Pesquisar no Blog

sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Gelo exótico contribui para o entendimento das anomalias magnéticas de Netuno e Urano

Imagem de simulação do gelo XVIII. Os íons de oxigênio, em vermelho, ocupam uma rede cristalina regular enquanto os prótons, em branco, fluem no meio (imagem: Maurice de Koning e Filipe Matusalem)

 

O gelo comum – esse que é produzido nas geladeiras domésticas e conhecido cientificamente pelo nome de gelo Ih – não é a única fase cristalina da água. Há mais de 20 diferentes fases possíveis. Uma delas, chamada de “gelo superiônico” ou “gelo XVIII”, apresenta especial interesse. Entre outros motivos, pelo fato de compor grande parte do estofo dos planetas Netuno e Urano, também conhecidos como “gigantes de gelo”.

Na fase cristalina superiônica, a água perde sua identidade molecular (H2O); os íons negativos de oxigênio (O2-) dispõem-se em uma rede cristalina extensa; e os prótons, que constituem os íons positivos de hidrogênio (H+), formam um fluido que circula pela rede.

“A situação é análoga à de um metal condutor, como o cobre, com a grande diferença de que, no metal, são os íons positivos que formam a rede cristalina, enquanto os elétrons, portadores da carga elétrica negativa, ficam relativamente soltos, circulando através da rede”, diz o pesquisador Maurice de Koning, professor titular do Instituto de Física Gleb Wataghin da Universidade Estadual de Campinas (IFGW-Unicamp).

De Koning coordenou o estudo que resultou no artigo Plastic Deformation of Superionic Water Ices, publicado este mês como destaque de capa do periódico Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS).

Como explica o pesquisador, o gelo superiônico se forma sob temperaturas extremamente elevadas, no patamar de 5 mil kelvins (4,7 mil °C), e pressões altíssimas, da ordem de 340 gigapascais. Esse valor é mais de 3,3 milhões de vezes maior do que o da pressão atmosférica padrão da Terra. Por isso, é impossível ter gelo superiônico estável no ambiente terrestre.

Em Netuno e Urano, porém, a pressão resultante dos enormes campos gravitacionais desses planetas gigantes possibilita a existência de grandes quantidades de gelo XVIII nas camadas internas mais próximas dos respectivos núcleos. Medidas sismográficas confirmam que isso realmente acontece.

“A eletricidade conduzida pelos prótons através das redes cristalinas de oxigênios está intimamente ligada à questão de por que os eixos dos campos magnéticos desses planetas não coincidem com seus eixos de rotação. Eles se apresentam, de fato, bastante deslocados”, afirma De Koning.

Medidas feitas pela sonda espacial Voyager 2, que se aproximou desses planetas distantes em sua viagem para os confins do Sistema Solar e além, mostram que os eixos dos campos magnéticos de Netuno e Urano formam ângulos de 47 graus e de 59 graus com os respectivos eixos de rotação.

Experimentos e simulações

Na Terra, um experimento reportado na revista Nature em 2019 conseguiu produzir uma minúscula quantidade de gelo XVIII que se manteve por um nanossegundo, isto é, um bilionésimo de segundo, antes de se desestruturar. Isso foi conseguido por meio de ondas de choque criadas por laser e lançadas sobre uma amostra de água.

Conforme descreveram os autores do experimento, seis feixes de laser de alta potência foram disparados em uma sequência temporal precisa para comprimir, por meio de ondas de choque, uma fina camada de água encapsulada entre duas superfícies de diamante. As ondas de choque reverberaram entre os dois diamantes rígidos, proporcionando uma compressão homogênea da água que resultou, por um intervalo de tempo diminuto, na fase cristalina superiônica.

“No estudo realizado agora, não fizemos um experimento físico real, mas usamos simulação computacional para investigar as propriedades mecânicas do gelo XVIII e descobrir como suas deformações influenciam os comportamentos observados nos planetas Netuno e Urano”, relata De Koning.

O pesquisador conta que o estudo se valeu da Teoria do Funcional da Densidade (Density Functional Theory ou DFT), um método derivado da mecânica quântica e usado em física dos sólidos para resolver estruturas cristalinas complexas. “Investigamos, primeiramente, o comportamento mecânico de uma fase sem defeitos, que não existe no mundo real. Depois, acrescentamos defeitos para saber que tipos de deformações macroscópicas resultam disso”, explica.

Quando se fala sobre defeitos em cristais, a expressão geralmente se refere a defeitos pontuais, caracterizados pela vacância de íons ou pela intrusão de íons de outros materiais na rede cristalina. Porém, não é disso que se trata aqui. O defeito mencionado por De Koning não é pontual, mas linear. É chamado de “discordância” e ocorre quando uma fase do cristal desliza sobre outra fase. O resultado é parecido com o que ocorre quando se empurra um tapete sobre o chão no sentido longitudinal, produzindo uma ondulação transversal no tapete.

