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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Presbiopia: também conhecida como "vista cansada", condição que afeta pessoas com mais de 40 anos, pode ser corrigida

As lentes multifocais podem dar mais qualidade de vida aos indivíduos que sofrem com o distúrbio relacionado ao envelhecimento do cristalino - uma espécie de lente natural dos olhos

 

Apesar de preocupantes, as doenças oftalmológicas são muitas vezes negligenciadas pela população, que costuma acreditar que problemas de visão não merecem tantos cuidados e são comuns, sobretudo com o avanço da idade. No entanto, muitos distúrbios visuais podem ser prevenidos ou corrigidos com diagnósticos precoces e tratamentos adequados. Dentre as doenças oculares mais comuns, está a presbiopia, também conhecida como “vista cansada” ou “síndrome do braço curto” - já que quem a apresenta precisa esticar o braço para conseguir ler com mais facilidade. A condição geralmente afeta pessoas acima dos 40 anos, surge como um processo natural de envelhecimento dos olhos e se caracteriza pela dificuldade em focar em imagens, obrigando o paciente a aproximar ou afastar os objetos do rosto para enxergá-los. A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que, até 2030, cerca de 2 bilhões de pessoas terão presbiopia em todo o mundo.

“A principal causa para a presbiopia é o envelhecimento do cristalino, uma espécie de lente natural do olho, que se torna mais espesso e enrijecido com o passar do tempo. Ele é responsável por alterar o foco da visão para perto e para longe, de forma que, à medida que esse órgão perde a sua flexibilidade devido à idade, a mudança de foco também se torna mais difícil. Geralmente, a presbiopia tem início a partir dos 40 anos, até que o cristalino se torne totalmente opaco e mais endurecido, quando pode ser detectada a catarata”, explica Kleyton Barella, médico oftalmologista do Instituto Penido Burnier e especialista em catarata, glaucoma e cirurgia refrativa.

A boa notícia é que a vista cansada pode ser facilmente corrigida com o uso de óculos ou lentes de contato multifocais. Isso porque esse tipo de lente, como o próprio nome diz, possui múltiplos focos, que permitem ajustar os três campos de visão: próximo, intermediário e longe. As lentes multifocais devem ser prescritas e ajustadas por um  médico oftalmologista de acordo com as necessidades específicas do paciente, pois cada campo de visão tem um grau diferente. Atualmente, o mercado óptico oferece diferentes opções de lentes multifocais, incluindo as convencionais, personalizadas e de contato. 

O uso de lentes multifocais pode ser desafiador para alguns usuários, que podem ter dificuldade de adaptação e apresentar sintomas como náuseas, tonturas ou dores de cabeça nos primeiros dias de uso. De acordo com Makoto Ikegame, CEO e Cofundador da Lenscope, o ideal é que o paciente evite algumas ações que possam causar mais estranheza, sobretudo no início do uso das lentes multifocais. “A pessoa deve evitar olhar seus passos ao andar ou ao subir e descer uma escada, além de não tirar e colocar os óculos toda hora. Atitudes como essas irão ajudar o cérebro a entender as novas lentes e facilitar o processo de adaptação”. 

Além disso, é importante que o consumidor cheque a confiabilidade das marcas das quais se pretende comprar, adquirindo lentes de qualidade e capazes de solucionar sua disfunção. As lentes multifocais podem receber tratamentos capazes de aumentar o conforto do utilizador, como: antirrisco, antirreflexo, proteção UVA e UVB, além de tratamento hidrofóbico e oleofóbico contra sujeira e tratamento contra microfissuras.

 

Ginecologista orienta as mulheres sobre cuidados com a saúde íntima no Carnaval

ShutterStock
Com os dias de folia se aproximando, é importante reforçar os cuidados com a saúde íntima da mulher. A ginecologista Dra. Danielle Lessa, do ECO Medical Center, separou 5 orientações fundamentais para que as mulheres possam aproveitar o calor do carnaval sem preocupações.


1 - Não use protetor diário em todos os dias de calor.

Quando a região íntima fica abafada por muito tempo, as chances de uma infecção vaginal ou candidíase são muito maiores. O recomendado é usar calcinhas que permitam a transpiração vaginal.


2 - Mantenha-se hidratada! 

Durante o carnaval é comum as pessoas reduzirem o consumo de líquidos para evitarem os banheiros químicos nos dias de folia. “Não ingerir a quantidade de líquidos necessária aumenta as chances de infecções urinárias. Uma dica para manter a higienização caso seja necessário usar um banheiro químico é levar lenços de papel na bolsa”, orienta a ginecologista.


3 - Não exagere nos doces.

O consumo excessivo de alimentos açucarados pode provocar um desequilíbrio na flora vaginal e aumentar a incidência de infecções. Prefira uma alimentação balanceada com frutas e saladas.


4 - Respeite o período de troca dos absorventes.

Se estiver menstruada nos dias de carnaval, não fique muito tempo com absorvente interno e externo sem fazer a devida troca. “Ficar longos períodos sem trocar o absorvente, principalmente nesse calor, pode aumentar o risco de assaduras, irritação na pele e infecção. Uma alternativa seria o uso dos coletores menstruais que são muito mais higiênicos e provocam menos reações no local”, explica a ginecologista.


5 - Use preservativo nas relações sexuais.

“É importante lembrar que o anticoncepcional não protege a mulher das infecções transmitidas por contato sexual. Por isso, use camisinha e se proteja no carnaval”, finaliza Danielle.

 

Dia Internacional da Luta Contra o Câncer Infantil: Os desafios da doença no Brasil

De acordo com levantamento do INCA, no Brasil, o câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, com desigualdade regional nas chances de cura 

 

No Mundo, metade da população não tem acesso a todos os serviços essenciais de saúde. De acordo com levantamento recente do Conselho Federal de Medicina (CFM), o Brasil teve um salto no número de médicos e hoje apresenta cerca de 545,4 mil profissionais estão em atividade no país. Isso dá 2,56 para cada mil habitantes - próximo ao índice de outros países, como os Estados Unidos. Entretanto, os dados mostram desigualdade na distribuição e fixação de profissionais, com menos médicos no interior e em cidades pequenas. Quando o assunto é câncer, essa desigualdade fica ainda mais em evidência.

 

“Apesar de vivermos em uma época de avanços na prevenção, diagnóstico e tratamento da doença, ainda há um cenário de desigualdade nas chances de cura do câncer infantojuvenil. Segundo o levantamento do Instituto Nacional de Câncer, o Inca, enquanto as chances médias de sobrevivência nas regiões Sul do Brasil são de 75% e na região Sudeste são de 70%, nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte elas são de 65%, 60% e 50% respectivamente.”, relata Francisco Neves, superintendente institucional e fundador do Instituto Ronald McDonald.

