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sexta-feira, 3 de março de 2023

Importância da indústria de papelão para um mundo mais sustentável

É inegável o avanço da agenda climática e ambiental que o mundo vem passando nos últimos anos. Cada vez mais atentas a essas questões, empresas dos mais variados segmentos têm buscado em seus processos de trabalho uma responsabilidade ambiental que traga menos impacto na natureza alinhado à adoção de uma política ESG. 

Nesse sentido, o setor de embalagens, mais especificamente o mercado de papelão, é um dos segmentos mais engajados na busca de embalagens mais sustentáveis e que possam agregar valor às respectivas marcas em relação ao consumidor. 

Por si só, as caixas de papelão apresentam uma alta taxa de reciclagem. Além disso, trata-se também de um bem biodegradável e renovável, atuando como uma matéria-prima na hora de seu reaproveitamento. Um importante passo para a redução dos custos de produção e de energia, contribuindo também para uma pegada menor na emissão de gases de efeito estufa durante as etapas. 

O rearranjo das cadeias globais de valores após a crise da pandemia do Covid-19 e a guerra que acontece em território ucraniano, contribuíram para o aceleramento da mudança de visão dos produtores e empresários para uma cadeia ainda mais sustentável e econômica, visto o problema que os países enfrentaram com o aumento do valor e falta de insumos no mercado durante esses períodos. 

O problema inicial aconteceu pelo aumento expressivo de pedidos via e-commerce durante a pandemia. A partir daí, essa tendência de compras online se tornou uma realidade e fez com que a indústria de papelão tivesse importância ainda mais relevante para diversos outros setores que necessitavam com certa urgência o cumprimento de seus prazos de entregas. 

Diante do novo cenário que se desenhou, houve uma corrida pela celulose, principal matéria-prima para a fabricação de papel. Extraída das árvores, esse processo levou ao derrubamento e desmatamento de mais árvores para suprir as necessidades do setor para aquele momento. 

Porém, mais conscientes de seu papel e contribuição para a sociedade, as empresas, ao optarem por essa prática, realizam essa extração por meio de madeira reflorestada, para dessa forma reduzir a exploração da floresta nativa. 

Em sua grande maioria, as indústrias do setor investem e priorizam a reciclagem, com cerca de 80% da produção das caixas de papelão sendo feitas através da recuperação de papel, essencial tanto para o barateamento de custo e desenvolvimento econômico, quanto para a sustentabilidade das corporações, e dessa forma mitigar a emissão de gases nocivos para o planeta. 

O mercado exige processos e soluções sustentáveis pautadas nas agendas climáticas que se apresentam. Inserir novas práticas e alternativas ecológicas, bem como a popular Economia Circular baseada nos 3Rs: Reduzir, Reciclar e Reutilizar; garantirá, portanto, a mesma eficiência, qualidade e performance de armazenagem de uma caixa de papelão, mas com um adicional de ser um produto benéfico do ponto de vista ambiental para a indústria.

 

Cícero Mário - diretor comercial da Delta Indústria de Caixas de Papelão. deltacaixaspapelao.com.br

 

Como pequenos empresários podem ser excelentes em atendimento ao cliente?

O bom atendimento ajuda a construir uma relação de confiança com os clientes

istock

 

Na era da comunicação digital, um bom atendimento ao cliente é importante para qualquer negócio, principalmente para as pequenas empresas. Com o surgimento das redes sociais, o potencial de retorno negativo dos clientes é maior do que nunca, e as empresas que não conseguem fornecer um serviço satisfatório podem ter a sua reputação prejudicada muito rapidamente.

 

O bom atendimento ajuda a construir uma relação de confiança com os clientes. É mais provável que eles confiem mais nas empresas que mostram que se importam com eles. Quer saber por onde começar? Veja as dicas:

 

Não deixe de responder aos clientes


Quando os clientes não recebem uma resposta às suas perguntas, é provável que eles deixem de ser um cliente. Isso pode ser particularmente devastador para as pequenas empresas, uma vez que os clientes podem estar mais propensos a fazer negócios com empresas maiores e que tenham melhores políticas de atendimento ao cliente.

 

Ao dedicar tempo para responder às perguntas dos clientes, as pequenas empresas podem demonstrar seu compromisso com a satisfação do cliente. 

 

Busque resolver as reclamações dos clientes


Demorar para responder às reclamações dos clientes pode ser fatal para as pequenas empresas. Isso pode demandar pessoal ou recursos adicionais, afinal há um investimento de tempo e energia para responder às avaliações negativas, o que pode prejudicar outras tarefas importantes que precisam ser feitas na empresa. 

 

Tenha uma equipe de atendimento preparada


O bom atendimento ao cliente começa por ter uma equipe amável e capacitada que possa dar aos clientes as respostas que necessitam. Isso significa que os funcionários devem conhecer bem os produtos ou serviços da empresa e ser capazes de responder a quaisquer perguntas que os clientes possam fazer. 

 

Utilize meios de comunicação rápidos e eficientes


Hoje, é possível contatar os clientes de várias maneiras diferentes. As ligações ficaram no passado, e e-mails e aplicativos de mensagem instantânea já fazem parte da realidade, e têm sido utilizados para uma comunicação rápida e eficaz. O melhor para as pequenas empresas é que há muitas ferramentas gratuitas. Entender como criar link do WhatsApp para se aproximar de seus clientes.