“Em física de cristais, a discordância foi postulada em 1934. Mas só foi observada experimentalmente pela primeira vez em 1956. É um defeito que explica um grande número de fenômenos. Costumamos dizer que ele está para a metalurgia assim como o DNA está para a genética”, sublinha o pesquisador.

No caso do gelo superiônico, a soma de discordâncias produz uma deformação macroscópica bastante conhecida por mineralogistas, metalurgistas e engenheiros: o cisalhamento. “Em nosso estudo, calculamos, entre outras coisas, o quanto é preciso forçar o cristal para ele se romper por meio de cisalhamento”, destaca De Koning.

Para isso, o pesquisador e seus colegas precisaram considerar uma célula bastante extensa do material, com cerca de 80 mil moléculas. Os cálculos exigiram técnicas computacionais extremamente pesadas e sofisticadas, com o emprego de rede neural e aprendizado de máquina (machine learning), e a composição de várias configurações baseadas em cálculos DFT.

“Este foi um aspecto bastante interessante de nosso estudo, a integração de conhecimentos de diversas áreas: metalurgia, planetologia, mecânica quântica e computação de alto desempenho”, conclui De Koning.

O trabalho recebeu apoio da FAPESP por meio de Bolsa de Pós-Doutorado concedida ao primeiro autor, Filipe Matusalém de Souza, sob a supervisão de De Koning; de um Projeto Temático coordenado pelo pesquisador da Unicamp Alex Antonelli; e do Centro de Engenharia e Ciências Computacionais (CCES), financiado no âmbito do programa Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs).

O artigo Plastic Deformation of Superionic Water Ices pode ser acessado em: www.pnas.org/doi/10.1073/pnas.2203397119.
 


José Tadeu Arantes
Agência FAPESP
https://agencia.fapesp.br/gelo-exotico-contribui-para-o-entendimento-das-anomalias-magneticas-de-netuno-e-urano/40025/


Vendas do comércio crescem 1,1% em setembro, diz IBGE

Evandro Monteiro/DC
O setor acumula alta de 0,8% no ano e queda de 0,7% em 12 meses


O volume de vendas do comércio varejista cresceu 1,1% de agosto para setembro deste ano. Na passagem de julho para agosto, o setor tinha apresentado variação de 0,1%. Os dados, da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), foram divulgados nesta quarta-feira, 9/11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O varejo também apresenta altas de 0,3% na média móvel trimestral, de 3,2% na comparação com setembro de 2021 e de 0,8% no acumulado do ano. No acumulado de 12 meses, no entanto, o setor apresenta queda de 0,7%.

Na passagem de agosto para setembro, seis das oito atividades pesquisadas apresentaram crescimento no volume de vendas: livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%), combustíveis e lubrificantes (1,3%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%), tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,6%).

Duas atividades, entretanto, tiveram queda no volume de vendas no período: móveis e eletrodomésticos (-0,1%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1%).

A receita nominal do varejo apresentou altas de 0,2% na comparação com agosto, de 13,7% em relação a setembro do ano passado, de 15,5% no acumulado do ano e de 13,5% no acumulado de 12 meses


VAREJO AMPLIADO

O varejo ampliado, que também inclui materiais de construção e veículos, teve alta de 1,5% em setembro na comparação com o mês anterior. Veículos e motos, partes e peças tiveram variação negativa 0,1% e material de construção manteve-se estável.

Também foi registrado crescimento do varejo ampliado em relação a setembro de 2021 (1%). Por outro lado, houve quedas de 0,6% no acumulado do ano e de 1,6% no acumulado de 12 meses.

A receita nominal do varejo ampliado teve altas de 1% na comparação com agosto, 11,9% em relação a setembro do ano passado, 14% no acumulado do ano e de 12,9% no acumulado de 12 meses.

 

 Agência Brasil

Fonte: https://dcomercio.com.br/publicacao/s/vendas-do-comercio-crescem-1-1-em-setembro-diz-ibge


Mapa do gol: estudo mostra como cada país comemora os pontos do seu time no futebol

O ‘Gol’ ainda é o termo mais utilizado entre as 32 seleções participantes da Copa do Mundo do Catar; a palavra inspirou outros termos usados pelos brasileiros nas partidas futebolísticas

 

Com um grito contínuo ou uma repetição estridente: no Brasil, se a bola entrou na rede, é “GOL”. Mas no resto do mundo pode ser bem diferente, segundo pesquisa da Preply. A plataforma de idiomas analisou como os 32 países participantes da Copa do Mundo do Catar comemoram os pontos no futebol em seus idiomas oficiais e descobriu pelo menos 15 termos diferentes. Alguns países possuem mais de um, por adotarem mais de um idioma oficial. As marcantes palavras utilizadas pelos torcedores e narradores estrangeiros carregam um pouco da história de cada nação.

