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terça-feira, 6 de setembro de 2022

Projeto recruta pacientes com AVC hemorrágico e pressão alta para pesquisa internacional sobre a doença

Com o objetivo de reduzir novos eventos cerebrais e cardíacos, o estudo TRIDENT vai avaliar pacientes atendidos em 11 centros do Nordeste, Sudeste e Sul do país; podem participar pessoas acima de 18 anos com histórico de AVC hemorrágico e que não tenham ficado gravemente debilitadas
 

Pacientes de 11 centros brasileiros especializados em Acidente Vascular Cerebral (AVC) podem participar de um dos maiores estudos de prevenção secundária de AVC hemorrágico do mundo -- no Brasil, o projeto é conduzido pelo Hospital Moinhos de Vento por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), do Ministério da Saúde. Para se candidatar, é necessário ter histórico de AVC hemorrágico ao longo da vida, ser maior de 18 anos, ter pressão alta e não possuir doenças relacionadas ao rim e fígado. A estimativa de inclusão global é de 1,5 mil pacientes, sendo que o Brasil tem a meta de incluir 200 brasileiros das regiões Nordeste, Sudeste e Sul até o final de 2023. Os interessados em participar da pesquisa podem entrar em contato com a Rede Brasil AVC por meio do WhatsApp. A relação das cidades contempladas pode ser acessada ao final do texto. 

O estudo TRIDENT, sigla em inglês para "Estudo da Terapia Tripla para Prevenção de Eventos Recorrentes de Doença Cerebral Intraparenquimatosa", é coordenado internacionalmente pelo The George Institute for Global Health, na Austrália, e tem como objetivo fornecer evidências do impacto do tratamento a nível global. Para isso, investiga a combinação de medicamentos anti-hipertensivos em uma única pílula para a diminuição da recorrência do AVC hemorrágico, uma das formas mais graves e responsável por 10% das reincidências de AVC no mundo.
 

O Projeto TRIDENT testa o efeito de uma combinação de três medicamentos anti-hipertensivos de baixa dosagem, em uma pílula única, para avaliar se o melhor controle da pressão arterial previne novos eventos, como AVC isquêmico e hemorrágico, doenças do coração e, consequentemente, a taxa de mortalidade. De acordo com a Dra. Sheila Martins, investigadora principal do estudo e chefe do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do Moinhos de Vento, os resultados poderão contribuir para a introdução de uma medicação anti-hipertensiva de baixo-custo no SUS e com taxa de adesão significativa, além de ter possibilidade de manufatura em laboratórios públicos. 

O estudo teve início em 2017 e é executado na Austrália, China, Inglaterra, Taiwan, Malásia, Singapura, Sri Lanka, Holanda, Suécia e Brasil. De acordo com a Dra. Ana Cláudia de Souza, neurologista vascular do Moinhos de Vento e líder médica da iniciativa no Brasil, a participação brasileira é fundamental para garantir a representatividade da amostra. "Isso porque o nosso país tem uma amostra étnica muito ampla, garantindo características genéticas muito diversas e com um sistema de saúde universal. Temos uma rede de pesquisa nacional muito forte na área de AVC com pessoas interessadas em mudar e qualificar o atendimento a estes casos. Além de contribuir internacionalmente, temos o potencial de incluir um novo medicamento, de baixo custo, eficaz e de tomada única, eliminando a dificuldade dos pacientes de tomar vários medicamentos ao longo do dia”, ressalta.
 

Confira abaixo a relação das cidades que estão recrutando participantes:

  • Porto Alegre (RS): Hospital Moinhos de Vento e Hospital das Clínicas de Porto Alegre;
  • Curitiba (PR): Instituto Flumignano;
  • Joinville (SC): Hospital Municipal São José,
  • São José do Rio Preto (SP): Hospital das Clínicas;
  • Ribeirão Preto (SP): Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto;
  • São Paulo (SP): Hospital Universitário da UNIFESP;
  • Brasília (DF): Hospital Base de Brasília;
  • Fortaleza (CE): Hospital Geral de Fortaleza;
  • Bahia (BA): Hospital da Bahia;
  • Botucatu (SP): Hospital das Clínicas de Botucatu.

Sobre o PROADI-SUS 

O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde, PROADI-SUS, foi criado em 2009 com o propósito de apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada demandados pelo Ministério da Saúde. Hoje, o programa reúne seis hospitais sem fins lucrativos que são referência em qualidade médico-assistencial e gestão: Hospital Alemão Oswaldo Cruz, BP -- A Beneficência Portuguesa de São Paulo, HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Moinhos de Vento e Hospital Sírio-Libanês. Os recursos do PROADI-SUS advém da imunidade fiscal dos hospitais participantes. Os projetos levam à população a expertise dos hospitais em iniciativas que atendem necessidades do SUS. Entre os principais benefícios do PROADI-SUS, destacam-se a redução de filas de espera; qualificação de profissionais; pesquisas do interesse da saúde pública para necessidades atuais da população brasileira; gestão do cuidado apoiada por inteligência artificial e melhoria da gestão de hospitais públicos e filantrópicos em todo o Brasil. Para mais informações sobre o Programa e projetos vigentes no atual triênio, acesse o portal PROADI-SUS.