 

Por isso, todo dia 15 de fevereiro, o mundo volta seus olhares para o tema marcado pelo Dia Internacional da Luta contra o Câncer Infantil. Criada em 2001, a campanha global busca conscientizar a população mundial sobre o câncer infantil e apoiar crianças e adolescentes com a doença, além de seus familiares.

 

“O câncer não é uma doença fácil de encarar. Estamos felizes por encontrar um lugar onde somos tão bem acolhidos. Aqui é a nossa segunda casa”, afirma Sandra, mãe da Maria Vitória e hóspede do Programa Casa Ronald McDonald, um dos programas coordenados pelo Instituto no Brasil. De acordo com levantamento do INCA- – Instituto Nacional do Câncer, no Brasil, o câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes de 1 a 19 anos

 

No Brasil, o tempo entre a percepção de sintomas e a confirmação diagnóstica do câncer infantojuvenil é longo e por isso muitos pacientes chegam ao tratamento em fase avançada da doença. De acordo com pesquisa realizada pelo Inca, cerca de 80,8% dos pacientes que iniciaram o tratamento da doença chegaram ao hospital sem diagnóstico. 

 

Para mudar essa realidade, há quase 24 anos o Instituto Ronald McDonald atua para propiciar saúde e bem-estar de crianças, jovens e suas famílias e contribui para aumentar as chances de cura do câncer infantojuvenil no Brasil. “Trabalhamos diariamente com o propósito de impulsionar e promover um amanhã mais saudável e com maiores oportunidades para todos, com acesso aos melhores serviços de saúde. Nossa ideia é trabalhar para que mais crianças cheguem ao hospital no estágio inicial da doença, diminuindo os custos para o tratamento e aumentando as chances de cura. Por isso, investimos no programa Diagnóstico Precoce”, conclui o superintendente do Instituto.

 

O programa capacita profissionais e estudantes da saúde e sensibiliza profissionais da educação básica sobre o tema. O conhecimento e alerta dos sinais e sintomas podem ser decisivos para a detecção e diagnóstico precoce, fundamental para aumentar as chances de resultados positivos durante o tratamento da doença. O programa auxilia os profissionais de saúde e da área de educação a terem conhecimento sobre os sinais sugestivos do câncer infantojuvenil, e orienta sobre o encaminhamento adequado para as crianças ou adolescentes que apresentam possíveis sintomas. Nas localidades em que profissionais foram capacitados, os resultados do programa Diagnóstico Precoce apontaram os seguintes indicadores: aumento de 23% nos encaminhamentos de crianças e adolescentes com suspeição da doença para um serviço especializado, diminuição de 61% no tempo entre a suspeita e o diagnóstico (de 13 para 5 semanas). Nos locais não capacitados, essa taxa de tempo entre a percepção e diagnóstico apresentou redução de 25% (8 para 6 semanas).

 

Desde sua fundação, em 8 de abril de 1999, o Instituto Ronald McDonald, vencedor do prêmio de Melhor ONG em saúde e classificado por quatro anos consecutivos entre as 100 melhores ONGs do Brasil de acordo com o Instituto Doar e a Revista Época, desenvolve e coordena programas como Diagnóstico Precoce, Atenção Integral, Espaço da Família Ronald McDonald e Casa Ronald Mcdonald. Para conhecer as campanhas de arrecadação e programas do Instituto Ronald McDonald, acesse o site: https://institutoronald.org.br/

 

Instituto Ronald McDonald

www.institutoronald.org.br


Dia do Cirurgião Bucomaxilofacial: saiba qual a importância desse profissional de saúde

Especialidade da Odontologia atua na saúde bucal e facial


Hoje é comemorado o Dia Internacional do Cirurgião Bucomaxilofacial, data que destaca a importância dessa especialidade na saúde bucal e facial. Embora muitos ainda desconheçam seu papel fundamental, esses profissionais são responsáveis por garantir a harmonia e a saúde dessa região por meio de diagnósticos, tratamentos cirúrgicos e intervenções estéticas.

 

Reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO), o cirurgião bucomaxilofacial é responsável por realizar  estudo, diagnóstico e tratamento cirúrgico nos ossos da face, patologias nos maxilares, alterações congênitas de crescimento facial, entre outras condições relacionadas à região da face, do crânio, do pescoço, dos maxilares e da cavidade bucal. Além disso, também é especializado em cirurgias estéticas faciais. 

 

Com uma formação multidisciplinar que envolve medicina, odontologia e cirurgia, os cirurgiões bucomaxilofaciais combinam habilidades clínicas e cirúrgicas para oferecer tratamentos personalizados e eficazes aos pacientes. “Seu conhecimento teórico e prático obtido da anatomia da região da face e do pescoço o torna apto para realizar cirurgias de baixa ou alta complexidade”, assegura o Dr. Rafael Evaristo (CRO 12231 SC), profissional com mais de 15 anos de estudos na área e membro do Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial (CTBMF). 

 

Neste dia especial, é importante destacar a atuação desse profissional que realiza intervenções cirúrgicas necessárias para a saúde e bem-estar dos pacientes. São mais de 10 milhões de brasileiros que necessitam realizar procedimentos de correção no rosto, com base em pesquisas de institutos e na literatura da área. Além disso, estudos também revelam que 7% da população possui defeitos congênitos da face e que precisam de alguma intervenção cirúrgica para melhoria na qualidade de vida e autoestima. 

 

“A cirurgia estética tem impacto significativo na autoestima. Quando alguém não está satisfeito com a aparência, isso pode afetar sua confiança e capacidade de se sentir bem consigo mesmo. Como cirurgião, tenho a oportunidade de ajudar essas pessoas a alcançarem a aparência que desejam, e tratando condições que, muitas vezes, causam dor ou desconforto físico”, esclarece o cirurgião que se tornou uma referência mundial em rejuvenescimento e emagrecimento facial. 

 

O Dr. Rafael Evaristo tem sido a escolha de pacientes de todo o mundo, em busca de sua técnica inovadora na América Latina, para remoção da papada e a sustentação dos músculos da base do pescoço. Com mais de 2 mil pacientes atendidos, o profissional realiza um procedimento minimamente invasivo com rápida recuperação, resultando em um rosto mais jovem e magro, além da melhora na autoestima. 

 

O Dia Internacional do Cirurgião Bucomaxilofacial também é uma oportunidade para visibilidade desse profissional e destacar a importância da especialidade na saúde bucal e facial. Uma parcela significativa da população desconhece qual profissional recorrer para realização de procedimentos de estética facial, podendo gerar mais complicações quando realizados por pessoas sem a capacitação adequada. 