 

Fonte: Preply/2022

 

O ‘Gol’ é o termo que predomina, está presente em 15 dos 32 países selecionados para a Copa do Mundo de 2022. Importamos a palavra da expressão “goal” que significa “meta” e tem origem provável no inglês arcaico “gal”, ou “obstáculo”, segundo o dicionário etimológico do sociólogo americano Douglas Harper. Em seguida, vem a palavra inglesa, com 10 países. 

 

Muitos “Gols” no Brasil

 

No Brasil, o primeiro registro que se tem conhecimento da palavra gol foi na revista “O Malho”, publicada em em 1904, de acordo com o dicionário Houaiss. Tão logo adotamos o vocábulo, ele já se ramificou para definir vários tipos de gols diferentes. Segundo o dicionário Aurélio, temos pelo menos quatro tipos de termos para diferentes marcações de pontos. Gol contra, quando um time marca um ponto involuntariamente contra sua própria equipe; Gol de honra, o único gol marcado por uma equipe derrotada.

 

O famoso “gol de placa”, conceito criado a partir de um gol espetacular feito por Pelé em 1961, no Maracanã, no Rio de Janeiro. Aos 40 minutos do primeiro tempo entre Santos (time de Pelé) e Fluminense, o jogador brasileiro driblou sete adversários não dando chance ao goleiro Castilho de impedir o gol mais bonito de sua carreira. O feito lhe rendeu uma placa honorária, confeccionada pelo jornalista Joelmir Beting.

 

Por fim, o “gol olímpico”, que é feito a partir de uma cobrança de escanteio. O primeiro gol de que se tem notícia saiu em um jogo entre Argentina e Uruguai, no ano em que os uruguaios foram campeões olímpicos de futebol, por isso o termo.

 

Bramka, Tor, Gôl e outros: a diversidade europeia

 

Vários países europeus escolheram nomes distintos para comemorar seus “gols”. Na Polônia, a palavra “Bramka” é utilizada.

 

A Suíça chama de “Gool”, já Alemanha utiliza o termo "Tor" que também quer dizer "portão". No campo, é a palavra que foi utilizada pelos alemães sete vezes no dia 8 de julho de 2014, no estádio do Mineirão. 

 

Nossos mais dolorosos rivais também têm um vocabulário futebolístico amplo. Quando dizem "eigentor", literalmente "gol próprio", estão se referindo a um gol contra. Existe também o “Wembley-Tor”, palavra em alemão que quer dizer "O Gol de Wembley". Este um dos mais polêmicos da história do futebol. 

 

Ocorrido na Final da Copa do Mundo FIFA de 1966, entre Alemanha e Inglaterra no estádio londrino de Wembley, foi realizado pelo inglês Geoff Hurst. Aos 11 minutos da prorrogação, ele chutou a bola no travessão, ela quicou para dentro da área do gol e saiu. Apesar do árbitro suíço Gottfried Dienst ter validado o gol, até hoje persiste a dúvida se a bola teria entrado ou não.

 

Quando algum gol semelhante acontece, os alemães o chamam de “Wembley-Tor”. 

 

Nossos colegas portugueses utilizam “golo”, em vez de “gol”, enquanto na Dinamarca e Croácia as palavras populares são “Mal” e “Cilj”, que se lê “see”

 

Os sons da Ásia e África

 

No Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Tunísia, Irã e o anfitrião da Copa, Catar, os nomes dos “gols” podem ser difíceis de pronunciar, por seus alfabetos ideogramáticos, compostos de símbolos e sinais. O primeiro país chama de “ゴール” , ou “gôru”, mas lê-se “gori”. Já as nações do Oriente Médio e da África dizem “هدف”, ou “hadaf”, mas lê-se “redaf”. Por fim, a terra do kpop é a que mais se aproxima do nosso termo. Por lá, eles dizem “” ou “gol”, mas leem algo como “rull”.

 


Preply - online de aprendizagem que conecta milhões de professores nativos a alunos de todo o mundo.
https://preply.com/pt/blog/como-se-diz-gol-em-diferentes-paises/


Copa do Mundo: Especialista do Banco Ourinvest orienta sobre qual moeda os turistas brasileiros devem levar para o Catar

Para Bruno Foresti, comprar aos poucos, conseguindo assim uma taxa média, sempre é a melhor maneira de evitar perdas muito grande


 

O torcedor brasileiro que pretende ir ao Catar para acompanhar a Copa do Mundo deve planejar a compra da moeda local, o rial. Faltando menos de um mês para o maior evento esportivo, a tendência, segundo Bruno Foresti, Superintendente de Câmbio do Banco Ourinvest, é que a cotação da divisa siga em alta nos próximos dias.

