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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Volta às aulas: especialistas orientam sobre saúde e adaptação das crianças

Um bom rendimento escolar depende
 de uma boa saúde da criança
Veja as dicas que nutricionista, pediatra, oftalmologista e pedagoga dão para a volta às aulas, incluindo a readaptação de crianças com TDAH e autismo à rotina escolar

 

Com o início do ano letivo, a rotina escolar traz desafios para a saúde de crianças e adolescentes. A adaptação ao novo ritmo pode impactar a imunidade, a qualidade do sono e até o desempenho escolar. Para garantir um retorno saudável, especialistas de diferentes áreas, destacam cuidados essenciais na volta às aulas. 

A sala de aula, com o agrupamento de crianças, é sempre um ambiente propício para as viroses. A dica da pediatra Fabiana de Cássia, que atua no Eco Medical Center, em Curitiba, é levar as crianças ao médico no início do ano para um check-up e manter a vacinação em dia, mesmo que seja preciso incluir vacinas disponíveis somente na rede privada. Além do check-up, crianças com condições especiais de saúde, como asma, alergias e doenças crônicas, passarão por uma avaliação mais criteriosa. 

A hora de chegar em casa, outro ponto é importante. Fabiana aconselha tirar o uniforme, tomar banho e assoar bem o nariz assim que chegar da escola, para manter a higiene respiratória e do corpo e reduzir o contato com vírus. Sobre o sono, a criança deve dormir entre 8 a 12 horas por noite e não usar mais telas quando chega em casa. Nesse momento, o importante é alimentar-se, fazer as tarefas e brincar até a hora de dormir.

 

Readaptação alimentar e lancheira saudável

A nutricionista Sarina Giongo ensina como re-adaptar a rotina alimentar. Alguns dias antes da volta às aulas, a família deve implantar novamente horários fixos para refeições e o sono. Planejar as refeições da semana, fazer a lista de compras, comprar tudo de uma vez e já deixar saladas higienizadas, leguminosas e carnes preparadas e opções congeladas facilita muito. 

E quando pensamos no cognitivo de crianças e adultos, para render na escola e no trabalho, a composição da refeição é muito importante. Almoço e jantar devem conter:

  • Uma opção de carboidrato (cereais, como arroz e preparações a base de trigo ou milho; ou tubérculos, como mandioca, batatas e inhame);
  • Uma opção de leguminosas (feijões e lentilhas);
  • Uma opção de proteína (carnes ou ovos);
  • Diferentes opções de verduras e legumes.

Frutas vermelhas e cítricas; verduras verde-escuras; peixes e gorduras boas (abacate, azeite de oliva e oleaginosas, que são as castanhas e nozes) colaboram também com a cognição. Outra dica é temperar a comida com limão ou disponibilizar uma pequena porção de fruta cítrica após a refeição favorece a absorção do ferro. 

A lancheira saudável deve ter:

  • 1 porção de fruta, verdura ou legume;
  • 1 porção de carboidrato, como sanduíche, beirute, bolo caseiro ou esfiha;
  • 1 pequena porção de proteína através do recheio de sanduíche (queijo, carne moída, ovo, omelete, etc), ou então um iogurte, cubinhos de queijo, etc;
  • Água;
  • Opções para complementar: aveia, sementes ou oleaginosas.

“Sobre o suco de frutas, apesar das crianças gostarem bastante, não precisa ter todos os dias na lancheira. Devemos ensinar a criança que o correto é tomar água para hidratar e matar a sede. E quando mandamos uma bebida diferente de água podemos variar entre suco, água de coco, iogurte, leite, bebida vegetal e água saborizada. Já os refrigerantes e isotônicos estão proibidos. Devemos também cortar o excesso de gordura, sódio ou açúcar e evitar os produtos ultraprocessados. Para produtos industrializados, ler o rótulo é fundamental”, orienta Sarina. 