 

Em breve, o Dr. Rafael Evaristo lança o Centro Brasileiro de Cirurgia da Face (CBCF), um hospital dedicado exclusivamente a cirurgias estéticas na face. Com um corpo clínico de profissionais com ampla experiência, o CBCF traz as últimas inovações e tecnologias na área para a cidade de Blumenau - SC.

 


Dr. Rafael Evaristo - renomado cirurgião bucomaxilofacial - CRO 12231 SC - reconhecido
internacionalmente por seu trabalho em emagrecimento e rejuvenescimento facial. Com clínicas nas cidades de Blumenau e Balneário Camboriú, o especialista tem se destacado por suas técnicas minimamente invasivas e de rápida recuperação na remoção de papada e sustentação dos músculos da base do pescoço.
papadanegativa.com.br


Tendência de reaproveitar peças e materiais, economizando recursos com criatividade, alinha moda e sustentabilidade e ajuda a mudar a cara do consumo

Até grifes famosas já adotaram o Upcycling e sócias da Jahe

 Marketing dão dicas para inspirar pequenos e médios negócios 

É praticamente impossível acompanhar o noticiário sem observar notícias sobre sustentabilidade, mudanças climáticas e os rumos do consumo. Como os negócios podem continuar oferecendo produtos que agradam os consumidores e respeitam o meio ambiente? 

Para marcas de alguns setores, uma das saídas mais interessantes para continuar lançando produtos com apelo sustentável – e driblar desafios como a crise de matérias-primas que surgiu a partir do começo da pandemia de covid-19 – é o upcycling, termo em inglês que mescla upgrade com reciclagem.  

“A palavra tem uma definição mais ou menos elástica, mas, a grosso modo, define o reaproveitamento de materiais e produtos que seriam descartados, principalmente para a criação de itens de maior valor agregado. Saem processos industriais como a criação de papel reciclado ou a produção de garrafas plásticas, e entram o trabalho criativo e um toque de artesão. Na maior parte das vezes, a ideia é manter algo da aparência ou finalidade original”, comenta Thaís Faccin, sócia fundadora da Jahe Marketing.  

Abstrato demais? Pense no reaproveitamento de um utensílio doméstico para criar móveis, bicicletas se transformando em mobília, ou roupas se transformando em outros itens de vestuários.  

“É justamente na moda que o upcycling vem ganhando espaço”, prossegue Faccin. “Em novembro de 2020, quando o site de compra e venda de produtos de segunda mão Enjoei passou a vender ações na Bolsa, a tendência ganhou contornos concretos.” O valor de mercado do site à época chegou aos R 2 bilhões.   

Já no começo de 2021, quase 7 mil lojas que comercializam itens de segunda mão foram abertas no Brasil, de acordo com o Sebrae. E fora do país, o mercado de itens usados deve crescer 20% nos próximos anos, com estimativa de chegar a movimentar até US 40 bilhões, de acordo com o Boston Consulting Group. 

O fato é que o upcycling está em toda parte, e nem é tão novo. Basta pensar nas roupas e acessórios feitos com sobras de tecido em quadradinhos, como o tradicional patchwork. “A diferença é que agora grandes marcas e grifes internacionais adotaram a prática – e com isso, influenciam comportamento e consumo”, diz Satye Inatomi, também sócia e fundadora da Jahe Marketing.  

A tendência é tema recente da revista Vogue, já foi adotada pela grife Valentino, e também tem ajudado famílias a poupar dinheiro em meio ao aumento do custo de vida em todo o mundo.

 

Veja alguns destaques sobre o upcycling para inspirar você e sua marca, de acordo com a Jahe Marketing  

“Nem sempre praticar preços mais baixos é a pegada das marcas que adotam o upcycling”, alerta Inatomi. No caso de uma grife como a Valentino, a questão do preço é menos relevante, mas não o desperdício. A marca está apoiando um novo projeto de upcycling com uma varejista francesa, a Tissu Market, que promove a reutilização criativa e sustentável dos tecidos parados no estoque da grife.  

A Tissu Market vende tecido por metro. Assim, materiais como chiffon, tafetá, cetim, entre outros, que estavam parados no estoque da Valentino, voltaram a ser trabalhados por costureiros e estilistas.  

“Outro caso interessante é a estratégia da Bolt, uma plataforma de patinetes elétricos. Patinetes que seriam descartados estão sendo reaproveitados por um designer de joias, chamado Tanel Veenre. Como o alumínio dos veículos é de alta qualidade, o material se transforma em brincos, pulseiras e pingentes com apelo de força e resistência, qualidade positivas para quase qualquer marca”, explica Inatomi.  

Um dos apelos positivos da tendência, de acordo com as sócias, é o fato de que, ao dispensar a necessidade de reprocessamento dos materiais, economiza-se energia, o que impacta positivamente o meio ambiente. Não é para menos: de acordo com a ONU, a indústria da moda é responsável por 10% de todas as emissões de gases do efeito estufa.  

“Mas, claro, sempre que pensamos em atitudes sustentáveis e marcas, é sempre bom lembrarmos do greenwashing.  É necessário que as mudanças sejam reais, e que caminhem para além do discurso. O discurso, e o marketing, quando não são traduzidos em práticas efetivas, podem causar danos na reputação da companhia. E a sua reputação, assim como os produtos que as marcas desejam vender, deve durar tanto quanto uma boa peça reaproveitada”, concluem as especialistas em marketing. 


Como uma Organização Social de Saúde pode impactar na qualidade de vida dos brasileiros?

Indiscutivelmente, o SUS (Sistema Único de Saúde) é uma das conquistas mais expressivas do Brasil e contribui diariamente, de forma operacional e pragmática, por meio de Hospitais, Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Pronto Atendimento, à qualidade de vida de todos os brasileiros, ampliando o acesso à saúde.


No entanto, manter soluções eficientes e rápidas, além de constantes modernizações, é imprescindível. Nesse sentido, é necessário entender o papel e os benefícios das Organizações Sociais de Saúde (OSS) no apoio e fortalecimento do SUS, equacionando qualidade assistencial, eficiência, transparência e governança corporativa.

As OSS são de natureza privada, sem fins lucrativos, e, a partir da contratação, tornam-se responsáveis por toda manutenção de uma unidade de saúde, bem como o seu abastecimento e fornecimento de mão de obra à execução de atividades. Essa aliança com o poder público permite a utilização de instrumentos mais adequados à saúde do que o de licitações ou concursos públicos.

