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segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Valor de exportações de Cachaça em 2022 bate recorde dos últimos doze anos

O setor apresentou um crescimento de mais de 54% em valor e 30% em volume nas exportações do produto, em comparativo a 2021


As exportações de Cachaça em 2022 apresentam um setor em plena retomada, pelo menos no mercado externo. Um levantamento realizado de janeiro a novembro deste ano, mostra que a exportação apresentou crescimento de 54,74% em valor (US$ 18,47 milhões), e 30,38% em volume (8,6 milhões de litros), no comparativo com o mesmo período de 2021. Os dados são do Comex Stat (Ministério da Economia), compilados pelo Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), entidade representativa do setor.

 “Este período [janeiro a novembro de 2022] representa US$ 18,47 milhões em valor exportado. Esse é o maior valor exportado dos últimos 12 anos e é, inclusive, um valor de exportação bem superior ao período pré-pandemia, quando foi registrado US$ 14,60 milhões em valor de exportação, no fechamento de 2019”, destaca Carlos Lima, diretor executivo do IBRAC.

Para dar impulso à retomada, Lima salienta um conjunto de iniciativas realizadas pelo IBRAC, em parceria com entidades comprometidas com o setor, direcionadas à valorização e ao reconhecimento da Cachaça no mercado internacional, a exemplo do Projeto Setorial de Promoção às Exportações de Cachaça - Cachaça: Taste The New, Taste Brasil, desenvolvido pelo IBRAC, em parceria com Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos - Apex-Brasil.

Os números deste ano precisam ser comemorados e esperamos que no mercado interno também possamos comemorar ”, enfatiza Lima.

Hoje, segundo o Anuário da Cachaça (dados de 2021), o número de registros de Cachaças (produtos) no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, é de 4.969 produtos, e número de estabelecimentos produtores de Cachaça registrados no Ministério é de 936 estabelecimentos.                                                           

 

Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC)

 Instituto Brasileiro da Cachaça - IBRAC

 

Você tem coragem de ser detestada?


O caminho até a liderança de uma empresa não é fácil e costuma se tornar ainda mais difícil quando é uma mulher que o percorre. Para termos uma ideia, de acordo com o índice The Reykjavik Index for Leadership, realizado pela consultoria Kantar em 2020, 59% dos brasileiros não se sentem confortáveis quando veem uma mulher liderando uma empresa. Além disso, mais da metade dos homens não quer ver uma mulher líder. 

 

O mesmo estudo apontou que existem setores considerados pelas pessoas como mais adequados para o comando de uma mulher, como beleza e moda. O setor automotivo e o de engenharia, porém, são vistos como mais masculinos. A verdade é dura, mas sustentada por dados: as mulheres não agradam quando exercem seu protagonismo.

 

O fato é que devemos nos perguntar: Você está pronta para causar desconforto ao ser uma líder? Não agradar? E a realidade é que nem todas nós estamos prontas. As pessoas costumam falar que “o que falta nas mulheres é autoconfiança”, mas discordo plenamente disso. Não é falta de confiança em si mesma, é medo de não pertencer. De não ser acolhida pelo grupo. De não ser amada.

 

Precisamos entender que isso tem a ver com séculos de machismo estrutural, em que nossos direitos individuais e até mesmo políticos só eram legítimos se atrelados à figura de um homem: conta no banco, voto, compra de imóvel. “Como posso arriscar ser detestada? Se eu for detestada, não terei acesso a bens e oportunidades, minha voz não será ouvida". É aí que está a armadilha. É uma ilusão de pertencimento. E, ao silenciarem as nossas vozes, nos deram a ilusão de que tínhamos uma. 

 

Quando vivemos buscando a validação externa, confiamos nos outros o nosso bem mais valioso: a vida. Além disso, existe sempre a possibilidade de culpar as outras pessoas por desejos não realizados. É muito mais fácil dizer: "Ah, não tô fazendo o que eu realmente quero porque o meu pai me obrigou a fazer isso"; “Eu não corto meu cabelo porque sei que as pessoas vão achar que enlouqueci"; "Se fizer isso, o que os outros vão dizer?".

 

De todas as maneiras, ficamos retroalimentando uma narrativa que coloca, na mão alheia, o poder sobre nós e nossas escolhas. Ficamos imaginando coisas horríveis que os outros vão pensar sobre nós. No fundo, é como se nos tornássemos uma criança assustada de novo, que não se acha boa o suficiente. Mas a verdade é que não precisamos provar o nosso valor. Não precisamos pedir desculpas por impor limites e desenhar contornos. Tampouco pelas nossas ambições, necessidades, sonhos e desejos. Mesmo que eles tragam à tona as inseguranças das pessoas ao nosso redor.

 

Por muito tempo, estabeleci uma dinâmica na minha vida chamada performance based love, ou, em bom português, amor pautado em performance. Sempre quis ser a primeira da classe, a ganhar prêmio e ser reconhecida. Tudo isso para ser amada pelos meus pais, pela professora, pelos amigos - para pertencer.

 

Mas a verdade é que nós só precisamos ser. Ser basta e é suficiente. Quando nos libertamos, assumimos a coragem de sermos detestas. Dizemos ao mundo: “Pode mandar ver, eu sei que não sou megera, não sou arrogante e nem irritante. Eu não me encolho para caber”. Assumimos a nossa narrativa e nos apropriamos de quem somos de verdade.

 

E, quando o nosso silêncio reverberar mais do que gritar "não" - aí, sim, podemos nos calar. 

 

Maytê Carvalho - escritora, professora, comunicóloga e autora do livro “Ouse Argumentar: Comunicação assertiva para sua voz ser ouvida”

 

 

domingo, 4 de dezembro de 2022

Pets no fim de ano: entenda os alertas e cuidados

Professora Valeska Rodrigues, do curso de medicina veterinária da UNIFRAN, concede algumas dicas para cuidar dos bichinhos em viagens e ainda protegê-los dos fogos de artifício

 

O tão esperado fim do ano chegou e com ele, as viagens, férias, comemorações e claro, não podemos esquecer dos cuidados com os pets durante esta época que contém muitas festividades, fogos de artificio e pé na estrada.  

