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quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Procura por intercâmbio cresce 25% no Brasil

EUA, Reino Unido e Canadá são os destinos mais procurados por brasileiros, aponta pesquisa

 

A oportunidade de desenvolver a vida profissional e acadêmica no exterior continua sendo o desejo de muitos brasileiros. A procura por oportunidades de intercâmbio em países como EUA, Reino Unido e Canadá aumentou 25% no último ano, de acordo com levantamento realizado pela STB (Student Travel Bureau)

Para Anna Angotti, Gerente de Seguros de Vida Individual e de Viagem da Omint Seguros, as pessoas que buscam conhecimento e experiência em outros países devem incluir no checklist alternativas para proteção durante o trajeto e ao longo da estadia, mesmo que seja temporária, no caso dos estudantes.

“Preparar-se para situações imprevistas é fundamental, especialmente quando estamos fora do nosso país de origem. Existem muitos fatores que podem impactar diretamente a saúde, desde o clima até a culinária local. Portanto, para que a experiência seja a desejada, é imprescindível programar-se também para o que não podemos prever”, explica a executiva.

 

Intercambista acumula despesas médicas


O caso de uma estudante brasileira que fez intercâmbio no Colorado (EUA), recentemente divulgado pelo InfoMoney, destaca a importância do seguro viagem. Durante sua estadia, a jovem contraiu botulismo, uma doença rara causada por uma bactéria que provoca paralisia corporal, o que resultou na necessidade de internação e tratamento. Devido à gravidade da doença, os custos médicos superaram os US$ 2 milhões.

"O seguro viagem é uma ferramenta essencial de proteção que garante a cobertura dos custos médicos até o valor contratado. Por isso, o Omint Seguro Viagem oferece coberturas variadas para atender às necessidades específicas de cada viagem. Adaptamos os seguros para cada passageiro e contamos com uma central de atendimento disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, para dar suporte aos nossos segurados”, destaca Anna.

 

Benefícios do seguro viagem


O Omint Seguro Viagem para intercambistas oferece coberturas e benefícios exclusivos para viajantes de até 55 anos. A proteção se estende a qualquer destino nos cinco continentes por até um ano e pode ser acionada de forma simples e rápida por meio do aplicativo Omint Seguro Viagem.

Além da cobertura para urgências e emergências médico-hospitalares, o seguro viagem inclui outras proteções valiosas, como extravio de bagagem, despesas odontológicas, regresso sanitário, reembolso por emissão de passaporte provisório, assistência jurídica em caso de acidente de trânsito e auxílio em situações de perda de documentos ou cartões de crédito.


“É importante também considerar a inclusão do regresso sanitário na apólice. Esta cobertura garante o retorno do beneficiário ao país de origem quando ele não pode viajar por meios comuns devido a problemas de saúde ou acidentes”, conclui. Saiba mais em: https://www.omint.com.br/seguro-viagem/


Omint Seguros


Mesmo no ambiente de trabalho, mulheres desenvolvem amizades mais profundas


Homens preferem manter relações de forma mais profissional (38%); mulheres investem no apoio emocional, como em desabafos (38%)

 

Muito se fala sobre a importância da desconstrução de estereótipos, uma busca que, de forma geral, vem avançando cada vez mais com o passar dos anos. No entanto, quando se trata das semelhanças e diferenças entre homens e mulheres, algumas características parecem realmente predominar em determinados gêneros. E essas particularidades extrapolam os limites dos indivíduos e alcançam as relações, sejam elas amorosas, familiares, de amizade ou de trabalho.



No ambiente de trabalho, espaço onde também se criam laços de amizade, é possível perceber e analisar algumas das particularidades dessas relações. Mesmo no âmbito profissional, os pilares das amizades para as mulheres e para os homens são diferentes, é o que mostra uma pesquisa da Onlinecurriculo (que pode ser conferida na íntegra aqui), plataforma de currículos online. Enquanto para 57% das mulheres o maior benefício de se ter amigos no trabalho é o apoio emocional, esse número cai para 43% para os homens. 

Entre as vantagens, as mulheres também indicaram a redução da ansiedade (29%) e o auxílio na resolução de conflitos (47%) que, para os homens, ficam em 19% e 34%, respectivamente


Profissional ou pessoal? 

Existem diferentes opiniões sobre como se deve manter as relações com os colegas dentro do espaço de trabalho, podendo elas serem estritamente profissionais ou com diferentes aberturas para a vida pessoal. 

 

Mesmo que homens e mulheres gostem de desenvolver amizades no trabalho em igual porcentagem (35%), de forma geral, 38% dos homens disseram que tendem a manter relações de forma estritamente profissional, enquanto 29% das mulheres preferem as relações dessa forma. Por outro lado, quando se fala de desenvolver as relações de forma levemente pessoal, mulheres aparecem com maior porcentagem (36%) se comparadas com os homens (27%). 