 

Em resumo, fornecer um bom atendimento ao cliente é essencial para as pequenas empresas que querem crescer. O bom atendimento ao cliente ajuda a construir confiança com os clientes, impulsiona as vendas e cria uma imagem de marca positiva.

 

Dia Internacional da Mulher: entenda a evolução das lideranças femininas no mundo corporativo

Maior especialista em autoconhecimento e inteligência emocional do país, Heloísa Capelas, explica como as mulheres estão rompendo com o modelo masculinizado de liderança e contribuíram para os conceitos de equidade e diversidade, cada vez mais presentes nas organizações


Na construção pelos espaços de oportunidade e igualdade no mercado de trabalho, muitas mulheres assumiram modelos masculinos de perfil de líder, a fim de serem aceitas pelas corporações como um sinônimo de força e competência ao ocupar um lugar antes desconhecido. Esse caminho se deu consciente e também inconscientemente, afinal essa era a grande referência que se obtinha até então.

Fato é que uma vez que a mulher encontrou uma oportunidade de espaço no mundo corporativo, ela nunca mais retornou à antiga posição de cuidadora, responsável única e exclusivamente pelos afazeres do lar e dos filhos.

Foi no chão de fábrica que as mulheres começaram a revolucionar, mostrando força e capacidade tal qual os homens, em um movimento que, pouco a pouco, foi lhes permitindo galgar novas posições e assumindo os cargos de maior hierarquia como vemos atualmente. No entanto, este não foi um caminho fácil.

“As mulheres tiveram que renunciar sua feminilidade para encarar os mais diferentes desafios em um mundo que foi construído pelos homens. E não teve outro jeito. Elas não tinham outra referência a não ser a masculina, tanto em termos de ocupações, quanto de perfil de liderança. Essas primeiras mulheres sedimentaram o caminho para que outras continuassem os avanços, reconhecendo que essas características eram apenas uma parte do processo. Aos poucos, as mulheres foram resgatando sua essência, empoderando-se, e hoje mostram que suas habilidades fazem total diferença para o sucesso dos negócios”, explica Heloísa Capelas, uma das maiores especialistas em autoconhecimento e inteligência emocional do país, palestrante e autora dos best-sellers: Inovação Emocional, O Mapa da Felicidade, e Perdão, a revolução que falta.

As habilidades femininas citadas por Heloísa são as reconhecidas soft skills, hoje amplamente valorizadas no mundo corporativo; um legado feminino que continuamente tem se expandido a homens e mulheres, a partir do momento que as companhias notaram os benefícios dessas contribuições. Empatia, capacidade de assumir multitarefas, ter visão sistêmica, tudo isso sem ter que deixar de lado a amorosidade e o acolhimento.

“Embora estejamos falando atualmente com mais afinco sobre as soft skills, elas já estão há um bom tempo impulsionando grandes revoluções no ambiente corporativo. Toda essa sensibilidade em enxergar o todo, fez perceber a necessidade de criar ambientes cada vez mais equilibrados, equitativos e diversos, abrangendo diferentes gêneros, etnias e faixas etárias para alcançar a homogeneidade que vemos hoje. As mulheres foram as precursoras das ideias e movimentos de equidade, pelo simples fato de saberem o quanto tiveram que lutar para conquistar seu espaço. E elas conseguiram mostrar, por meio de diferentes iniciativas, o quanto essa nova forma de trabalhar e compor equipes pode gerar discussões produtivas, agregar ainda mais criatividade e insights preciosos, que impactam diretamente no sucesso dos negócios”, complementa Heloísa Capelas.  

  

Heloísa Capelas - reconhecida como uma das mais brilhantes especialistas em Autoconhecimento e Inteligência Emocional do país. Autora best-seller, palestrante e empresária, é mentora de líderes e ministra treinamentos para profissionais que buscam evolução na vida e carreira. É criadora do Universo do Autoconhecimento, plataforma de cursos on-line, e considerada uma das maiores autoridades para aplicação do Processo Hoffman no mundo. CEO do Centro Hoffman, sua mais recente obra é “Inovação Emocional”, seguida de “Perdão, a Revolução que falta” e “O Mapa da Felicidade”.


Carreira em tecnologia: Qualificação de iniciantes, upskilling e reskilling de equipes

Especialistas da Ironhack destacam que há uma tendência das empresas em investir em suas equipes para desenvolvê-las


Em um mercado de constantes mudanças e notícias recentes dominadas por demissões e congelamentos de contratações no setor de tecnologia, torna-se essencial a adoção de atitudes e ações para o desenvolvimento, upskilling e reskilling dos profissionais de forma geral. Além disso, um levantamento da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom) aponta que, até 2025, 800 mil novas oportunidades de emprego surgirão no segmento. Portanto, o momento é o de identificar esses movimentos, para guiar os próximos passos das áreas internas de TI das empresas ou para os trabalhadores do ramo. 