A professora Valeska Rodrigues, do curso de medicina veterinária da Universidade de Franca – UNIFRAN, instituição pertencente ao Grupo Cruzeiro do Sul Educacional, explica de que maneira o som emitido pelos fogos de artifício podem prejudicar os pets.  

“Por conta da audição de cães e gatos ser mais aguçada que de humanos, os estampidos causados por fogos podem assustar ou irritá-los. Alguns cachorros podem reagir, apresentar tremores, alterar a frequência cardíaca e respiratória, além de latir compulsivamente, causando desconforto.”  

Entretanto, acostumá-los aos barulhos seria o método ideal para que os fogos não prejudicassem tanto os bichinhos, porém ainda é uma solução longe de acontecer, então colocá-los em ambiente seguro, acompanhado de alguém que estão acostumados, ainda proteger os ouvidos com protetores, lembrando de retirar após queima de fogos. “O bom e velho colo poderá ser confortável para cães mais sensíveis”, completa Rodrigues.  

Algumas pessoas já têm viagens programadas e aproveitam para passar as festas de fim de ano em família ou com os amigos. Nem sempre é possível, mas em alguns casos o tutor consegue levar os animais junto para aproveitar as férias.  

A docente explica como deve ser o transporte dos pets durante os passeios. “Para segurança, o que o código de trânsito exige é que a caixa de transporte esteja fechada, com espaço suficiente para o animal permanecer em pé. Ainda, em carros é possível afivelar a coleira peitoral ao cinto de segurança de 3 pontas. O que não se recomenda é o transporte de animais soltos ou no colo.”  

Quem tem um animal de estimação em casa conhece bem a rotina diária de cuidados e responsabilidade que isso exige. Essa preocupação dura o ano inteiro, inclusive, no período em que entramos de férias. Mas como acostumar o pet a viajar?  

“Fazer adaptação na caixa de transporte, diariamente, aplicando reforço positivo, com petiscos é fundamental. Levar utensílios ou brinquedos que o animal está acostumado também favorecem a adaptação. Caso nada disso funcione, procurar um médico veterinário para orientação para medicá-los é uma opção”, explica a profissional.  

A docente diz ainda qual o procedimento para viagens de avião com pets. “Cada companhia aérea tem regras de transporte, mas basicamente é necessária aquisição de caixa de transporte, avaliação e atestado de sanidade, bem como carteirinha de vacinas atualizadas por médico veterinário. A adaptação na caixa é importante para evitar o estresse de transporte. Medicações só poderão ser utilizadas sob orientação de médico veterinário.”  

A professora Valeska Rodrigues, do curso de veterinária da UNIFRAN, conclui dizendo que “As férias normalmente refletem momentos de alegria e descontração. Os cuidados com os bichinhos são necessários para que eles possam participar dos momentos de laser conosco. Além disso, é importante se atentar com a sanidade, conforto e alimentação dos pets, assim como verificar se o local de destino é apropriado, seguro e confortável.” 

  

UNIFRAN
www.unifran.edu.br


Copa do Mundo: moda pet ganha coleção especial inspirada na seleção brasileira

Modelo de vestido pet temático à Copa
Divulgação

 

Camisetas, vestidinhos e acessórios temáticos com as cores da bandeira do Brasil chamam a atenção dos pais de pets. Loja no Estação Goiânia tem coleção exclusiva pensando no conforto dos animais


A Copa do Mundo de futebol começou e a expectativa do brasileiro pelo hexa também. Com a estreia vitoriosa da seleção brasileira o torcedor segue na busca do que vestir para não ficar de fora da festa e estende o adereço ao animal de estimação. O que não faltam são opções de roupas e acessórios para ajudar na torcida. Como membros da família, os pets não poderiam ficar de fora da brincadeira, podendo acompanhar os jogos junto aos seus donos devidamente uniformizados.

Pensando nessa demanda, o mercado de moda pet investiu em coleções especiais de roupinhas e acessórios cheios de estilo e conforto. Especialista no assunto, Waldirene Glês Bertoldo Martins Silva, também conhecida como tia Wal, afirma que os proprietários de animaizinhos costumam aderir o seu estilo ao seu pet em forma de carinho e afeto, o que não seria diferente nessa época de Copa do Mundo.

“A satisfação dos tutores está em ver os seus pets torcendo juntinhos, igualmente caracterizados", explica Waldirene, que tem a loja Cantinho do Cachorro no Shopping Estação Goiânia. De acordo com a especialista, a moda pet não é apenas tendência, mas também uma demonstração de cuidado. “Os pets hoje são filhos, e como filhos, estão na presença de seus donos em todas as ocasiões, incluindo festas e eventos importantes como a Copa". 

Confira sugestões de looks pets para os dias de jogos

Modelo de vestido Pet temático à Copa
Divulgação


Camisa da Seleção para pets
Divulgação

Vestidos, lacinhos e até mesmo camisas personalizadas com a estampa da bandeira brasileira são as opções mais procuradas pelos donos de animaizinhos neste período. Tia Wal diz que a procura pelas roupinhas com as cores da bandeira já começou. “Nosso estoque está repleto de peças com o tema para cachorros e gatos em variados modelos”, informa.

Para os animais que possuem porte ou pelos maiores, Waldirene relata que opções de looks e adereços como lacinhos e peças vestuárias com um tamanho com folga, que não reprimam a sua movimentação, é a escolha certa. Ela lembra também que para os filhotinhos e raças menores, apostar em uma vestimenta mais completa como vestidinhos e camisas provoca um encanto ainda maior. “A roupinha não é só um simples acessório para deixar bonito, é para aquecer, para promover conforto e estilo ao mesmo tempo”, detalha a lojista. Mas independente de qual for o estilo e proposta escolhida pelos responsáveis, a empresária enfatiza que deixar os animais confortáveis é essencial.