Entre os inúmeros benefícios da parceria com uma OSS destaco aqui a contratação rápida e eficaz; maior oferta de profissionais e excelência de desempenho; o impulsionamento da qualidade dos serviços; intensificação do relacionamento com a comunidade ao entorno; a redução do controle sobre os meios para aumentar o controle sobre os resultados; autonomia e flexibilidade.

As organizações sociais surgiram no Brasil a partir de uma necessidade de reorganização da administração pública burocrática e insuficiente para atender à demanda de instituições de saúde.

O papel dos órgãos de controle na fiscalização das ações do poder público é fundamental e incontestável em uma democracia. Mais precisamente na área da saúde, essa atuação se revela ainda mais necessária, em decorrência do notório subfinanciamento público do setor.

Por meio das OSS, foi possível ampliar de forma expressiva o acesso dos cidadãos brasileiros ao SUS, levando assistência aos rincões do país. O modelo também se mostrou eficiente, com maior produtividade e custo menor, para os cofres públicos em relação aos serviços de saúde de administração direta. E, mais, com a qualidade reconhecida tanto pelos usuários como por órgãos de acreditação de qualidade. Até alguns partidos políticos que, inicialmente, criticaram o modelo e o contestaram na Justiça, hoje, se socorrem da contratação em suas administrações.

Mas vale ressaltar que elas não substituem o poder público na formulação das políticas de saúde, apenas as executam, conforme as metas assistenciais estabelecidas nos contratos de gestão. É importante mencionar também que não se trata, em hipótese alguma, de privatização da saúde, uma vez que não há lucro na operação, os equipamentos continuam pertencendo ao Estado e os atendimentos são 100% pelo SUS.

Fato é que as OSS vieram para ficar, e o saldo do modelo é positivo até aqui. Por isso, é fundamental que estados e municípios, ao adotarem o modelo, saibam planejar, contratar, monitorar, controlar e avaliar a gestão das organizações sociais.

Como gestor de uma OSS que investe em ações de prevenção e promoção à saúde, finalizo esse artigo com o desejo de fazer a diferença na vida de cada paciente, com um atendimento diferenciado e focado na humanização como principal agente transformador, em todos os níveis de atenção à saúde: primária, especializada, urgência e emergência e gestão hospitalar.


Ademir Medina CEO do CEJAM (Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”)
cejamoficial
cejam.org.br/noticias.

ChatGPT: A inteligência artificial que desafia os educadores

O chamado ChatGPT, um chatbot sustentado por inteligência artificial, é a sensação tecnológica do momento. Entre outras funções, é capaz de dialogar, escrever textos em diferentes estilos - inclusive em linguagem de programação - e resolver cálculos. 

Ainda que robôs semelhantes já existissem antes, a diferença é que a tecnologia agora se tornou de maior usabilidade e, principalmente, gratuita. Criado pela empresa Open AI, emprega algoritmos de Machine Learning que processam a linguagem, o que dá um tom mais realista à interação.

Mas a questão que desafia os educadores é: até que ponto o robô conversador pode ajudar ou atrapalhar os alunos no desenvolvimento de suas tarefas? Especialmente quando falamos de estudos, essa é uma questão que merece ser tratada com atenção, uma vez que o ChatGPT pode ser acessado por qualquer pessoa com acesso à internet.

É preciso ter em mente que essa nova tecnologia deve ser utilizada com cautela e atenção. Por outro lado, não há como negar que a inteligência artificial é um excelente gerador de conteúdo e reprodutor de contextos, que pode ser útil em alguns momentos. 

Outro fato inegável é que o ChatGPT é um grande avanço para a aprendizagem. Assim como o uso da calculadora para a área de exatas, proibi-lo é um retrocesso quando tratamos do progresso tecnológico e da transformação digital que vivemos. 

Criação de textos, avatares para o multiverso e imagens ainda é só o começo! A ferramenta pode ser utilizada de forma positiva como fonte de pesquisas e verificações de fatos, utilização de citações, aprimoramento lexical, fonte de resolução de dúvidas e curiosidades.

Como educadores devemos conscientizar o uso de forma racional e ética da ferramenta, a fim de usá-la para potencializar tomadas de decisão e o processo criativo.


Helez Merlin - coordenador de Tecnologia Educacional do Colégio Marista Arquidiocesano, localizado em São Paulo (SP).

 

A importância dos pontos de coleta para a reciclagem

Parceria entre TerraCycle e Faz Girar Market mostra como iniciativas
sustentáveis podem ser o grande diferencial para o meio ambiente

 

Pontos de coleta são fundamentais para o bom funcionamento da reciclagem. A TerraCycle, líder global em soluções de reciclagem e plataforma, possui diversas parcerias onde pessoas ou empresas concedem espaço em seus estabelecimentos para atuarem como ponto de coleta de diversos tipos de  resíduos. Esse é o caso do Faz Girar Market.

Idealizado pela designer e comunicadora Paula Maia, o Faz Girar Market é um mercado de rua mensal onde as pessoas vendem e trocam produtos de segunda mão, como roupas, acessórios, objetos, livros e música em boas condições. Além disso, promove campanhas de educação ambiental e de logística reversa, por meio de palestras e oficinas. Nela, as pessoas podem praticar o desapego ou vender seus acúmulos. Sendo ponto de coleta, o Faz Girar recebe resíduo eletrônico, óleo de cozinha usado, remédios vencidos, tampinha de pet, anéis de lata, canetas, esponjas, entre outros.

A ideia da feira ganhou tanta força, que atualmente Paula possui uma loja em um ponto comercial localizado no A.Z Sustentabilidade, maior brechó do Rio de Janeiro, com 450 metros quadrados. “É um clube de trocas, uma loja onde você não compra nada, apenas troca. Comecei brincando, mas hoje em dia é possível monetizar o negócio. Para realizar as trocas, é necessário ser sócio, pagando uma pequena taxa de manutenção”, afirma Paula.

Em parceria com a TerraCycle, o Faz Girar Market é um ponto de coleta de esponjas há cerca de um ano e meio. Recentemente, também passou a receber instrumentos de escrita que não são mais utilizados e enviados para o Programa de Reciclagem da Faber Castell. Paula explica que havia decidido reciclar suas esponjas usadas antes de recebê-las de outras pessoas. A coleta de esponjas tem sido um sucesso, a adesão foi tão grande que arrecadou 5 kg do resíduo já no primeiro dia.

Por essa razão, Paula acredita que a sociedade está preparada para mudanças e propostas ambientais positivas. “É um processo de conscientização que vai acontecendo aos poucos. Você tem que fazer e viver isso. O problema dos resíduos inicia-se desde a produção do produto, passando pela escolha  no ato da  compra e o descarte desses materiais  É essencial praticarmos atitudes mais sustentáveis,  pois a  tomada de consciência começa pelo consumo”, ressalta.