Amanda Augustine, especialista em carreiras da Onlinecurriculo, analisa as diferentes relações no ambiente profissional. “Mesmo que já possamos observar a quebra de muitos estereótipos específicos, ainda levará tempo para que se quebrem alguns desses paradigmas completamente. O ambiente de trabalho, por muitos anos, foi predominantemente masculino, e as mulheres ainda buscam seu local de igualdade nesses espaços”, explica ela.

 

“Em relação às amizades, mesmo que pareça clichê, mulheres realmente tendem a fortalecer suas conexões de forma mais pessoal e emocional. Seja pela construção social do papel da mulher ou por características atreladas ao feminino, o importante é perceber que essa maneira de desenvolver as amizades, através do suporte, da atenção e do cuidado, é muito importante para que as mulheres se fortaleçam, dentro e fora do espaço de trabalho”, analisa Augustine.

 

O que fortalece as amizades 

Amizades são relações que se fortalecem com o tempo. No trabalho, muitas delas se criam pela convivência diária, pelo compartilhamento dos problemas do trabalho ou pela parceria nas atividades do ofício. Contudo, é preciso mais do que a presença no dia a dia para que as conexões cresçam e perdurem. 

Mas o que é essencial para as amizades? A compatibilidade de algumas referências certamente faz a diferença. A identificação de gostos pessoais, como filmes, séries e músicas, é muito importante para as mulheres (57%), mas também aparece como algo bastante significativo para os homens (42%).



Já no que diz respeito ao apoio emocional, novamente as mulheres aparecem com uma porcentagem de destaque, com 38% indicando os desabafos como essenciais para fortalecer uma amizade, enquanto, para os homens, o compartilhamento de questões pessoais aparece com 28%. 

No entanto, alguns pontos aparecem como essenciais nas amizades para ambos os gêneros. Pontos como participação em um mesmo projeto de trabalho, fofocas e troca de memes aparecem em igualdade para homens e mulheres.

 

“É interessante perceber que algumas respostas realmente validam certos estereótipos de gênero, especialmente quando se fala em pontos mais emocionais, como os desabafos. Essas trocas profundas são conhecidas por marcar as amizades femininas. Dito isso, existem certos assuntos que são claramente universais, como as fofocas e os memes, que com certeza aproximam as pessoas e que também podem trazer leveza para as relações - especialmente no trabalho", comenta Augustine. 

 

Do trabalho para a vida 

Mas será que os brasileiros levam as amizades de trabalho para a vida? O estudo mostra que sim. O que muda entre os gêneros, no entanto, é a quantidade de amigos que se mantém. Homens indicaram manter um número maior de amizades, com

37% dizendo preservar mais de cinco amigos de empregos anteriores, número que cai para 23% para as mulheres. 

 

Já as mulheres, parecem seguir a lógica dos “poucos e bons”, pois 34% responderam que seguem com poucas amizades de trabalhos antigos, permanecendo com uma ou duas, porcentagem que cai para 25% quando em relação aos homens. 


Dentro e fora da empresa

 

Para além do espaço das empresas, as amizades construídas no trabalho também podem extrapolar o ambiente profissional. E quando se fala nas programações que constituem essas relações, existem algumas que se destacam e que vão para além do conhecido happy hour entre colegas. 

Mulheres parecem investir mais nas atividades com os amigos fora do trabalho. Entre as programações preferidas, aparecem saídas para almoços e jantares, indicado por 57% das entrevistadas, enquanto os números caem 37% para os homens. Festas e celebrações pessoais também são mais comuns entre mulheres (47%) do que entre homens (34%). 


No entanto, os homens ficam à frente quando as atividades envolvem a prática de esportes ou de jogos. A programação foi destacada por 24% dos entrevistados, dado menos expressivo entre as mulheres (10%).

 

“Novamente, vemos a validação de alguns paradigmas. Podemos analisar os dados de uma perspectiva em que as mulheres mantêm menos conexões, mas mais profunda com amigos de trabalho. Por outro lado, os homens permanecem com mais amigos, mas com um tom mais casual. Os números fazem sentido também quando pensamos nas programações preferidas de cada gênero”, analisa Augustine.

 


Mas nem tudo “são flores”

 

Tanto amizades quanto relações de trabalho não são sempre tranquilas, pelo contrário. Conflitos fazem parte dos diferentes e vínculos, mas também podem vir para o amadurecimento das conexões. Profissionalmente, a discordância, com frequência, é positiva, pois traz diferentes pontos de vista para as situações, apenas é necessário que se meça a forma como as opiniões são apresentadas. 

 

No trabalho, homens já tiveram mais conflitos por causa de amizades (33%) do que as mulheres (25%). As principais motivações masculinas nos desentendimentos são questões envolvendo dinheiro e questões amorosas. 

 

“A pesquisa nos mostra que as amizades dos ambientes de trabalho não se diferenciam tanto das de outros espaços. São as extensões das características dos gêneros observadas nos diferentes grupos sociais. Em relação aos padrões, também podemos perceber as desconstruções, que são essenciais no universo corporativo”, explica Augustine.

