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domingo, 20 de março de 2022

Dia 20 de março - Dia Mundial da Felicidade

 

Freepik 
A felicidade nas pequenas coisas, agora!

No Butão, um jovem professor, desmotivado com o trabalho e sonhando em se tornar cantor famoso na Austrália, é enviado pelo governo do país a Lunana, uma comunidade longínqua, de difícil acesso, que fica há muitas horas de caminhada da cidade mais próxima. O cenário não poderia ser mais desolador para Ugyen Dorji, o protagonista do filme “A Felicidade das Pequenas Coisas”, que concorre ao Oscar de melhor filme estrangeiro. 

Ainda que desgostoso, o jovem assume a tarefa de ensinar às crianças da pequena vila e a relação entre os personagens vai se transformando pelo acolhimento dos alunos, que depositam imensa confiança no professor, “aquele que pode tocar o futuro”, que, por sua vez, começa a perceber seu trabalho de outra maneira. O paradoxo da vida moderna com a sabedoria milenar dá o tom de voz harmônico do filme. 

Não por acaso, nasceu no Butão em 1972, o conceito de Felicidade Interna Bruta, instituído pela ONU em 2012. A Felicidade passou então a ser aceita como um objetivo humano fundamental e que deve, portanto, balizar a vida de todos em sociedade, reconhecendo a necessidade de se aplicar um enfoque mais inclusivo, equitativo e equilibrado, promovendo o desenvolvimento sustentável em políticas públicas. 

À medida que emergiu para medir o bem-estar emocional como uma fonte de riqueza, hoje é amplamente utilizada nas mais diversas organizações e sustenta-se em nove pilares básicos:

  • bem-estar psicológico;
  • saúde;
  • uso do tempo;
  • educação;
  • vitalidade comunitária;
  • cultura;
  • governança;
  • meio ambiente;
  • padrão de vida.

Mas, isso não é tudo. Consoante à instituição da FIB, em 2012 a Assembleia geral da ONU lançou também o World Happiness Report que traça em 162 países (atualmente) um relatório de satisfação do indivíduo com a vida, trazendo informações que norteiam uma melhor atuação nas mais diversas áreas, a partir da percepção de pessoas.

Os dados são lastreados basicamente em níveis de:

  • PIB -- indicador econômico;
  • Expectativa de Vida -- dados da Organização Mundial da Saúde (OMS);
  • Apoio Social -- suporte de familiares ou amigos em momentos de necessidade e/ou lazer;
  • Liberdade para fazer as próprias escolhas;
  • Generosidade -- prática de altruísmo, compaixão social;
  • Percepção de corrupção em esfera governamental, nas organizações, nos negócios.

O dia 20 de março é quando se celebra o Dia Internacional da Felicidade. Nesta data também ocorre o lançamento do relatório anual. Embora o World Happiness Report seja baseado em uma ampla variedade de fontes, a mais importante continua sendo a Gallup World Poll. Uma análise mais generalista do último estudo (março de 2021, disponível worldhappinessreport) leva a conclusões não surpreendentes envolvendo a pandemia do COVID-19 e como ela afetou significativamente a saúde mental da sociedade em todo o planeta, ao mesmo tempo em que trocou um paralelo entre a confiança e o bem-estar. Quanto mais confiantes as pessoas se sentiam no lidar com as outras e com as instituições, maior a percepção de satisfação. 

Nada novo para a ciência da felicidade, como é conhecido o conjunto de estudos e pesquisas em Psicologia Positiva e Neurociência em torno do bem-estar subjetivo. Pessoas consideradas felizes também são mais produtivas, criativas, gozam de maior imunidade, se relacionam melhor com os outros, são mais generosas, gentis e tendem, num efeito causal, a confiar mais nos outros (Elas confiam e, por isso, são mais satisfeitas? Ou, porque são felizes, confiam mais?). 

Há ainda uma ligação direta entre resiliência e confiança. Para as organizações, numerosos estudos vinculam essa emoção -- e as estruturas motivacionais necessárias para criá-las, a uma produtividade maior, do que fatores como salário. Como exemplo, uma descoberta da Gallup de 2019 indica que, em média, as pessoas em empresas de alta confiança se sentem menos estressadas (74%), têm mais energia (106%), são mais engajadas (76%) e sofrem menos desgaste no trabalho (40%).
 