Setembro amarelo e a importância da psicologia no combate ao suicídio

O Setembro Amarelo é o mês de prevenção ao suicídio e, em 2022, ganha o lema “A vida é a melhor escolha!”. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 700 mil suicídios são registrados em todo o mundo. No Brasil, os números chegam a mais de 14 mil casos por ano. Os dados chocam, mas, de acordo com a OMS, seguem a tendência da América Latina, por causa da pobreza, desigualdade e situações de violência. 

 

“Falar sobre saúde mental é de extrema importância, pois a população passa a compreender que isso também é uma questão de saúde pública”, explica Francileide Pimental, psicóloga e coordenadora do curso de Psicologia da UNEX, em Feira de Santana.

 

Em pesquisa realizada pela OMS, em 2017, revelou que o Brasil possui o maior índice de ansiosos do mundo, com 9,3% da população diagnosticada com o problema, e a terceira maior em depressivos, com 5,9%. 

 

Porém, os efeitos da pandemia causada pela COVID-19 foram o estopim para a piora desses números. Em 2022, o índice de depressivos subiu para 13,5%, de acordo com pesquisa feita pela Universidade Federal de Pelotas.

 

“O medo de adquirir o vírus e morrer, associado à incerteza quanto ao futuro, sentimento de inutilidade, afastamento dos entes queridos e a solidão, afetou a todos nós, cada um de uma maneira singular de acordo com os conflitos e sofrimento já vivenciados anteriormente”, salienta a psicóloga Francileide. 

 

Importância dos psicólogos

 

No ano em que a psicologia comemora os 60 anos da regulamentação da profissão no Brasil, o Conselho Federal de Psicologia alerta para a importância do psicólogo na prevenção do suicídio e dos transtornos psicológicos, como a depressão e a ansidade. 

 

“O papel do psicólogo é importante justamente para oferecer uma escuta atenta, ética e responsável, do sofrimento humano e acompanhar a busca de saídas possíveis para cada um, desse sofrimento”, explica Pimentel.

 

A profissional também defende que a saúde mental está diretamente ligada ao acesso a serviços básicos, como saúde, educação, lazer, esporte e cultura. “A saúde mental está intrinsecamente ligada com o bem-estar físico e psíquico, mas também o social”, diz.

 

Pilates aumenta a satisfação materna com o processo do parto, confirma estudo

A pesquisa também mostrou que o Pilates é um método seguro para reduzir a duração e a dor na fase ativa do trabalho de parto


As evidências científicas dos benefícios do Pilates na gestação são abundantes. Recentemente, um estudo publicado no BMC Pregnancy & Childbirth confirmou que o método aumenta a satisfação materna com o processo de parto nas mulheres que engravidam pela primeira vez.
 
A pesquisa também mostrou que a prática do Pilates durante a gestação reduziu a dor e o tempo da fase ativa do trabalho de parto nas mulheres que participaram da pesquisa. A fase ativa do parto é a que mais exige do corpo da mulher, pois as contrações são mais intensas e a dilatação aumenta para facilitar a descida do bebê na pelve.
 
O estudo apontou ainda que as mulheres que praticaram o Pilates durante a gravidez se sentiram mais seguras durante o parto e conseguiram lidar melhor com a dor. Uma das principais contribuições do método, segundo as participantes, foi o uso das técnicas de respiração e relaxamento do Pilates durante o trabalho de parto.
 
Pilates: mil e um benefícios
 
De acordo com Walkíria Brunetti, fisioterapeuta especialista em Pilates e RPG, um dos principais benefícios do Pilates é aprender a respirar e a controlar a respiração profunda, que é feita pelo diafragma.

“Essa respiração é fundamental para o trabalho de parto, principalmente no início, no intervalo e no final das contrações. Além disso, também evita a hiperventilação e contribui para o relaxamento durante o processo do parto”.
 
O Pilates inclui uma série de exercícios de baixo impacto que aumentam a força, flexibilidade, ajudam a ativar os músculos estabilizadores profundos, principalmente o transverso abdominal em relação à pelve, o que melhora a força da pelve e do tronco, aspectos essenciais para o parto normal.
 
