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terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Por que não esperar até janeiro para começar a cuidar da alimentação, médica ensina

 

O final do ano é sinônimo de festas, confraternizações e aquele famoso pensamento: "Em janeiro eu começo a me cuidar ". Para a médica nutróloga Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento da capital paulista, são pequenos ajustes no dia a dia podem trazer benefícios imediatos, sem abrir mão do prazer nas celebrações. 

Segundo Dra. Ana, a mentalidade do "vou aproveitar agora e consertar depois" pode ser prejudicial. "Esse pensamento leva a exageros que não só sobrecarregam o organismo, como também aumentam a ansiedade e a dificuldade de voltar a uma rotina saudável", explica. Ela conta que são os pequenos passos e ajustes que podem fazer uma grande diferença. 

Para Dra. Ana cuidar da alimentação em meio à festas e férias não é tão dificil quanto se imagina, só de aumentar o consumo de água, especialmente antes das festas, já ajuda o organismo a processar melhor os excessos, além de preencher sempre a metade do prato com saladas e vegetais, que também ajuda a equilibrar as refeições mais calóricas.

“Não é só as festas engordam, mas o excesso de calorias consumidas regularmente que causam aumento de peso, por isso que adianta sim começar agora, pois cada escolha saudável, mesmo que pontual, contribui para a saúde a longo prazo”, diz. 

Ela ressalta ainda não se trata de restrição, mas de equilíbrio e moderação, dá para provar todas as opções que aparecerem nas festas, mas é importante olhar o tamanho da porção. “Os protagonistas da época como espumante ou vinho, também são melhores opções do que os coquetéis açucarados”, diz. 

"Começar agora não significa ser radical, mas fazer escolhas conscientes que promovam bem-estar. O importante é lembrar que saúde é um processo contínuo, e cada passo conta, pois, uma abordagem equilibrada reduz os picos de ganho e perda de peso", conclui a Dra. Ana.
 



FONTE: Dra. Ana Luisa Vilela - Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajubá – MG, especialista pelo Instituto Garrido de Obesidade e Gastroenterologia (Beneficência Portuguesa de São Paulo) e pós graduada em Nutrição Médica pelo Instituto GANEP de Nutrição Humana também na Beneficência Portuguesa de São Paulo e estágio concluído pelo Hospital das Clinicas de São Paulo – HCFMUSP. Atualmente, dedica-se à frente da sua clínica especializada em emagrecimento, para melhorar a autoestima de seus pacientes com sobrepeso com tratamentos personalizados que aliam beleza e saúde.
draanaluisavilela

 

Você Sabe o Que o Cigarro Faz com Sua Bexiga? Descubra o Risco Silencioso que Ninguém Fala

Fumar não afeta apenas os pulmões: descubra como o cigarro pode transformar a bexiga em um alvo silencioso de um dos cânceres mais comuns e perigosos.

 

Ao ouvir falar dos males do cigarro, a primeira imagem que vem à mente geralmente é a de pulmões danificados. Mas o tabagismo vai muito além disso. Ele é responsável por uma série de doenças graves em outras partes do corpo, e uma das mais negligenciadas é o câncer de bexiga. Silencioso e muitas vezes subestimado, esse tipo de câncer pode ser fatal, especialmente se diagnosticado tardiamente. 

Fumar está diretamente relacionado a cerca de 65% dos casos de câncer de bexiga em homens e 25% em mulheres. Essa conexão perigosa não é amplamente discutida, mas deveria ser. O Dr. Alexandre Sallum, urologista, explica como o cigarro se torna um dos maiores vilões para a bexiga e por que é fundamental conhecer os sinais e adotar medidas preventivas.

 

Como o cigarro afeta a bexiga

O cigarro contém milhares de substâncias químicas, muitas delas comprovadamente cancerígenas, como benzopireno, hidrocarbonetos aromáticos e aminas aromáticas. Quando essas toxinas são inaladas, elas entram na corrente sanguínea e, eventualmente, são filtradas pelos rins, sendo eliminadas pela urina. 

Essa urina carregada de substâncias tóxicas fica armazenada na bexiga antes de ser excretada. O contato prolongado dessas substâncias com o revestimento interno da bexiga (urotélio) causa danos às células, podendo levar a mutações e, com o tempo, ao desenvolvimento de tumores. 

“O que muitas pessoas não percebem é que, ao fumar, elas não estão apenas colocando os pulmões em risco, mas também órgãos que entram em contato com as toxinas eliminadas pelo corpo, como a bexiga. É um efeito em cadeia perigoso,” explica Dr. Sallum.