A biologia da confiança

A professora e autora Brené Brown enfatiza, em sua obra, a importância de se desconstruir o conceito de confiança em qualidades e comportamentos específicos, para que possa ser mais facilmente compreendido e compartilhado nos relacionamentos com parceiros, amigos, familiares e colegas de trabalho:

  • Limites: Posso confiar em você para ser claro sobre o que está bem e o que não está bem neste relacionamento? Posso confiar em você para entender e respeitar meus limites?
  • Confiabilidade: Você vai seguir em frente e fazer o que você diz que vai fazer? Posso confiar nessas coisas sobre você de forma consistente e ao longo do tempo?
  • Autorresponsabilidade: Posso confiar que, quando você cometer um erro, você o assumirá? Estou disposto a me responsabilizar pelos meus erros?
  • Cofre: Você guarda em confiança o que eu compartilho com você? Mantemos em confiança o que os outros compartilharam conosco?
  • Integridade: Posso confiar que você agirá de forma íntegra, incluindo a escolha da coragem em vez do conforto; escolher o que é certo sobre o que é divertido, rápido ou fácil; e praticar seus valores e não apenas professá-los?
  • Não julgamento: Eu sei que posso desmoronar e estar em luta e dor e que você não vai me julgar? Eu confio que você vai me procurar quando você também estiver sofrendo e lutando para que eu possa ter a oportunidade de ser solidário? Somos capazes de oferecer e pedir ajuda regularmente uns aos outros?
  • Generosidade: Você vai assumir que minhas intenções são boas -- e quando você não tiver certeza, você vai verificar comigo? Podemos fazer suposições e interpretações generosas de nós mesmos e dos outros em termos de palavras, comportamentos e ações?

A confiança é um aspecto fundamental de todos os relacionamentos porque exige que escolhamos ser vulneráveis ​​e corajosos. No longa da fila do Oscar os moradores da pequena Lunana nos recordam que a felicidade é simples, mas a ilusão de necessidades geradas por demandas de um mundo ultrarrápido anseia a alma e embaça a visão. Humildade, delicadeza e respeito são antídotos eficazes para o caos emocional e fazem parte do desenvolvimento sustentável da humanidade.

 

Sandra Teschner - chief happiness officer certificada pela Florida International University, pós-graduada em Neuropsicologia e administradora de empresas. É fundadora do Instituto Happiness do Brasil, um centro de estudos e projetos de Felicidade Intencional. Também é palestrante, escritora e engada social.  

Dia da felicidade: 4 dicas de atividades terapêuticas

Psicólogo cadastrado no Getninjas elenca atividades que trazem leveza e alegria ao dia a dia

  

No dia 20 de março é comemorado o Dia da Felicidade, data que visa ressaltar a importância da alegria na vida das pessoas. Em 2022, a comemoração ganha ainda mais importância por conta do cenário pandêmico, de crise econômica e sanitária mundial que impactam a saúde mental de muitos. Pensando em ajudar as pessoas a recuperarem um pouco da tranquilidade, o psicólogo Abel Antonio, que atende pelo GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços do país, selecionou algumas atividades terapêuticas que podem promover o bem-estar.
 

Escreva um diário:

Segundo o profissional, ter um diário ajuda a liberar emoções não expressas e diminui a tensão interna gerada em situações de conflito nas interações familiares, sociais e profissionais. Além disso, a atividade promove a capacidade de auto reflexão e a organização de pensamentos. A pessoa pode se sentir mais relaxada depois de colocar o que tem em mente no papel. Para adotar a prática, é indicado escolher o melhor horário para escrever e decidir sobre o que quer escrever.
 

Aprender a tocar um instrumento musical:

O aprendizado de um novo instrumento auxilia no controle da ansiedade e de pensamentos recorrentes. Isso acontece, pois a atividade faz com que a mente se concentre na coordenação motora integrada. Além disso, o estudo musical proporciona a sensação de triunfo e perseverança, já que conseguir tocar uma música mais complicada pode ser uma grande conquista e envolve disciplina.
 

Aprender outro idioma:

Assim como acontece no aprendizado de outras habilidades, o estudo de outro idioma melhora aspectos como memória, capacidade de atenção e de percepção. Além disso, para fugir do tédio, pode ser interessante ter um amigo virtual estrangeiro com quem conversar e treinar as habilidades de conversação.
 

Folhear álbuns antigos:

Reunir todos os moradores da casa para rever álbuns antigos pode ser uma atividade desestressante e divertida. Segundo Abel, a atividade nostálgica remete à vários momentos da vida e acaba sendo um exercício de memória e de resgate da história e da identidade individual e coletiva. Para o profissional, revisitar essas emoções pode trazer sensações alegres e reconfortantes.