Seja fazer charme ou proporcionar aconchego aos animaizinhos que irão acompanhar os seus donos durante a euforia dos jogos, a escolha do tamanho e tecido das peças são de extrema importância, pensados para não tirar o bem-estar e nem privar os bichinhos de suas atividades, que normalmente são mais agitadas. “Uma de nossas vantagens é que temos a nossa própria coleção, produzida em diversos tamanhos e com variados modelos à disposição dos clientes”, finaliza Waldirene. 

 

Fogos de artifício: veterinário do CEUB explica como proteger os animais durante as comemorações

Especialista explica as possíveis reações dos pets e o que pode ser feito para amenizar o pânico e transtornos causados pelas explosões


Em época de Copa do Mundo a comemoração é garantida. A cada gol, a torcida empolgada celebra o momento com a queima de fogos de artifício. A explosão, que significa alegria para os humanos, se transforma em pavor para cães e gatos. Essa é uma preocupação para os tutores de pets, visto que a prática comemorativa é prejudicial para a saúde dos animais, com reações variadas, que vão desde a aceleração dos batimentos cardíacos até crises de pânico.

Com os sentidos aguçados, o barulho dos fogos é recebido de modo inesperado e muito mais alto para os pets, principalmente para os cães. Para amenizar o pânico dos pets nesse período festivo, o professor de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Bruno Alvarenga recomenda algumas condutas preventivas.

São diversos os transtornos e malefícios causados para os animais de companhia gerados pelos fogos. O especialista alerta que além de cães e gatos, as aves são alvo de estresse profundo causado pelos itens pirotécnicos, podendo levar ao óbito. “Animais ansiosos, medrosos e cardiopatas podem ficar muito assustados, correndo contra portas de vidro, quebrando itens em casa, até fugindo, com risco de sofrer atropelamento. Também temos os casos dos animais epiléticos, que podem sofrer crises com o barulho das explosões”, explica.

De acordo com Bruno, os donos de pets podem colocar algodão no ouvido dos animais e ligar a televisão de casa em um volume mais alto para disfarçar o volume dos fogos são algumas alternativas. “Proporcionar conforto também é importante. Os tutores podem preparar um local acolchoado, onde eles fiquem protegidos e se sintam mais acolhidos nesses momentos”, indica.

No caso de animais que já foram diagnosticados com transtornos, o especialista recomenda que o tutor solicite ao veterinário a prescrição de medicamentos para aliviar o estresse, como ansiolíticos e antidepressivos, sejam eles fitoterápicos ou medicações industrializadas. “Alguns animais respondem positivamente ficando no colo de seus tutores. Proteção e carinho geram confiança para o animal”, pontua.

Os tutores também devem avaliar o histórico de doença dos indivíduos. Doenças como cardiopatias ou transtornos comportamentais podem se agravar numa situação de estresse. “Um paciente cardiopata pode ter uma sobrecarga cardíaca por conta do barulho e acabar morrendo, ou um animal mais sensível, como um gato, pode parar de se alimentar ou tomar água, levando inclusive a uma insuficiência renal”, alerta o especialista.

Para além de todos os cuidados preventivos para proteger os animais do barulho das explosões, o médico veterinário destaca a importância de conscientizar a população sobre o uso dos fogos de artificio para comemorações. “Os tutores precisam conversar com os amigos e comunidade para evitar a compra e queima de fogos, justificando os males que causam aos animais. A comemoração pode ser feita sem estressar os bichos de estimação”, arremata.


Mars lança campanha “Torcida Pet Friendly” para inclusão dos pets nas celebrações durante os jogos


Os brasileiros em todo o país já começaram a entrar em clima de festa para assistir a um dos maiores eventos esportivos do mundo e os pets não vão ficar de fora dessa. Pensando em incluir os cães e gatos nesse espírito de celebração, PEDIGREE® DentaStix™ e BISCROCK® junto com DREAMIES® lançam a campanha “Torcida Pet Friendly”, que convoca as famílias a incluírem seus filhos de quatro patas nas comemorações e na torcida pelo hexa.

“Esse momento de celebração envolve toda a família e nossos pets são parte disso, então nada mais justo do que os incluir nas celebrações. E é claro que também estamos pensando no bem-estar dos animais, porque sabemos que cada um deles pode reagir de formas diferentes por conta das festas”, explica Eduardo Lima, Diretor de Marketing América Latina na Mars. “Por isso, acreditamos que petiscos podem ser um aliado importante também nestes momentos. Queremos proporcionar o melhor para toda a família e zelamos pelos cuidados dos membros de quatro patas acima de tudo. E foi pensando nisso que lançamos a campanha”, completa Eduardo.

O petisco DentaStix™ é um aliado para a limpeza dental dos cães, além de ser altamente palatável, e pode ser oferecido como uma demonstração de afeto para o pet. Já o petisco Dreamies® é um ótimo agrado para gatos, que os atrai só de agitar os pacotinhos. Ele é disponibilizado nos sabores frango, carne e queijo. A proposta da campanha é deixar os pets em clima de torcida junto com toda a família por meio da oferta dos petiscos preferidos deles.

Para reforçar a diversão, as marcas PEDIGREE® DentaStix™ e Dreamies® prepararam uma série de dicas para os tutores que querem curtir esse momento junto com os pets com tranquilidade:

  1. Decore sua casa pensando também no seu pet: evite itens que o seu cachorro ou gatos podem se enroscar ou se machucar
  2. Fique atento ao som: sabemos que os pets costumam ser mais sensíveis aos sons -- o ideal é evitar fogos de artifício e cornetas, caso seu cão ou gato tenha medo de barulhos.
  3. Escolha o lugar onde vai celebrar este momento: se for comemorar em casa, prepare um lugar especial para o seu pet para que ele fique tranquilo e confortável. Se forem em casa de amigos ou bares, importante fazer com que ele se sinta bem para não estranhar os movimentos e diferentes pessoas ao redor.
  4. Petiscos podem ser bons aliados: Os petiscos são bons reforços positivos para cães e gatos e podem ser utilizados tanto para treinar os pets, como também para fazer com que fiquem mais à vontade em situações que não gostam como em veterinários ou quando há um barulho que pode o deixar assustado.
  5. Curiosidade PEDIGREE®: Quando PEDIGREE® chegou ao Brasil, fomos campões mundiais, PEDIGREE® é pé quente!