 

“De qualquer forma, o rompimento dos paradigmas está menos relacionado com a perda dos atributos relacionados aos gêneros, mas, sim, à aceitação dessas particularidades dentro de cada um. E é isso que traz o enriquecimento tão necessário e tão buscado atualmente no mundo profissional”, conclui ela.


 

Metodologia

 

Entre os dias 05 e 08 de julho de 2024, a Onlinecurriculo ouviu 500 pessoas de diversos segmentos produtivos, faixas etárias, classes sociais e regiões do país. Mulheres e homens foram entrevistados individualmente, respondendo às perguntas por meio de questionário estruturado em formato online.

 

https://onlinecurriculo.com.br/
https://onlinecurriculo.com.br/exemplos-de-curriculo.


Investimento no agronegócio abre caminhos para o Green Card nos EUA

De acordo com Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional, o visto EB-5 é a melhor opção para investidores que atuam no setor

 

Com o crescente interesse de brasileiros em migrar para os Estados Unidos, o investimento no agronegócio tem se tornado uma opção interessante, especialmente quando vinculado ao programa de visto EB-5. No entanto, essa modalidade de investimento requer uma análise cuidadosa das condições locais e dos requisitos legais envolvidos. 

Segundo o portal Invest in the USA, em 2023, o programa EB-5 mostrou um crescimento, com mais de 5.000 vistos emitidos apenas na primeira metade do ano fiscal, um aumento de 64% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Para o ano fiscal de 2024, espera-se que mais de 22.000 vistos EB-5 estejam disponíveis, um aumento significativo em relação aos anos anteriores devido às provisões de carryover introduzidas pelo EB-5 Reform and Integrity Act. 

De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos,  o programa de visto EB-5 permite que estrangeiros obtenham o green card através de investimentos que gerem empregos nos Estados Unidos. “Para o agronegócio, a maioria dos investimentos disponíveis no mercado se enquadram na categoria de investimentos diretos, que exigem um aporte mínimo de pouco mais de um milhão de dólares e a criação de, pelo menos, dez empregos em tempo integral”, revela.


Fatores climáticos e impacto no negócio

Um dos desafios mais críticos ao considerar um investimento no agronegócio nos EUA é a escolha do estado onde o negócio será implementado. “Estados que enfrentam invernos rigorosos, com neve e congelamento, podem ser arriscados. Afinal, essas condições limitam a produção agrícola durante longos períodos do ano. A ausência de produção, por sua vez, pode levar à demissão de funcionários, o que compromete o cumprimento dos requisitos do visto EB-5, que exige a manutenção de empregos por um período contínuo”, pontua.

Para evitar esses riscos, investidores devem optar por estados do sul dos Estados Unidos, onde o clima é mais favorável e a produção pode ser mantida ao longo do ano. “Apenas quatro ou cinco estados oferecem essas condições ideais, tornando a escolha geográfica um fator determinante para o sucesso do investimento”, alerta.

Devido à complexidade e aos riscos associados ao investimento no agronegócio como caminho para o green card, é fundamental buscar a orientação de profissionais especializados em direito internacional e imigração. “Um planejamento minucioso, que leve em conta todos os aspectos legais e logísticos, pode fazer a diferença entre um investimento bem-sucedido e um processo de imigração problemático”, aconselha Toledo.


Riscos e oportunidades

O advogado acredita que investir no agronegócio como via para obter o green card nos Estados Unidos pode ser uma oportunidade valiosa, mas que requer cautela e planejamento. “A escolha do local e a compreensão dos requisitos legais são fundamentais para garantir que o investimento seja não apenas lucrativo, mas também eficaz para atender às exigências do programa EB-5”, finaliza.

 



Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse o site. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 300 mil seguidores com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos, professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido, consultor em protocolos diplomáticos do Instituto Americano de Diplomacia e Direitos Humanos USIDHR.


Toledo e Advogados Associados
Para mais informações, acesse o site


Como se preparar e economizar financeiramente para participar dos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028

Especialista compartilha 4 dicas para planejar a viagem para um dos maiores eventos esportivos do mundo.
 

Com o encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, a contagem regressiva para a próxima edição, em Los Angeles em 2028, já começou. Assim como em Paris, este evento reúne mais de 10 mil atletas, mas também atrai milhões de espectadores de todo o mundo. Segundo dados do Escritório de Turismo de Paris, a edição mais recente dos Jogos recebeu 11,2 milhões de turistas, evidenciando o impacto econômico global e local do evento. Entretanto, para aqueles que desejam participar dos Jogos Olímpicos, uma preparação financeira adequada é crucial. 