“Outro benefício é que os movimentos do Pilates podem ser realizados de acordo com as alterações fisiológicas da gravidez, bem como podemos adaptar os exercícios ao tempo da gestação. Contudo, as gestantes devem passar por uma avaliação clínica antes de iniciar as aulas para assegurar que não haja nenhum motivo médico que a impeça de fazer exercícios”, reforça Walkíria.
 
Menos dor durante a gestação
 
O ganho de peso, as alterações posturais e hormonais que ocorrem na gestação comumente causam dores nas costas em mais da metade das gestantes. Um estudo, publicado no  Journal of Back and Musculoskeletal Rehabilitation apontou que os exercícios de Pilates são eficazes para reduzir a dor e a incapacidade relacionadas à dor nas costas.
 
“O Pilates trabalha intensamente a musculatura do core e a postura, o que ajuda a aliviar as dores, especialmente na região da lombar. Outro foco dos exercícios é fortalecer o assoalho pélvico que na gravidez tem a tendência de enfraquecer e ficar sobrecarregado devido aos efeitos dos hormônios e aumento da pressão abdominal”, diz Walkíria.
 
Na verdade, o alongamento muscular é necessário para preparar a pelve para o parto normal. Por outro lado, o enfraquecimento muscular secundário aumenta o risco do desenvolvimento de disfunções, como a perda involuntária de urina e surgimento de hemorroidas, por exemplo.
 
“Vale reforçar que, independentemente do tipo de parto, é recomendado que todas as gestantes realizem exercícios para o assoalho pélvico para prevenir problemas futuros e o Pilates é um dos melhores métodos para atingir esse objetivo”, aponta a especialista.
 
Por último, além de passar por uma avaliação médica prévia, a gestante deve procurar profissionais qualificados no método Pilates para prevenir intercorrências durante a prática.
 
“O ideal é escolher clínicas em que as aulas são ministradas por fisioterapeutas ou educadores físicos certificados que possam fazer um planejamento que leve em consideração as necessidades individuais de cada gestante”, finaliza Walkíria.

 

Qual é a importância de todas as mulheres saberem calcular o ciclo menstrual?

É se conhecendo que a mulher pode planejar uma gravidez ou a evitar, conforme seu planejamento familiar. Pelas falhas do ciclo, também é possível desconfiar de doenças como endometriose e SOP

  

Certamente, toda mulher já ouviu falar em ciclo menstrual – mas, muitas ainda não sabem exatamente o que é esse período, a importância de conhecê-lo bem e identificar suas fases e até mesmo como calculá-lo. 

A ginecologista, obstetra e mastologista Mariana Rosario diz que o desconhecimento atinge mulheres de todas as faixas etárias. “As pacientes chegam ao consultório e quando pergunto quantos dias dura o ciclo, elas respondem como se fosse o período que corresponde ao fluxo menstrual, confundindo-se”, diz ela.

Assim, para começar a explicação, a médica diz que ciclo menstrual é o período compreendido do primeiro dia de uma menstruação ao primeiro dia da próxima menstruação – que pode variar de 25 a 35 dias, dependendo de uma mulher para a outra. Já o fluxo menstrual, que chamamos de menstruação, varia de um a dez dias, também conforme o organismo de cada mulher. “O ciclo menstrual pode variar de um mês para o outro. Pode ser que, em um mês, o ciclo tenha 28 dias, no outro 30. Só não pode ter 20 dias em um mês e 40 no outro, porque aí estará desregulado. E, também, a mulher não pode ficar meses sem menstruar, porque isso não é normal”, ensina a médica.

 

A importância de conhecer o seu próprio ciclo 

Segundo Dra. Mariana Rosario, conhecer o próprio ciclo faz com que as mulheres em idade fértil tenham o domínio do próprio corpo. “É se conhecendo que a mulher pode planejar uma gravidez ou a evitar, conforme seu planejamento familiar. Pelas falhas do ciclo, também é possível desconfiar de doenças como endometriose e SOP (Síndrome dos Ovários Policísticos) ou de outros problemas de saúde, então, observá-lo é fundamental. 

A primeira dica da médica, portanto, é que toda mulher marque, num calendário, a data do primeiro dia da menstruação, todos os meses, para conseguir contar quantos dias dura seu ciclo. “Se conseguir marcar o último dia de fluxo menstrual também, melhor ainda!”, recomenda. 

Dra. Mariana diz que já existem aplicativos para smartphones que salvam essas informações – para as mulheres mais ‘tecnológicas’ usarem.

 

Entendendo melhor o ciclo menstrual

 

A ginecologista e obstetra fala que o ciclo menstrual simboliza as mudanças ‘mensais’ que o organismo da mulher passa, durante sua vida fértil, conforme os hormônios atuam e preparam seu corpo para uma possível gestação. “Todos os meses, nosso corpo se prepara para gestar. Então, um dos ovários libera o óvulo para ser fecundado e, não havendo a fecundação por um espermatozoide, menstruamos”, resume a médica. 