Confira mais informações no site e nas redes sociais das marcas @pedigreebr e @dreamiesbr. E para comprar os petiscos, basta acessar as lojas oficiais das marcas.


Na hora de torcer, nenhum pet precisa sofrer: Petlove lança movimento social #Chegadefogos e retrata reações reais de pets amedrontados para gerar conscientização

Compreendendo seu papel ativista, companhia se une à AMPARA Animal, Instituto Luisa Mell e Delegado Bruno Lima, potências da causa animal, para promover informações e fomentar políticas públicas mais efetivas em relação aos rojões com estampido. Realidade impactante é utilizada como ferramenta de estímulo para mudança coletiva 

O mundial de futebol teve seu início no último domingo (20) e a primeira partida do time brasileiro aconteceu ontem (24). Seguindo um padrão histórico de comemorações, o momento foi repleto de barulhos excessivos causados pela queima de fogos de artifício. Nesse contexto, os tutores de pets vivenciaram - novamente - as consequências graves de um sério problema que aflige a maior parte da população animal: o pânico causado pelo estampido dos rojões

A problemática é tão real que, nas redes sociais, o medo dos animais durante a queima de rojões aparece entre os termos mais mencionados em épocas de final de ano e, também, durante as partidas da modalidade esportiva - principalmente em finais de campeonato e no período da competição internacional, que acontece a cada quatro anos. Importante destacar que não apenas os pets sofrem com a questão, como, também, as crianças, os bebês e pessoas dentro do espectro autista - entre outros. 

Uma pesquisa inédita, realizada pela Petlove entre os meses de setembro e outubro, indica que quase 85% dos pets sofrem com o barulho intenso proveniente de rojões e, também, que esse medo desenfreado pode ter como resultado acidentes fatais. Portanto, como desdobramento desses dados e compreendendo seu papel ativista, a Petlove se uniu a potências da proteção animal, como AMPARA Animal, Instituto Luisa Mell e Delegado Bruno Lima, para o lançamento do movimento #Chegadefogos, que tem como objetivo conscientizar, promover informações, dar dicas de proteção e acolhimento aos pets, esclarecer dúvidas e mitigar os riscos desse problema. 

Para além de promover melhores práticas - para os tutores e para profissionais da área -, por meio da parceria com entidades relevantes do setor, a Petlove também vai trabalhar em prol de políticas públicas mais efetivas em relação ao assunto. Por isso, a marca vai apoiar e divulgar, junto aos institutos de proteção animal citados mais acima, um abaixo assinado que cobra fiscalização e medidas mais rígidas na indústria que produz fogos de artifício. O objetivo é que, após o ciclo de assinaturas, o documento seja compartilhado com os órgãos competentes para as tratativas necessárias do ponto de vista legal.

 

PESQUISA INÉDITA #CHEGADEFOGOS  

Para a criação de uma campanha baseada em fatos e problemáticas reais, a Petlove realizou uma pesquisa que evidencia a quantidade de pets e tutores que sofrem em consequência do estampido dos fogos de artifício. Com mais de mil respondentes, o estudo demonstrou uma verdade já esperada: quase 85% dos cães e gatos têm medo de rojão. Mais do que isso: cerca de 72% dos animais tentam, desesperadamente, se esconder em lugares seguros do barulho excessivo. 

Os dados são alarmantes e as principais reações apresentadas pelos pets estão relacionadas a tremores em decorrência do pânico (52,3% dos tutores alegam esse tipo de demonstração de medo paralisante). Tentativas de fuga e busca por colo dos humanos também são destaque na pesquisa e aparecem, respectivamente, em 37,2% e 36,1% dos casos. Ainda, todas as respostas e dados coletados têm um denominador comum: a possibilidade de acidentes fatais como consequência, seja pelas tentativas de se esconder ou evitar ouvir os fogos ou pela intensa carga de estresse que pode sobrecarregar todo o organismo. 

Veja a pesquisa completa no link: https://www.petlove.com.br/dicas/chegadefogos

 

CAMPANHA: PARA TORCER NENHUM PET PRECISA SOFRER 

O Brasil é conhecido mundialmente pela comoção em torno do futebol e sua torcida calorosa. Tão grande quanto o amor do brasileiro pelo esporte, é sua paixão pelos pets. O que muitos torcedores não sabem, no entanto, é que pode haver uma ligação negativa entre a euforia desses momentos e o bem-estar dos animais. Quanto mais barulho, mais medo sente a imensa maioria dos peludos. Como consequência, a ocasião que deveria ser de festa, se transforma em um sofrimento silencioso e solitário pelo qual passam os filhos de quatro patas da população - uma verdade tão chocante quanto inconveniente. 

Para fomentar uma mudança coletiva usando a realidade como agente de transformação, a Petlove lança o movimento social #Chegadefogos, que será amplamente comunicado a partir do título “Na hora de torcer, nenhum pet precisa sofrer”. O objetivo é disseminar, em todo o País, uma mensagem essencial sobre o bem-estar e a saúde dos animais e retratar o triste cenário consequente da soltura dos rojões com estampido, endossando a necessidade de políticas mais rígidas em relação a essa frente. 