Para ajudar na preparação, Fernanda Ribeiro, CEO da Conta Black, compartilha quatro dicas essenciais para garantir que você esteja financeiramente preparado para os Jogos Olímpicos:
 

1- Estabeleça Metas Claras

Comece identificando suas prioridades, seja guarda dinheiro para realizar a viagem ou comprar os ingressos. Crie um orçamento detalhado e aloque uma parte de sua renda mensal para esses objetivos. À medida que se aproxima da data, reavalie e ajuste seu plano financeiro conforme necessário. Manter o foco e monitorar seu progresso ajudará a garantir que você esteja no caminho certo para atingir suas metas. Se necessário, faça ajustes em seu orçamento ou nas suas economias para garantir que você esteja sempre alinhado com seus objetivos
 

2 - Crie um fundo de emergência

Estabelecer um fundo de emergência é uma das etapas mais importantes do seu planejamento financeiro. Esse fundo garante que você esteja preparado para enfrentar imprevistos sem comprometer suas metas. Esse valor deve ser reservado exclusivamente para situações inesperadas, como despesas médicas, reparos urgentes ou perda de renda, evitando utilizar para outras finalidades.
 

3 - Preparação para os custos da viagem

Comece pesquisando os custos médios de passagens aéreas, hospedagem, alimentação, transporte local e ingressos. Considere que durante eventos desse porte, os preços tendem a ser mais altos. Faça simulações em diferentes plataformas para ter uma ideia realista do valor que você irá precisar. Assim que as datas forem confirmadas e os ingressos estiverem disponíveis, faça suas reservas quanto antes, pois resulta em preços mais baixos. Utilize sites de comparação de preços e alertas para monitorar tarifas e garantir as melhores ofertas.
 

4 - Invista na moeda

O dólar tende a se valorizar à medida que grandes eventos globais se aproximam. Para evitar pagar um preço mais alto no futuro, considere comprar dólares aos poucos, começando agora, e acumule ao longo do tempo. Isso permite que você aproveite melhores taxas e dilua o risco.

 

Conta Black


Advogada Suéllen Paulino diz que a pessoa que presencia violência doméstica e não denuncia responde criminalmente

 A criminalista explica que a pessoa não é obrigada a intervir fisicamente, mas acionar as autoridades competentes


Quem nunca ouviu o ditado em briga de marido e mulher não se mete a colher? Mas essa omissão pode configurar crime. De acordo com a advogada criminalista Suéllen Paulo, em muitos casos, a intervenção de terceiros pode ser crucial para salvar vidas. Mas será que quem presencia uma agressão é obrigado a intervir? E o que acontece com quem se omite? A seguir, esclarecemos estas dúvidas com base na legislação vigente e nas implicações legais de omissão em casos de violência contra a mulher.

"Não há uma obrigação legal para que uma pessoa intervenha fisicamente em situações de violência doméstica. A lei não exige que se coloque em risco para parar uma agressão. No entanto, é fundamental acionar as autoridades competentes imediatamente. O Código Penal Brasileiro, no artigo 135, trata da omissão de socorro, determinando que é crime deixar de prestar assistência a alguém em grave perigo, desde que se possa fazê-lo sem risco pessoal. Assim, a responsabilidade mínima é chamar a polícia ou outro serviço de emergência", enfatiza a especialista.

Fingir que não viu nada pode até configurar como crime, segundo a advogada. "A pessoa pode responder criminalmente por omissão de socorro. Segundo o artigo 135 do Código Penal, se alguém presencia uma situação de violência doméstica e não toma nenhuma medida para ajudar a vítima – seja ligando para a polícia ou buscando outra forma de assistência – pode ser considerado omisso. A pena prevista para omissão de socorro é de detenção de um a seis meses ou multa, dependendo das circunstâncias do caso", explica.

Ela afirma que vizinhos que escutam sinais de violência, como gritos ou pedidos de socorro, também têm um papel importante. "Embora não sejam obrigados a intervir fisicamente, eles devem agir para proteger a vítima, acionando as autoridades. A omissão nesse contexto pode ser entendida como omissão de socorro, especialmente se o vizinho percebe que há um risco imediato para a segurança da vítima. Denúncias anônimas são válidas e muitas vezes essenciais para evitar que a violência se agrave".

Suéllen Paulino afirma que a Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) se aplica a casos de violência contra a mulher cometidos no âmbito doméstico e familiar ou em qualquer relação íntima de afeto. "Isso significa que deve haver uma relação entre o agressor e a vítima, como cônjuges, companheiros, namorados, parentes próximos, ou pessoas que convivem ou conviveram no mesmo ambiente doméstico. A lei protege mulheres em situações de violência cometida por pessoas com quem têm ou tiveram uma relação íntima de convivência, independentemente da orientação sexual".

 A advogada aponta que violência doméstica é um problema complexo que exige a atenção e a ação de toda a sociedade. "Enquanto a lei não obriga uma intervenção física, a omissão em prestar socorro ou acionar as autoridades pode ter consequências legais. Além disso, a Lei Maria da Penha oferece uma proteção ampla para mulheres em contextos de violência doméstica, reforçando a importância de um sistema jurídico que garanta a segurança e o respeito aos direitos das vítimas", finaliza.