 

“O Rial tem se valorizado bastante nos últimos meses e a tendência é seguir se valorizando até 20 novembro, início da Copa. O ideal é nunca deixar para a última hora, principalmente por conta dessa valorização. Não existe um melhor momento para adquirir a moeda. Comprar aos poucos, conseguindo assim uma taxa média, sempre é a melhor maneira de evitar perdas muito grandes”, recomenda Bruno.

 

Para o especialista, é mais vantajoso já levar rial comprado daqui do Brasil por uma questão de comodidade. Além disso, trocar reais por dólares ou euro para só então trocar pelo rial no Catar pode significar uma perda de dinheiro, visto que a moeda brasileira está perdendo valor e o câmbio segue instável. “Muitos lugares e restaurantes aceitam cartões de créditos, porém é sempre recomendado ter dinheiro local para taxi e para usar em lojas do Souq Waqif (centro comercial de Doha) uma vez que algumas delas só aceitam dinheiro local”, acrescenta.

 

Foresti lembra que ainda os custos na compra da moeda em espécie incluem o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 1,10% mais o spread do vendedor da moeda. Diante disso, levar o rial pode ser mais vantajoso que o uso do cartão pré-pago. Isso porque no caso da moeda em espécie haverá uma única conversão, de real para rial, enquanto o cartão pré-pago, além do IOF de 6,38%, geraria duas conversões de real para dólar e, depois, para o rial.

 

A estimativa do especialista é que, por baixo, o turista tenha um gasto diário somente com alimentação e algum passeio de US$ 100,00. Apesar das vantagens da compra do rial, o viajante pode levar dólar, que é amplamente aceito no Catar e um cartão de crédito internacional para usar em imprevistos. “Não existe uma proporção, mas o ideal é que se o viajante tiver sobra de dinheiro da viagem, esta sobra seja em dólar ou euro que são moedas com mais liquidez na troca por reais no Brasil”, diz.


Brasileiros com idade entre 36 e 50 anos sofrem quase um milhão de tentativas de fraudes, revela Serasa Experian

Veja dicas para consumidores e empresas evitarem se tornar vítimas de golpistas

 

Estudo inédito da Serasa Experian traça o mapa das tentativas de fraudes no Brasil. No período de janeiro a agosto deste ano, o país registrou mais de 2,7 milhões de tentativas de fraudes contra o consumidor no país. Isso significa uma tentativa de fraude de identidade a cada 8 segundos. Com quase um milhão (983 mil), o brasileiro com idade entre 36 e 50 anos lidera a faixa etária com mais tentativas de fraudes. Em segundo lugar, estão os consumidores de 26 a 35 anos, que sofreram com 751 mil tentativas. Depois aparecem: 51 a 60 anos (383 mil tentativas); até 25 anos (313 mil tentativas) e acima de 60 anos (299 mil tentativas). 

Por estados, São Paulo lidera o ranking, com cerca de 836 mil tentativas no mesmo período. Na sequência aparecem: Rio de Janeiro, com 297 mil; Minas Gerais, com 236 mil; Paraná, com 180 mil e Rio Grande do Sul, com 135 mil. Veja abaixo o ranking por Estados.

 


“Uma tentativa de fraude no Brasil a cada 8 segundos é um número bastante expressivo. É fundamental que as pessoas redobrem os cuidados com seus dados pessoais e que as empresas também invistam em soluções de autenticação e prevenção à fraude para ajudar a combater a ação de criminosos”, alerta o gerente executivo de Soluções de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Rafael Garcia. 

No recorte por segmentos, o principal alvo dos criminosos foi o segmento de Bancos e Cartões, com 1,5 milhão de tentativas. Em segundo lugar, estão as Financeiras, com 472 mil tentativas, seguido pelo segmento de serviços, com 409 mil. Varejo aparece em quarto lugar, com 228 mil pessoas que foram alvo e Telefonia em último lugar, com 76 mil.

 

Veja dicas da Serasa Experian para consumidores e empresas evitarem ser vítimas de golpistas: 

Consumidores:  

·         Inclua suas informações pessoais e dados de cartão se tiver certeza de que se trata de um ambiente seguro;

·         Desconfie de ofertas com preços muito abaixo do mercado. Nesses momentos, é comum que os cibercriminosos usem nomes de lojas conhecidas para tentar invadir o seu computador. Eles se valem de e-mails, SMS e réplicas de sites para tentar pegar informações e dados de cartão de crédito, senhas e informações pessoais do comprador;

·         Atenção com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais. Eles podem ser maliciosos e direcionar para páginas não seguras, que contaminem os dispositivos com vírus para funcionarem sem que o usuário perceba;

·         Cadastre suas chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo bancário, Internet Banking ou agências;

·         Não forneça senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo;

·         Não faça transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão, pois o contato da pessoa pode ter sido clonado ou falsificado;

·         Monitore o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de qualquer fraude do Pix.