O intuito da Petlove não é de que os torcedores deixem de vibrar na celebração, mas, sim, que os fogos de artifício com estampido não façam mais parte da realidade do brasileiro. Com uma mensagem simples e impactante, a marca quer conscientizar o público de que a festa pode - e deve - acontecer, porém, com responsabilidade, parcimônia e empatia àqueles que sofrem de maneira extrema a exposição a barulhos excessivos 

Para que o movimento ganhe relevância e tração, entre os dias 29/11 e 5/12, a Petlove vai estampar espaços públicos - e de destaque - das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro com vídeos e manchetes que retratam o pânico de fogos de artifício que aflige os pets. A marca vai se utilizar da tecnologia para demonstrar reações reais dos animais ao barulho excessivo: todas as vezes em que se iniciarem sons exagerados de estampidos de rojões, principalmente nas partidas de futebol do time Brasil, os OOH contratados para a ativação entrarão no modo pânico e mostrarão as fortes imagens que evidenciam o desespero dos pets

A dinâmica da ativação é, portanto, a seguinte: ao longo do dia, os painéis vão mostrar títulos marcantes de matérias dos maiores veículos de comunicação do país sobre acidentes que ocorreram com os pets em decorrência do barulho excessivo, normalmente, em momentos de comemoração - principalmente relacionados ao futebol. Quando o som intenso dos fogos começar, em tempo real, um gatilho é acionado e os vídeos reais dos pets em situação de medo começam a ser transmitidos. 

A ideia é que todos os apaixonados por pets, sejam eles de organizações não governamentais, tutores, médicos-veterinários e, inclusive, outros players do mercado, se juntem em favor da causa aderindo ao movimento e fazendo uso da hashtag #Chegadefogos nas redes sociais, no dia 02 de dezembro. Ainda, é parte essencial do processo que o público participe do abaixo assinado no link: https://dlbrunolima.com/formularios/fiscalizacao-fogos/ .

  

PARCERIAS & POLÍTICAS PÚBLICAS  

Com o objetivo de mobilizar a população em prol do bem-estar animal, a Petlove se uniu a duas das entidades de maior potência do País no setor, AMPARA Animal e Instituto Luisa Mell, além do Delegado Bruno Lima, fundador do Projeto Cadeia Para Maus-Tratos. A partir da parceria, iniciativa pública e privada juntam forças para transformar a realidade dos pets que passam por situações de sofrimento extremo a partir da soltura de fogos de artifício com estampido. 

Petlove, AMPARA Animal, Instituto Luisa Mell e Delegado Bruno Lima vão disseminar, juntos, um abaixo assinado para estimular uma fiscalização mais rígida na indústria de fogos de artifício com barulho. Importante destacar que, no Estado de São Paulo, já existe uma lei sancionada contra tais artefatos com ruído excessivo, no entanto, muitos fabricantes continuam produzindo-os. O objetivo é que, ao final do ciclo de assinaturas, o documento seja enviado aos órgãos competentes para promover mudanças relevantes no que diz respeito ao controle das vendas de tais artigos e aplicação de multas e penalidades em caso de infração da lei - que tem reflexo direto no bem-estar e na saúde animal. 

“A Petlove por ser uma das empresas mais éticas e conscientes do setor pet, tem um papel muito importante em ajudar a sensibilizar e a conscientizar a sociedade sobre as ameaças e os maus-tratos, nem sempre tão evidentes, que os animais sofrem. É inaceitável que animais continuem morrendo ou se machucando por causa de fogos de artifícios. Não é razoável que com apelo de “diversão” outras vidas sejam sacrificadas. Precisamos evoluir, e essa soma de forças vai ajudar e muito a espalhar essa mensagem!” Diz Juliana Camargo, Presidente da AMPARA Animal 

Em complemento, segundo Luisa Mell: “Copa é época de festa e alegria! Mas jamais podemos colocar nossos melhores amigos, nossos peludos, em perigo. Fogos podem causar até a morte de muitos pets. Por isso conto com vocês para divulgarmos esta campanha e assim termos uma copa realmente feliz e alegre para todos! Na campanha vocês poderão ver momentos reais de aflição dos nossos adotados em suas casas e o desespero de seus donos”, ressalta Luisa.  

 “O bem-estar dos animais é inegociável. Vamos mobilizar todos mecanismos de proteção para garantir os direitos deles. Muito boa essa articulação entre a Petlove e o terceiro setor. Agora vamos cobrar do poder público ações firmes e eficientes, levando a representatividade e força das assinaturas ao Congresso e STF para que essa cultura seja suprimida em prol dos animais”, reforça Delegado Bruno Lima. 

 

DICAS E SELEÇÃO DE PRODUTOS 

Como o medo pode ser um grande problema para os pets e até colocar suas vidas em risco, o campeonato mundial de futebol e o final do ano são ocasiões em que os tutores, essencialmente, precisam oferecer o suporte adequado aos seus animais. Para isso, é recomendado que eles nunca fiquem sozinhos em casa em momentos de barulho excessivo, tenham um local devidamente preparado, seguro e confortável para se abrigarem e jamais sejam punidos caso demonstrem sinais de pânico ou desconforto com a situação. 

“Atualmente, temos diversos produtos no mercado pet que podem nos auxiliar como é o caso dos feromônios sintéticos que conferem bem-estar e relaxamento; petiscos com propriedades calmantes, que contêm ingredientes como camomila e maracujá; suplementos/ nutracêuticos à base de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina - popularmente conhecida como ‘hormônio da felicidade’ - e até mesmo medicamentos controlados que em quadros extremos podem ser prescritos por um médico-veterinário”, afirma Jade Petronilho, médica-veterinária e Coordenadora de Conteúdo da Petlove. 

A médica-veterinária alerta, ainda, a respeito de práticas comuns que podem ser bastante prejudiciais para cães e gatos. “Ignorar o pet, tentar tirá-lo à força do local em que se escondeu e/ ou usar produtos sem a indicação de um profissional devidamente qualificado podem fazer com que o medo aumente ainda mais. Evite seguir dicas de pessoas leigas e não faça uso de fármacos sem a orientação e supervisão de um médico-veterinário. Essas atitudes podem acarretar em outros problemas para o pet", finaliza.


