Na recolocação
profissional a imagem jovial pode influenciar na escolha dos candidatos
A
primeira impressão é a que fica. Uma frase um tanto clichê, mas carregada de
uma verdade: a aparência conta muito em qualquer situação profissional. Mas tem
gente que vai mais além e, insatisfeita com o que vê em si mesma no espelho,
decide enfrentar o bisturi para obter um resultado rápido e eficiente através
da cirurgia plástica.
No
momento delicado que a economia brasileira passa, a recolocação profissional
está sempre em pauta e não há como negar que uma boa aparência pode influenciar
na escolha dos candidatos, assim como aqueles profissionais que já estão no
mercado se sentem igualmente inclinados a melhorarem alguma coisa
esteticamente. “A baixa autoestima, inclusive, pode afetar diretamente o
desenvolvimento das atividades dessa pessoa”, afirma Arnaldo Korn, diretor do
Centro Nacional – Cirurgia Plástica.
Além
disso, pesquisas realizadas por sites de emprego mostraram que executivos
preocupados com sua saúde, bem-estar e cuidados pessoais são os preferidos
pelos empregadores. Um levantamento feito pelas Universidades de Harvard e
Wesleyan, nos EUA, revelou que os candidatos que eram considerados bonitos
também recebiam propostas salariais melhores.
Se a dificuldade é pagar à vista, hoje há como parcelar em
empresas que fazem a intermediação financeira, como é o Centro Nacional -
Cirurgia Plástica, que funciona como uma assessoria administrativa, oferecendo
crédito com condições especiais de pagamento. “O objetivo é oferecer ao paciente
contrato de prestação de serviços, notas fiscais, tabelas diferenciadas para
realização de exames pré-operatórios, agilizar o processo de internação
hospitalar; ou seja, toda a eficiência, transparência e qualidade alcançada na
área clínico-cirúrgica, sendo alcançada também na área administrativa”, explica
Arnaldo Korn. Afinal, saúde e estética
precisam, mais do que nunca, andar de mãos dadas.
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