Alguns especialistas da Ironhack, referência global em ensino de tecnologia, comentaram algumas dessas repercussões. Confira:

 

  • Habilidades digitais ainda estão em alta 

Apesar das demissões, a realidade é que o setor de tecnologia ainda enfrentará uma lacuna de competências muito maior do que a crise do layoff. No entanto, segundo Alexandre Tibechrani, General Manager Americas, a demanda por habilidades digitais de empresas do segmento não diminuiu no último trimestre de 2022 e não deve diminuir. 

"Mesmo em um ambiente econômico mais avesso ao risco, ainda há um aumento de contratações devido à demanda por determinadas skills. Na verdade, a maior mudança que estamos vendo é que os perfis de talentos médios e seniores estão mudando de emprego com menos frequência em comparação com o comportamento anormal que vimos durante e pós-pandemia. Passamos de 'a grande demissão’ para uma nova etapa: ‘a grande negociação' ", afirma

“Ou seja, é um ótimo momento para o talento júnior alavancar o desenvolvimento de novas habilidades e acessar o setor de tecnologia em áreas mais tradicionais, que pedem por essas competências. O Brasil tem uma matriz industrial muito ampla então abre-se uma oportunidade para scale-ups e PMEs adquirirem talentos que, de outra forma, não estariam disponíveis para eles enquanto trabalhavam em grandes corporações”, complementa.

 

  • Generalistas x especialistas 

Para Felipe Rocha, Professor Líder em Data Analytics na Ironhack, o mercado de trabalho está mudando e agora haverá mais generalistas prosperando como profissionais de dados. "Ter um especialista capaz de ‘vestir diferentes chapéus’ e navegar no vasto mundo dos dados pode ser uma grande vitória, principalmente para empresas e times de tecnologia menores”, explica.

Já Gabriel Pizzolante, UK Growth Marketer da edtech, acrescenta: "Na Ironhack, nossos bootcamps têm esse intuito, preparar as pessoas para uma ampla gama de habilidades dentro do campo que escolherem, fazendo com que fique mais fácil se tornar um profissional mais generalista, com a opção de se especializar se for exigido no futuro.”

 

  • Procura por bootcamps deve aumentar 

Bootcamps sempre foram uma ótima alternativa para quem está mudando de carreira e pretende iniciar uma função totalmente nova em um período de tempo muito curto. A intensidade e o nível de comprometimento exigidos oferecem uma alternativa eficaz a ter que voltar à universidade para perseguir um sonho.

“Aqui na Ironhack da Inglaterra, por exemplo, embora estejamos muito focados na mudança de carreira, estamos começando a ver mais candidatos que estão abandonando a universidade porque não era o certo para eles. Observamos que a Geração Z está adotando uma nova abordagem para o ensino superior. Eles valorizam o desenvolvimento profissional em um ritmo veloz e acima de uma carreira tradicional”, pontua Pizzolante.

 

  • Qualificação de iniciantes, upskilling e reskilling de equipes 

Na última década, a procura por profissionais de tecnologia mais experientes teve uma alta demanda, tornando muito difícil a retenção de talentos. Com as mudanças nas condições do mercado, o que se vê é uma tendência de que mais empresas terão o foco de investir em suas equipes para desenvolvê-las internamente, promover e retê-las por mais tempo. Com a infraestrutura certa, mais funcionários poderão mudar de carreira para funções técnicas. 

Quando se trata de upskilling e reskilling, de acordo com Jan Molendijk, também Professor Líder em Data Analytics na Ironhack, o mercado de trabalho super competitivo de hoje, com saídas silenciosas e não tão silenciosas, os empregadores não têm escolha a não ser usar o potencial que já têm em casa. "É mais fácil e barato re-treinar funcionários que são profissionais competentes em novas tecnologias do que encontrar outras pessoas que tiveram um treinamento recente nelas. A grande vantagem é que esses colaboradores já falam a língua da marca e isso também é uma vitória para eles próprios, pois não apenas mantêm seus empregos, mas adquirem habilidades, conhecimentos e experiências valiosas”, ressalta.

 

Ironhack
https://www.ironhack.com/br


O ano começa depois do carnaval: Hora de se preparar para ganhar dinheiro na Páscoa

Especialistas da eduK listam cinco sugestões de como se diferenciar, a data pode ser uma ótima oportunidade para faturar mais e ganhar novos clientes

Crédito das imagems: eduK

A Páscoa é uma das datas que mais movimenta o comércio e pode ser uma oportunidade para gerar uma renda extra ou impulsionar um novo negócio. A data traz sempre muitas oportunidades para a venda de produtos da confeitaria, não somente para ovos de chocolate. E foi pensando em como se diferenciar, que um time de especialistas da eduK selecionou as sugestões abaixo.

 

Páscoa no pote?!

 

Pensando em um diferencial, a chef Ju Wilken traz 3 sugestões de produtos servidos no pote, prática cada vez mais utilizada na gastronomia. Com lindas apresentações e ótimo valor agregado, ela lembra que dá para inovar com um alfajor cremoso com um delicado doce de leite caseiro e ganache com licor de laranja; wafer com caramelo salgado e bombom de prestígio com um delicioso toque de creme de coco. Tudo isso sem esquecer uma montagem e apresentação diferenciadas!
 