Os sinais de alerta do câncer de bexiga

O câncer de bexiga pode ser traiçoeiro, pois em seus estágios iniciais, os sintomas podem ser sutis ou até mesmo ausentes. No entanto, é fundamental estar atento a alguns sinais, que incluem:

 

Sangue na urina (hematúria):

É o sintoma mais comum e pode ser visível (urina rosada, avermelhada ou marrom) ou detectado apenas em exames laboratoriais.

 

Dor ao urinar:

 Uma sensação de queimação ou desconforto ao urinar pode ser um sinal de alerta.

 

Necessidade frequente de urinar:

 Ir ao banheiro mais vezes que o normal, mesmo que em pequenas quantidades, pode indicar algo errado.

 

Dor nas costas ou abdômen:

Em estágios mais avançados, a dor pode se espalhar para a região lombar ou pélvica.

Infecção urinária de repetição….muito cuidado, muitas pacientes tomam antibióticos e no fundo estão postergando o diagnóstico do câncer de bexiga 

 

Alerta do especialista: “Esses sintomas podem ser facilmente confundidos com infecções urinárias ou outros problemas menos graves. Por isso, é essencial buscar um diagnóstico médico detalhado ao notar qualquer alteração,”.

 

O risco silencioso para fumantes

Estudos mostram que fumantes têm até três vezes mais chances de desenvolver câncer de bexiga em comparação com não fumantes. Além disso, o risco aumenta proporcionalmente ao tempo e à quantidade de cigarros fumados. Para aqueles que já pararam de fumar, o risco diminui gradativamente com o tempo, mas nunca é completamente eliminado. 

“Mesmo após anos sem fumar, o ex-fumante ainda carrega um risco elevado de câncer de bexiga. Isso torna ainda mais importante o rastreamento regular e a adoção de hábitos saudáveis,” afirma o médico.

 

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico precoce é a chave para o sucesso no tratamento do câncer de bexiga. Se detectado em estágios iniciais, as chances de cura são muito maiores. Os exames mais comuns incluem: 

- Exame de urina para detectar células anormais. 

- Cistoscopia, um exame visual da bexiga com uma câmera inserida pela uretra. 

- Biópsia, se houver suspeita de lesões. 

- Tomografia ou ressonância magnética, para avaliar a extensão do câncer. 

Os tratamentos variam conforme o estágio da doença, podendo incluir:

 

Ressecção transuretral da bexiga (RTU):

 Um procedimento minimamente invasivo para remover tumores iniciais.

 

Terapia intravesical:

 O uso de imunoterapia (como o BCG) diretamente na bexiga para estimular o sistema imunológico a combater células cancerosas.

 

Cirurgia radical:

 Em casos avançados, pode ser necessária a remoção total ou parcial da bexiga.

 

Quimioterapia ou radioterapia:

 Podem ser usados antes ou após a cirurgia, dependendo do estágio do câncer.

 

Como prevenir o câncer de bexiga

A prevenção começa com escolhas conscientes e mudanças no estilo de vida. Aqui estão algumas medidas importantes:

 

Pare de fumar:

Abandonar o tabagismo é a forma mais eficaz de reduzir o risco de câncer de bexiga. Mesmo para fumantes de longa data, parar agora pode diminuir significativamente o risco futuro.

 

Hidrate-se adequadamente:

Beber bastante água ajuda a diluir a urina e eliminar mais rapidamente as toxinas do corpo.

 

Adote uma dieta saudável:

 Alimentos ricos em antioxidantes, como frutas, vegetais e chás verdes, podem ajudar a proteger as células contra danos.

 

Evite exposição a substâncias químicas:

 Algumas profissões, como aquelas que lidam com tintas, solventes ou pesticidas, aumentam o risco de câncer de bexiga. Usar equipamentos de proteção é essencial. 

“A saúde da sua bexiga é um reflexo das suas escolhas diárias. O cuidado com o corpo é um compromisso integral. Comece agora,” conclui Dr. Alexandre Sallum. 

Se você é fumante ou ex-fumante, não ignore os sinais. Procure um urologista para avaliar sua saúde urinária e adotar medidas preventivas. Sua saúde merece esse cuidado.

 



Dr. Alexandre Sallum Bull CRM 129592 - Médico Urologista


Enjoo e tontura na viagem de carro podem ser sinais de cinetose

Mal-estar causado por ‘confusão’ na percepção de movimento pode acabar gerando até crises de ansiedade
 

Muitas pessoas sabem, por experiência própria, por algum familiar ou amigo que, em estradas muito sinuosas ou em um avião com muita turbulência, é possível sentir náusea, tontura, suor frio e um extremo desconforto. Isto acontece devido a uma “confusão” na percepção de movimento, chamada de cinetose. O nome é complicado, mas o problema é bem comum. 