 

Empresas:  

·         Com a aceleração da adoção de canais digitais na vida dos consumidores, as empresas estão cada vez mais investindo em novos métodos de detecção de fraudes e tecnologias cada vez mais sofisticadas ao longo da jornada do cliente, para que a segurança da operação não afete sua experiência integrada. A Serasa Experian, por exemplo, tem soluções modulares inteligentes e um time de especialistas em autenticação e prevenção à fraude que possibilitam oferecer uma experiência segura e sem atrito ao cliente final. Com combinação de dados, analytics e soluções automatizadas, as empresas podem expandir os negócios com segurança.

·         Conte com plataformas de pagamento online. A empresa que deseja atuar de forma online, prestando serviços ou vendendo produtos, precisa ter a máxima atenção com os pagamentos. É preciso adotar uma sistemática que alie rapidez no processamento das transações à segurança;

·         Faça a análise de compras mais caras. Outra prática que pode reduzir bastante o risco de fraude online é a análise das compras. Sempre que a empresa se deparar com um pedido de alto valor, por exemplo, é necessário dedicar uma atenção especial, verificando de forma mais detalhada o cliente e os dados informados. Uma forma de garantir a segurança desse tipo de transação é realizando um contato prévio por e-mail ou telefone para confirmar dados ou a própria compra. Embora esse tipo de avaliação possa tornar o processo de venda mais longo, ele é essencial para resguardar o seu negócio contra fraudes;

·         Verifique cadastros. Contar com uma base de dados do cliente é essencial para reforçar a segurança de operações online. Nesse quesito, ter acesso a um cadastro atualizado dos consumidores, no qual é possível checar a veracidade das informações fornecidas no momento de uma compra, por exemplo, é outra estratégia para reduzir os riscos na hora de vender. A confirmação cadastral pode facilmente identificar tentativas de fraudes, sinalizando situações suspeitas, como divergências de dados do cliente com as que constam de outras bases de dados confiáveis;

·         Consulte o perfil do seu cliente. Conhecer o cliente é, sem dúvida, uma das maneiras mais eficientes de se evitar fraudes online. Quando a empresa é capaz de avaliar o histórico do consumidor no mercado, status do seu CPF ou CNPJ, os seus hábitos e a existência de pendências em seu nome, por exemplo. Fica muito mais fácil e seguro avaliar os riscos de uma operação.

·         Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.

 

 

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui.


 

Metodologia

O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor é resultado do cruzamento de dois conjuntos de informações das bases de dados da Serasa Experian: 1) total de consultas de CPFs efetuado mensalmente na Serasa Experian; 2) estimativa do risco de fraude, obtida através da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global já consolidada em outros países. O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor é constituído pela multiplicação da quantidade de CPFs consultados (item 1) pela probabilidade de fraude (item 2).


Serasa Experian
www.serasaexperian.com.br


Tecnologia aumenta os ganhos de gestão e eficiência de processos internos em empresas do agro

Cresce o número de negócios que utilizam inteligência de dados e soluções integradas para a melhor tomada de decisões, geração de receitas e economia de tempo e custos


Empresas do agronegócio podem e devem contar com soluções tecnológicas que têm como seus maiores benefícios os ganhos qualitativos de gestão e a eficiência de processos internos. É a chamada inteligência de mercado no agro. Muitas organizações já estão atentas a esse fato, foi o que mostrou uma pesquisa realizada pela Dimensional Research, em parceria com a empresa de tecnologia Rimini Street. De 100 CFOs ao redor do País, 89% acreditam que o sucesso da companhia se deve à transformação digital.

É assim também que, da inteligência de mercado até as soluções integradas, a startup mineira Seedz investe na gestão de dados para as tomadas de decisões dos seus parceiros. São mais de 1.000, espalhados pela América Latina, número que está em constante crescimento.

Com olhar holístico para a cadeia, a Seedz apoia os parceiros através da sua plataforma de CRM e gestão de rebates, campanhas de incentivos para a força de vendas, programa de engajamento de produtores e fidelidade, soluções de gestão da fazenda e serviços financeiros. Integra-se, assim, a indústria, o distribuidor e o produtor rural, facilitando a geração de oportunidades para todos os elos.

André Coutinho, diretor comercial da startup, explica que, dessa forma, a empresa busca acelerar a digitalização do agro. “Desenvolvemos soluções tecnológicas que conectam a cadeia de valor do agronegócio, gerando dados que aproximam produtores e oportunidades”, afirma.