Praia, piscina e a pele dos pets!

Foto por boykoimages em freepik
A chegada das férias de verão demanda alguns cuidados importantes para evitar problemas dermatológicos, incluindo alergias e micoses (fungos)

 

As férias de fim de ano quase sempre são coroadas com alguma viagem, seja para a praia ou para o campo, com o objetivo de relaxar e aproveitar um pouquinho do verão. Isso quer dizer que muita praia e/ou piscina pode rolar, e quando o pet está junto na viagem é quase certeza que ele também vai participar do momento refrescante na água.

Alguns cuidados precisam ser tomados com o pet nestes dias, especialmente visando a saúde da pele dos animais. “A pele é o maior órgão do corpo e a principal barreira mecânica de proteção existente. Ela é responsável por proteger o organismo contra agentes físicos, químicos e biológicos, e por isso é tão importante manter os cuidados com a pele, com o objetivo de fortalecer essa proteção natural”, explica Mariana Raposo, gerente de produtos da Avert Saúde Animal.

Da mesma forma que os seres humanos, os pets devem utilizar protetor solar para proteger a pele nos momentos em que permanecer exposto ao sol. O produto deve ser aplicado nas áreas com menor densidade de pelos, como as orelhas (especialmente a parte interna), o focinho, ao redor dos olhos, na linha da coluna e na região de barriga e axilas.

“É importante que o protetor solar usado seja específico para os pets, e já existe uma gama de produtos disponíveis no mercado. Não é recomendado o uso de protetor solar de humanos, isso porque alguns dos seus componentes são tóxicos para os pets e ao invés de proteger podem provocar sérios problemas de pele nos animais. Se não for possível adquirir um protetor específico para o pet, protetores infantis podem ser usados. E o protetor deve ser reaplicado a cada 2 horas para garantir a proteção”, Mariana alerta.

Se o pet for entrar na piscina, é importante que o tutor se atente à concentração de cloro na água, cuidando sempre para não promover irritação na pele e nos olhos do pet. Outro cuidado é não permitir que o animal beba a água da piscina, pois ela pode provocar vômitos, diarreias e dores abdominais.

Caso o mar seja a atração da vez, é importante se certificar de que o animal está confortável com o ambiente e não forçar o pet a ir para o fundo. Como a praia é um ambiente aberto, é importante que o pet esteja usando a coleira ou peitoral com identificação, para evitar que ele se perca, e sempre estar atento ao animal.

“Nos dois casos, piscina ou praia, os horários mais adequados para que o pet possa aproveitar de forma segura o banho é de manhã cedo até as 9 horas, e de tarde após as 16 horas, horários em que o sol está mais ameno. Em ambos os casos, o pet jamais deve nadar sozinho, sempre com um adulto por perto”, reforça.

 

Cuidados depois de nadar

Depois da diversão na água os cuidados devem continuar. Para manter a saúde da pele é importante que o pet tome um banho caprichado com o shampoo para cachorros a fim de retirar o cloro ou o sal e a areia, e garantir que ele esteja limpinho e livre de qualquer impureza. Para os cães com pelos mais longos, o ideal é que o pelo também seja escovado, retirando todos os nós e possíveis emaranhados que tenham se formado durante a atividade aquática.

“Ao final deste banho de limpeza, é muito importante que o pet fique bem sequinho, porque a umidade pode favorecer o aparecimento de irritações na pele e até mesmo infecções fúngicas ou bacterianas. Dedique-se na hora de secar! A higienização das orelhas também não pode ser esquecida, para evitar o aparecimento de otites. E o tutor pode finalizar o banho do pet utilizando hidratantes que restauram e nutrem a barreira natural da pele do animal, deixando o pet preparado e protegido para a próxima aventura”, finaliza.

Mantendo os cuidados necessários com a pele do pet, o verão tem tudo para ser divertido e saudável para todo mundo!

 

Avert Saúde Animal

www.avertsaudeanimal.com.br


Cuidados que você deve ter com seu cachorro durante o verão

A VetBR, mais completa distribuidora de produtos para saúde animal do País, convidou uma colaboradora e médica veterinária para mostrar as doenças mais comuns em pets e elencar dicas para manter os cães saudáveis na estação mais quente do ano

 

O verão está chegando e com ele vem a necessidade de redobrar os cuidados para manter os bichinhos de estimação saudáveis, evitando doenças que se manifestam na estação mais quente do ano. Para falar sobre o assunto, a VetBR, mais completa distribuidora de produtos para saúde de animais de pequeno e grande portes do país, convidou uma especialista para elencar algumas dicas essenciais para manter o cachorro mais saudável e aumentar a sua qualidade de vida durante este período tão desafiador.

Segundo Marina Giacometti, consultora de vendas da VetBR e médica veterinária, algumas doenças se manifestam mais no verão, período marcado pelo calor excessivo e pela maior incidência de chuvas. “As glândulas sudoríparas, tanto nos cães quanto nos gatos, desempenham uma importante função na integridade da pele, porém não são importantes quando o intuito é o controle da temperatura corporal — para os nossos companheiros, essas glândulas, isoladamente, não conseguem suprir a responsabilidade pela produção do suor, que atua na termorregulação do organismo e na eliminação de produtos de que o corpo não necessita.  Por isso, a maior parte da troca de calor corporal do pet é feita pela respiração e em temperaturas mais altas, é possível notar que ele fica ofegante com mais facilidade. Além disso, o estresse térmico o deixa mais suscetível ao adoecimento”, analisa.

Entre as principais enfermidades do verão, destaque para a erliquiose, doença bacteriana causada pela gram-negativa erliquia canis, transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus, que provoca sinais clínicos graves e que pode levar o animal a óbito. Alguns dos sintomas são apatia, falta de apetite, febre, vômitos, diarreia, sangramentos, respiração ofegante e mucosas pálidas. 