Veja exemplos de composição de lanches:

  • mini pão de fermentação natural + patê de frango com legumes + melancia + iogurte
  • tapioca com chia + cubinhos de queijo + salada de frutas + suco de maracujá
  • mini pão francês com gergelim + mini hambúrguer caseiro nutritivo (com cenoura e abobrinha) + tomate cereja + água de coco

Prevenção e observação de problemas de visão

A saúde ocular das crianças é fundamental para o desempenho escolar. Segundo a oftalmopediatra Pérola Grupenmacher Iankilevich, problemas como miopia (que tem aumentado a frequência em crianças) e hipermetropia podem estar por trás de notas baixas. 

“A criança que precisa forçar muito para enxergar acaba se dispersando, não presta atenção e perde a paciência, principalmente durante a leitura ou ao copiar do quadro. Às vezes ela entende muito bem o conteúdo ouvindo, mas na hora de escrever ela não faz e a chamam de preguiçosa. Se não for um TDAH ou autismo, por exemplo, pode ser problema de visão”, explica. 

Sintomas como dores de cabeça, olhos vermelhos, aproximar-se excessivamente de objetos ou fechar um olho para focar e enxergar, estrabismo, dificuldades para andar e subir escadas são alertas. A médica reforça a importância do check-up anual, mesmo sem queixas: “A ambliopia, conhecida como ‘olho preguiçoso’, só pode ser tratada até os 7 ou 8 anos. Nesse caso, o cérebro da criança tem a capacidade, por exemplo, de se um olho não enxerga bem ele anula a imagem desse olho. Ou às vezes a criança já nasce enxergando borrado e cresce achando isso normal, porque não tem outro parâmetro para comparar. Por isso, exames preventivos antes da alfabetização são essenciais para barrar e reverter esses quadros”. 

Pérola aconselha que a visita ao oftalmologista, tanto na infância quanto na fase adulta, deve ser anual. E os cuidados começam já no bebê recém-nascido, através do teste do olhinho. 

O uso excessivo de celulares e tablets é um desafio e deve ser limitado a uma hora por dia para os menores (a Sociedade Brasileira de Oftalmologia não recomenda telas para menores de 2 anos) a até duas horas a partir dos 6 anos. E a cada 20 minutos de tela, 2 minutos de descanso, olhando para longe.

 

TDAH, autismo e Down

Crianças com condições especiais, como autismo, TDAH e Down, por exemplo, precisam de uma re-adaptação maior. As crianças podem apresentar diferentes formas de aprendizado, comunicação e interação. No início do ano o acolhimento é fundamental para que sintam-se seguras e felizes. E a comunicação com elas deve sempre ser muito clara e lúdica. 

A psicopedagoga Déborah Araújo Maia, especialista em inclusão, enfatiza a necessidade dos pais procurarem a escola para descrever e reforçar as características da criança. Entregar uma agenda com informações médicas e terapêuticas detalhadas é essencial. E pais e escola podem trabalhar juntos um Plano Educacional Individualizado (PEI) para o estudante. Professores, funcionários e a direção devem estar preparados para a neurodiversidade e entender as individualidades de cada criança. 

Outra dica da pedagoga é fazer um tour lúdico pela escola ou um “caça ao tesouro”, com perguntas como: “local da escola que tem muitos livros”, “local onde fazemos lanche”, etc. Crianças não verbais podem se beneficiar muito destas brincadeiras sensoriais. E em casa, os pais devem perguntar sobre os espaços preferidos da escola e colegas novos. 



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Dicas para dormir melhor no verão

Durante a estação mais quente do ano, algumas práticas e costumes são ideais para garantir uma noite mais confortável e com sono de qualidade 

 

Com a chegada do verão, as altas temperaturas que acompanham a estação podem transformar a hora de dormir em um verdadeiro desafio. E se a qualidade do nosso sono é ruim, consequentemente nosso bem-estar geral fica comprometido. Noites mal dormidas afetam o humor, a concentração e a produtividade, tornando fundamental adotar estratégias para garantir um sono reparador mesmo nos meses mais quentes do ano. 

Estudos sobre o sono realizados ao longo dos anos e reforçados pela pesquisa realizada pelo jornal científico Bioengineering, nos EUA, em 2024, garantem, ainda, que para conseguir alcançar o sono profundo, o corpo precisa reduzir a temperatura em até três graus celsius. Quando as noites são excepcionalmente quentes, o organismo encontra dificuldade em resfriar-se e alcançar essa temperatura ideal, prejudicando o descanso. 