Incêndios em SP devem afetar preços do açúcar e do etanol

Governo de SP/divulgação

Produtores de cana-de-açúcar dizem que queimadas reduzem a produtividade das áreas afetadas em 50%


O CEO da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana), José Guilherme Nogueira, disse que os incêndios em propriedades rurais do Estado de São Paulo devem trazer efeitos diretos sobre os preços de açúcar e etanol.

Em nota, ele explicou que os incidentes afetaram tanto a cana-de-açúcar em produção quanto a cana em pé e em processo de brotação, com a queima da palhada. "Percebemos uma redução na produtividade na ordem de 50%, até por essa perda de biomassa que acabou sendo incendiada. Com isso, já temos impactos diretos nos preços do etanol e do açúcar e no canavial do próximo ciclo", afirmou Nogueira.

A organização também garante colaborar com o gabinete de crise do governo do Estado de São Paulo para prevenir novos incêndios, especialmente diante da previsão de condições climáticas adversas nos próximos dias, com tempo seco e quente.

Embora uma frente fria tenha trazido cerca de 15 milímetros de chuva ao interior paulista no domingo, a preocupação com a possibilidade de novas queimadas permanece alta. Assim, a Orplana não afastou a possibilidade de que novos incêndios ocorram. "O tempo deve continuar seco e quente nos próximos dias, o que nos traz muita preocupação para que não ocorram mais incêndios. Porém, temos ciência de que as queimadas podem voltar a acontecer e os números e prejuízos podem aumentar", disse o CEO.

De acordo com a Orplana, entre sexta-feira e sábado, mais de 2,1 mil focos de incêndio foram registrados, com a destruição de aproximadamente 59 mil hectares de plantações de cana-de-açúcar e áreas de rebrota. Isso provocou prejuízo estimado em R$ 350 milhões.


 Estadão Conteúdo


5 dicas para quem deseja adquirir um carro seminovo em 2024

Diante de preços altos para veículos 0km, especialista destaca pontos de atenção para comprar um seminovo com segurança


Comprar um carro 0km pode ser uma realidade inacessível para o brasileiro ou demandar muito planejamento financeiro. De acordo com uma pesquisa da Jato Dynamics, o preço médio do veículo novo no país supera os R$140 mil reais, quase o dobro do preço da versão de entrada do Fiat Mobi 0km mais barato disponível atualmente: R$73.990.

Em paralelo, o mercado de seminovos se mostra como uma boa alternativa para adquirir um veículo, com opções mais acessíveis e que possibilitam o acesso à modelos superiores aos de entrada. De acordo com Artur Oliveira, Diretor de Vendas de Seminovos da Turbi, uma das maiores empresas de locação, assinatura e venda de veículos no país, existem pelo menos 5 coisas importantes para se avaliar no momento da compra de um seminovo: 


1- Escolha o modelo a partir da sua necessidade

De acordo com Artur Oliveira, entender o modelo do carro ideal é o primeiro e mais importante passo, pois vai guiar toda a pesquisa, decisão e o valor que deve desembolsar. “É preciso se questionar se o uso vai ser para o dia a dia na cidade ou como um segundo veículo para usar apenas na estrada para definir melhor a potência que precisa ter. Considerar o número de passageiros que pretende levar também é importante, assim como o tamanho do porta-malas. Por exemplo, os veículos SUV não são tão confortáveis para a rotina, mas são mais indicados para viajar com a família, se esse for o caso”, explica. 


2 -  Entenda o preço justo do veículo

Mesmo com tabelas de referência para a compra de veículos, alguns fatores como quilometragem, acessórios e estado de conservação podem interferir no valor cobrado. “É importante verificar mais de uma opção do modelo que você deseja adquirir e fazer um comparativo, mas tenha cuidado com as ofertas para preços muito abaixo da média para não acabar comprando um carro com problemas “disfarçados”, destaca Oliveira.


3 - Verifique a procedência e faça um test drive

“Antes de se apaixonar por um carro, é preciso ter conhecimento de todo o histórico dele”, aponta Artur. De acordo com o especialista, entender se o carro passou por todas as manutenções e revisões adequadamente pode evitar muitas dores de cabeça. “O histórico do veículo é um dos principais receios de quem pensa em comprar um seminovo. Por isso, o melhor é pedir todos os comprovantes e verificar se eles batem com os padrões exigidos pela fábrica para o cuidado. Depois, faça também um test drive e verifique se todos os componentes funcionam corretamente”. 


4 - Confira a documentação

No caso dos documentos Artur destaca a obrigatoriedade de verificar os certificados de Registro, Licenciamento do veículo e IPVA, assim como o Laudo Cautelar. “É preciso conferir se não existem multas ou outras pendências no veículo para não se surpreender com algo que o vendedor omitiu, como uma alteração indevida no número de chassi e motor”, reforça. 