Aposte nas trufas

 

As trufas são consideradas o “ouro” das chocolaterias, além de serem as preferidas de muitos amantes de chocolate. A cada dia no Brasil cresce o consumo desse produto e hoje somos o quinto país no mundo que mais o consome. As trufas são sempre uma ótima oportunidade de negócio para a confeitaria, tanto no ramo faça e venda quanto na Páscoa, aproveitando a sazonalidade da procura por chocolates. Além de permitir uma produção prática e em escala, elas podem ser comercializadas em diversos segmentos, como docerias, cafeterias, festas e até como lembrancinhas. Aposte na diversificação, que vão dos tipos cremosos, crocantes e ao caramelo ou toffe, lembra a confeiteira Kátia D’Angela.

 

Inove com cones trufados

 

Amplie o cardápio e o negócio com deliciosas e inovadoras receitas de cones trufados. Abuse das casquinhas de cones e de sorvetes com diversos recheios. O chef Alan Datorre chama atenção para a variação das massas, de cones tradicionais passando pelo chocolate e o brigadeiro, e para a inovação das ganaches, com rum, creme de uísque, brigadeiro branco com limão ou pistache e crème brûlée.
 

Não esqueça dos ovos, mas com criatividade


O chocolate é um produto altamente lucrativo, que pode ser combinado com diversos sabores, texturas e modelos. O “químico do chocolate”, Gio Ribeiro, lembra que é possível migrar do simples para o sofisticado nesta Páscoa. “Use ingredientes naturais para ter uma validade maior nos seus recheios trufados e, com isso, produzir com mais facilidade”, lembra Gio. Entre eles sabores brasileiros ou tropicais, como cupuaçu, graviola e coco. E aposte em sabores intensos, como café, whisky e laranja.

 

O pão de mel não podia ficar de fora!

 

O pão de mel vai do tradicional ao pote, mas pode ganhar versões de festa! E é uma ótima dica para fazer sucesso nas vendas! Pão de mel é aquele bolinho fofinho, com cheirinho de especiarias e gostinho de infância. Mais do que isso, é uma receita clássica que pode se transformar em uma oportunidade de negócio e geração de renda. Silvana Xavier, a confeiteira dona da receita do “pão de mel do bem”, lembra que o pão de mel pode ser recheado com diversas opções, ter decorações em chocolate, pasta americana, glacê real e papel-arroz, e até montagens inusitadas.


eduK


Com o apoio da FecomercioSP, Senado aprova MP que reduz IRRF no turismo

Medida, necessária para garantir a competitividade das empresas, favorece a retomada do setor no Brasil


 
O Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) comemora a aprovação, na última terça-feira (28 de fevereiro), no Senado, da Medida Provisória (MP) 1.138/2022, que permite que agências de turismo, operadoras e cruzeiros marítimos paguem 6% de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre remessas ao exterior no limite de R$ 20 mil mensais. Desde o início do ano passado, a Federação atua em prol do pleito que tem por objetivo incentivar a recuperação do setor turístico brasileiro, um dos negócios mais prejudicados durante a pandemia de covid-19.
 
A medida deve ampliar a competitividade das empresas brasileiras. Segundo o texto, a redução da alíquota – de 25% para 6% –, válida de 1º de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2024, será feita de forma escalonada com a fração elevada em 1 ponto porcentual (p.p.) a cada ano. Assim, a alíquota seria de 7% em 2025; 8% em 2026; e 9% em 2027.
 
De acordo com a FecomercioSP, a deliberação deve baratear produtos e serviços internacionais vendidos por agências de viagem brasileiras, como pacotes turísticos, reservas de voos e hotéis, passeios e cruzeiros marítimos. Esta medida representa uma desoneração dos setores afetados de cerca de R$ 1,1 bilhão neste primeiro ano. Segundo a relatora da MP, a senadora Daniella Velloso Borges Ribeiro (PSD/PB), a decisão deve beneficiar as mais de 35 mil agências de turismo nacionais, que geram em torno de 350 mil empregos.


 
FecomercioSP atuou em prol da aprovação

A diminuição da tributação sobre remessas de dinheiro ao exterior contribui para a recuperação econômica do setor de turismo, profundamente afetado pela pandemia. Por isso, a FecomercioSP, desde o início dos debates, contribuiu para a prorrogação da data-limite da MP 1.138/2022 para 1º de março, na aprovação no Congresso.
 
Desde 2020, o Conselho de Turismo da Federação atua em conjunto com as importantes lideranças do setor no sentido de buscar a aprovação da MP e no reforço da importância de manter os recursos destinados a esta política no PLOA de 2023, frente ao risco de perdas de emprego e encerramento de empresas ligadas direta e indiretamente ao segmento.
 
 
FecomercioSP


Obesidade: dor causa círculo vicioso de limitações que prejudicam perda de peso

Excesso de peso pode causar problemas de coluna e pressão alta

 

“Perdi três anos com as limitações causadas pela dor. Não podia ir ao parque porque não conseguia caminhar muito nem ir ao cinema, pois era incômodo ficar muito tempo sentada. Agora estou recuperando o tempo perdido”, conta a professora Anna Wisoczynski, 41 anos. O motivo da dor era uma hérnia de disco volumosa, que foi agravada por uma vida de sobrepeso. Com os quilos a mais vieram problemas de saúde como pressão alta e a piora da endometriose e hipotireoidismo. 