No dia Nacional do Pão Francês, aprenda receita especial ensinada pela Chef Léo Oliveira

De um jeito simples e didático, a Chef renomada ensina como preparar acompanhamento para o quitute mais amado do brasileiro

Não tem quem resista ao pão francês! O alimento nacional conhecido por diversos nomes, de acordo com as diferentes regiões do país, também é chamado como, carioquinha, pão de sal, cacetinho ou filão, entretanto a realidade é uma só: ele é unanimidade na mesa dos brasileiros e segundo a Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), o quitute é o produto mais consumido nas cerca de 70 mil padarias espalhadas pelo Brasil. 

Associados a cafés da manhã, lanches e quitutes, uma das maiores iguarias da culinária brasileira é tão importante que ganhou uma data única para celebrar sua gostosura, assim, no dia 21 de março é comemorado o Dia Mundial do Pão Francês. 

Para comemorar a data, a Chef Léo Oliveira, separou uma receita fácil, gostosa e descomplicada, além de ser a cara do brasileiro, para quem deseja celebrar esse dia da melhor maneira: degustando um bom e crocante pão francês. 

Confira a receita abaixo:
 

Lanche de carne maluca no pão francês 
 

Foto: Divulgação Chef Léo Oliveira

Ingredientes do recheio

 - 500g de carne cozida e desfiada (carne sugerida: Acém)

- 150g de bacon em cubinhos

- 400g de calabresa cortada em tiras

- 2 cenouras raladas em ralo grosso

- 1/2 pimentão verde picado

- 1 cebola média picada

- 1 sachê de 340g de molho de tomate

- 100g de azeitonas picadas

- 2 dentes de alho

- 50 ml de azeite

- 2 sachês de tempero pronto para carne

- 1 colher de chá de tempero baiano

- 20 ml molho shoyo

- Sal para correção

- 10 pães franceses (cortados ao meio)


Modo de fazer

1) Cortar o acém em cubos médios, temperar com sal, alho, cebola, pimenta do reino, refogar bem, acrescentar 500ml de água, e cozinhar em panela de pressão por 45 minutos. Depois é só retirar da panela, desfiar e reservar.

2) Em uma panela, coloque um fio de azeite e frite o bacon, na sequência coloque a calabresa e continue fritando. Acrescente o alho e depois a cebola, continue fritando. Acrescente os pimentões e refogue mais um pouco, agregue a carne cozida e desfiada, os temperos, azeitonas, e shoyo.

3) Fazer uma correção com o sal. Acrescente a cenoura ralada em ralo grosso e o molho de tomate, refogue por mais dois minutos. Desligar o fogo e acrescentar o cheiro verde.

4) Para montar, corte o pão ao meio e faça um buraco para rechear.
 


Chef Léo Oliveira - profissional de 53 anos, natural de São Paulo, é graduada em gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi, com formação internacional em confeitaria artística e participação no curso de Cozinheiro Chef Internacional do Senac. Com a sua bagagem de conhecimento e experiência, voltou a dar aulas em casa e em cursinhos até abrir seu canal no YouTube com o intuito de dividir suas receitas e técnicas. Hoje, seu canal conta com quase 3 milhões de inscritos.

A campanha Sorrir Muda Tudo reforça o movimento Março Brilhante no dia Mundial da Saúde Bucal

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A ABIMO, em parceria com as principais entidades do setor odontológico elege março como o mês de conscientização da saúde da boca como forma de garantir um corpo saudável


Hoje, 20 de março é comemorado o Dia Mundial da Saúde Bucal, então a ABIMO - Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos promove nesta dia uma ação especial para o movimento Março Brilhante, com apoio das principais entidades e

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 indústrias do setor odontológico. Trata-se de uma ação da campanha Sorrir Muda Tudo, lançada pela entidade em 2019, para conscientizar a população brasileira sobre a importância dos cuidados com a saúde bucal para a saúde do corpo como um todo.

Com uma estratégia de comunicação específica, o Março Brilhante tem como mote principal que a vida passa pela boca. Segundo o superintendente da ABIMO, Paulo Henrique Fraccaro, tem o objetivo de tornar as idas ao dentista regulares, como parte de uma cultura de prevenção. Afinal, a saúde da boca está ligada a doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, enxaqueca, depressão, câncer, entre outros problemas que afetam todo o corpo.

 

A importância do autocuidado depois da pandemia de covid-19

Dentre os maiores aprendizados pelos profissionais de saúde nesses dois anos de pandemia no Brasil, um deles o de que o vírus Sars-Cov-2, entrava no organismo pelos orifícios de nariz ou boca. O que afastou os pacientes dos consultórios dentários. Só que dois anos depois dos primeiros casos de covid-19, os dentistas vêm notando nos consultórios, um aumento de casos de problemas odontológicos causados pela falta de visitas de rotina ao consultório. “No início da pandemia, ninguém entendia como o vírus poderia se comportar e todo mundo ficou em casa e deixou de frequentar o cirurgião-dentista. Só agora, dois anos depois, é que os pacientes estão começando a retornar às consultas, aos tratamentos. E o estrago que temos visto e tratado tem sido grande por falta desse cuidado principalmente com a higienização adequada da boca e dos dentes”, afirma Rosely Cordon, Phd em Ciências da Saúde-odontologia e consultora científica do Projeto Sorrir Muda Tudo.