Mas para auxiliar nesse processo e em noites mais tranquilas, mesmo em dias de altas temperaturas, Valter Roldão, CEO da Luuna - marca especialista em descanso e pioneira no conceito de “colchão na caixa”, na América Latina - reuniu algumas dicas para dormir bem e acordar ainda melhor todos os dias:

  1. Invista em quartos arejados, com boa ventilação, para refrescar ao máximo o ambiente. Se necessário, invista em ventiladores de teto ou de mesa para circular o ar. Além de abrir as janelas à noite, criando uma corrente de ar. Mas evite o ar condicionado, que pode trazer malefícios para a saúde, como irritações no trato respiratório, desidratação, entre outros.
  2. Mantenha as cortinas e persianas fechadas durante o dia para bloquear a entrada de luz solar e o aquecimento do ambiente. Tecidos blackout são ainda mais eficientes.
  3. Aposte em roupa de cama leve, como lençóis de algodão, linho ou seda, que são tecidos respiráveis e ajudam a regular a temperatura corporal. Evite tecidos sintéticos que retêm calor.
  4. Escolha um travesseiro que ofereça bom suporte e que seja feito de material respirável, como espuma viscoelástica com tecnologia de refrigeração ou látex. A Luuna oferece, inclusive, o Travesseiro Cool Flip com essa espuma, além de contar com um lado mais fresco, que possui recobrimento 100% seguro de PCM (Phase Change Materials), responsável por libertar e absorver o calor do corpo
  5. Invista em um colchão com termorregulação, como o Luuna Supreme Cooling Tech, que conta com tecnologias de termorregulação como: Anti Heat Bands, estrategicamente localizadas na região do tronco, onde o corpo gera mais calor. As bandas de metais absorvem e dissipam o calor, garantindo uma redução de até 2º C por até 12 horas; Cool Touch, tecnologia de fio frio integrado à capa, que proporciona frescor ao toque; e a Copper Memory Foam, camada de visco infusionada com cobre, que proporciona suporte ergonômico e ação antibacteriana, evitando a propagação de microorganismos.
  6. Adapte seus hábitos. Banho morno antes de dormir, muita hidratação ao longo do dia, refeições leves, rotina regular, e não fazer uso de eletrônicos durante a noite também são essenciais para dormir bem todos os dias.


Luuna
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Descoberta Revolucionária: Extrato de Rhododendron ponticum Demonstra Potencial Anticancerígeno e Antimicrobiano

Pesquisador do CPAH na Índia participa de estudo sobre propriedades terapêuticas da planta contra o câncer de próstata

Uma nova pesquisa revelou propriedades promissoras do Rhododendron ponticum no combate ao câncer de próstata e às infecções bacterianas resistentes. O estudo, conduzido por uma equipe internacional e publicado no Journal of Pharmaceutical Sciences and Research , conta com a participação do pesquisador Vishwanath Pradeep B , representante do CPAH - Centro de Pesquisa e Análises Heráclito na Índia. O CPAH, um centro brasileiro de pesquisa, tem se destacado no cenário científico global por sua abordagem inovadora na análise de compostos bioativos.


Descoberta promissora no combate ao câncer

Os pesquisadores identificaram que extratos da planta Rhododendron ponticum , uma espécie nativa de diversas regiões do mundo, apresentaram atividade antiproliferativa significativa contra células epiteliais de câncer de próstata ( PC3 ). Os compostos extraídos das folhas, especialmente aqueles distribuídos em acetona, obtiveram uma taxa impressionante de 91,18% de morte celular , evidenciando um potencial específico específico em oncologia.

Este achado reforça a crescente busca por alternativas naturais no tratamento do câncer, visto que a resistência aos tratamentos convencionais e os efeitos colaterais das terapias tradicionais impulsionam o interesse por novos compostos bioativos. Segundo os autores, os resultados apontam que os flavonoides e terpenos presentes no Rhododendron ponticum podem desempenhar papel fundamental no bloqueio da deficiência de células tumorais.