“A cinetose aparece quando o indivíduo está em movimento, mas o sistema visual manda a informação para o cérebro que está parado. Por exemplo, ao ler um livro ou mexer no celular no banco de trás do carro, o labirinto percebe e envia sinais de movimento, mas os olhos não, gerando uma incompatibilidade de sistemas”, explica a otorrinolaringologista do Hcor, Dra. Juliana Anauate Alves de Aguiar. 

A situação pode ser agravada quando há um componente emocional envolvido. “Eu já tive pacientes que criaram um pânico só de saber que poderiam ser submetidos a esse tipo de movimento. Eles passaram mal em viagens e nunca mais quiseram ir, mas devido a quadros de ansiedade associados”, conta. 

Quem tem cinetose também pode apresentar dificuldades com o uso de novas tecnologias. “Alguns jogos de videogame e a realidade virtual também causam um conflito sensorial que geram mal-estar e se tornam incompatíveis para a diversão ou até mesmo o trabalho”, revela. 

É possível tratar esse “conflito” e ter mais qualidade de vida, viajando com tranquilidade e se divertindo sem preocupações. “Às vezes, o tratamento envolve não só a reabilitação vestibular e os medicamentos para sedar o labirinto, mas também remédios para tratar a ansiedade e terapia”, finaliza.


Hcor


Halitose nas festas de fim de ano como evita

pexels
É possível abordar o tema com discrição durante as festas
 


Com as festas de fim de ano se aproximando, aumentam as ocasiões de encontros sociais, jantares e confraternizações. Contudo, um problema pode gerar desconforto tanto para quem o tem quanto para quem o percebe: a halitose, mais conhecida como mau hálito. Afetando cerca de 30% da população brasileira, segundo a Associação Brasileira de Halitose (ABHA), o problema muitas vezes é ignorado ou tratado de maneira inadequada, causando constrangimentos evitáveis.

A dentista e especialista em halitose, Cláudia Gobor, explica que o mau hálito pode ter diversas origens, como má higiene bucal, alimentação ou problemas de saúde. "No período de festas, consumimos muitos alimentos ricos em açúcar, gordura e bebidas alcoólicas, que podem agravar a halitose. Além disso, a redução do consumo de água e a maior ingestão de alimentos com forte odor, como alho e cebola, também são fatores que contribuem para o problema", destaca Gobor

Como prevenir a halitose durante as festas

Para evitar situações desconfortáveis, é essencial manter uma boa higiene bucal, incluindo escovação correta, uso de fio dental e limpeza da língua, onde grande parte das bactérias causadoras do mau hálito se acumulam. Outra dica importante é evitar o jejum prolongado, que reduz a produção de saliva, e priorizar alimentos que ajudam na hidratação e na limpeza bucal, como maçãs, cenouras e folhas verdes.

"Além de escovar os dentes após cada refeição, o consumo de água é fundamental para manter a boca hidratada e evitar a proliferação de bactérias", recomenda a dentista

Como abordar o tema de forma discreta

Se notar que alguém próximo está com halitose, é importante abordar o tema com sensibilidade para evitar constrangimentos. "Uma dica é oferecer discretamente um chiclete ou bala sem açúcar, dizendo que é para ajudar na digestão ou refrescar o hálito após a refeição", sugere Gobor. Caso a pessoa seja próxima, como um amigo íntimo ou familiar, é possível tocar no assunto em um momento mais reservado, enfatizando a preocupação com a saúde e não o desconforto causado

Quando procurar ajuda profissional

Se o mau hálito for recorrente, é necessário procurar um especialista em halitose, pois o problema pode estar relacionado a condições de saúde mais graves, como doenças periodontais, alterações otorrinolaringológicos ou diabetes. “O tratamento envolve identificar a causa do problema e tratá-la de forma personalizada, garantindo resultados duradouros e mais confiança para o paciente”, afirma Cláudia Gobor.

 

Bom hálito Curitiba
Dra. Cláudia C. Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
https://www.bomhalitocuritiba.com.br/
@bomhalitocuritiba



Chocolate "afrodisíaco": reais, apenas os riscos


Sexo vende, e não é de hoje. Desde tempos imemoriais homens e mulheres buscam receitas e produtos que prometem melhorar a vida sexual, aumentar o prazer ou turbinar suas relações. Aqui mesmo na Revista Questão de Ciênciaalertamos sobre o “melzinho do amor”, um sachê com um conteúdo adocicado de composição incerta vendido por camelôs que chamou a atenção das autoridades e teve a fabricação proibida pela Anvisa. 

Ossos do ofício, minhas navegações pela internet e redes sociais em busca de pautas frequentemente me levam para sites promovendo pseudociências e produtos duvidosos do tipo. Assim, não foi com surpresa que recentemente o algoritmo do Instagram fez com que minha conta fosse invadida por anúncios de um chocolate "afrodisíaco". Supostamente feito "exclusivamente" com ingredientes "naturais", ele prometia revolucionar minha vida sexual e da minha parceira. 