Hoje, a plataforma de CRM da Seedz conta com mais de 50 mil usuários ativos e cerca de R$ 50 bilhões em transações comerciais dos parceiros. Também já são mais de três bilhões de moedas seedz distribuídas para a força de vendas e produtores rurais, além da presença em 10 países. “Estamos redefinindo o conceito de inteligência de mercado do agro”, destaca Coutinho.


Benefícios da inteligência de mercado no agro

Atualmente, o pagamento dos incentivos à força de vendas ainda acontece, em muitos casos, apenas após o fim do ano safra/fiscal. O processo de apuração dos resultados não só é moroso, mas muito sofrido e pouco confiável, uma vez que envolve múltiplas planilhas e depende de interações com muitas pessoas.

Para Coutinho, a possibilidade de contar com dados sólidos sobre o negócio faz com que as empresas do agro aumentem a eficiência em processos internos. “Ao trabalhar com a Seedz, várias empresas têm reduzido o tempo de pagamento de vários meses para apenas poucos dias após a realização da venda. Em muitos casos, a distribuição dos incentivos já acontece em tempo real. Isso representa um imenso avanço na agilidade de tomada de decisões e geração de receita”, completa o diretor.

Ele pontua ainda que quando se tem uma plataforma e dashboards com atualização em tempo real de dados de sell-in e sell-out e análises de performance de vendas, fica mais fácil realizar a gestão de programas de incentivo. Isso permite economia superior a R$ 15 mil/mês com tempo da equipe e otimização de recursos dedicados a estas tarefas.

Outro benefício é que soluções automatizadas na gestão de campanhas levam à maior segurança e transparência na troca de informações entre distribuidores e fornecedores, favorecendo o investimento de verbas adicionais. Além disso, as novas informações permitem melhor planejamento e monitoramento das campanhas (e.g. ROI, resultados ao vivo), formação de base qualificada de clientes e automação de ações de marketing. E, como era esperado, a distribuição mais eficiente e ágil de incentivos para vendedores surte efeito direto nos resultados financeiros.


Tecnologia e sucesso do negócio

Em diferentes setores, a carência de dados precisos pode acarretar em baixos níveis de vendas e consequente perda de espaço na concorrência, dificultando o sucesso do negócio. É aí que a tecnologia pode ser o segredo para o sucesso da gestão, vendas e geração de receitas.

Acompanhar o desenvolvimento de tecnologias e implantar soluções inovadoras contribui para a precisão na tomada de decisões, crescimento de pequenos a grandes negócios e impulsiona a economia brasileira. No agronegócio, não poderia ser diferente.

“O agronegócio é um setor que olha para o futuro. O mercado tanto de agricultura, quanto de pecuária está totalmente integrado com diversas soluções facilitadoras. Inovação e agro andam juntos e tem um longo caminho pela frente”, finaliza o diretor.  


Seedz
www.seedz.ag


A matéria-prima mais preciosa da humanidade

Unsplash

Sabia que você é um sistema produtivo? As coisas que você faz nessa vida, como trata as pessoas, como trabalha, como resolve problemas... Tudo isso são os produtos que você gera, e são esses produtos que definem o seu destino, que constroem o seu sucesso.

E assim como toda estrutura de produção, você só terá bons resultados inserindo, em sua vivência, os elementos certos por meio de um processo de qualidade.

Explico. Como engenheiro de produção, um dos princípios que logo ficou claro para mim, é que para se criar um produto de qualidade, em qualquer sistema produtivo, é necessário atender a dois principais requisitos: 1) ter uma matéria-prima de qualidade; e 2) ter um processo de qualidade.

Matéria-prima e processo. Veja. Inserir uma matéria-prima de qualidade em um processo desajustado, vai gerar produtos ruins. Da mesma forma, por melhor que seja o processo, sem uma matéria-prima boa, não é possível ter qualidade nos resultados.

Em nossa vida não é diferente. Nossas ideias, pensamentos, ações e até mesmo comportamentos, são, em grande parte, fruto dos elementos e conteúdos (matéria-prima) a que somos expostos, e que internalizamos de alguma forma. Ou seja, geramos resultados de acordo com o que consumimos (filmes que assistimos, pessoas que conversamos, ambientes que frequentamos, entre outros).

Diante disso, de todas as matérias-primas a que nos expomos, não há como não destacar uma das mais valiosas de todas: os livros!

A beleza e a importância da leitura sempre devem ser exaltadas. Porque livros são oportunidades de consumir, deliberadamente, conteúdos de altíssima qualidade, de forma organizada e direcionada para nos transformar e nos levar rumo ao que desejamos.

É poderoso. Pense bem! Diversas pessoas de sucesso, personalidades incríveis que passam pelo mundo, estruturam anos de conhecimento, estudos, experiência e aprendizados em um compêndio de páginas bem escritas, com as ideias bem-organizadas e as disponibilizam para quem quiser consumir tudo isso. Uma verdadeira preciosidade! É como sempre costumo dizer: livros são capazes de nos agregar anos de aprendizagem e conhecimento em apenas algumas horas de leitura. Isso é impagável!

