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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Carnaval com os pets: como conciliar folia e cuidados


Posse responsável também preocupa nesta época. O índice de abandono cresce em torno de 30% entre dezembro e o Carnaval


Está chegando o feriado mais agitado do ano, o Carnaval! Os brasileiros já estão em contagem regressiva e fazendo os preparativos para curtir a maior festa do país. Há quem prefira aproveitar de longe, reservando os dias de folga para viajar e descansar. Também há os mais animados e que preferem a folia. Mas, o que fazer com os animais de estimação durante este período? Quais cuidados não podem ser esquecidos?

O Carnaval por si só já é um período agitado e toda essa movimentação, certamente, interfere na rotina do pet. Seja porque o tutor vai viajar, por conta do barulho excessivo ou até pelo calor, o ideal é manter o animal em local seguro, fresco e longe de tanta agitação. Mas, se isso não for possível, é importante ficar atento a algumas recomendações para assegurar seu bem-estar.

·         Evite expor o pet ao sol entre às 10h e 16hs. Fique atento ao piso quente, que pode queimar as patas e causar sofrimento aos pets. Evite passeios no asfalto e areia que, geralmente, estão quentes nesta época do ano.

·         Independente da programação, leve uma garrafinha de água fresca e ofereça com frequência ao animal. Molhar a barriga e patinhas também ajuda a refrescar. Desta forma, você evitará a hipertermia;

·         Procure, ao máximo, não tirar o pet de sua rotina. Mantenha os horários de alimentação e garanta um período de descanso adequado para ele;

·         Se o pet for exposto ao sol, não se esqueça de passar um protetor solar (próprio para pets) na ponta das orelhas, focinho e barriga, especialmente nos animais de pelagem branca e com pouco pelo;

·         Passear com o pet em um local cheio de pessoas e outros animais pode ser uma experiência que cause medo em seu bichinho. Por isso, é sempre imprescindível o uso de guia para evitar brigas e coleira com identificação para o caso de fugas inesperadas;

·         Cuidado com o som alto. Os pets, especialmente os cães, tem uma audição muito apurada. Por isso, o som que pode não estar muito alto para nós, pode estar absurdamente alto para eles. Por isso, evite que o animal fique muito próximo às caixas de som, afinal, o que não falta é música no período de Carnaval;

·         Caso vestir o pet com algum adereço, procure peças confortáveis e de tecidos leves, que não tapem os olhos, não dificultem a locomoção e nem sejam apertadas. Tenha cuidado com peças que se soltam com facilidade, como botões e laços. Eles podem ser engolidos pelos pets;

·         Também vale lembrar que não é recomendado tingir o pelo do animal. Isso pode causar irritação, alergias ou até mesmo intoxicação grave na pele do pet;

·         O barulho, o calor e a movimentação de pessoas podem incomodá-lo. Fique atento ao comportamento do seu animal e procure um Médico-Veterinário sempre que perceber uma reação ou comportamento estranho.



Carnaval e o abandono dos animais 

Um dado alarmante é que o número de animais abandonados entre dezembro e o Carnaval aumenta muito no Brasil. Segundo dados das ONGs que fazem parte do Programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom, da Mars Petcare, o índice de abandono cresce em torno de 30% neste período. Para evitar que mais casos como esses aconteçam, confira algumas dicas de PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom, que promove a adoção consciente e a educação da população sobre a posse responsável de animais.

·         Não deixe o animal sozinho durante o período em que estiver fora de casa. Disponibilizar alimento e água não garantirá que ele estará bem durante sua ausência;
 
·         No caso de viagens em que o pet não seguirá junto, o recomendado é buscar um serviço profissional especializado, dentre eles hoteizinhos que estejam prontos para recebê-lo ou, então, pet-sitters que visitem a residência diariamente e amenizem a ausência da família, além de zelar pelos cuidados de saúde e bem-estar do animal;

·         Importante que seja feita uma pesquisa criteriosa e uma visita no local (no caso de hotéis), além de um período de adaptação com o animal antes dele ficar sob os cuidados dos profissionais contratados.




Mars, Incorporated



O mal do tártaro: gengivite pode levar à perda de dentes


A gengiva inflamada pode evoluir para a periodontite,
quando a doença começa a afetar a inserção óssea da dentição

     (Imagem: divulgação) Formação do tártaro.


Forma-se o tártaro, ocorre a gengivite e pode evoluir para uma periodontite. As doenças periodontais são graves e quando não tratadas rapidamente, podem levar à perda dos dentes. Uma gengiva saudável, por exemplo, não sangra, e esse pode ser o primeiro sinal de que há algo errado na boca do paciente, diz o Dr. Rafael Puglisi, cirurgião-dentista especialista em odontologia estética.

“O tártaro não vai gerar nenhum sintoma, mas a gengiva inflamada pela presença dele, sim. É possível ter dor ou sensibilidade na gengiva e sangramentos. Também podemos encontrar sinais como vermelhidão e inchaço na gengiva”, afirma o dentista.

No Brasil, os números assustam, segundo o Ministério da Saúde, 82% dos adultos de 35 a 44 anos sofrem com algum tipo de doença periodontal. O problema ainda atinge quase metade dos jovens entre 15 e 19 anos (49,1%) e quase a totalidade da população idosa no país (98,2%), com idade entre 65 e 74 anos.


Mas afinal, o que é o tártaro?

  1. O que é tártaro?
É a calcificação da placa bacteriana, formando uma placa amarelada e endurecida na superfície dos dentes.

  1. Como surgem os tártaros nos dentes?
O tártaro surge da placa bacteriana (biofilme, presente na cavidade oral) que se adere a superfície do dente, e quando não removido, ocorre a calcificação.