Hora então de ir ao trabalho e pesquisar mais sobre a oferta. E aí começam os problemas. Dependendo da página que se consulta, os ingredientes variam. Em comum, além do óbvio cacau para fazer o chocolate - ora apresentado como "energizante" e fonte de substâncias que "melhoram o humor", ora um "afrodisíaco natural", "fonte da juventude" e até o "ingrediente combustível da paixão do mundialmente famoso carnaval brasileiro" -, as listas incluem a erva Epimedium e raiz de maca. 

Também conhecida com o sugestivo nome de "erva-do-bode-excitado", a Epimedium sagittatum é usada na chamada "Medicina Tradicional Chinesa" como tratamento para uma ampla gama de condições por suas supostas propriedades "rejuvenescedoras" via "nutrição dos rins e reforço do yang". O foco do "chocolate afrodisíaco", porém, provavelmente está na sua indicação para tratar fadiga, problemas sexuais - como disfunção erétil - e sintomas da menopausa, dada a forte presença do flavonoide icariin em sua composição. O icariin pode promover a síntese de estrogênio e afetar a regulação de hormônios sexuais, mas os estudos são limitados, geralmente se restringindo a testes in vitro ou com animais em condições distantes de seu uso prático, como a injeção de um extrato de epimedium diretamente nos corpos cavernosos de pênis de ratos. 

Já a maca é o nome popular do tubérculo Lepidium meyenii. Também conhecida como maca-peruana, a planta é originária da região dos Andes e, como a epimedium, é tradicionalmente usada como tratamento para diversas condições, supostamente exibindo propriedades tão díspares como neuroprotetora e anti-inflamatória a atividade antialérgica e reguladora do sistema imune. Como não poderia deixar de ser, porém, a maca também aumentaria a libido e combateria a disfunção erétil, justificando sua inclusão na receita do "chocolate afrodisíaco".

 

Composição misteriosa

Daí em diante, no entanto, a real composição do produto é um mistério. Em uma das publicações da página promovendo o "chocolate afrodisíaco" que apareceu no meu feed no Instagram ele também conteria desidroepiandrosterona (DHEA). Hormônio esteroide produzido pela glândula suprarrenal, a desidroepiandrosterona é um precursor de estrogênios e progesterona, com efeitos sobre o corpo similares aos da testosterona, e sua presença joga por terra a alegação de que o produto é composto "exclusivamente" com ingredientes "naturais". 

Naturalmente, porém, a suplementação de DHEA está cercada de alegações de benefícios. A lista é extensa, indo de melhora do humor, energia e sensação de bem-estar a aumento da força e massa muscular, desempenho atlético, estímulo ao sistema imune, redução do colesterol e da gordura corporal, alívio da depressão, reversão do envelhecimento, melhora da aparência da pele envelhecida e da função cerebral e aumento da libido. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no entanto, a única condição médica em que se justifica considerar terapia sistêmica com DHEA é a insuficiência adrenal crônica em mulheres, doença rara em que as glândulas adrenais (suprarrenais) deixam de produzir seus hormônios corticais. 

"A deidroepiandrosterona (DHEA) é um hormônio e não é um suplemento natural isento de riscos", destaca a SBEM em campanha de esclarecimento sobre a saúde adrenal lançada este ano. "Ela não serve como reposição para melhorar a massa muscular, a libido, a depressão, o envelhecimento, o fortalecimento do sistema imunológico, o humor e aumentar a energia. Portanto, é fake que a DHEA é um suplemento que melhora o vigor físico e a libido". 

Assim, além de SBEM alertar que "não há comprovação científica de que esse hormônio traga benefícios para o indivíduo", não há indicações de segurança para seu uso ao longo de meses ou anos. Segundo a sociedade médica, o uso indiscriminado da DHEA foi relacionado a riscos como ginecomastia (crescimento de mamas) e sintomas depressivos em homens associados a uma tendência à elevação das concentrações de estrogênio (hormônio feminino), e hirsutismo (crescimento de pelos faciais) e queda de cabelo associados ao aumento da testosterona (hormônio masculino) em mulheres, além de acne, cefaleia, alterações de humor. Também há relatos de risco de estimulação de câncer de próstata, de fígado e de mama, diminuição dos níveis de colesterol "bom" (HDL), aumento das taxas de triglicerídeos e piora da síndrome do ovário policístico (SOPC), bem como casos de mania e um de convulsão. 

Outro perigo da compra do "chocolate afrodisíaco", para além de sua ineficácia e riscos à saúde, é o golpe financeiro puro e simples. Apesar de afirmar que o produto é fabricado nos EUA e dos textos em inglês, a conta do Instagram cujos anúncios surgiram no meu feed indica ter sido criada no Brasil em maio de 2022, tendo passado por cinco alterações de nome de usuário desde então.