Além das esponjas e dos objetos de escrita, a TerraCycle também recebe brinquedos, cápsulas de café e embalagens vazias ou em desuso de medicamentos antroposóficos, manipulados e cosméticos da Weleda. Os interessados em participar dos programas ou empresas que desejam se tornar parceiras, podem se cadastrar no site: terracycle.com.br ou entrar em contato através do endereço de e-mail: sac@terracycle.com.br

 

Com mudanças no Pix, usuários devem redobrar atenção com segurança

Especialista lista maneiras de se proteger


Desde que foi lançado, no final de 2020, o Pix tem sido um sucesso como meio de pagamento. Já são mais de 143 milhões de usuários ativos, sendo a grande maioria pessoas físicas. Em setembro do ano passado, o sistema ultrapassou o valor de R$ 1 trilhão movimentados ao mês e, ao final do ano, superou a marca de 100 milhões de transações em apenas um dia. Novas regras anunciadas no início deste ano, contudo, facilitam as transferências de altos valores e os usuários devem redobrar os cuidados quanto à segurança. 

Pelas novas regras, que valerão a partir do inicio do segundo semestre, o Pix deixará de ter um valor limite por transação, sendo possível, por exemplo, transferir todo o limite diário disponível na conta em um único envio. Também não haverá mais limite das transferências para contas de pessoas jurídicas, como empresas, que agora será determinado pelas regras de cada instituição financeira. Quanto ao limite noturno, os usuários poderão optar para que passe a valer apenas depois das 22h (hoje o período se inicia às 20h). Já no Pix Saque e no Pix Troco, os limites passam para R$ 3 mil durante o dia e R$ 1 mil à noite. 

Se por um lado as mudanças trazem mais praticidade ao usuário, por outro também contribuem para aumentar a ameaça de criminosos que a cada dia mais praticam furtos e roubos de celulares, bem como sequestros cujos resgates são transferências via Pix feitas pelas vítimas. Em 2022, no estado de São Paulo, o número de sequestros chegou ao maior patamar em 15 anos. O Procon-SP divulgou que houve 8.075 reclamações recebidas com a palavra Pix em 2022, 10,4% a mais que em 2021. Cerca de 20% do total de reclamações referiam-se à devolução de valores pagos, reembolso ou retenção de valores. Na prática o consumidor que foi vítima de golpe, assalto ou crimes de engenharia financeira não consegue reaver os valores que foram transferidos via Pix. 

O especialista Alan Morais, sócio e diretor executivo da EXA Tecnologia, alerta para a importância cada vez maior de medidas de segurança e explica que há diversos tipos de golpes, como o roubo de dados por meio de mensagens, perfis falsos no whatsapp, atendimento bancário falso, QR codes falsos e o “Bug do Pix” – quando criminosos disseminam, via whatsapp ou redes sociais, supostas falhas nas instituições financeiras e no sistema Pix (um “bug”) que permitiriam fazer uma transferência via Pix para algumas chaves específicas e receber de volta o dinheiro em dobro –, entre outros. “Os golpes estão cada vez mais sofisticados e mesmo o usuário mais preparado pode se ver em situações que levam a perdas financeiras”, diz Morais. “É fundamental que as pessoas possuam mecanismos de segurança”, conclui. 

Dentre as dicas para evitar cair em golpes, Alan enumera:

·        Sempre que for transferir valores, verifique a identidade de quem está solicitando o Pix, principalmente em casos de amigos ou parentes em suposta dificuldade financeira.;

·        Não faça transferências, mesmo para pessoas conhecidas, sem antes confirmar por chamada telefônica ou pessoalmente. Lembre-se de que o whatsapp do solicitante pode estar clonado. 

·        Preste bastante atenção antes de clicar para confirmar um Pix e confira todos os dados envolvidos na operação;

·        Se ainda não estiver habituado a fazer Pix, faça testes para pessoas de sua confiança. O valor poderá ser devolvido e você terá mais segurança quando realizar um Pix para valer;

·        Não clique em qualquer link que direcione a cadastros de chaves Pix recebidos por e-mail, mensagens de SMS ou whatsapp e por redes sociais. Pode se tratar de um site falso;

·        Verifique sempre a origem do link. Para se proteger de links falsos, pesquise a reputação e histórico do site. Uma dica é verificar se o site possui selos de segurança que certificam se um endereço é seguro e que geralmente ficam ao pé da página. Cheque também os dados de contato que trazem informações sobre a empresa como sua história, endereços, telefone, entre outros;

·        No processo de cadastro de suas chaves Pix, que deve ser feito no canal oficial do seu banco ou fintech, você pode usar seu número de CPF, de telefone, endereço de e-mail ou outro número aleatório para criar chaves. A confirmação da criação da chave Pix nunca vem por ligação ou link. Após o cadastro, o Banco Central envia o código apenas por SMS ou e-mail


Cidadania Itinerante oferece serviços gratuitos à população do ABC Paulista

Entre os dias 14 e 17 de fevereiro, unidade móvel estará em Santo André e São Bernardo do Campo


A partir desta terça-feira, 14 de fevereiro, a Secretaria da Justiça e Cidadania (SJC) oferecerá, por meio do Cidadania Itinerante, serviços gratuitos para a população de Santo André e São Bernardo do Campo, na região do Grande ABC, em uma das vans do projeto.

A ação faz parte da iniciativa da SJC de expandir a atuação de suas coordenações, programas e serviços em todo o Estado de São Paulo. Com o investimento total de R$ 4,7 milhões, estima-se realizar 60,4 mil atendimentos em 12 meses, iniciados em junho de 2022.

Nos dias 14 e 15 de fevereiro, a unidade móvel estará na Rua Luís Pinto Fláquer, 540 – Centro (Largo da Estátua), em Santo André. Já no dia 16, a van atenderá em São Bernardo do Campo, na Rua Mal. Deodoro, s/n - Centro (Praça da Matriz). Na sexta-feira (17), será na Rua Min. Nelson Hungria, 134 - Bairro dos Casa (CRAS III). O atendimento ao público será das 9h às 17h.

Serão oferecidos para a população diversos serviços: emissão de 2.ª via de certidões (nascimento, casamento e óbito), de CPF e de contas de consumo (água e luz); emissão de carteira de trabalho digital; atestado de antecedentes criminais; entrada no seguro-desemprego; elaboração de currículo; recebimento de denúncias; e prestação de orientação e encaminhamento para coordenadorias, programas e ouvidoria da SJC.