Atividade antimicrobiana contra superbactérias

Além do impacto oncológico, o estudo também destacou as propriedades antimicrobianas dos extratos da planta. Com o aumento alarmante da resistência bacteriana a antibióticos esporádicos, a busca por novos agentes antimicrobianos de origem natural tornou-se uma prioridade na pesquisa biomédica.

Os testes demonstraram que os extratos do Rhododendron ponticum inibiram o crescimento de bactérias patogênicas como Escherichia coli , Staphylococcus aureus , Bacillus subtilis e Pseudomonas aeruginosa , esta última frequentemente associada a infecções hospitalares graves. A planta apresenta maior eficácia contra Pseudomonas aeruginosa , o que reforça seu potencial na formulação de novos antibióticos naturais.


Participação do CPAH e impacto global

A presença do pesquisador Vishwanath Pradeep B , representante do CPAH na Índia, demonstra uma crescente internacionalização das pesquisas realizadas pelo centro brasileiro. O CPAH tem desempenhado um papel crucial no avanço da pesquisa biomédica, consolidando-se como uma referência global na análise de compostos bioativos e seus efeitos terapêuticos.

“A pesquisa com Rhododendron ponticum representa um avanço significativo no uso de produtos naturais contra o câncer e infecções bacterianas resistentes. O potencial de aplicação desses extratos pode levar ao desenvolvimento de novos medicamentos com maior eficácia e menos efeitos colaterais”, destaca Pradeep B.


Próximos passos e aplicações futuras

Os resultados obtidos neste estudo são apenas o começo. A equipe pretende realizar novas investigações para identificar os mecanismos moleculares exatos pelos quais as composições extraídas da planta atuam contra as células cancerígenas e as bactérias. Além disso, testes clínicos serão essenciais para avaliar a segurança e a eficácia desses compostos em humanos.

A descoberta representa uma nova esperança no combate ao câncer de próstata e às infecções bacterianas, reforçando a importância da pesquisa interdisciplinar e da colaboração internacional no avanço da ciência médica.


BOLETIM DAS RODOVIAS

Motorista encontra tráfego intenso na Raposo Tavares em direção à capital


A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na tarde desta sexta-feira (7). 

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação 5x5 - Tráfego normal nos dois sentidos Rodovia Anchieta (SP-150). Na Rodovia dos Imigrantes (SP-160), há lentidão no sentido capital do km 68 ao km 66. No sentido litoral, há lentidão do km 38 ao km 43. 

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

Lentidão no sentido capital da Rodovia Anhanguera (SP-330), entre o km 63 e o km 60. Quem segue em direção ao interior, encontra lentidão do km 63 ao km 60. Na Bandeirantes (SP-348), o tráfego está congestionado no sentido interior do km 27 ao km 34 e lento no sentido capital, do km 74 ao km 70.

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

Tráfego intenso do km 36 ao km 34, no sentido capital, da Raposo Tavares (SP-270). Sentido interior, tráfego normal. Na Rodovia Castello Branco (SP-280), há  lentidão do km 26 ao km 24 no sentido capital. O motorista que segue para o interior, encontra lentidão do km 19 ao km 24.

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

Tráfego normal, sem congestionamento.

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamento.


Cate oferece mais de 1.800 oportunidades de emprego em São Paulo

É possível se cadastrar no Portal Cate ou pessoalmente em alguma unidade da rede municipal, até o dia 12 de fevereiro.

 

Os trabalhadores da cidade de São Paulo têm a chance de se inscrever em mais de 1.800 vagas de emprego disponíveis no Cate - Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo, vinculado à administração municipal. Os salários dessas oportunidades variam de R$ 759 (aprendizes) a R$ 5.000 (analista financeiro), abrangendo setores como comércio, serviços, construção civil, saúde, entre outros.  

Para se candidatar, é necessário fazer o cadastro no Portal Cate ou visitar uma das 44 unidades da rede, que incluem tanto postos fixos quanto móveis, até o dia 12 de fevereiro. Durante o atendimento presencial, é preciso apresentar o RG, CPF e a carteira de trabalho, que pode ser na versão física ou digital. 