 

Cesar Baima - jornalista e editor-assistente da Revista Questão de Ciência

 

Dezembro Vermelho: entenda a diferença entre AIDS e H

freepik
Apesar do avanço na propagação das informações, ainda é comum a confusão entre as nomenclaturas 


Antes de entendermos a definição correta de cada termo, é importante relembrar a importância da data. O Dezembro Vermelho tem como foco a conscientização e o combate à discriminação em relação ao HIV e à AIDS. A ação teve início em 1988, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu, no dia 1° de dezembro, o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS e o HIV. No Brasil, a campanha foi estabelecida em 2017 por meio da Lei nº 13.504, e as campanhas relacionadas ao tema acontecem durante todo o mês de dezembro. 

Um ponto relevante é que ter HIV não significa ter AIDS, pois algumas pessoas podem passar anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença, mas podem transmitir o vírus para outras por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de seringas ou durante a gravidez e a amamentação. 

Por isso, é importante entender as diferenças para não propagar informações falsas. O HIV é o agente causador da doença. O termo "HIV positivo" é utilizado quando o paciente está infectado pelo vírus, e o estágio geralmente é assintomático. Para diagnosticar o quadro de HIV, o ideal é que o médico tenha conhecimento sobre a história clínica do paciente, incluindo se ele já recebeu transfusão de sangue, seus hábitos sexuais, uso de drogas, etc. Após essa avaliação, são solicitados exames para detectar o vírus. Já a AIDS é a doença causada pelo HIV. Muitas vezes, por não reconhecer a infecção ou por não fazer o diagnóstico, o paciente acaba evoluindo para a doença e suas manifestações. 

A infecção pelo HIV é assintomática durante a maior parte do tempo, por isso, para diagnosticar o HIV, o ideal é que o médico tenha conhecimento sobre a história clínica do paciente, incluindo se ele já recebeu transfusão de sangue, seus hábitos sexuais, uso de drogas, etc. Após essa avaliação, são solicitados exames para detecção do vírus. 

O tratamento para o HIV é feito com medicamentos e deve ser seguido conforme as orientações médicas. Para um bom prognóstico, é essencial que o paciente descubra a doença o quanto antes, iniciando o tratamento o mais rápido possível. 

O acesso à saúde de forma acessível é fundamental para que todas as pessoas possam receber os cuidados necessários para o tratamento de diferentes doenças. No Brasil, os planos de saúde são uma alternativa ao sistema público de saúde, que muitas vezes enfrenta desafios de infraestrutura e de espera, pensando nisso e para facilitar o acesso aos planos de saúde adequados para cada caso, o Joov, uma primeira plataforma 100% online no Brasil para venda segura desses planos, busca fornecer as melhores opções de tratamento para pessoas acometidas por diversos tipos de doenças.

 

Joov

 

BOLETIM DAS RODOVIAS


SAI tem tráfego tranquilo nesta tarde

 

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na tarde desta terça-feira (10).

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação 5x5 - Tráfego normal, sem congestionamento.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

A Rodovia Anhanguera (SP-330) registra congestionamento no sentido capital do km 26 ao km 26 e tráfego lento do km 61 ao km 60, sentido interior há lentidão do km 19 ao km 25. Na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), sentido capital, há lentidão do km 15 ao km 13+360 e congestionamento do km 53 ao km 51, no sentido interior o tráfego é normal. 

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270) registra tráfego normal nos dois sentidos. Já a Rodovia Castello Branco (SP-280) registra congestionamento sentido capital do km 17 ao km 13+700, no sentido interior o tráfego é normal. 

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

Tráfego congestionado entre o km 21 e o km 16 no sentido capital. No sentido interior o tráfego é normal. 

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamento


Maiores vítimas do trânsito, motociclistas são alvo da nova campanha do Detran-SP

‘Faz seu corre sem correr’ é o mote das peças educativas, que passam a circular em todo o estado

 

“Pelo quê você corre?”, pergunta o narrador no início do vídeo que põe na rua, nesta semana, a nova campanha educativa do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP). Carro-chefe da ação educativa, o filme de 30 segundos tem como foco o motociclista, em especial o motoboy ou quem dirige a sua moto para viver – e é vida o que a campanha quer preservar. “Meu corre é a minha paixão”, diz um, seguido por outro que responde, “Meu corre é para conquistar meu sonho”. Um terceiro diz que seu corre é pelo futuro. “Meu corre é pela minha família”, afirma o último. Todos são homens, e representam as maiores vítimas do trânsito no estado: de janeiro a julho deste ano, mais de 41% das mortes por sinistro de trânsito envolveram moto, e 83% dos casos, o gênero masculino.  