É por isso que os livros são uma das matérias-primas mais valiosas que existem para esse sistema de produção que chamamos “ser humano”. Então, antes de qualquer coisa, se quiser evoluir exponencialmente, consuma livros. Mergulhe no denso mar de conteúdos de alta qualidade que os livros guardam, aprenda, absorva, entenda!

Divulgação/Victor de Almeida Moreira
Mas, sabendo o poder que os livros possuem sobre nossa evolução, a pergunta que nos vem em seguida é “como desenvolver os processos para otimizar a aplicação dos conteúdos (matéria-prima) de qualidade que escolhermos absorver?”. Isso você pode desenvolver se autoliderando, e isso também se pode aprender por meio de um livro: (Auto)liderança Antifrágil!

A metodologia da (Auto)liderança Antifrágil é sobre aprender a se estruturar para poder escolher deliberadamente como você vai reagir ao que acontece em sua vida, gerando resultados de crescimento contínuo, independente do desafio que o mundo joga em você.

Adote livros como fonte de matéria-prima e processos antifrágeis como forma de praticar o que aprende. Esse é o caminho do seu sucesso!

 

Victor de Almeida Moreira - engenheiro de produção, com MBA em Engenharia de Custos, gestor de projetos da Mineração Rio do Norte (MRN), a maior mineradora de bauxita do país, e autor do livro (Auto)liderança Antifrágil, publicado pela Editora Gente.


O primeiro carro a gente nunca esquece, mas é preciso cuidar

Cresce o número de novos motoristas que estão em busca do primeiro carro, mas é necessária a correta manutenção para não ficar novamente a pé


O grande sonho da maioria dos jovens que estão prestes a completar os 18 anos é, e sempre foi tirar a Carteira Nacional de Habilitação - CNH. Muitos desses jovens preparam-se economicamente por anos para que, ao receber a Permissão para Dirigir - PPD, ou seja, o documento que antecede a CNH, possam comprar o primeiro carro. Muitos deles conseguem, mas acabam se esquecendo de que os veículos necessitam de cuidados e manutenções preventivas para que o sonho não se torne um pesadelo.

Esse sonho poderá ser antecipado, pois tramita no Senado Federal, o Projeto de Lei nº 3.973/2019, de autoria do Senador Mecias de Jesus, do partido Republicanos, de Roraima, que pretende possibilitar a emissão da PPD para jovens a partir dos 16 anos, o que certamente vai acelerar a procura por veículos novos e seminovos por parte dos recém habilitados.

Um dos grandes entraves para a compra do primeiro carro está sendo a alta nos preços dos veículos zero quilômetro e seminovos, contudo, o mercado ainda oferece opções para quem pretende gastar até R$ 60 mil, para a realização do sonho. Para isso, alguns pontos precisam ser considerados, como o fato de que modelos populares, com motores de menor cilindradas, costumam ter custos menores de manutenção e de consumo de combustível, além de serem mais novos do que os veículos mais potentes e com mais opcionais.

Ao adquirirem seus carros, os novos motoristas devem estar conscientes de que não basta somente abastecer e rodar, pois cuidados como a troca de óleo do motor dentro dos prazos indicados pelo fabricante, a correta calibragem dos pneus, estar sempre em dia com o alinhamento e o balanceamento, verificar o nível do líquido do sistema de arrefecimento do motor, visitas periódicas a profissionais mecânicos de confiança e constante atenção às mudanças de comportamento dos veículos durante a utilização, podem evitar gastos desnecessários com problemas os quais poderiam ser facilmente resolvidos graças à pequenas atitudes.

Além disso, o modo de condução do motorista pode acelerar alguns processos de desgaste de peças e componentes dos carros. Por isso, é indicado que o novo condutor esteja sempre atento à forma com que dirige o veículo.

Acelerar e frear de maneira brusca, fazer curvas em altas velocidades, passar constantemente em buracos, não diminuir a velocidade em quebra-molas e lombadas, deixar equipamentos, como sistema de som e faróis em funcionamento com o carro desligado são algumas das atitudes que geralmente são feitas por motoristas com pouca experiência ao volante e que podem prejudicar o bom desempenho do veículo.

Dentre as orientações que a Cia DPaschoal e seu Centro de Treinamento Técnico e Inovação - CTTi dão aos seus clientes recém habilitados, estão os cuidados relacionados com o motor, os pneus, o sistema de suspensão, a limpeza do sistema de ignição, entre outras partes do carro, pois a conservação e a prevenção de problemas no veículo podem estender a vida útil de importantes componentes e evitar problemas futuros. 