5- Explore diferentes lojas para encontrar o carro ideal

Entre lojas particulares, concessionárias e aplicativos, existem inúmeras formas de se encontrar um carro. Artur destaca a Turbi, locadora de veículos que disponibiliza sua frota para compra com valores abaixo da tabela Fipe. “Em nossa loja é possível encontrar veículos de diferentes modelos e categorias de cerca de 2 anos de uso e ainda dentro da garantia. Pela caraterística da Turbi, nossos carros são colocados à venda com menos de 30 mil km e possuem todo histórico de revisão e documentação revisada”, indica o Diretor de Seminovos da Turbi.

 

Turbi

Dia Nacional do Voluntariado: a relevância do assunto no país

  

Hoje, 28 de agosto, comemoramos mais um Dia Nacional do Voluntariado. Esta data é uma oportunidade para reconhecer e fortalecer o engajamento daqueles que dedicam seu tempo e talento a causas comunitárias. Além de ser um dia de reconhecimento, também é um momento para refletirmos sobre a importância do trabalho voluntário no Brasil e como a sociedade, o governo e as empresas se articulam para promover essa causa.

 

Voluntariado: Ainda Há Espaço para Crescimento 

A pesquisa World Giving Index, realizada internacionalmente pela Charities Aid Foundation, indica que o voluntariado no Brasil tem se mantido estável. Nas últimas três edições, o percentual de pessoas que doaram tempo para uma causa social variou entre 25% e 21%. O estudo revela que um em cada cinco brasileiros fez algum tipo de trabalho voluntário, no entanto, a coleta de dados do relatório recente foi realizada antes da tragédia no Rio Grande do Sul. 

O especialista em voluntariado, Marcelo Nonohay, compartilha sua perspectiva: “Eu estava no RS durante os meses de maio e junho e vi como as enchentes mobilizaram profundamente a sociedade gaúcha e brasileira. Acredito que a pandemia nos ensinou que precisamos nos mobilizar rapidamente em situações como esta.”

 

Crise Climática e Voluntariado 

A crise climática, que se soma aos grandes desafios do Brasil, como a desigualdade social e a necessidade de desenvolvimento econômico, já é uma realidade. As enchentes no Rio Grande do Sul demonstram que a população é solidária e reage rapidamente para ajudar em situações de crise humanitária. O que se viu na emergência de 2024 foi uma enxurrada de voluntariado e doações, que foram fundamentais, porém nem sempre coordenadas. Em contrapartida, já se discute no meio filantrópico se toda a ajuda direcionada ao RS não tornou mais escasso o apoio para outras organizações em todo o Brasil. 

“Entendo que agora precisamos atuar em pelo menos três frentes: 1. Aumentar a base de voluntários e disseminar a cultura de doação para evitar a sensação de ‘cobertor curto’; 2. Fortalecer as organizações da sociedade civil que atuam em todos os territórios, para que sejam resilientes e estejam preparadas para responder em situações de desastre; 3. Estreitar a cooperação e o planejamento entre o poder público e o terceiro setor, para que, em situações de crise, exista um plano coordenado de resposta emergencial e sustentação no pós emergência”, afirma Nonohay. 

Do ponto de vista do engajamento social de cada cidadão, o trabalho voluntário deveria ser visto como o que alguns economistas chamam de medida anticíclica. Em tempos de desastres socioambientais, crises econômicas e piora nos indicadores sociais, mais pessoas deveriam dedicar ainda mais tempo ao trabalho voluntário. 

Atuando como voluntário, cada um pode dar sua contribuição para amenizar a situação de parcelas da população em situação de vulnerabilidade social, reduzir desigualdades, promover a diversidade e contribuir para o desenvolvimento local. As possibilidades de atuação são quase infinitas.

 

Responsabilidade de Um, Responsabilidade de Todos 

Sabemos que a maioria dos brasileiros ainda acredita que o principal responsável por resolver os problemas sociais e ambientais é o governo. Parece que muitos preferem esperar por uma solução em vez de tomar a iniciativa e fazer sua parte. 

Essa visão é evidente na relação de muitas pessoas com o que é público. Tome como exemplo a conservação de uma praça. A percepção de que o público é “de ninguém” faz com que muitas pessoas não atuem para conservá-la. O certo seria pensar que o público “é de todos” e, por isso, todos deveriam cuidar. 

Esse tipo de mudança de paradigma deveria ser aplicado aos problemas sociais. Enquanto a maioria da população não entender que esses problemas são compartilhados por todos, afetam a todos e que todos deveriam fazer sua parte para reduzi-los, nada será feito para reverter essa situação. 

O trabalho voluntário tem um enorme potencial de transformação social. Vivemos em um dos países mais desiguais do planeta. O que impede o engajamento de mais pessoas? Na maioria das pesquisas sobre voluntariado, as principais razões apontadas são a falta de tempo e a falta de informação ou confiança sobre quais causas ou organizações apoiar.