Serviço

Cidadania Itinerante oferece serviços gratuitos à população do ABC Paulista
Datas: 14/02 até 17/02
Horário: 9h às 17h
Locais: Rua Luís Pinto Fláquer, 540 – Centro (Largo da Estátua) - em Santo André | Rua Mal. Deodoro, s/n - Centro (Praça da Matriz) e Rua Min. Nelson Hungria, 134 - Bairro dos Casa (CRAS III) - em São Bernardo do Campo


Definição de KPIs, mapeamento de funil, planejamento e testes são pontos vitais nas campanhas de Mobile Marketing

Appreach, empresa especializada em mobile marketing para aplicativos, elenca pontos importantes para garantir o sucesso das campanhas 


O mercado de Mobile Marketing vem conquistando cada vez mais espaço no Brasil. Nos últimos anos, o número de apps que executam essas campanhas aumentou em 85% no país, segundo o relatório 2021 State of App Marketing, realizado pela consultoria AppAnnie em parceria com a plataforma AppsFlyer.

A concorrência no segmento vem crescendo junto ao seu rápido desenvolvimento. Por isso, a Appreach empresa especializada em mobile marketing para aplicativos, apresenta quatro estratégias para manter bons resultados nas campanhas do Mobile Marketing.

Veja abaixo:

 

  • Definição de KPIs (tanto no Input como no Output) 

Os Key Performance Indicators (KPIs) indicam os valores quantitativos fundamentais que medem os principais processos internos da empresa, possibilitando o acompanhamento e o melhor gerenciamento do nível de desempenho e sucesso das estratégias. Assim, é possível saber quais são os principais objetivos do produto para trilhar as estratégias iniciais.

Input = aquisição do usuário = ROI, Taxa de conversão entre a install e um evento KPI, CPA, entre outros.

Output = Retenção, Cohort, ARPU, entre outros. 

 

  • Mapeamento do funil de eventos  

É preciso identificar o caminho do usuário até os principais eventos que geram tanto receita para o produto, como também os dados de comportamento dele. Por isso, é importante que todo o passo a passo do processo seja mapeado a fim de entender as necessidades desse potencial cliente, bem como analisar em que momento ele pode perder o interesse no produto para entender o motivo e ajustar com o intuito de contemplar a demanda.

 

  • Planejamento de implementação 

A partir de um estudo técnico que inclui os dois primeiros tópicos, é fundamental escolher qual será o melhor ponto de partida para aquele produto em específico, garantindo que toda a equipe esteja alinhada em relação às metas e desafios.

 

  • Metodologia de testes pautados em dados 

Ter a certeza de que é possível confiar nos dados que estão sendo apresentados na Mobile Measurement Platform (MMP), que é uma ferramenta fundamental para consolidação,  atribuição e análise das campanhas. Em seguida, cruzar com o banco de dados interno do produto para iniciar um processo de otimização e testes focando no atingimento dos KPIs estabelecidos inicialmente. Por fim, dar seguimento na criação de hipóteses e planejar novos ciclos de testes.

Para Mariana D'Avila, Head de Growth da  Appreach, cada produto é único e precisa de uma série de entendimentos técnicos, de mercado e de contexto para conseguirmos traçar as melhores estratégias em cada situação. “Apesar disso, existem alguns pontos que são fundamentais para todos em geral, principalmente ter um bom planejamento inicial da campanha”, explica.

 

Appreach
https://appreach.app/


QUAIS OS PONTOS DE ATENÇÃO NA HORA DE ALUGAR UM IMÓVEL EM 2023?

Seja pelo desejo de um ter um novo espaço próprio ou por questões econômicas, a crescente busca por residências para alugar tem sido um marco na mudança de comportamento sobre moradia da população brasileira. Para se ter uma ideia, de acordo com pesquisa da agência Today, 80% dos millenials – geração que nasceu após o início da década de 80, até aproximadamente, o final do século – preferem alugar imóveis em vez de comprar. 

Assim, com o objetivo de oferecer uma solução para quem quer alugar um imóvel em 2023, Ricardo Laham, Sócio e CEO da Vila 11, empresa brasileira pioneira e referência em empreendimentos multifamily que desenvolve, administra e opera residenciais para locação em regiões estratégicas de São Paulo, destaca pontos de atenção importantes.

 

Localização Escolher um empreendimento para morar com localização estratégica é uma forma de gerar mais praticidade na rotina e ganho de tempo. “Estar mais próximo do trabalho e onde tenha boa infraestrutura de serviços e conveniência é um aspecto fundamental, já que a mobilidade é uma questão definitiva nas grandes cidades. O tempo que se ganha ou se perde em deslocamentos traduz bem a percepção de qualidade de vida das pessoas”, afirma Laham.

 

Condições da residência – Para o Sócio e CEO da Vila 11, é muito importante na hora de escolher um imóvel para alugar, o conhecimento das condições físicas e tudo o que este oferece. “Ter a comodidade de uma moradia equipada com os principais mobiliários e eletrodomésticos, nas melhores condições de uso e conservação é um fator muito importante. A segurança de ter os detalhes técnicos e as instalações em ordem faz uma enorme diferença na confiança de quem procura um imóvel para alugar. Temos visto crescer muito o interesse pela solução semimobiliada com padrões de qualidade estabelecidos pois simplifica o processo de mudança e adaptação”, diz.

 

Futuro – Escolher um imóvel para alugar tendo em mente as perspectivas de curto e médio prazo ajuda as pessoas a tomarem melhores decisões à longo prazo. “O aluguel é uma forma das pessoas conhecerem melhor um determinado bairro e vizinhança, que possibilita a flexibilidade para mudanças conforme o processo de adaptação ou necessidade de adequação aos diferentes momentos de vida”, explica Laham.

 

Questões legais De acordo com o Sócio e CEO da Vila 11, é essencial o conhecimento das partes envolvidas em uma locação residencial para a segurança. “É necessário ter atenção à solidez do locador, ou seja, o proprietário do imóvel, e às condições de crédito dos locatários, que são os inquilinos, para que as relações aconteçam de forma transparente e profissional pelas condições do contrato e do regulamento dos empreendimentos”, informa.

 

Ainda segundo Laham, é por isso que os empreendimentos multifamily têm chamado a atenção das pessoas, já que trazem diversos benefícios, como segurança, praticidade e conforto. “O conceito parte da concepção dos imóveis que são projetados exclusivamente para alugar, priorizando a percepção do usuário. Os materiais utilizados e os equipamentos são em geral, de qualidade superior, visando durabilidade e redução de custos e manutenção, dentro de um processo profissionalizado de gestão patrimonial. A empresa, que também faz a comercialização e administração, busca de forma permanente oferecer melhorias nos processos e na infraestrutura para garantir a experiência de morar sem as dores de ser dono ou as inseguranças de ser inquilino de um imóvel comum. Cada vez mais esta nova solução de moradia tem se tornado conhecida e a tendência é o crescimento exponencial do multifamily nos próximos anos”, finaliza.