Outra doença importante é a dermatite. Ela é muito comum no verão porque os animais ficam mais expostos a umidade em excesso dos pelos, seja pela água das chuvas, falhas na secagem após os banhos, brincadeiras com mangueiras, nas piscinas, praias ou lagos. A pele mais úmida é propícia para a proliferação de bactérias e fungos que já existem na pele dos animais. Coceira, vermelhidão e descamação, seguidas de feridas mais graves, são os principais pontos de atenção para detectá-la. A secagem do pet é essencial, mesmo que o animal goste de ficar tomando banho de sol.

A desidratação também é bastante comum nesses períodos. Os principais indícios de que o animal está desidratado são: perda de elasticidade da pele, mucosas orais ressecadas, urina escura e com pequenos volumes, taquicardia, salivação espessa e respiração mais ofegante. O pet também pode apresentar perda de apetite, além de ficar prostrado, mostrando sinais de abatimento. A princípio pode não parecer nada sério para o tutor, porém se não tratada corretamente, a desidratação causa sérios danos à saúde dos animais, podendo até levar à morte.

O câncer de pele também é mais comum nesse período, devido à exposição dos animais à luz solar, sem os devidos cuidados. Animais que têm a pele mais clara e rosada sofrem mais com os raios solares e precisam de cuidados específicos. A detecção da doença é feita pela observação de nódulos, mudança na cor e alterações no aspecto da pele como quedas de pelos, vermelhidões, sangramentos, secreções e feridas que demoram mais para cicatrizar. Por isso, para proteger seu companheiro, é essencial que ele tenha sempre algum abrigo com sombras e que seja fresco, além de usar protetor solar, específico para pets, nas áreas mais expostas: focinho, orelhas, barriga e até mesmos nos coxins (almofadinhas das patas).

O calor também aumenta o risco para a doença leishmaniose visceral canina, conhecida como calazar, devido à maior incidência de insetos transmissores da doença. A transmissão ocorre principalmente pela picada do flebotomíneo, conhecido como mosquito-palha. O diagnóstico é realizado apenas com o médico veterinário através de exames de sangue, alguns dos sinais são: crescimento exagerado das unhas, descamação e/ou formação de úlceras na pele, perda de peso, palidez da mucosa, aumento de gânglios, entre outros.

Para evitar essas enfermidades e outras, confira a seguir uma lista com os principais cuidados que o tutor deve ter no verão com o seu amigo, preparada pela VetBR.

  • Mantenha o seu pet em locais mais sombreados e frescos para protegê-lo do calor excessivo e dos raios solares que podem causar insolação e queimaduras 
  • Água de qualidade e fresca em abundância é essencial para esse período. É importante fazer a troca da água mais vezes ao dia para manter a temperatura menos elevada, podendo utilizar cubos de gelo, que também são ótimos para servir de brinquedos durante este período
  • Passeie com o cão em horários que o sol não esteja tão quente, evite horários entre às 10h e 16h. Lembre-se de sempre verificar a temperatura do chão antes de sair para que ele não queime as patinhas. Leve uma garrafinha de água caso ele sinta sede durante o passeio
  • Troque o asfalto pela grama sempre que possível e induza o pet a fazer exercícios mais leves 
  • Os banhos e tosas são bem-vindos, mas sempre avalie antes a raça e necessidades específicas do animal de estimação para não exagerar e causar danos à pele do seu parceiro, além disso, o pêlo também é uma proteção natural da pele e serve de isolante térmico, por isso não são todas as raças que podem ser tosadas. Procure um especialista antes de realizar qualquer procedimento no seu animalzinho
  • Grupos de risco: fique atento ao peso do seu pet, pois o excesso de gordura contribui para o aumento da temperatura corporal. Animais muito jovens, idosos, com focinho curto ou com problemas respiratórios e cardíacos também precisam de cuidados extras nesta época do ano por apresentarem maiores dificuldades frente ao calor excessivo
  • Nunca deixe os animais perto de piscinas, mar ou lagos sem que estejam sendo supervisionados; os afogamentos são mais comuns no verão
  • Nunca deixe o seu pet sozinho no carro e com os vidros fechados, mesmo que seja por pouco tempo. A temperatura  do carro eleva consideravelmente em poucos minutos e não queremos que seu parceiro comece a passar mal
  • Evite o acúmulo de matéria orgânica, como folhagens e frutas que caem de árvores e água parada em casa. Este ambiente associado ao clima do verão é perfeito para a proliferação de ectoparasitas que transmitem doenças aos nossos animais
  • Use protetor solar e repelentes próprios para pets. Os produtos podem evitar o câncer de pele e picadas de insetos transmissores de doenças. 
  • Incentive alimentos úmidos para manter a hidratação, principalmente se você perceber que ele não bebe água com frequência 
  • Forneça alimentos congelados. Cenoura cozida ou crua e frutas como: melão e melancia sem sementes e casca, são alguns exemplos que ajudam muito a manter o animal hidratado
  • Mantenha a carteira de vacinação e a vermifugação em dia. Esses são alguns cuidados que podem evitar doenças mais graves no animal
  • Visite o médico veterinário regularmente. O profissional poderá orientar a  melhor conduta para o seu pet

 

Como fazer seu cachorro perder o medo de pet shop

Divulgação
Levá-lo ao pet shop é uma das melhores maneiras de mantê-lo limpinho e com os cuidados em dia, segundo veterinária da EcoCão Espaço Pet


Os tutores de animais de estimação sabem que alguns deles acabam adquirindo um medo tremendo de ir ao pet shop para tomar banho. Há alguns motivos para isso. O primeiro deles é que, como esses locais geralmente são cheios e movimentados, o bichinho, se já for naturalmente medroso, pode estranhar a grande quantidade de pessoas que ele não conhece antes de entrar no banho e tosa. Outra razão é que o animal pode estar por algum trauma deste ambiente, caso que deve ser observado com atenção pelo dono.