A menstruação, por sua vez, é a descamação do endométrio, a camada que reveste o interior do útero. “Essa camada está ali para que o embrião se fixe nela. Mas, quando não há embrião, ela não se faz necessária e o organismo a expele, na forma da menstruação, que pode durar de um a dez dias”, comenta.

O ciclo menstrual possui três fases:

 

Fase folicular: É o período compreendido do primeiro dia da menstruação até o início da ovulação. Nos primeiros dias, em que ocorre a menstruação, podem ocorrer cólicas e indisposição. “Ao contrário do que se pensa, esse é um bom momento para investir em atividades físicas, porque o corpo precisa de endorfinas, hormônios do bem-estar, para combater a indisposição!”, aconselha a médica. Depois da menstruação, o aumento do estradiol faz com que a mulher se sinta mais bonita e bem disposta.

 

Fase ovulatória: A ovulação (aumento do hormônio LH) ocorre por volta de 14 dias depois do início da menstruação, em ciclos de 28 dias, ou seja, aproximadamente no meio do ciclo. Esse é o período em que o óvulo está pronto para ser fecundado, sobrevivendo no útero por cerca de 48 horas.

É aqui que se calcula o período fértil e quem quer engravidar deve realizar tentativas três dias antes e três depois desse período, para aumentar as chances de fecundação.

 

Fase lútea: É a última fase do ciclo, no qual o hormônio predominante é a progesterona. Se há fecundação, inicia-se todo o processo de uma nova produção hormonal, agora com o corpo se adaptando à gestação. Se não ocorreu a gravidez, a mulher menstrua e dá início a um novo ciclo. É aqui que acontece a TPM, com os sintomas como enxaqueca, inchaço, irritabilidade e sensibilidade nas mamas, entre outros.

 

Qual é o problema de ter ciclo menstrual irregular? 

Dificilmente, uma mulher terá o ciclo completamente regular, menstruando todos os meses de 28 em 28 dias ou de 30 em 30 dias. Assim, para calcular seu período fértil, por exemplo, ela precisará fazê-lo mensalmente, a cada novo ciclo. Essa irregularidade não significa nenhum problema de saúde e não precisa ser investigada. 

Porém, ciclos que variam muito, com grande amplitude de tempo, precisam de acompanhamento médico. “As mulheres que ficam sem menstruar por alguns períodos, mesmo que seja um mês sim e outro não, devem procurar um ginecologista. Isso não é normal”, alerta a especialista. 

Conforme a médica citou, problemas como endometriose e SOP – Síndrome dos Ovários Policísticos costumam ser comuns, mas não são os únicos. “Existe uma série de condições que pode causar a suspensão da menstruação e ela precisa ser averiguada”, finaliza.

   

Dra. Mariana Rosario – Ginecologista, Obstetra e Mastologista. CRM- SP: 127087. RQE Masto: 42874. RQE GO: 71979.

 

Pesquisa da Ticket revela que 93% dos homens acreditam que dividem igualmente com o cônjuge os cuidados com os filhos

De acordo com o levantamento da marca de benefícios ao trabalhador, entre as respondentes do sexo feminino a percepção de equilíbrio na divisão dos cuidados cai para 67%

 

Uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de benefícios ao trabalhador da Edenred Brasil, com cerca de 400 pessoas, revelou que 93% dos homens que são pais consideram que ele e o cônjuge participam igualmente na vida dos filhos. Quando a mesma pergunta foi feita para as mulheres, apenas 67% acreditam que os cuidados com os filhos são divididos de forma equilibrada.

Quando o tema é o mercado de trabalho, 15% dos homens disseram que já sofreram algum tipo de preconceito no ambiente profissional por terem filhos. Entre as mulheres que participaram da pesquisa, o percentual sobe para 53%. “No que diz respeito à equidade de gênero, o mercado de trabalho vem passando por uma importante transformação, com mulheres ocupando casa vez mais espaços de destaque e de liderança. Mas, infelizmente, algumas diferenças ainda podem ser observadas, principalmente quando o tema é a maternidade. As mulheres ainda não encontram o mesmo amparo e compreensão quanto os homens”, avalia Michelly Costa, Gerente de Recursos Humanos da Ticket.

Quando questionados sobre onde o(s) filho(s) fica(m) durante o horário comercial, 30% dos respondentes do sexo masculino disseram que em casa, sob sua própria responsabilidade; 30% revelaram que ficam na escola ou creche; 20% disseram que eles permanecem em casa, mas sob os cuidados de outras pessoas; 16% ficam sozinho, pois já têm idade para isso; e 4% ficam na casa de parentes.