A professora soube da hérnia de disco no fim de 2019, depois de uma viagem. Começou tratamento com ortopedista, descobriu a necessidade da cirurgia para correção, mas a pandemia da covid-19 dificultou o tratamento, o que fez com que ela ficasse apenas com os remédios nos momentos de crise. Três anos depois, já não conseguia fazer atividades rotineiras, como arrumar a cama ou até mesmo trabalhar. Voltou a procurar um especialista e os exames mostraram que a hérnia já havia dobrado de tamanho. 


Cirurgia minimamente invasiva e reabilitação

O ortopedista do Hospital Marcelino Champagnat, Antonio Krieger, explica que, embora a causa da hérnia de disco seja genética, o sobrepeso é um fator agravante porque aumenta a carga em cima do disco, que já tem uma predisposição para o desgaste. “Pela obesidade, a Anna não conseguia fazer uma reabilitação adequada com fisioterapia e exercícios, porque as dores causavam limitações e isso cria um círculo vicioso. Ela já não tinha qualidade de vida, perdeu o controle da urina e não conseguia ficar muito tempo em pé”, conta Krieger. 

Para remover a hérnia, a professora passou por uma cirurgia minimamente invasiva chamada vídeo-endoscopia, em que é feito apenas um único furo no paciente. “A cirurgia demorou cerca de 40 minutos, entrei com dor no centro cirúrgico e saí andando sem nenhum incômodo. No início, até achava que era devido à anestesia, mas já nos primeiros dias vi que estava sem nenhuma dor para sentar-se, andar e fazer pequenas atividades”, relembra a professora. “A cirurgia melhorou minha saúde física e mental. Hoje já caminho no parque, vou ao cinema e levo uma vida normal. E estou com meu currículo pronto para voltar a dar aulas, que antes não conseguia devido à dor”, afirma. 


ChatGPT vai tomar meu emprego?

O novo chatbot é um popstar. Ele conversa, escreve, compõe e desenha. Ela sabe muitas coisas. E o que não sabe, inventa sem pudor, tem personalidade e, de vez em quando, dá uns chiliques, como nas conversas com o jornalista americano Kevin Roose. E com tudo isso, é natural que muita gente se pergunte: o que acontecerá se esse programa quiser o meu emprego?

O ChatGPT é a última ferramenta em um processo de automação de funções e tarefas que não é nem um pouco novo, e talvez tenha se iniciado com a invenção da roda, mas podemos localizar na Inglaterra vitoriana o primeiro movimento de oposição ferrenha à automação.

Foi lá que surgiu uma organização secreta, os Luditas, que usavam métodos violentos e de sabotagem para impedir a adoção de máquinas de fiação automáticas nas tecelagens inglesas, por temor que essas causassem desemprego em massa. 

O movimento dos Luditas acabou, a automação tomou conta de todas as tecelagens do mundo, e ninguém ficou sem trabalhar. Assim como produtores de cinema não ficaram sem trabalho com a chegada do VHS, radialistas com o advento da televisão, maquinistas e condutores de carruagens com a invenção do carro e do avião, datilógrafos com o aparecimento do PC, e a lista segue infinita em todas as direções. 

Mas é melhor eu ser mais preciso aqui. Quando se observa individualmente o conjunto de tarefas ligadas e uma profissão, empregos podem ser perdidos. Linotipistas não existem mais. Mas quando a observação é macroeconômica, cada nova tecnologia expande o corpo de demandas ocupacionais, e os indivíduos se readaptam a novas funções e responsabilidades. Portanto, tecnologias destroem profissões, mas criam empregos. E o ChatGPT não vai tomar o seu.

Vou reforçar a afirmação com duas outras razões. A primeira delas: Eu trabalho com Inteligência Artificial e automação há mais de uma década, sempre buscando a mesma coisa, aumentar a produtividade de organizações, e nunca, repito, nunca, vi empregos serem perdidos em razão de automação. Nenhuma organização, de qualquer tamanho, demite bons profissionais porque suas funções foram substituídas por automação. Essas organizações automatizam processos exatamente para que bons profissionais possam se concentrar em funções mais nobres, que demandam sensibilidade e tomada de decisão. 

E quero comprovar essa afirmação com alguns números. Os Estados Unidos são - pouca gente vai argumentar contra isso - a economia mais intensamente automatizada do mundo. E na recuperação pós-Covid, o país tem hoje a menor taxa de desemprego desde 1969. De fato, não há trabalhadores para todas as vagas disponíveis, portanto, a única solução é automatizar mais. 

E não é só lá. No Brasil , a  taxa de desembprego cai em trimestres sucessivos há 2 anos, e os países da OCDE fecharam o ano de 2022 com taxa média de desemprego de 4,9%, o limite do que chamamos de território de pleno emprego. 
O segundo fator é ainda mais interessante. O crescimento populacional estacionou em quase todas as locomotivas econômicas do mundo, e não há volta. China, Japão, Coréia, Espanha, Portugal, Itália e Alemanha têm taxas de natalidade negativas ou próximas de zero.