 

Churrasqueiras em sacadas ganham destaque em imóveis compactos

Crédito: Yticon/ Divulgação
Espaços de lazer dentro do apartamento são diferenciais para moradores de imóveis compactos para confraternizações mais intimistas


Se existe um espaço que o brasileiro não abre mão, mesmo em apartamentos menores, é a sacada - área projetada para o exterior da estrutura do imóvel. Usada geralmente para colocar uma rede de balanço, pequenas plantas e até mesmo uma poltrona, mas há muito interesse por mais um item nesse espaço privativo: entram em cena, então, as sacadas com churrasqueira, que se assemelham a uma pequena varanda gourmet. Essa opção, até então, era comumente oferecida apenas em imóveis nas opções garden, no térreo, e em imóveis de alto padrão.

Segundo o diretor da unidade da Yticon em Campinas, Kalel Costa Aiache, construtora do Grupo A.Yoshii, essa modalidade nunca perdeu força, mas ganhou impulso nos últimos cinco anos, com novos perfis de clientes. “O brasileiro gosta muito de confraternizar com a família e amigos, sobretudo no verão. Mesmo com as cozinhas gourmets e churrasqueiras maiores no espaço coletivo dos prédios, muitos moradores buscam por espaço dentro de seu próprio apartamento para ocasiões menores, intimistas”, explica. Por isso, a churrasqueira na sacada está em, praticamente, todos os novos projetos da construtora, voltada ao segmento do primeiro imóvel.

Com cerca de 6 metros quadrados, já é possível decorar o espaço com mesa, cadeiras e até mesmo plantas e flores. “O espaço é bem versátil e comporta diferentes estilos de decoração. Para melhor otimização do espaço, o ideal é que o morador faça um projeto de móveis sob medida, assim conseguirá aproveitar todos os cantos do local”, completa o diretor, salientando que até mesmo o motor do ar-condicionado pode ser integrado ao projeto, tornando-se, por exemplo, bancada para pequenos objetos de decoração ou, ainda, vasinhos de plantas ou temperos. Já a churrasqueira em si, pode ser incorporada ao lado de um balcão, com opção de fechamento com tampa, para quando não estiver sendo utilizada.


Diferenças 

“Varanda gourmet” é aquela que permite instalar ou já vem com o espaço para churrasqueira a carvão, inclusive com exaustão acima dela, e um ponto de água ao lado da pia. Já a “varanda grill”, por sua vez, possui apenas um ponto de água acompanhado de um ponto elétrico, ou seja, uma tomada que permite ligar um aparelho de grill. “Esse é um ponto importante a se atentar na hora de adquirir um imóvel novo. Muitos empreendimentos entregam apenas a segunda opção, portanto, o custo para equipar o espaço ficará com o proprietário. No caso da Yticon, os empreendimentos que possuem churrasqueira no projeto, são entregues com a estrutura finalizada.”


Sacada integrada

Para aqueles que desejarem, uma sugestão é unir a sacada com churrasqueira à sala de jantar, criando um espaço integrado. Isso significa integrá-la com o cômodo ao lado, feito a partir da retirada parcial ou total de paredes, criando um só espaço maior. Nessa tendência, as sacadas ganham novas utilidades que atendem várias necessidades dos moradores ao mesmo tempo: área de lazer, varanda gourmet, sala de jantar, espaço zen e até mesmo um novo barzinho. “Para unificar a varanda com qualquer outro espaço da casa, seja cozinha, sala de estar ou de jantar, a sacada precisa ser fechada externamente por vidros e ter seu piso nivelado com o cômodo”, explica.


Legislação

De forma geral, não existe nenhuma lei específica que proíba um morador de fazer churrasco na sacada do prédio, principalmente naqueles que possuem estrutura original para isso. No entanto, cada condomínio poderá adicionar uma regra diferente sobre este assunto na Convenção do Condomínio, após aprovação da assembleia entre os moradores. “Nossos projetos de churrasqueiras na sacada preveem a dissipação da fumaça pela chaminé, evitando que entrem nos apartamentos. É importante o comprador se atentar a esse detalhe na hora da compra do imóvel.” Atualmente, as churrasqueiras entregues nos empreendimentos são do modelo a carvão.

 


Yticon
www.yticon.com.br

Grupo A.Yoshii
www.ayoshii.com.br


Em época de Inteligência Artificial, sejamos todos apicultores

No livro ‘O Poder da Intuição’, de Gerd Gigerenzer, psicólogo alemão que estudou o uso da racionalidade limitada e da heurística na tomada de decisões, consta um capítulo chamado ‘A Fábula do Amor Robótico’. Uma equipe de pesquisadores desenvolveu alguns modelos de robôs masculinos que seriam capazes de encontrar uma boa parceira, formar uma família e cuidar dos robozinhos até que fossem capazes de cuidar de si mesmos.

Foram eles: 1) Maximizador, abreviado para M-1 e programado para encontrar a melhor parceira; 2) M-2, projetado para se concentrar nas características mais importantes e parar de buscar outras quando o custo da coleta de novas informações fosse maior que o benefício; 3) G-1, o robô que procuraria uma parceira minimamente aceitável e, ao encontrar a primeira fêmea que satisfizesse o nível de aspiração embutido, ele a pediria em casamento e ignoraria as demais e, por fim, GE-1, que ficava satisfeito com uma fêmea minimamente aceitável, igual ao G-1, mas, além disso, vinha equipado com uma cola emocional que era liberada quando conhecia a robô aceitável e aderia com mais força a cada contato físico.

Apenas para garantir, os pesquisadores inseriram uma segunda forma de cola emocional em seu cérebro, que era liberada quando nascesse um bebê e se tornava mais eficiente após cada contato físico com a criança. GE-1 propôs casamento tão rapidamente quanto G-1, casou-se e teve três filhos. Ainda estava com eles quando a equipe terminou o relatório. Ele era um pouco apegado demais, mas confiável. Desde então, os robôs GE-1 dominaram o planeta.

Nesta fábula, M-1 fracassou porque tentou achar a melhor, o mesmo caso de M-2, e o tempo de ambos acabou. G-1 decidiu rapidamente por uma opção minimamente aceitável, mas também foi rápido em livrar-se dela. Qualquer semelhança com os usuários "indecisos" dos apps de relacionamentos é mera coincidência.