Se queremos um país melhor no futuro, precisamos de iniciativas que ajudem a aumentar a confiança nas organizações do terceiro setor, tornem os programas de voluntariado mais acessíveis e valorizem as boas iniciativas.

 

Como os Diversos Setores Podem Contribuir? 

As organizações sociais devem continuar seus esforços de profissionalização e transparência. Com isso, poderão fortalecer sua imagem e reforçar a percepção do relevante papel que desempenham. Além disso, poderão criar programas de voluntariado que aproveitem ao máximo a contribuição das pessoas. 

As empresas devem continuar expandindo seu investimento social, de forma a dar mais sustentabilidade às causas e organizações, além de estimular e facilitar o trabalho voluntário por meio de programas corporativos bem estruturados.

 

Marcelo Nonohay - mestre em Administração pela UFRGS. Já atuou em cursos de graduação e pós-graduação. É fundador da MGN, empresa que faz a gestão de projetos para transformação social, e presidente do Instituto Córtex, uma organização sem fins lucrativos. Em seus 25 anos de carreira na gestão de projetos de investimento social privado, já trabalhou com diversas empresas nacionais e multinacionais no Brasil e em outros países da América Latina. Foi membro titular do Conselho Nacional de Voluntariado em 2018, é avaliador do Prêmio Aplaude do Conselho Brasileiro de Voluntariado Empresarial e integra o Movimento por uma Cultura de Doação.


Inflação em Alta: O Que as Novas Projeções do Mercado Significam para o Seu Bols

 

Divulgação
 Consultório da fama

Nas últimas semanas, o mercado financeiro tem ajustado suas expectativas de inflação para 2024 e 2025, com as novas projeções indicando um cenário mais desafiador. O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, revelou um aumento nas estimativas de inflação para 4,25% em 2024 e 3,93% em 2025. Essa revisão reflete as preocupações crescentes com fatores como a alta nos preços de commodities e a volatilidade do câmbio, impactando diretamente o custo de vida dos brasileiros.

Esses números não são apenas dados técnicos, mas sim indicadores de que o dinheiro no bolso dos consumidores valerá menos nos próximos anos, exigindo um planejamento financeiro mais rigoroso e uma maior cautela com os gastos.

 

Impacto do Aumento das Estimativas de Inflação no Dia a Dia das Pessoas 

André Charone, consultor financeiro e mestre em negócios internacionais, explica que o aumento das expectativas de inflação tem um impacto direto na vida dos brasileiros. "A inflação corrói o poder de compra das pessoas, o que significa que o dinheiro que elas têm em mãos vale menos. Produtos e serviços ficam mais caros, e isso afeta principalmente as famílias de baixa renda, que precisam destinar uma maior parte de sua renda para bens essenciais como alimentos e transporte."

 

André também destaca que a inflação não afeta apenas o consumo, mas tem repercussões mais amplas na economia. "Com a inflação em alta, o Banco Central pode ser obrigado a manter ou até elevar a taxa Selic, o que encarece o crédito para consumidores e empresas. Isso pode desacelerar o crescimento econômico, pois tanto consumidores quanto empresas terão mais dificuldade em acessar financiamentos."

 

Reflexões e Ações Necessárias Diante do Cenário Econômico 

O aumento das estimativas de inflação para 2024 e 2025 não deve ser ignorado. Para muitos brasileiros, essa realidade significa ter que reavaliar prioridades e fazer ajustes significativos no orçamento familiar. André Charone ressalta que a inflação afeta todas as áreas da vida, desde as compras do supermercado até as contas de serviços básicos, e pode impactar negativamente os planos futuros, como a compra de um imóvel ou a realização de uma viagem.

 

Diante desse cenário, é essencial que as famílias busquem alternativas para proteger seu poder de compra. "Investir em educação financeira é mais importante do que nunca. Compreender como a inflação afeta diferentes aspectos da economia e do dia a dia é fundamental para tomar decisões informadas e estratégicas", aconselha Charone.

 

Além disso, ele sugere que as pessoas busquem diversificar suas fontes de renda e considerem investimentos que ofereçam retornos atrelados ao índice de inflação, como uma forma de proteger seus ativos. "A diversificação é uma estratégia que pode ajudar a mitigar os riscos associados à inflação alta, garantindo que o impacto sobre o patrimônio seja menor", explica.

 

Charone enfatiza a importância de se manter atualizado sobre as mudanças no cenário econômico e adaptar-se conforme necessário. "A inflação pode ser uma adversidade, mas com planejamento e ações bem pensadas, é possível enfrentar esse desafio de forma eficaz. O conhecimento e a preparação são as melhores defesas contra a erosão do poder aquisitivo", conclui. 

Acompanhando as tendências econômicas e agindo proativamente, as famílias podem minimizar os impactos negativos da inflação e assegurar uma maior estabilidade financeira nos próximos anos.