E no Brasil, o estado do Rio Grande do Sul, que cresceu apenas 0,06% em 2021, é apenas o primeiro retrato de uma tendência irreversível de redução e envelhecimento da população. Mas a economia não vai crescer zero. A previsão para a economia global é crescer por volta de 3,5% esse ano.

E como crescer, se não tem gente para ocupar empregos? Com o aumento de produtividade – e para incrementá-la ainda mais -, precisamos de todos os ChatGPTs e seus primos que pudermos usar. 

Mas volto a repetir. Se o volume de empregos não vai mudar, sua natureza vai. Na próxima semana, falarei do impacto do bot-matraca e IA generativa na economia criativa. Stay tuned!

 

Alex Winetzki - CEO da Woopi e diretor de P&D do Grupo Stefanini, referência em soluções digitais.


Voz de líder: garra, determinação e foco


 O livro “Garra”, da psicóloga Angela Duckworth, traz uma reflexão importante ao afirmar que o segredo das realizações incríveis do ser humano e da capacidade de perseverar e produzir resultados, não é o talento, mas uma mistura de paixão e perseverança que ela chama de “garra”. 

Esse conceito, tenho levado para o trabalho de aprimorar a interlocução de CEOs e lideranças no ambiente empresarial, derrubando o mito de que falar bem é um talento nato. É para poucos. A “garra” revela que todo mundo pode falar bem em público. Basta ter foco, treino e organização. 

A boa comunicação no ambiente corporativo vem sendo apontada por especialistas do setor como a competência mais importante para 2023. A voz é capaz de atrair as pessoas. Por isso, focar nesse tema, reforça a ideia de que é preciso impor a garra além do talento na hora de se comunicar. 

Prioritariamente, é preciso entender as características da voz e ressaltar as forças positivas para fazer do modelo pessoal de comunicação um instrumento cada vez mais preciso. E para isso não há outro caminho senão o treino. A sua narrativa é como um músculo. Quanto mais se treina, melhor ela fica. 

Nosso potencial é uma coisa e o que fazemos com ele é outra, bem diferente, seguindo os caminhos da autora. Ao impor a garra na voz, somada a gestos mais intensos e vigorosos, fica mais fácil sinalizar confiança e certeza, que contribuem para uma comunicação mais efetiva. 

Com quatro recursos apontados no livro, é possível trazer essa garra para uma construção de discursos muito mais vencedores na forma e no conteúdo. São eles:

  • Despertar interesse: as pessoas escutam, dão atenção, estudam e falam melhor daquilo pelo que se interessam mais.
     
  • Disposição para praticar: para falar bem é preciso praticar, ter foco. Não existe ‘falar de improviso’. Todo mundo que improvisa bem tem algum texto preparado previamente dentro de si.
     
  • Propósito: é o que vai além de nós. Para isso, é necessário encontrar no discurso um equilíbrio entre aquilo que interessa ao interlocutor e que faça bem aos outros como propósito. Temos sempre que facilitar a compreensão para os nossos ouvintes. Isso proporciona mais segurança.
     
  • Esperança : nem sempre vamos nos dar bem nas nossas comunicações, mas precisamos ter otimismo e aprender com o que estamos vivenciando. Da mesma forma, na comunicação. Se nossa fala for mal compreendida, é preciso ajustá-la e aplicar as técnicas de fala indicadas para um ambiente mais controlado e entender o que funciona e o que ainda pode ser aperfeiçoado. Para aprender a dar essa “garra” na voz, o conceito tirado do livro é “cair sete vezes, levantar-se oito.

O poder de conquistar as pessoas pela forma de se comunicar é um fato, mas aprendemos a lidar com isso muito tarde. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa construção da fala e da comunicação começa na escola, desde a infância. Aqui no Brasil, ainda estamos em fase inicial no incentivo às crianças para exposição de suas ideias ainda na fase infantil nas escolas. Essa vivência vai ajudar os adultos do futuro na forma de articular um discurso, de comunicar nossos propósitos e nossas mensagens. 

Nos preocupamos com o desempenho de nossa forma de comunicar apenas quando atingimos a fase adulta. É preciso treinar desde cedo esse instrumento que será um bom diferencial na vida pessoal e profissional. Bem ‘afinada’, a comunicação exige do interlocutor o cuidado de vigiar os diálogos internos que vivenciamos. Eles precisam ser mais otimistas e positivos porque vão dar o tom da mensagem, expressada na voz adequada.

  

Juliana Algodoal - PhD em Análise do Discurso em Situação de Trabalho -- Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem e fundadora da empresa Linguagem Direta.


Guia de proteção contra ofertas de emprego falsas

Infojobs, HR Tech, compartilha dicas eficientes para não cair em golpes ao tentar recolocação ou ingresso no mercado de trabalho


Alta taxa de desemprego, demissões em massa e uma oportunidade para criminosos: aplicar golpes de ofertas de emprego. Embora o problema seja antigo, o cenário atual é propenso para que mais pessoas sejam vítimas da fraude, que pode resultar em exposição de dados e perdas financeiras.  