E quando o assunto é se os profissionais homens se sentem confortáveis em se ausentar do trabalho para alguma atividade ou urgência envolvendo a família, 55% disseram que sim, pois a empresa estimula priorizar as urgências familiares; 29% revelaram que não se sentem à vontade, porque acreditam que a ausência pode atrapalhar o crescimento profissional; e 16% disseram que mais ou menos, pois o desconforto é velado no trabalho.

A pesquisa da Ticket revelou, ainda, que 51% dos homens trabalham em empresas que oferecem horários flexíveis de trabalho; 18% disseram que as empresas têm uma política de flexibilidade, mas que não conseguem usufruir dela por conta do cargo ou atividades; e 31% dos participantes homens não contam com horários flexíveis onde trabalham. “Investimos constantemente em pesquisas sobre o mercado de trabalho com o objetivo de levar a outras companhias insights que contribuam para o aprimoramento de sua atuação. Somos uma marca que visa o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, sobretudo para nossos colaboradores, e buscamos servir de inspiração para outras empresas”, finaliza Michelly.

 


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5 livros infantojuvenis que valorizam a cultura popular brasileira

Lista de obras das Editoras Ática, Scipione e Formato ajudam crianças e jovens a terem mais contato com o folclore, sobretudo com a literatura indígena 

 

A cultura brasileira é rica e muito diversificada. O folclore é um exemplo dessa riqueza. Composto por contribuições das mais variadas – com destaque para as culturas portuguesa, africana e indígena –, a sua existência e popularidade até os dias atuais só são possíveis graças ao ensinamento de histórias, músicas, danças e brincadeiras de geração para geração. Para conhecer um pouco mais as expressões culturais populares, as editoras Ática, Scipione e Formato separaram 5 obras infantojuvenis de autores renomados, incluindo os escritores indígenas Kanátyo Pataxó e Tiago Hakiy, além de Ricardo Azevedo e Ana Maria Machado. Confira a seguir:

 

Armazém do Folclore

 

“Armazém do Folclore” é repleto de contos, cantigas, adivinhas e brincadeiras com palavras, como os trava-línguas. O livro é uma ótima opção para quem quer mergulhar no folclore brasileiro, uma vez que foi escrito e ilustrado por Ricardo Azevedo, que estuda o tema há mais de 20 anos. Ricardo é um autor consagrado, que ganhou várias vezes o prêmio Jabuti e outros prêmios como o APCA, criado pela Associação Paulista de Críticos de Arte, além de ter livros publicados na Alemanha, Portugal, México, França e Holanda e textos em coletâneas publicados na Costa Rica. 


Preço: R$ 71,00 (Link para compra)

Autor: Ricardo Azevedo

Ilustrador: Ricardo Azevedo

Segmento: Literatura Infantil

Editora Ática

 

A viola enluarada de Zequinha Piriri

 

O livro traz três histórias da tradição popular: a de Zequinha Piriri, rapaz sem sorte que ganha uma viola encantada, a de Toniquinho Bem-Bom, um sujeito muito preguiçoso, e a de Chico Linhaça, que pesca o jantar da Mãe-d’água. Com o Guia do Professor, que vem junto, ele pode orientar a didática dos docentes em relação aos causos populares e ser utilizado em sala de aula. A obra foi ilustrada por Ricardo Azevedo e escrita por Rosana Rios, que já publicou mais de 170 livros em 30 anos de carreira. A autora já recebeu diversas premiações: a Bienal Nestlé de Literatura, selos “Altamente Recomendável” e prêmios da FNLIJ, além de selos Distinção e Seleção da Cátedra Unesco de Leitura PUC-RJ. Em 2016, veio o prêmio Jabuti e, em 2019, foi eleita.


Preço: R$ 56,00 (Link para compra)

Autora: Rosana Rios

Ilustrador: Ricardo Azevedo

Segmento: Literatura Juvenil

Editora Scipione

 


Maria Sapeba

 

“Maria Sapeba” é uma fábula que tem como enredo a lenda do linguado – um peixe que os indígenas chamavam de Maria Sapeba –, e mistura o jeito indígena de explicar os bichos com as histórias que eles ouviam dos jesuítas que vieram catequizá-los. De maneira lúdica, o livro começa contando sobre a chegada dos portugueses, passando por seus desdobramentos, como a catequização dos povos indígenas. Com ilustrações, de cores bem vivas, que chegam a ocupar uma página inteira, a obra é ilustrada por Marilda Castanha, e escrita por Ana Maria Machado, ambas ganhadoras de diversos prêmios, como o Jabuti.