O responsável pela área de Engenharia da DPaschoal, Emerson Salles, reforça a importância ao serem tomadas estas pequenas atitudes que podem ajudar os novos motoristas a terem seus carros sempre em dia para sua utilização. “A direção defensiva aliada a uma manutenção preventiva contribui significativamente na redução dos riscos de acidentes e nos custos de manutenção do veículo”, concluiu Emerson.

A DPaschoal, possui 123 lojas instaladas em oito estados do Território Nacional, onde além de oferecer uma linha completa de pneus, também disponibiliza, como diferencial, a revisão de segurança gratuita a seus clientes, o que certamente vai ajudar a diagnosticar possíveis problemas no sistema de suspensão dos veículos.

 


DPaschoal

https://www.dpaschoal.com.br 

 

 

O que esperar do novo ensino superior: 5 tendências do processo de aprendizagem

Faltando pouco menos de um mês para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizada nos dias 13 e 20 de novembro, os egressos do ensino médio precisam se preparar para o novo jeito de aprender que pauta o ensino superior. De acordo com Adriane Kiperman, diretora editorial da +A Educação, maior edtech para o ensino superior do país, o ensino híbrido veio para ficar, e as universidades estão conciliando as novas metodologias ativas com a tecnologia de ponta para potencializar o processo de aprendizado. “O modelo de sala de aula apenas expositiva e unilateral já ficou para trás. É preciso que o aluno esteja no centro da aprendizagem e pratique o que aprendeu quantas vezes forem necessárias”, explica.


A especialista aponta as 5 tendências do processo de aprendizagem no ensino superior:

1 – Ensino híbrido: a pesquisa "O ensino híbrido como catalizador do processo de aprendizagem ativa”, publicada no periódico científico International Journal on Active Learning em 2020 e realizada com alunos de ensino superior do país, concluiu que no modelo híbrido (50% presencial e 50% online), os alunos aprenderam 9% mais. A pandemia quebrou paradigmas e a resistência ao modelo híbrido de ensino, o que é uma tendência. Quem dizia que nunca iria experimentar uma aula online se viu obrigado a utilizar o formato e percebeu que é um modelo que realmente funciona.

2 – Tecnologias imersivas e metaverso: com o crescimento da demanda por ensino híbrido, é necessário quebrar modelos 100% teóricos, expositivos e pouco absorvíveis e proporcionar experiências integradas e imersivas com tecnologias que compõem um metaverso, como laboratórios virtuais com realidade aumentada, vídeos em 360° e 3D. Realidade no Brasil, os laboratórios virtuais atuam como simuladores digitais que replicam, com alto grau de fidelidade, as práticas realizadas no mundo físico. Não substituem práticas presenciais, porém se tornaram estratégicos para o treinamento e reforço da aprendizagem, além de serem mais seguros para os processos de repetição e correção de erros. Estão presentes em cursos de engenharia, saúde e humanidades e podem ser aplicados em planos pedagógicos de todas as disciplinas. Os laboratórios virtuais de anatomia, por exemplo, auxiliam um problema comum no ensino superior: a ausência de cadáveres para estudo.

3 – Metodologias ativas de aprendizagem: as tecnologias não caminham sem uma metodologia eficaz. É o momento colocar o aluno em uma posição ativa, no centro do debate e exposto a problemas factíveis do mundo real, sendo a capacidade de resolver problemas a competência mais importante para ele. Para se ter uma ideia, o MIT (Massachusetts Institute of Technology) já forma seus alunos com experiência profissional e voltada à resolução dos problemas. Práticas pedagógicas como a “peer instruction”, por exemplo, possibilita que o professor promova debates entre os alunos e estimula a capacidade de senso crítico com competências alinhadas ao cenário real do mercado de trabalho. Pode ser aplicada por um clique em salas de aula virtuais e permite dinamizar o que seriam momentos de exposição teórica. Dessa forma, a aula ganha o papel de facilitadora do aprendizado, não apenas centralizando o conhecimento.

4 – Soft skills: O Fórum Econômico Mundial listou as competências profissionais do século XXI e 80% delas são soft skills, como capacidade de resolução de problemas, criatividade, comunicação, empatia e liderança. São características que independem das mudanças que as profissões terão no futuro e capacitam o profissional a lidarem com diferentes cenários ao longo da vida. Cada vez mais as universidades estão voltadas para esse tipo de habilidade, acompanhando a demanda do mercado de trabalho.

5 – Lifelong learning: Em um futuro não tão distante, os nanodegrees (microcertificações voltadas para o mercado de trabalho) serão a bola da vez e os modelos de graduação de quatro anos terão cada vez menos adesão, já que o aluno precisa aprender para o resto da vida. Na área de tecnologia da informação, por exemplo, essa tendência já é uma realidade e as certificações valem mais que a graduação para o mercado de trabalho.  

 

+A Educação 

 

Posts mais acessados