Os criminosos, na grande maioria das vezes, utilizam uma técnica chamada "engenharia social", que visa criar laços de confiança para que forneçam informações ou tomem decisões por impulso. De acordo com Ana Paula Prado, CEO do Infojobs, há maneiras de identificar as vagas falsas, principalmente porque a lógica usada é a mesma na maior parte dos golpes.  

“É sempre uma história longa, com proposta fora da realidade e com informações rasas sobre vaga e empresa. Geralmente, direcionam para sites estranhos, solicitam download de arquivos ou pagamento de taxa de curso/processo seletivo”, explica a executiva.  

Uma pesquisa da empresa de segurança digital Psafe mostrou que de setembro de 2021 a fevereiro do ano passado, 608 mil pessoas sofreram tentativas de golpes relacionados a ofertas de vagas. “O período é propenso, principalmente se levarmos em consideração os layoffs. Os criminosos podem abordar vítimas dizendo que são de empresas concorrentes e que gostariam de ajudar na recolocação rápida. Se no passado, o número foi elevado assim, agora pode ser ainda pior”, pontua.  

Para minimizar os golpes de vagas de empregos, o Infojobs preparou um guia de proteção contra criminosos. 

 

Atenção a abordagem do “recrutador” 

Antes de mais nada, ao ser abordada por um suposto recrutador, a pessoa deve perguntar onde este conseguiu o contato. Se a resposta for convincente, pode continuar a conversa para entender se a proposta faz sentido. 

Outro ponto que devemos levar em conta é a maneira com que o contato é feito. Empresas sérias prezam por uma comunicação assertiva, bem formatada e sem erros de digitação ou concordância. Oportunidades que chegam diretamente por Whatsapp, Facebook ou Instagram, precisam de uma atenção adicional do candidato na investigação da veracidade da vaga.


Lembre-se que ofertas perfeitas não existem 

O primeiro alerta é: se for bom demais, desconfie. As mensagens que oferecem salários incompatíveis com a realidade ou cargas baixíssimas de trabalho são alertas vermelhos para fraude.  

 

Vagas reais dão detalhes 

Vagas reais são específicas, revelam nome da empresa, apresentam requisitos e abrem informações sobre endereço de trabalho e benefícios. 

 

Processos seletivos não têm custo algum para o candidato 

É importante lembrar que o candidato nunca deve realizar transferências para participar de um processo seletivo, seja por material, certificado ou até mesmo curso com a promessa de conquistar um emprego no final. Os processos seletivos não têm custo algum para o candidato. 

 

Cuidado com o que o “recrutador’’ pede 

Além disso, é preciso ter atenção no que o “recrutador” pede. Ofertas fraudulentas costumam direcionar para sites desconhecidos (que não o da própria empresa ou de um site de oferta de vagas confiável) ou solicitar download de arquivos. 

Por fim, é importante nunca passar dados sensíveis por telefone, Whatsapp ou publicações em redes sociais.

 

Investigar é fundamental 

O candidato deve pesquisar o nome da empresa supostamente interessada no Google, no Linkedin e em plataformas de avaliação de marca empregadora, como o Infojobs Advisor, para verificar se realmente existe e ler os feedbacks sobre. Em seguida, entrar em contato através de canais oficiais, como e-mails de suporte, redes sociais verificadas ou chats online e se informar se há realmente um processo seletivo em andamento.  

A mesma lógica deve ser seguida em relação ao nome do recrutador, pesquisando nome e sobrenome, principalmente no Linkedin, que é um aliado nesse processo. 

 

Considere se cadastrar em sites de recrutamento 

Para ter acesso a vagas de emprego seguras, vale fazer o cadastro de um site especializado, pois as plataformas fazem checagem de empresas e ofertas, o que reduz chance de cair em golpe.   

No Infojobs, as equipes estão sempre atentas aos possíveis golpes, visando proteger os candidatos inscritos na base e desenvolver melhorias para garantir a segurança dos usuários. 

A plataforma tem um sistema rígido de conferência do CNPJ das empresas e uma área dedicada à análise das vagas. A política consiste em alinhar os interesses das empresas que querem recrutar entre os profissionais que estão em busca de uma oportunidade. 

 

Faça uma denúncia  

A ação de denunciar é fundamental para identificar e minimizar a ação de criminosos. Pode ser feita pelo site da Polícia Civil ou em uma delegacia de polícia. 



quinta-feira, 2 de março de 2023

Equipes de MSF tratam pacientes após ataque a prédio residencial na Ucrânia

Míssil lançado em local onde viviam 300 pessoas deixou ao menos 4 mortos


Na madrugada desta quinta-feira, 02 de março, um míssil russo atingiu um prédio residencial de cinco andares na cidade de Zaporizhzhia, na província de mesmo nome no sudeste da Ucrânia. No local viviam cerca de 300 pessoas em 70 apartamentos. Em colaboração com as autoridades locais, equipes de emergência de Médicos Sem Fronteiras (MSF) atuam para fornecer primeiros socorros psicológicos e itens essenciais às pessoas afetadas.