 

Os dados são do Infosiga, o Sistema de Informações Gerenciais de Sinistros de Trânsito do Detran-SP, e embasam as peças que circularão pela televisão, pelo rádio, por painéis eletrônicos nas ruas, pelas redes sociais e por ambientes frequentados por motociclistas, como oficinas mecânicas, padarias, bares, restaurantes, lanchonetes e lojas de acessórios. A campanha prevê ainda ações em faixas sinalizadoras.  

 

Além de homens, as vítimas de ocorrências envolvendo motocicletas são, na maioria, jovens. Estudo recente da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) indica que as perdas são maiores na faixa etária entre 20 e 29 anos. Dados do Infosiga confirmam o mesmo perfil de vítima no estado de São Paulo. Aqui, a faixa dos 20 aos 24 anos é a mais atingida, respondendo por cerca de 20% a 22% das mortes com motocicleta nos últimos cinco anos. De janeiro a setembro, 22% dos mortos por sinistros com moto estavam neste intervalo de idade. Em segundo lugar, vem a faixa de 25 a 29 anos, com cerca de 16% de motociclistas mortos. 

 

“É preciso chamar a atenção de toda a população, e sobretudo dos motociclistas, que não contam com a carroceria de um automóvel para protegê-los, sobre a necessidade de respeitar as leis de trânsito e dirigir com sobriedade, dentro dos limites de velocidade. É preciso estancar as mortes, e para isso precisamos do engajamento de todos. A campanha cumpre uma função educativa ao fomentar a conscientização”, afirma Anderson Poddis, diretor de Educação para o Trânsito e Fiscalização do Detran-SP, órgão vinculado à Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD). 

 

A desobediência às leis é a grande responsável pelas mortes no trânsito. “Cerca de 40% dos óbitos são causados por excesso de velocidade e 30%, por condução sob efeito de álcool. Além disso, estudos mostram que 60% dos motociclistas não utilizam equipamentos de proteção individual adequados, como capacetes. Estima-se que o impacto social dos sinistros com motocicletas chegue a R$ 3 bilhões por ano no país. Mas, sobretudo, aqui se trata de vidas que perdemos”, completa Poddis. 

 

Outro ponto levantado pelas duas bases de dados diz respeito ao horário e ao dia das fatalidades. A maior concentração ocorre no período noturno, entre 18h e 23h59, e especialmente aos finais de semana. Os estudos ainda coincidem em um dado preocupante: no aumento alarmante das mortes em sinistros envolvendo motociclistas no estado de São Paulo. Entre 2023 e 2024, o crescimento foi de pelo menos 20%. Na capital, foi ainda maior, de 30%: morreram 355 motociclistas, 45% do total de óbitos no trânsito.  

 

"O aumento de mortes de motociclistas em todo o Brasil e  no estado de São Paulo destaca a urgência de ações em escala estadual, focadas nesse grupo tão vulnerável no trânsito. Além das políticas públicas, campanhas de conscientização são fundamentais para engajar a sociedade, alertar sobre os riscos e promover mudanças de comportamento. Ficamos muito honrados em fazer parte de ações como essa, que têm o poder de salvar vidas", afirma Diogo Lemos, coordenador Executivo da Iniciativa Bloomberg para Segurança Viária Global, que trabalha na campanha em parceria com o Detran-SP.  

 

"Estamos felizes de apoiar o Detran-SP nessa primeira colaboração como parte da Iniciativa Bloomberg para Segurança Viária Global. O desenvolvimento de campanhas e estratégias de comunicação com base em dados e evidências é fundamental para alcançarmos resultados efetivos, principalmente porque buscamos mudar comportamentos de risco no trânsito, como o excesso de velocidade nesse caso, com o objetivo de salvar vidas. Essa abordagem estruturada é especialmente importante quando falamos dos motociclistas, que seguem como as principais vítimas no trânsito de São Paulo”, diz Tainá Costa, gerente de comunicação sênior da Vital Strategies. 

 

Detran-SP

 

A importância da energia solar na matriz energética brasileira

As usinas elétricas de pequeno porte surgiram no final do século XIX e a primeira residência a ser abastecida por energia elétrica foi do inventor Lord Armstrong, em 1878, em Northumberland, na Inglaterra. Partiram do princípio da roda d'água utilizada por gregos e romanos para girar maquinários. No entanto, utilizava-se água em queda livre para gerar energia, provinda de desníveis naturais do solo de rios, represas e cachoeiras. 

Outra forma de gerar eletricidade é a partir de recursos naturais como com a força dos ventos, conhecida como energia eólica. Em 1887, na Escócia, o professor James Blyth instalou uma torre de dez metros de altura no jardim de sua residência, produzindo energia para iluminar o local. Daí para frente, aerogeradores (enormes turbinas eólicas) são instalados estrategicamente onde há mais constância de ventos fortes, como em regiões litorâneas, para captação de ventos e conversão em eletricidade. 