 

Preço: R$ 30,99 (Link para compra)

Autora: Ana Maria Machado

Ilustradora: Marilda Castanha

Segmento: Literatura infantil

Editora Ática

 

 

Txopai e Itôhã



“Txopai e Itôhã” conta a história do primeiro membro da tribo Pataxó a surgir na Terra, o Txopai, que, com a sabedoria de quem nasceu primeiro, vai ensinar seus irmãos a caçar, pescar, plantar, enfim, a sobreviver do trabalho, respeitando os recursos naturais. Trata-se de um mito de origem, escrito e ilustrado por Kanátyo Pataxó para seus alunos na escola da aldeia dos pataxós, em Carmésia (MG), com o objetivo de divulgar a cultura de seu povo. Kanátyo mostra, no decorrer das páginas, a conexão dos povos indígenas com a natureza e o equilíbrio que deve existir entre o animal, o vegetal e o que ele chama de cosmos, para que, assim, o homem consiga ser feliz. 

 

Preço: R$ 46,00 (Link para compra)

Autor: Kanátyo Pataxó

Ilustrador: Kanátyo Pataxó

Segmento: Literatura Infantil

Formato

 

 

O canto do Uirapuru – uma história de amor verdadeiro

 

A figura do pajé é central, tanto na vida em aldeia quanto em “O canto do Uirapuru”, uma vez que é o responsável por passar adiante a história, a cultura e as tradições da tribo. Neste conto mitológico, ele conta a história de amor entre Wasiry e Iacy May, que deu origem ao rio que banhava a aldeia. Escrito por Tiago Hakiy, vencedor do Concurso Tamoios de Textos de Escritores Indígenas em 2012, e ilustrado por Taisa Borges, ganhadora do prêmio de melhor livro do ano na categoria Imagem pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) em 2005, o livro recebeu o selo de Altamente Recomendável FNLIJ e foi selecionado para o Catálogo de Bolonha, em 2016. 

  

Preço: R$ 56,00 (Link para compra)

Autor: Tiago Hakiy

Ilustradora: Taisa Borges

Segmento: Literatura Infantil

Formato

 


SOMOS Educação


Os motivos da queda do desemprego no Brasil

 

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,1% no trimestre encerrado em julho, da população economicamente ativa, segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o menor índice da série desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%. E um indicativo importante de que a economia do país segue um novo rumo após os obstáculos impostos, principalmente, pela pandemia da Covid-19 e pela Guerra entre Rússia e Ucrânia.

Os motivos são variados, um deles é o reaquecimento da economia pós-pandemia. Na verdade, nem os analistas mais otimistas esperavam que a economia se aquecesse desta forma e se mantivesse assim durante tanto tempo.

Esse reaquecimento influenciou nos dados que indicam que o desemprego vem caindo, com recorde de pessoas empregadas. Neste contexto, diminuiu o número de desalentados, pessoas que desistiram de procurar emprego porque não têm esperanças de que irão o encontrar, o que ajudou a turbinar os novos postos de trabalho.

Só nos setores de comércio e serviços foram gerados 1 milhão e 300 mil postos de trabalho. Os últimos meses mostraram uma tendência no crescimento dos postos de trabalho, o que foi extremamente positivo.

Além desta boa notícia, outros fatores devem contribuir para a manutenção ou até expansão das oportunidades de trabalho. Temos a Copa do Mundo, o final de ano, eleições que juntos estimulam muito setores como: comércio, serviços, bares, restaurantes, lojas em geral, entre outros.

Outro fator relevante, na esteira das notícias boas, é que além do crescimento do número de novas vagas de trabalho, a massa salarial também aumentou. Ou seja, o valor do salário médio que até então vinha caindo, cresceu. Massa salarial, neste contexto, assume relevante importância porque reflete o poder de compra do trabalhador, que, ao final, aquece a economia, que gira criando mais empregos. Este é o círculo virtuoso que espera que se mantenha.

Além destes fatores, é relevante destacar os auxílios recentes concedidos pelo Governo Federal, tais como Auxílio Brasil, Auxílio Gás e Auxílio Caminhoneiro, que também ajudam a aumentar o poder de compra da população. Com a injeção de R$ 12,5 bilhões mensais oriundos destes auxílios, a economia deve se manter aquecida, ainda que tenhamos, em sentido contrário inflação. Alguns especialistas estimam que o desemprego chegue em 8.5% até o final deste ano.  Torcemos para que isto aconteça.

Ainda que o cenário do desemprego esteja melhorando, o Brasil permanece com alguns problemas preocupantes. Um deles se refere aos investimentos, para o país crescer e os empregos também, há que se fazer grandes investimentos, principalmente em infraestrutura, na indústria de transformação, na indústria de base e no setor de tecnologia.