Estão disponíveis mais de 600 vagas para a área de limpeza, com salários que variam entre R$ 1.590 e R$ 2.190. A maioria delas exige experiência e ensino fundamental completo. Os locais de trabalho são públicos e privados, dependendo da empresa contratante. 

Para auxiliar de logística, são 80 vagas disponíveis. É imprescindível possuir ensino médio completo e ao menos seis meses de experiência. O funcionário desse cargo é responsável por receber, expedir e conferir mercadorias, além de organizar os produtos. O salário é de R$2.123. 

Caso o candidato esteja buscando um emprego temporário, tem 112 vagas disponíveis em diversas áreas, como: repositor de mercadorias, ajudante de obras, estoquista e mais. Os salários delas estão entre R$ 1.751 e R$ 2.300. Todas elas oferecem benefícios além da remuneração mensal e algumas não exigem escolaridade.  

São quase 300 vagas abertas para quem pretende ser atendente ou recepcionista  de lojas, padarias, lanchonetes e outros estabelecimentos. Na maioria dessas oportunidades, é preciso possuir o ensino médio completo. Algumas delas aceitam pessoas com até 50 anos de idade e as remunerações variam entre R$ 1.200 e R$ 2.325.

  

Vagas para Carnaval 2025 

O Cate está disponibilizando vagas temporárias como agente de limpeza de rua durante o período do Carnaval de 2025 (17/02 até 18/03). O salário é de R$ 1700 e essa oportunidade é exclusiva para homens que possuem entre 25 e 45 anos, com comprovante de residência. O processo seletivo No caso desse processo será no Cate Central - Av Rio Branco, 252, no dia 10 de fevereiro, às 9h. 

 

 

Serviço

 

Processos Seletivos Cate

 Inscrições até 12 de fevereiro (quarta-feira), 18h

 

Portal Cate 

 

Zona Central

 

· Cate Central - Av. Rio Branco, 252 – Campos Elíseos

 

· Cate Central - Rua Quinze de Novembro, 268 (Descomplica SP)

 

 

Zona Norte

 

· Cate Freguesia/Brasilândia - Av. João Marcelino Branco, 95 – Vila dos Andrades (Descomplica SP)

 

· Cate Jaçanã/Tremembé - Rua Luis Stamatis, 300 - Jaçanã (Descomplica SP)

 

· Cate Jaraguá - Estrada de Taipas, 990 – Pq. Nações Unidas (Descomplica SP)

 

· Cate Perus - Rua Ylídio Figueiredo, 285 – Perus (Descomplica SP)

 

· Cate Pirituba - Rua Paula Ferreira, 1708 – Vila Pirituba (Descomplica SP)

 

· Cate Santana - Av. Tucuruvi, 808 – Tucuruvi (Descomplica SP)

 

· Cate Casa Verde - Avenida Ordem e Progresso, 1001 (Descomplica SP)

 

· Cate Vila Maria/Vila Guilherme - Rua General Mendes, 111 – Vila Maria Alta (Descomplica SP)

 

· Cate CIC Norte - Rua Ari da Rocha Miranda, 36 - Conjunto Habitacional Jova Rural

 

· Cate Parque Novo Mundo - Avenida Ernesto Augusto Lopes, 100 (CEU)

 

 

Zona Sul

 

· Cate Campo Limpo - Av. Giovanni Gronchi, 7143 - 4º andar - Vila Andrade (Descomplica SP)

 

· Cate Cidade Ademar - Av. Yervant Kissajikian, 416 – Vila Constância (Descomplica SP)

 

· Cate Interlagos - Av. Interlagos, 6122 - Interlagos

 

· Cate Ipiranga - Rua Breno Ferraz do Amaral, 425 – Ipiranga (Descomplica SP)

 

· Cate Jabaquara - Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 2314 - Jabaquara (Descomplica SP)

 

· Cate M’Boi Mirim – Av. Guarapiranga, 1695 – Vila Socorro (Descomplica SP)

 

· Cate Parelheiros - Estrada Ecoturística de Parelheiros, 5252 – Jd. Dos Alamos (Descomplica SP)

 