Por isso, ela acredita que o check-up da saúde bucal é tão importante quanto o do médico, já que essa prevenção se reflete na saúde do corpo como um todo.


Por que o chek-up ao dentista é tão importante?

  • Além de fazer a higienização e ver se há algum problema visível para ser resolvido, o dentista pode avaliar o histórico familiar e ver se na família alguém teve problema bucal como perda de dentes, doença periodontal, diabetes, problemas cardíacos e câncer entre outras doenças que podem prejudicar a saúde dos dentes.
  • Com base no mapeamento familiar, e no exame clinico bucal o dentista vai saber se há uma predisposição genética para perda de dentes ou outras doenças e cuidar a prevenção delas.
  • Para completar o diagnóstico o profissional poderá pedir alguns exames como radiografia panorâmica, tomografias bucais, e até eletromiografia para avaliar como estão trabalhando os músculos da face.
  • Mudar o estilo de vida iniciando com os cuidados á cavidade oral, pois esta parte do corpo é responsavel pela mastigação, fala e reações psicoemocionais traduzidas pelo Nosso Sorriso.

 

SOBRE O MOVIMENTO MARÇO BRILHANTE

A história da campanha passa também pela criação do Março Brilhante – um mês para lembrar da importância do sorriso em nossas vidas.

Quem passar pelo número 1.313 da Avenida Paulista, na capital de São Paulo, durante o dia 20 de março, das 10h às 16h, poderá ganhar um desses kits como estímulo à preocupação com a saúde da boca. O objetivo da campanha e da ação é

conscientizar os brasileiros sobre a importância de manter a visita regular ao cirurgião-dentista, prevenindo doenças e garantindo maior qualidade de vida. Os kits – tanto adulto quanto infantil – foram doados pela Colgate e pela Dental Speed, apoiadoras da campanha.

Além disso, das 18h às 22h, o icônico prédio da Fiesp será iluminado para reforçar a ação.

Ao todo serão distribuídos 2.500 kits de higiene bucal à população que circula pelo local.

 


 @sorrirmudatudo

ttps://www.sorrirmudatudo.com.br/


sábado, 19 de março de 2022

Aprenda a proteger o pet de carrapatos no verão


Entenda como os carrapatos podem afetar a saúde e bem-estar do um pet

O verão é uma das épocas do ano mais aguardadas por todos, afinal, sol significa dias mais alegres e perfeitos para praia. Contudo, os carrapatos também se fazem presentes. Com esses dias mais quentes e úmidos, a proliferação de pulgas e carrapatos tem um aumento significativo. 

 

Durante essa época do ano, o tempo para carrapatos e pulgas chegarem à fase adulta diminui de 140 dias para apenas dez. 

Ou seja, eles podem ser pequenos no tamanho, mas são grandes no incômodo e nos problemas de saúde que podem trazer para aos amigos de quatro patas.

 

O que são os carrapatos?

Basicamente, os carrapatos podem ser definidos como parasitas que costumam botar seus ovos na pele dos animais e se alimentam do sangue do pet.

 

Durante as suas fases da vida, eles podem se alimentar alguns dias do sangue do cão e depois se esconder em outros ambientes, como nos móveis ou até mesmo em frestas da parede.

 

Existem diversas espécies de carrapatos, mas, no Brasil, a espécie de carrapato mais conhecida é o Rhipicephalus sanguineus, já que se reproduz dentro de construções ou ambientes domésticos.

 

Contudo, por serem da mesma família dos ácaros, eles vivem e se reproduzem com mais facilidade em locais com grama alta e madeira acumulada. 

 

Outro ponto a ser destacado é que se você mora em um local com carpete, saiba que esse é um prato cheio para infestações.  Os carrapatos nascem de ovos e são facilmente encontrados nos ambientes onde os pets transitam, podendo se alojar em almofadas, cobertores e mobílias, afirma Larissa Mitie, veterinária da Vet Quality Centro Veterinário 24h.

 

Como um cachorro pega carrapato?

Os carrapatos costumam ficar por algum tempo no mesmo lugar. Portanto, se o seu pet tiver algum contato com este lugar em específico, ele estará sujeito a ter visitas indesejadas.