Memos com várias possibilidades diferentes de geração de energia, muitos países carecem de recursos naturais para geração de energia de maneira sustentável. Nesse sentido, como opção para países carentes de outras fontes energéticas para gerar eletricidade, criou-se a usina termelétrica – instalação industrial utilizada para a geração de energia elétrica através de um processo que libera energia pela queima de algum tipo de combustível. No entanto, esse é um tipo de energia suja, dada às fontes de calor utilizadas, como bagaços, madeira, óleo combustível, óleo diesel, gás natural, carvão natural e urânio enriquecido. 

Para o futuro a produção de energia vem ganhando uma tendência irreversível – e melhor, ao alcance do comércio, da indústria e de moradores residenciais. A energia fotovoltaica, conhecida popularmente como energia solar, é uma fonte de energia renovável proveniente do sol, considerada uma alternativa limpa por não emitir gases de efeito estufa. 

A primeira célula fotovoltaica surgiu em 1954, nos Estados Unidos, dando início à utilização dos painéis solares já em 1958. Porém, no Brasil, essa inovação só chegou em 2011 com a construção da usina de energia solar de Tauá, localizada no Estado do Ceará, porém, de lá para cá o setor elétrico compreendeu e se rendeu ao potencial desta opção de geração e têm sido um dos principais impulsionadores do crescimento da energia fotovoltaica nos últimos anos. Isso também se deve, em grande parte, às mudanças regulatórias que incentivam a adoção de fontes de energia renovável, como a solar, segunda maior fonte energética do Brasil. 

Com o aumento da adoção da energia solar, o setor elétrico tem a oportunidade de diversificar sua matriz energética e reduzir sua dependência de fontes de energia não renovável. Dessa forma, a energia solar pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e contribuir para a luta contra as mudanças climáticas. 

Os governos de vários países têm estabelecido políticas de incentivo à energia solar, como a criação de programas de subsídios e a implementação de incentivos fiscais. Essas políticas têm incentivado empresas e consumidores a realizar investimentos em painéis solares e outras tecnologias de geração de energia solar. Não à toa, dados recentes divulgados pela IRENA (Agência Internacional de Energias Renováveis), apontam que o Brasil se tornou o 8º maior gerador de energia solar do mundo. 

Após a implantação da Lei 14.300/2022, conhecida como Marco Legal da Geração Distribuída, a expectativa é de um crescimento ainda mais acelerado a curto prazo, visto a segurança jurídica que a lei proporciona. Diante desse fato, buscam-se cada vez mais alternativas limpas, que são extremamente benéficas ao planeta e a população. A construção de mais usinas solares vem crescendo constantemente, acompanhando a demanda que aumenta proporcionalmente. Segundo dados da Absolar – Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, o país ultrapassou a marca de um milhão de consumidores que geram a própria energia através de fonte solar. Com projeções altas, a previsão para este ano é que sejam injetados R$ 50 bilhões na economia do país. 

Ainda, conforme dados do setor, as gerações de energia solar ultrapassaram 17 GW, o que representa mais de 8% da capacidade total instalada na matriz energética brasileira, criando oportunidades no segmento com a geração de mais de 500 mil novos empregos. 

De acordo com o levantamento do Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026, a capacidade solar global dobrou nos últimos três anos, alcançando a marca de 1 terawatt, em abril de 2022, e a previsão é dobrar para 2,3 TW em 2025. O estudo acrescenta ainda que a energia advinda do sol é a renovável de mais rápido crescimento, representando mais da metade dos 302 GW de capacidade limpa instalada internacionalmente em 2021. 

O Brasil segue líder no mercado do segmento na América Latina, com estimativa de se tornar um dos principais players globais nos próximos anos, projetando alcançar 54 gigawatts (GW) de capacidade solar total até 2026. A demanda atual por essa inovação transfere esse legado para o futuro, aderindo a produção da própria energia, economizando, além do recurso financeiro, nossos recursos naturais. 

O gerente-geral da KRJ, Marcelo Mendes, que desenvolveu e lançou um conector para o mercado de energia solar, justifica o posicionamento da indústria como oportunidade de mercado. “A cada dia o mercado de energia solar registra um novo recorde de usinas instaladas e de empresas atuantes, entretanto, somente de 2 a 3% dos consumidores fazem uso dessa energia solar, mas a tendência é que, gradualmente, isso se torne mais acessível a todos”, diz Mendes, acrescentando que na matriz energética do país, a energia solar já é a segunda com maior capacidade de geração, só perdendo para as hidrelétricas. 