As grandes obras de infraestrutura geram muitos empregos diretos e indiretos. Por exemplo, quando se constrói uma usina hidroelétrica são gerados milhares de empregos, de diferentes tipos de qualificação.  Este tipo de atividade estimula os empregos nas duas pontas, o que é extremamente positivo.

É por esta razão que o Governo Federal está se empenhando na liberação das concessões para ativação de grandes obras, que irão acontecer, provavelmente, no ano que vem. Como se pode notar, as notícias para o emprego são positivas e prometem se manter nos próximos meses.

Após um período dificílimo, tanto para empregados quanto empregadores, os dados indicam que o cenário para o emprego está melhorando, e se manterá assim.

 


José Eduardo Gibello Pastore - advogado e consultor de relações trabalhistas do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros e de Trabalho Temporário do Estado de São Paulo (Sindeprestem)

 

Férias elevam em 7,8% a atividade do turismo na capital paulista em julho

São Paulo registrou a maior movimentação de passageiros nas rodoviárias desde janeiro de 2020


 
Impulsionado pelas férias, o turismo paulistano cresceu 7,8% em julho, na comparação com o mês anterior. Os dados são do Índice Mensal de Atividade do Turismo (IMAT), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), realizado em parceria com a SPTuris. O número-índice terminou o mês em 96,3. Além da elevação mensal, em relação a julho do ano passado, o IMAT apontou crescimento de 59,2%.
 
Dentre as variáveis que compõem o indicador, a movimentação nas rodoviárias foi a que mais cresceu (21,7%). A estimativa é que os terminais tenham registrado um público médio diário de 39,3 mil pessoas – o maior desde janeiro de 2020. Outro destaque do mês ficou por conta do faturamento médio diário das empresas do setor turístico. Na comparação mensal, houve crescimento de 9,8%. O valor estimado de R$ 35,3 milhões por dia é quase três vezes maior que o observado há um ano (R$ 12,3 milhões).
 
Os dados apontam que a cidade de São Paulo, além de demonstrar uma recuperação relevante em relação à pandemia, tem se consolidado como um grande destino para atividades que vão além dos negócios. Para o Conselho de Turismo da FecomercioSP, este fato é importante, porque mantém a cadeia ativa ao longo de todo o ano, reduzindo sazonalidades e segurando empregos (diferentemente do que ocorre em grande parte do País).
 
“O resultado do IMAT de julho é muito bom, especialmente do ponto de vista da busca de mais equilíbrio entre os diferentes perfis de turistas na cidade, uma vez que, mesmo com a relevância da atividade de eventos, é possível ampliar o volume de turistas consumindo lazer, entretenimento, gastronomia e cultura. Além disso, o aumento no faturamento das empresas também sinaliza boas perspectivas para os próximos meses”, destaca a presidente do conselho, Mariana Aldrigui.
 

Movimento inferior ao pré-pandemia

Nas férias de julho, muitos turistas trocaram o avião por viagens de curta e médias distâncias. Esta substituição está diretamente relacionada ao preço elevado das passagens aéreas, o que estimulou o avanço expressivo do modal terrestre. Ainda que muitas famílias tenham aproveitado o recesso para fazer as viagens adiadas na pandemia, remarcando os voos para a ocasião – e outras tenham comprado os bilhetes com mais antecedência, evitando o pico dos preços (sobretudo após a guerra da Ucrânia) –, a movimentação de passageiros nos terminais aéreos ficou inferior ao nível pré-pandemia, em janeiro de 2020.
 
No sétimo mês do ano, passaram pelos aeroportos quase 5 milhões de pessoas (4,9 milhões) – média diária de 158,5 mil (alta mensal de 19,2%). No início de 2020, o número se aproximava de 200 mil passageiros por dia.
 
Já a taxa de ocupação hoteleira, outra variável que compõe o IMAT, apontou 68,3%, não apresentado grande variação em comparação a junho, quando estava em 69,1%. A ocupação tem se mantido alta nos últimos meses, em razão do aumento das atividades relacionadas a negócios e eventos na capital (além do lazer, que se destacou em julho, graças às férias escolares).
 
Por fim, o levantamento apontou alta de 0,8% – 410 mil postos de trabalho – nos empregos ligados ao turismo.


Nota metodológica

O indicador é composto por cinco variáveis que têm os mesmos pesos para a criação do índice. São analisadas as movimentações de passageiros dos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, assim como dos passageiros das rodoviárias, a taxa média de ocupação hoteleira na cidade, o faturamento do setor do turismo na capital e o estoque de emprego nas atividades exclusivas do turismo. O índice tem sua base no número 100, usada como referência de comparação em janeiro de 2020. Ele pode sofrer mudanças mensais em decorrência dos dados que compõem o cálculo, com a saída de projeções e a entrada de números consolidados na série.
 