O número total de vítimas ainda não foi confirmado, mas de acordo com a promotoria geral local, quatro pessoas foram mortas, oito ficaram feridas e cinco continuam desaparecidas. O míssil dividiu o prédio ao meio e o fornecimento de eletricidade e água foi cortado. Os estilhaços e o choque da explosão também causaram danos a edifícios residenciais vizinhos.

Durante a noite, o alerta de ataque aéreo na cidade foi ativado devido a uma ameaça com mísseis, forçando nossas equipes a ir ao bunker duas vezes. Foram ouvidas duas grandes explosões na cidade por volta da 1h30, que ocorreram a 2 km do escritório de MSF, em uma área residencial densamente povoada.

Nossos profissionais agora estão fornecendo tratamento para pessoas com cortes na pele e queimaduras, além de primeiros socorros psicológicos. Até agora, fornecemos 37 consultas médicas e oito psicológicas por meio de uma clínica móvel, que inclui um médico, dois psicólogos e um promotor de saúde. A maioria dos pacientes que tratamos eram idosos.

“As pessoas têm vindo à clínica móvel de MSF com um aumento súbito e grave da pressão arterial e em estado de estresse”, diz o Dr. Gennadiy Ohmatenko, médico da clínica móvel de MSF. “Muitas pessoas se reuniram no local, sabendo que seus parentes estão sob os escombros. Elas esperam notícias dos socorristas, que ainda estão trabalhando nos destroços.”

MSF distribuiu itens de socorro, cobertores e colchões para as pessoas afetadas. Também doamos 100 kits de higiene e 100 cobertores para o conselho da cidade e para a Cruz Vermelha Ucraniana. Além disso, fornecemos ao Hospital nº 3 de Zaporizhzhia suprimentos médicos para ajudá-los a lidar com o fluxo de feridos. Equipes de resgate e médicos continuam levando moradores para hospitais e abrigos.

“É a segunda vez desde o início de 2023 que nossas equipes testemunham as consequências e atuam na resposta a ataques em que houve um flagrante desrespeito pela proteção de vidas civis”, diz François Delfosse, coordenador-geral de MSF para a Ucrânia. “A guerra continua a impor um preço inaceitavelmente alto às pessoas.”

Um míssil russo também atingiu um prédio residencial no centro da cidade de Dnipro em 14 de janeiro, matando pelo menos 46 pessoas, incluindo seis crianças, e ferindo mais de 80.

MSF trabalha em Zaporizhzhia desde março de 2022, onde fornecemos suprimentos médicos para hospitais perto das linhas de frente. Também administramos clínicas móveis que oferecem consultas médicas e apoio à saúde mental para pessoas deslocadas e residentes.

 

O Sesc Ipiranga recebe o espetáculo m.o.f.o com direção de Aline Filócomo e Thiago Amaral

Peça cria perspectivas de um futuro a partir da relação de um sujeito com o “mofo" em sua parede

 

Foto: Ligia Jardim

Entre os dias 4 de março e 2 de abril, no Auditório do Sesc Ipiranga, acontece m.o.f.o, espetáculo com direção de Aline Filócomo e Thiago Amaral e atuação de Caio Horowicz. A montagem narra a jornada de Caio, que na tentativa de traduzir as mensagens deixadas por um mofo na parede de seu banheiro, embarca numa fantástica viagem de encontros inesperados. As apresentações acontecem sextas, às 21h30, sábados, às 19h30, e domingos, às 18h30.

 

A partir da pesquisa sobre democracias verdes desenvolvida pela Companhia Hiato no projeto Litoral, surgiu m.o.f.o, uma peça polifônica e que ri de sim mesma, emulando o comportamento das plantas em sua arquitetura divisível, descentralizada e múltipla.

 

A peça é um relato pessoal e íntimo que, mesclado a outras histórias, tenta estabelecer — ao menos no palco um local de possibilidades —, olhando para o microcosmos de uma colônia fúngica, uma nova ideia de futuro.

 

Ficha Técnica:

Concepção: Aline Filócomo, Caio Horowicz e Thiago Amaral

Direção e dramaturgismo: Aline Filócomo e Thiago Amaral

Dramaturgia e atuação: Caio Horowicz

Direção musical: Barulhista

Cenário: Cezar Renzi

Iluminação e operação de luz: Rodrigo Damas

Técnico de som: Tomé de Souza

Figurino: Caio Horowicz e Thiago Amaral

Cenotécnico: Cezar Renzi

Programação visual: MaGon

Produção: Aura Cunha e Yumi Ogino

 

Serviço:

Serviço | m.o.f.o

Direção: Aline Filócomo e Thiago Amaral. Com Caio Horowicz

De 4/3 a 2/4, sextas, às 21h30, sábados, às 19h30, domingos, às 18h30

Classificação: 14 anos   

Duração: 60 minutos

 

Ingressos: disponíveis no portal, a partir 21 de fevereiro, terça-feira, 12h, e presencialmente nas unidades do Sesc São Paulo a partir de 22 de fevereiro, quarta-feira, às 17h. Valores: R$30,00 (inteira), R$15,00 (estudante, servidor de escola pública, idosos, aposentados e pessoas com deficiência), R$10,00 (credencial plena).

 

Sesc Ipiranga 

Rua Bom Pastor, 822 – Ipiranga - São Paulo SP | (11) 3340-2000    


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