André Charone - contador, professor universitário, Mestre em Negócios Internacionais pela Must University (Flórida-EUA), possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (São Paulo – Brasil) e certificação internacional pela Universidade de Harvard (Massachusetts-EUA) e Disney Institute (Flórida-EUA). É sócio do escritório Belconta – Belém Contabilidade e do Portal Neo Ensino, autor de livros e dezenas de artigos na área contábil, empresarial e educacional. André lançou dois livros com o tema "Negócios de Nerd", que na primeira versão vendeu mais de 10 mil exemplares. Os livros trazem lições de gestão e contabilidade, baseados em desenhos e ícones da cultura pop.
Instagram: @andrecharone


Ministério do Turismo oferece mais de 500 vagas em cursos gratuitos para quem atua no setor

Oportunidades em parceria com SENAC-PR foram ampliadas e inscrições vão até dia 10.09
 

O Ministério do Turismo ampliou o número de vagas gratuitas oferecidas para cursos de qualificação em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Paraná (SENAC-PR). Agora, são 575 vagas com inscrições até o dia 10.09 e início das turmas a partir de 17.09. Clique aqui para se inscrever.
  

Estão abertas oportunidades para os cursos de “Sustentabilidade Aplicada à Cozinha” (173 vagas); “Cozinha Japonesa” (105 vagas); “Cozinha Internacional” (115 vagas); “Cozinha Brasileira” (92 vagas) e “Boas Práticas na Manipulação de Alimentos” (90 vagas). 

As qualificações são para quem tem renda familiar mensal per capita de até 2 salários-mínimos federais. As aulas são em formato EaD, por meio do programa Senac de Gratuidade (PSG).

Importante! Antes de efetuar a inscrição, o candidato deve se informar, na guia de "pré-requisitos" de cada curso, para certificar-se de que atende a todos os critérios exigidos.
 

OUTRAS OPORTUNIDADES – A qualificação profissional é uma prioridade do Ministério do Turismo. Para quem quer aprender inglês de uma forma mais fácil, está disponível o curso “Would you like”, um projeto nacional de inclusão que tem como objetivo aprimorar a comunicação entre os profissionais da linha de frente do turismo junto aos visitantes estrangeiros. 

O método permite que mesmo os profissionais de baixa escolaridade sejam capazes de se comunicarem com os turistas estrangeiros, possibilitando, assim, uma maior qualidade no atendimento. De forma específica, direta e fácil de aprender, estão publicados mais de uma hora de vídeos ilustrativos e didáticos. Clique AQUI

Além de parcerias com instituições federais de educação, o MTur também oferece diversos cursos gratuitos em seu próprio portal, o Qualifica Turismo. Lá, é possível ter acesso gratuito a qualificações como “Condutor de Turismo Náutico” e muito mais. Acesse AQUI e veja quais estão com vagas abertas. Lembre-se que o curso é exclusivo para profissionais de turismo náutico com Caderneta de Inscrição e Registro (CIR) e Especial de Segurança de Embarcação e Passageiros (ESEP) válida por 5 anos.
 

Projeto de educação oferece conteúdo gratuito para estudantes que se preparam para o vestibular

Com o ‘Aprovação’, da Plataforma AZ, alunos de todo o Brasil podem acessar videoaulas, podcasts, planos de estudos e dicas para o ENEM e as principais provas do país
 

Estudantes de todo o Brasil que estão se preparando para realizar os principais vestibulares do país esse ano podem acessar on-line e gratuitamente um conteúdo completo voltado para os pré-vestibulandos. O Projeto Aprovação, da Plataforma AZ, do Grupo SEB, disponibiliza vídeos, podcasts, planos de estudos, além de dicas práticas e emocionais para a realização do Enem e das provas da USP, Unesp, Uerj, Unicamp, UFPR, Unb e UFSC. O acesso é feito pelo www.plataformaaz.com.br/aprovacao onde é necessário fazer um pequeno cadastro.

O objetivo é superar o sucesso do ano passado. Para isso, agora tem um conteúdo exclusivo para o TikTok e inclui ainda uma seção inteira dedicada a auxiliar os alunos a equilibrarem as emoções durante todo o processo de preparação para as provas.

“O conteúdo do Projeto Aprovação foi minuciosamente pensado por uma equipe de profissionais muito experientes e que conhece as especificações de cada prova. Nosso objetivo é que os alunos explorem ao máximo os materiais e se sintam confiantes e preparados para prestar os exames”, afirma Sandro Bonás, CEO da Conexia Educação, empresa responsável pela Plataforma AZ.

Um dos momentos mais esperados do Projeto Aprovação é o aulão preparatório para o Enem, que esse ano acontecerá no dia 19 de outubro com transmissão on-line ao vivo para todo o Brasil. Após o ENEM, haverá análise das provas comentadas pelos professores da AZ. Os estudantes poderão, ainda, utilizar um simulador de nota do Enem e descobrir as chances de aprovação pelo SiSU.
 

Conexia Educação


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