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Liderança capacitada, o melhor caminho para o ESG

 Liderança para que haja sustentabilidade nunca foi tão demandada e será um divisor para os líderes que estarão na ativa nesses novos tempos. Assim, também será necessário levar seus liderados a desenvolver conhecimentos, habilidades e atividades para aplicar tais premissas em suas funções.

Nessa lógica, as empresas precisam, cada vez mais, de líderes capacitados e em desenvolvimento contínuo para que transpareçam atitudes positivas sobre ESG e conquistem os novos talentos, principalmente, a geração futura, que comandará a economia mundial com muito mais diálogo, inovação, criatividade, diversidade e sustentabilidade. 

Em relação às lideranças empresariais, os executivos precisam entender seu papel na sociedade e compreender o poder da caneta. A última linha do balanço sempre será olhada, até porque, uma empresa que não é rentável não consegue cumprir seu papel e não vai entregar valor aos acionistas ao criar um negócio que não se sustenta no longo prazo.

Isto significa uma liderança preocupada não só com os números, mas com as pessoas. A figura do líder como apenas um executor, como a pessoa que apenas bate as metas também tem sido questionada. Mudança de mentalidade é um processo paulatino e, não raras vezes, lento, mas que precisa ser implementado, pois liderar no período pós-pandêmico será mais desafiador. O líder precisará trazer seus liderados para essa pegada robusta da recuperação econômica e agregar os preceitos dessas agendas complexas e demandantes mundialmente.

As competências mais esperadas dos líderes no cenário atual são aquelas que garantem fluidez na aplicação das diretrizes ESG. Para que esse movimento aconteça na prática é preciso educar as lideranças.

Desenvolver líderes é mais do que fazer treinamentos soltos e pontuais, é preciso ter estratégias completas para engajar pessoas, motivar times e criar grupos com gestores prontos para lidar com as diferentes adversidades. Reunimos alguns pontos importantes de serem observados dentro de seu negócio:

  1. Identifique as prioridades para o desenvolvimento de profissionais: independentemente do tamanho da empresa ou do segmento de atuação, um treinamento para o desenvolvimento de liderança deve considerar todas as características necessárias para as equipes. Saiba o que é essencial dentro de suas estruturas, entenda o que falta e trace objetivos pensando nessa necessidade.
  2. Tenha programas atualizados e personalizados: não basta copiar treinamentos prontos e que fazem sucesso no mercado. É preciso olhar para seu cenário e personalizar de acordo com a realidade da empresa. Ao entender as prioridades do seu cenário busque metodologias, tendências que vão de encontro com suas possibilidades e trace estratégias. É interessante ir além e criar conteúdo que conversem com os líderes. Investir em gamificação, chatbots internos, eventos, trilhas de conhecimento, microlearning, e-learning e outras metodologias faz toda a diferença;
  3. Invista em ferramentas de conhecimento: para sustentar uma estratégia de conhecimento e desenvolvimento de liderança é preciso ferramentas para suportar conteúdos, treinamentos, metodologias e diversas ações. Portanto, contar com uma boa ferramentaé entender que é preciso mais do que um local para disponibilizar treinamentos;
  4. Mensure os resultados: para saber o que deu certo ou não é preciso medir resultados e com líderes isso não pode ser diferente. Tenha métricas, entenda o que funciona ou não, observe o andamento das suas pessoas com as atividades propostas e trace melhorias contínuas. Somente com dados que será possível criar novas estratégias e manter o ciclo de capacitação e desenvolvimento.

Finalmente, a tomada de decisões pode impactar a vida profissional dos líderes, de seus colaboradores e dos rumos dos negócios de uma empresa. O processo de decisão deve levar em consideração os riscos existentes, bem como ser norteado por princípios éticos, principalmente os voltados para a transparência, licitude e responsabilidade. Se uma decisão for norteada apenas pelo ganho ou pelo ego existira uma forte probabilidade de o resultado não ser o almejado.

Os caminhos tortuosos da bias/preconceito/discriminação/racismo também podem impactar a tomada de decisão. Agir com ética pode evitar muitos problemas futuros. Se um profissional não puder explicar por qual motivo seguiu um determinado caminho, a luz vermelha com certeza irá acender para os que tiverem ao redor.

 

Patricia Punder - advogada, é compliance officer com experiência internacional. Professora de Compliance no pós-MBA da USFSCAR e LEC – Legal Ethics and Compliance (SP). Uma das autoras do “Manual de Compliance”, lançado pela LEC em 2019 e Compliance – além do Manual 2020. 

www.punder.adv.br


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