Com sua política definida, o setor elétrico segue aumentando progressivamente seus investimentos em infraestrutura para a integração de fontes de energia renovável na rede elétrica. Esses investimentos incluem a construção de novas linhas de transmissão e subestações, além do desenvolvimento de sistemas de armazenamento de energia para garantir a confiabilidade do fornecimento de energia, e o desenvolvimento de modernos conectores elétricos, componente fundamental para a instalação solar, proporcionando a transmissão de energia de forma segura e eficaz. 

A energia solar segue conquistando cada vez mais espaço na matriz energética brasileira, não só pela sustentabilidade, mas porque em toda a extensão territorial, o Brasil tem uma ótima incidência de raios solares. 




Marcelo Mendes - gerente-geral da KRJ, empresa atuante no segmento de conectores elétricos desde 2002, e, atualmente lançou um conector para o mercado de energia solar.


Mercado de trabalho aponta novas profissões em alta; saiba como o Senac São Paulo prepara estudantes

Instituição destaca três áreas com oportunidades para quem deseja concluir a educação básica já com uma formação profissional

 

O mercado de trabalho está em constante transformação e novas profissões vêm ganhando relevância em áreas como Marketing, Administração e Multimídia. Alinhado a essas tendências, o Ensino Médio Técnico do Senac São Paulo oferece formação que prepara jovens para ingressarem em ocupações que refletem as demandas de um mundo cada vez mais digital e orientado por dados. Combinando aprendizado técnico ao ensino básico, os cursos atendem às exigências de empregadores que buscam profissionais capacitados e adaptáveis.


 

Marketing


No curso de Ensino Médio Técnico em Marketing, os alunos exploram uma formação voltada ao planejamento estratégico, análise de dados e comunicação digital, abrindo portas para funções como:


- Analista de Marketing Digital, Gestor de Mídias Sociais e Estrategista de Conteúdo: Responsáveis por planejar e gerenciar a presença digital de marcas, esses profissionais utilizam estratégias criativas e baseadas em dados para engajar audiências nas redes sociais.


- Especialistas em Business Intelligence (BI) e Analista de Inteligência de Mercado: Analisam dados para gerar insights que orientam decisões estratégicas, detectando tendências e oportunidades.


- Analista de E-commerce: Atua na gestão de lojas virtuais e vendas digitais, com foco em melhorar o desempenho por meio da análise de dados e monitoramento de tendências de consumo.


- Analista de Experiência do Cliente (CX): Garante a satisfação do cliente em cada ponto de contato com a marca, desenvolvendo estratégias que aumentem a lealdade e a interação positiva.


 

Administração


No Ensino Médio Técnico em Administração, os alunos aprendem a otimizar processos, gerenciar recursos e liderar equipes, habilitando-se para profissões como:


- Automação de Processos: Utilizam tecnologias para eliminar tarefas repetitivas e melhorar fluxos de trabalho, aumentando a eficiência organizacional.


- Especialistas em Business Intelligence (BI): Oferecem insights gerados por análises de dados para apoiar decisões empresariais estratégicas.


- Gestores de Operações Digitais: Integram processos empresariais às plataformas digitais, garantindo eficiência e inovação nos negócios.


- Consultores em Investimentos e Educação Financeira: Auxiliam empresas e indivíduos no planejamento financeiro, com foco em investimentos seguros e crescimento sustentável.

 


Multimídia


Para os alunos do curso Ensino Médio Técnico em Multimídia, o foco está na produção de conteúdo digital, design e programação, abrindo espaço para carreiras como:


- Gestor de Mídias Sociais e Estrategista de Conteúdo: Criam campanhas e conteúdos atraentes, combinando habilidades de design e marketing.


- Designer de Experiência do Usuário (UX/UI): Desenvolvem interfaces digitais intuitivas e estéticas, utilizando princípios de usabilidade e design visual.


- Analista de Dados e Visualização de Informações: Transformam dados complexos em insights acessíveis por meio de gráficos e outras formas de visualização.


- Programador Multimídia e Desenvolvedor de Jogos Digitais: Criam jogos, simuladores e aplicativos, unindo programação e produção audiovisual.

 


Formação básica é igualmente importante


Além das competências técnicas, os conteúdos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) desempenham um papel crucial no desenvolvimento integral dos estudantes. Disciplinas como Matemática, Língua Portuguesa e Ciências Humanas garantem uma formação ampla, indispensável para interpretar o mundo e exercer a cidadania.


Esses aprendizados fomentam habilidades como pensamento crítico, comunicação eficaz e resolução de problemas, preparando os jovens para se destacarem em um mercado cada vez mais exigente. Para isso, combina-se a formação técnica com uma base sólida de conhecimentos como um diferencial que transforma estudantes em profissionais cidadãos completos, prontos para contribuir com a sociedade e a economia do futuro.

 

Quer saber? Senac!


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