Para a Dra. Nicole Cherobim, médica veterinária da EcoCão Espaço Pet, primeira franquia dedicada ao bem-estar animal, a sugestão é que o tutor converse e procure averiguar se algo diferente do habitual ocorreu, como uma queda do animal, troca de funcionário, entre outras questões que se mostrem necessárias. 

É obrigatório que o profissional do pet shop esteja por lá o tempo todo, então escolher um bom lugar, investigar as necessidades do bichinho e cuidar muito bem dele desde o seu transporte fará com que tudo acabe dando certo e ele volte desses locais sem danos psicológicos. “Antes de escolher um pet shop, é importante procurar por referências do lugar perguntando para outras pessoas para assegurar que o estabelecimento é legalizado e, principalmente, se possui um médico veterinário responsável, pois se algum acidente porventura acontecer, o animal possa ser socorrido na hora”, esclarece a profissional. 

 

EcoCão Espaço Pet

https://ecocaoespacopetbrasil.com.br/


Síndrome do Garfield: rotina de só dormir e comer pode levar gatos à obesidade

 

A doença vem crescendo cada vez mais entre gatos e preocupando veterinários; saiba o que fazer

 

Aquela imagem de um gato bem gordinho, deitado, dormindo o dia todo pode ser muito legal para desenhos animados. Mas na vida real, gato precisa mesmo é de atividade. E cada vez mais veterinários vêm reforçando a importância de estimular os felinos a terem hábitos mais saudáveis, abandonando aquela rotina do famoso Garfield, que só queria saber de comer e dormir. “Atualmente, a maior parte da população de gatos está ou com sobrepeso ou obeso realmente. E são muitos os fatores que levam a essa realidade, mas a principal delas está na falta de enriquecimento ambiental e alimentar dos bichinhos”, conta Mônica Carraro, médica veterinária da Organnact, marca que pesquisa e desenvolve suplementação e alimentação natural para pets.

Essa realidade ainda está muito relacionado aos tutores e hábitos como deixar os potes de ração disponíveis o tempo todo e a falta de atividade física, lembra a veterinária. “Principalmente para gatos que moram em apartamento, é essencial desenvolver um ambiente enriquecido, com prateleiras, nichos, brinquedos, bolinhas, varinhas, enfim elementos que favoreçam com que o animal se movimente, brinque, corra. Para os gatos mais preguiçosos, é possível hoje encontrar brinquedos recheáveis, que podem ter comida dentro para estimular o gato a brincar”, explica Mônica.

Do contrário, sem estímulos, o felino tende a dormir, acordar e comer, afinal, não há nada para ele fazer. E não é difícil estimular o animal, afinal, o gato é um animal curioso e, traçando um paralelo com seus ancestrais que ainda não eram domesticados, está no instinto dos felinos a caça pelo seu alimento e, consequentemente, uma saúde melhor. “A natureza dos gatos é comer pequenas refeições várias vezes ao dia. Pense num gato solto na natureza. O que ele come? Ele faz pequenas caçadas - nem todas bem sucedidas. Com a caçada ele faz exercício e vai comer pequenos roedores, pequenos insetos, pequenas aves, que têm a água em sua composição. Dessa maneira, quanto mais aproximarmos o dia a dia do nosso gatinho doméstico com a rotina de um gatinho selvagem, mais feliz, mais saudável e com o peso ideal ele vai ter”, diz a médica.


Alimentação natural grande aliada

Entre as opções existentes no mercado atualmente e que podem ser aliados dos tutores e dos seus gatinhos estão os sachês e alimentos úmidos, excelentes opções para auxiliar no controle de peso dos gatos pois são opções que geram maior saciedade. Além disso, o alimento úmido contém mais água na sua composição, fazendo com que a hidratação do gato seja priorizada. Estimular o consumo de água seja pelo alimento ou por fontes de água ajudam e muito na prevenção de doenças renais nos gatos, a maior causa de mortalidade em felinos.

No entanto, é preciso estar atento aos rótulos. “Se estiver escrito alimento completo significa que é um produto que vai alimentar o gatinho como uma ração. Se na embalagem tiver escrito alimento específico, significa que esse produto é um petisco apenas e não vai conter todos nutrientes necessários para a manutenção da vida do gatinho. E pior, vai engorda-lo se for fornecido em muita quantidade”, reforça a médica.

É preciso também conhecer seu animal, pois os gatos normalmente são bem seletivos com os alimentos. “Eles estranham muito as texturas dos alimentos. Se a vida inteira o gato só recebeu ração seca, se você fornecer um alimento úmido ou uma suplementação em apresentação em pó, ele pode estranhar e não comer. E nem é porque não gostou do gosto, mas porque estranhou aquela textura. Além disso, é importante saber que para gatos é muito mais importante o cheiro do que o gosto dos alimentos. Você sabia que ele tem muito mais papilas olfativas do que gustativas? Por isso que, quanto antes oferecermos diferentes tipos de alimentos, diferentes texturas, odores e sabores para o gatinho melhor será para ele e para o tutor. Não será um gatinho enjoado que vai dificultar a vida do tutor no caso de necessitar de uma dieta restrita, devido a alguma enfermidade por exemplo”, conta a veterinária.

Uma dica é procurar suplementos que são palatáveis e que podem também auxiliar na perda de peso. “Observe se no rótulo está escrito carnitina, cromo ou HMB (beta hidroxi metil butirato). São exemplos de alguns componentes que ajudam no emagrecimento do pet. Se for escolher um petisco, escolha algum com esses componentes e com fibras também. Alguns produtos apresentam polpa de beterraba que gera mais saciedade ao gatinho. Não escolha um petisco sem valor nutricional para o gatinho, principalmente se ele estiver gordinho. Melhor selecionar um suplemento que vai auxiliar na saúde e longevidade dos gatos”, finaliza Mônica.


Organnact

www.organnact.com.br

 

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