· Cate Santo Amaro - Praça Floriano Peixoto, 54 – Santo Amaro (Descomplica SP)

 

· Cate Vila Mariana - Rua José de Magalhães, 500 - Vila Clementino (Descomplica SP)

 

. Cate Capela do Socorro - Rua Cassiano dos Santos, 499 – Jd. Clipper (Descomplica SP)

 

. Cate CIC Sul - Rua José Manoel Camisa Nova, 100

 

 

Zona Leste

 

· Cate Aricanduva – Av. Aricanduva, 5777 – Aricanduva (Descomplica SP)

 

· Cate Cidade Tiradentes - Av. Ragueb Chohfi, 7001 – Guaianases (Descomplica SP)

 

· Cate Guaianases - Rua Copenhague, 92 – Guaianases (Descomplica SP)

 

· Cate Itaim Paulista - Av. Marechal Tito, 3012 – São Miguel Paulista (Descomplica SP)

 

· Cate Itaquera - Rua Augusto Carlos Bauman, 851 - Itaquera

 

· Cate Itaquera 2 - Av Itaquera 6735 (Descomplica SP)

 

· Cate Penha - Rua Candapuí, 492 – Vila Marieta (Descomplica SP)

 

· Cate São Mateus - Av. Ragueb Chohfi, 1400 – Jd. Três Marias (Descomplica SP)

 

· Cate São Miguel Paulista - Rua Dona Ana Flora Pinheiro de Souza, 76 – Vila Jacuí (Descomplica SP)

 

· Cate Sapopemba - Av. Sapopemba, 9064 – Jd. Aurora (Descomplica SP)

 

· Cate Vila Prudente - Av. do Oratório, 172 – Jd. Independência (Descomplica SP)

 

· Cate Ermelino Matarazzo - Rua Boturussu, 1180 – Parque Boturussu (Descomplica SP)

 

· Cate Mooca – Rua Hipódromo, 1552 – Mooca (Descomplica SP)

 

 

Zona Oeste

 

· Cate Butantã - Rua Doutor Ulpiano da Costa Manso, 201 – Jd. Peri (Descomplica SP)

 

· Cate Pinheiros - Avenida Dra. Ruth Cardoso, 7123 (Descomplica SP)

 

· Cate Lapa - Rua Guaicurus, 1000 – Água Branca (Descomplica SP)

 

· Cate Pinheirinho D'agua - Rua Camillo Zanotti (CEU)

 

 

Confira as vagas de emprego aqui

 

Para agendamento de atendimento nas unidades do Cate no Descomplica SP, acesse:

 Descomplica SP

 

Curitiba, BH, Manaus: ranking revela as cidades em que mais se reclama no Brasil

Dados são do novo estudo da Preply, que mediu a frequência com que os brasileiros se queixam em diferentes partes do país

 

Que os brasileiros não resistem a uma reclamaçãozinha de vez em quando ninguém tem dúvidas — ser uma população naturalmente comunicativa significa, também, expressar opiniões e descontentamentos nos mais diversos momentos. 


Agora, que Curitiba, BH e Manaus são as cidades em que mais se reclama no Brasil, quem acaba de revelar é o novo estudo da Preply, que, recentemente, “mediu” a frequência com que as pessoas se queixam de Norte a Sul do país.  


Isso porque, para compreender a relação dos residentes de diferentes municípios com as reclamações, nas últimas semanas, a plataforma de idiomas pediu que milhares de entrevistados compartilhassem o quanto protestam no dia a dia, dos grupos sociais com quem mais dividem as lamentações às situações onde é quase impossível não se tornar um verdadeiro “resmungão”. 

 

Em uma escala de 0 a 10, desenvolvida pela especialista para mensurar a frequência das reclamações em diferentes localidades, os habitantes das cidades em questão levaram as pontuações mais expressivas do levantamento, o que os alçou ao topo do pódio do ranking de “reclamões” nacionais. Já os bons exemplos, conforme destaca a Preply, estariam nas cidades de Brasília, Porto Alegre e Campinas — os locais em que tal comportamento é menos visto se comparados a todo o território nacional. 