  1. Como prevenir?
Para prevenir o tártaro é necessária uma boa higiene oral. A correta escovação dos dentes e o uso do fio dental são os melhores métodos para a prevenção.
Tártaro

Após a calcificação da placa bacteriana, forma-se o tártaro, o qual não é possível remover apenas com escovação e o uso do fio dental. De acordo com o especialista, apenas o cirurgião-dentista pode removê-lo com instrumentos apropriados.

“Quando essa remoção (raspagem e profilaxia) não é realizada, pode ocorrer a inflamação da gengiva (gengivite). A gengivite é reversível e o cirurgião-dentista é capaz de realizar o correto tratamento. Caso o paciente não realize este tratamento, essa gengivite pode evoluir para a periodontite, quando a inflamação começa a afetar a inserção óssea dos dentes”, esclarece Puglisi, famoso por atender diversas celebridades como Neymar, Marina Ruy Barbosa, Giovanna Ewbank, entre outros.

Puglisi ainda alerta que além do problema ósseo local da gengivite não tratada, a cavidade oral (boca) é a porta de entrada para o corpo todo, levando assim altos números de bactérias para todo o sistema do corpo humano. Para o especialista, a maneira mais eficaz de evitar o tártaro é a higiene oral, conforme o cirurgião dentista indicar para cada paciente.

A periodicidade das consultas ao cirurgião dentista também é individual, existem pacientes que devem retornar a cada 3 meses, outros a cada 4, ou 5 meses. “A maioria deve retornar a cada 6 meses. O ideal é que cada cirurgião-dentista indique essa periodicidade para cada paciente”, finaliza Puglisi.




  
Dr. Rafael Puglisi - cirurgião-dentista e atua como coordenador clínico e de planejamento digital oral. Ele também é diretor do departamento de pesquisas do Instituto Odontológico Guy Puglisi, o IGP. Apaixonado por sorrisos, buscou a especialização em odontologia estética, adquirindo o domínio de inovadoras técnicas de próteses em cursos no exterior. Participa constantemente de congressos internacionais, sempre trazendo as últimas tendências da área para o Instituto Guy Puglisi, onde também ministra o Curso Lentes de Contato V.I.P, para dentistas voltados à imersão em estética oral (arte e conceito). Além disso, o especialista possui o seu próprio curso de especialização em odontologia estética, reconhecido pelo MEC, tendo formado mais de 2.000 alunos nos últimos anos.


VARIZES PIORAM COM ALTAS TEMPERATURAS NO VERÃO


Médica vascular explica como elas surgem e como amenizar os sintomas nessa época


Nos dias em que a temperatura está lá nas alturas, como agora, durante o verão, as nossas veias se dilatam por conta do calor e é por isso que quem tem varizes costuma sentir mais dor, cansaço, cãibras nas pernas e inchaço. Segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), há um aumento de 20 a 30% no número de queixas por esse tipo de problema nas pernas.

As varizes são veias dilatadas e/ou tortuosas, e que perdem sua capacidade de desempenhar de forma eficaz sua função de retornar o sangue para o coração. Esta condição, além de causar inchaço, dores e cãibras nas pernas, pode gerar inflamações, coágulos e até feridas nas pernas. Não podemos esquecer também do incômodo estético, claro.

“A genética é o maior fator de risco para as varizes, mas excesso de peso, gestação e o uso de anticoncepcionais também podem contribuir para o surgimento delas. Se você se assustou com a questão da gravidez e dos medicamentos contraceptivos, deve saber que as mulheres têm sim mais riscos de desenvolver varizes que os homens. O estrogênio, um hormônio feminino, favorece o relaxamento das veias, agravando o quadro e dificultando o retorno do sangue ao coração”, explica a Dra. Fátima El Hajj, cirurgiã vascular.


Hábitos para amenizar os sintomas das varizes no verão

- Evite a exposição solar entre as dez da manhã e as cinco da tarde.

- Ingerir de 2 a 3 litros de água por dia

- Sempre que for ficar ao sol, em qualquer horário, não se esqueça de passar protetor solar, sobretudo nas pernas.

- Nessa época, é indicado evitar o contato com qualquer fonte de calor, como a cera quente para depilação.

- Caminhe! Caminhar é ótimo para a circulação.

- Em viagens de carro, faça paradas para alongar as pernas, caminhar e se hidratar. Em aviões, caminhe pelo corredor.

- Evite roupas e sapatos apertados.

- E o mais importante, converse com um médico vascular para uma avaliação individualizada







FATIMA EL HAJJ – CIRURGIÃ VASCULAR - CREMESP 145914 / RQE 73016 Cirurgia Geral / RQE 73017 Cirurgia Vascular,  Graduação em Medicina pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP (2010) - Residência Medica certificada pelo MEC em Cirurgia Geral pelo Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo -HSPM (2012) - Residência Medica certificada pelo MEC em Cirurgia Vascular pelo Hospital do Servidor do Estado de São Paulo - IAMSPE (2016) - Medica Cirurgia geral do Pronto Socorro do Hospital Municipal Cidade Tiradentes - Santa Marcelina (desde 2011) - Medica assistente do Pronto Socorro e membro do corpo clínico do Hospital São Luiz do Anália Franco - Rede D'or (desde 2012) - Medica do corpo clinico e chefe de equipe cirurgica com atuação no Hospital Aviccena (desde 2016) - Cirurgia Vascular em Clinica AnaliaMed Saúde e Bem Estar (desde 2017) - Diretora executiva e técnica do Centro Diagnostico AnaliaMed (2018)

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