No entanto, a capacidade de amar, a cola, funcionou como uma poderosa regra de contenção que fez GE-1 pôr um fim à sua busca por uma parceira e fortaleceu seu compromisso com os entes amados.

Não é de hoje que as soluções baseadas em Inteligência Artificial vêm dominando as pautas dos assuntos relacionados à tecnologia. Há não muito tempo, algumas iniciativas de empresas eram sofríveis. Até chegar a soluções magníficas, como watson, da IBM, desejado por muitos e acessível para poucos, tanto pela complexidade da implementação como pelo alto custo, e que deixou os geeks em polvorosa.

Mas daí apareceu o ChatGPT, da OpenAI, que elevou as interações com a Inteligência Artificial a outro patamar, ao tornar acessível um recurso extremamente fantástico para pessoas que não estão nem aí para como as coisas funcionam. É mais ou menos como ligar o interruptor: o que se espera é que haja luz. A "mágica" para que isso aconteça pouco importa. 

Eu mesmo entrei na vibe e fiz algumas brincadeiras. A primeira foi uma pergunta que faço às pessoas para que questionem o senso comum. Se for alguém que professe a fé cristã, então, a confusão está pronta!

Mas, com o ZapGPT, da Enablers.io, cujos dados disponíveis para pesquisa são anteriores a 2021, não teve crise. Minha pergunta foi: “Adão tinha umbigo?” Eis a resposta: “Não, Adão não tinha umbigo. Segundo a narrativa do Gênesis, Adão foi criado diretamente por Deus e não passou por um processo de gestação”.  

E, há duas semanas, quando celebrava o aniversário de um amigo, sentado à mesa ao lado de um casal de advogados que se casará em breve, fui instigado a perguntar ao ZapGPT: quais são as chances de um casal de advogados dar certo? A resposta foi meio evasiva, de modo que não dava para concluir se a união teria chances de dar certo ou não. O mesmo aconteceu quando perguntei quais eram as chances de um casal de dentistas dar certo.

Mas, qual foi a nossa surpresa quando perguntei sobre as chances de um casal de apicultores dar certo. Eis a resposta: “Existem sim! Se vocês tiverem paixão pela apicultura, perseverança, força de vontade e habilidades para gerenciar um negócio, então, sim! É importante ter uma compreensão profunda da apicultura e se preparar para os desafios que ela traz. Algumas das qualificações unilaterais são necessárias para o trabalho, como conhecimento em criação animal, jardinagem e ciências ambientais. Além disso, é preciso ter experiência com outros ramos da agricultura para entender como a apicultura funciona no contexto de outras formas de exploração agrícola. Finalmente, você vai precisar educar-se sobre cuidados com a saúde das abelhas e regras básicas de segurança quando lidar com elas”.

Mas, como alegria de pobre dura pouco, gastei todos meus créditos naquilo que não é "pão" e agora só poderei usufruir gratuitamente do recurso no próximo mês.

Contudo, entretanto, todavia, fica a dica: sejamos todos apicultores.

 

Ismael Pereira - co-fundador da Intelecto, companhia de Contact Center especializada em atendimento omnichannel e multi-idiomas, associada da AHK Paraná (Câmara Brasil-Alemanha), e é formado na área de finanças com MBA em gestão estratégica de negócios e MBA em gestão e governança de TI.


Inteligência artificial e humana: como essa combinação será fundamental para o sucesso dos negócios?


O cenário econômico mundial é desafiador. Estamos à beira de uma recessão, ainda sofremos os impactos da pandemia, temos uma guerra que já se arrasta há um ano e um novo governo no Brasil. Essa soma de fatores pode desanimar muitos empresários, mas fato é que vivemos um momento de grandes oportunidades. Para aproveitá-las, será preciso combinar o melhor da tecnologia e das pessoas.

Apesar dos incontáveis benefícios que os avanços tecnológicos têm trazido à sociedade, é inegável que há também uma série de efeitos colaterais. Apesar de tanta informação disponível, o QI (Quociente de Inteligência) da população mundial registrou a primeira queda desde 1904, quando o teste foi criado.

Com o fenômeno das redes sociais, vemos o surgimento de pseudo especialistas em diversas áreas, além de linhas de pensamento extremamente polarizadas e binárias, em que quase todos os temas são divididos entre blocos de “a favor” e “contra”, dispensando o diálogo, a argumentação e, principalmente, o senso crítico.  

O resultado é a escassez de profissionais de alto nível. Uma pesquisa realizada pelo ManpowerGroup revelou que a falta de mão de obra qualificada no Brasil atingiu a marca de 81% em 2022 – seis pontos percentuais acima da média global, que é de 75%. Assim, temos um cenário incongruente de milhões de desempregados e milhares de vagas que não são preenchidas por falta de capacitação.

Enquanto isso, a tecnologia avança a passos largos. Estimativas da Consultoria de Dispositivos de Consumo IDC apontam que os investimentos em inteligência artificial devem crescer 33% em 2023, atingindo a marca de R$ 1 bilhão. A notícia é ótima, mas é preciso considerar que a inteligência humana precisa ser somada à artificial.

À medida em que a tecnologia progride e se difunde, a tendência é que tenhamos produtos e serviços cada vez mais comoditizados, sendo mais difícil encontrar estratégias de diferenciação. Com a velocidade das transformações, tudo se torna obsoleto em tempo recorde. Nesse contexto, a inovação assume um papel fundamental.

Pensar e agir na contramão é a melhor forma de experimentar novas alternativas, buscando se adaptar às necessidades dos clientes – que também estão mudando o tempo todo. Precisamos estudar os cenários possíveis e antever soluções de modo em que se minimizem riscos e se maximizem oportunidades de negócios.

A tecnologia sempre será muito melhor que nós em atividades repetitivas, mas jamais será capaz de fazer análises críticas. Por isso, as empresas precisam, mais do que nunca, investir no ser humano. É preciso treinar e preparar os líderes para o futuro. Até porque não importa o quão sólido seja o seu negócio. O sucesso de hoje não garante o êxito de amanhã.

Por isso, fuja das fórmulas. Evite conselhos prontos e soluções milagrosas. O que funciona para um, não necessariamente funciona para outro. Esteja atento a tudo e observe com cuidado. Se desafie o tempo todo e tenha em mente que o sucesso depende estritamente da combinação entre homem e máquina. Só assim teremos empresas realmente competitivas e de excelência. 



Marco Faria - CEO do Grupo Skill, empresa especializada na prestação de serviços para as áreas de contabilidade, tecnologia, gestão de pessoas e financeiro.

Grupo Skill
https://gruposkill.com.br/


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