 

Curitiba, BH e Manaus: as cidades com os maiores “reclamões” do Brasil 

 

Embora, ao final do dia, seja difícil encontrar alguém que não reclame por aí, se existe algo que o estudo da Preply revela é como, seja dentro ou fora do Brasil, há populações que poderiam ser descritas como experts da arte de reclamar… fazendo de toda e qualquer ocasião uma oportunidade para lamentações com os demais. 


Após analisar a frequência com que se reclama ao redor do país, atribuindo notas de reclamação a residentes de diferentes cidades de Norte a Sul, a plataforma de idiomas chegou a uma conclusão que pode surpreender as pessoas de Curitiba, BH e Manaus: sim, esses são os locais com o maior número de contestadores nacionais, com notas 7,8, 7,5 e 7,5, respectivamente.



Trata-se de uma realidade muito diferente, por exemplo, da encontrada nos municípios de Brasília (2,9) e Porto Alegre (3,3), responsáveis pelas menores taxas de contestação de todo o Brasil — e, por esse motivo, bons exemplos para quem deseja um pouco mais de autocontrole, paciência e otimismo enquanto se enfrenta possíveis desagrados. 



Política, trânsito, trabalho: do que mais reclamam os brasileiros? 

 

Ora, mas se o que não falta são “reclamões” no país, quais os principais motivos para a frustração dos brasileiros nos últimos anos? Para desvendar essa dúvida, a Preply decidiu questionar os entrevistados, que elencaram os tópicos que mais vêm tirando as pessoas de Norte a Sul do sério.  


Provando que é impossível não se frustrar com os serviços de saúde (44,9%), esse tema foi eleito a grande causa de incômodo nacional, à frente de assuntos como custo de vida (33,9%) e limpeza (30,6%). Não só ele, aliás: assuntos como taxas de segurança e criminalidade (39,5%) também aparecem entre os maiores estresses da população.

 


Quem passa raiva, mas vive se sentindo mal por reclamar muitas vezes sobre o transporte público (37%) também pode respirar aliviado: embora a modalidade ajude muita gente, a falta de qualidade dos veículos se mostrou uma das razões por trás de mais reclamações no Brasil, mesmo entre os que não precisam recorrer aos ônibus no dia a dia. 

 

Quando o problema são os outros 

 

Verdade seja dita: embora alguns assuntos tendam a nos tirar do sério, em muitos casos, o motivo do estresse diário não são tópicos específicos, mas certas pessoas ao redor — sensação compartilhada por boa parte dos brasileiros. 

 

Não por acaso, quando perguntados pela Preply, mais de 75% dos entrevistados disseram ter o costume de reclamar sobre um grupo bastante específico, mas alvo constante de frustrações: os políticos. E sobrou até mesmo para os parceiros românticos, eleitos por 61,9% dos brasileiros o motivo de muitas reclamações no dia a dia. 

 

No entanto, se esse é um hábito recorrente por aí, saiba que, na opinião de algumas pessoas, se opor demais às coisas pode ser o suficiente para romper relações. Mesmo reconhecendo não resistirem a uma reclamaçãozinha, por exemplo, boa parte dos entrevistados admitiram que já cortaram amizades com pessoas que só querem saber de manifestar a própria indignação.

 

Metodologia

 

Partindo do interesse em observar como reclamam os brasileiros, recentemente, a Preply entrevistou 1,7 mil pessoas de todas as partes do país, que compartilharam com a plataforma detalhes de suas experiências individuais. Por meio de dez diferentes perguntas, os respondentes puderam revelar a frequência com que reclamam, onde tendem a se lamuriar mais e os assuntos mais estressantes, o que possibilitou a criação de rankings comparativos entre tal hábito nas diferentes regiões brasileiras.

 

Para desenvolver uma escala de pontuação comum a todas as localidades, vale dizer, foram atribuídos pontos com base na frequência e no número de tópicos sobre os quais as pessoas tendem a reclamar, bem como uma média dos pontos para encontrar a pontuação final de cada local. Os dados seguem a escala de 0 a 100, onde 100 representa o maior número de reclamações.

  

Preply
https://preply.com/pt/



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