 

Os animais que têm contato com o mundo exterior estão mais suscetíveis a estes parasitas. Seja passear pela rua e ter contato com a natureza ou com outros animais, eles podem facilmente pegar carrapatos.

Se a infestação iniciou em um ambiente domiciliar, é essencial que o tutor procure fazer uma dedetização do ambiente, para evitar novos transtornos aos pets.

 

A infestação de carrapatos no verão é mais comum, mas a boa notícia é que é possível tomar alguns cuidados para que esse problema seja evitado, explica Larissa.

 

Como prevenir os carrapatos no verão?

A maior dica para prevenir os carrapatos nesta estação é evitar levar o seu pet para passeios em locais com maior probabilidade de encontrar esses parasitas, como parques, mas se não puder evitar isso, garanta que o seu pet esteja bem protegido.

 

Se o cão faz uso de transporte terceirizado para pet shops, procure sempre ter certeza se ocorre tratamentos preventivos no veículo, pois este também pode ser uma fonte de carrapatos para seu pet.

 

Outra forma de ajudar o seu pet a evitar passar por esse problema é criar o hábito de sempre checar o pelo do seu amigo de quatro patas após um passeio, uma vez que o parasita pode ter se agarrado ao pet no caminho.

Preste bastante atenção à cabeça, orelhas, parte interna das orelhas, pernas, e a região entre os dedos, pois é comum que eles estejam alojados nessas regiões, alerta Larissa.

 

Para evitar a infestação, muitos tutores buscam por algumas formas de proteção durante passeios com pet, como utilizar as roupinhas, comprimidos, sprays e as coleiras anti-parasitas.

 

Ressaltando que para esses métodos, o ideal é consultar um médico veterinário para ele indicar a melhor forma de proteger o seu amigo.

 

 

O que fazer se o pet estiver com carrapatos?

Antes de tudo, se você notar que o pet está com carrapatos, procure um auxílio veterinário. O médico é quem poderá fazer uma busca detalhada no pet e começar o tratamento mais eficaz de acordo com o quadro do pet. 

 

Além disso, como o parasita pode trazer outras doenças, fazer um check-up é essencial para que o cão receba o tratamento necessário.

 

É importante ressaltar que não é indicado medicar o animal de estimação sem a devida orientação médica. Esse tipo de atitude pode colocar em risco o bem-estar do pet e até mesmo piorar o quadro em que o animal se encontra.


Comprar ou adotar?


 Existe uma opção correta?


Ter um cachorro é o sonho de muitas pessoas. Porém, na hora da execução deste plano, por muitas das vezes acaba surgindo uma dúvida: devo adotar ou comprar um cachorro?

Existem vantagens e desvantagens para ambos os lados. É importante entendermos que um pet demanda de muita responsabilidade e tempo. Por isso, um planejamento é o ideal para te ajudar nesta decisão.


Como fazer uma adoção?
Existem milhares de animais abandonados em ONGs esperando para serem adotados. Vocês pode ir pessoalmente em um desses lugares para conhecer os bichinhos e fazer uma adoção, encontrar cães em anúncios em redes sociais ou participar de feirinhas de adoção na sua cidade. É importante ressaltar que apesar de uma adoção não possuir valor monetário, existe valor sentimental. O animal adotado sente frio, fome e medo, por isso, necessita de cuidado, carinho e atenção tanto quanto um animal comprado. 


Como comprar um cachorro de forma consciente?
Evite os criadouros que só visam o lucro e acabam maltratando os animais. Procure locais com referência. Faça uma visita ao local, analise as condições em que os cachorros estavam sendo criados, confira as condições sanitárias e verifique se as vacinas e vermífugos estão em dia. Caso contrário, o filhote pode desenvolver graves problemas, podendo-o levar à morte.

Em ambos os casos, é importante considerar o tamanho e o espaço que você tem disponível para o seu novo bichinho, estudar a raça e o comportamento do cachorro. Levar em consideração o temperamento e as demandas do seu pet é fundamental para evitar transtornos futuros. Por exemplo, cachorros pequenos também precisam de espaço e atividade física, portanto, não devem ficar em ambientes pequenos e fechados por muito tempo. 

Tenha certeza da decisão a ser feita e muita responsabilidade. Diga não ao abandono e aos maus tratos contra animais.



Serviço:

Ecocão Espaço Pet
O primeiro petshop com conceito sustentável de Curitiba!
Banho e Tosa, Day Care e Consultório Veterinário
Rua Saldanha Marinho nº 1930 – Bigorrilho
Fone/Whatspp: (41) 99668-1930
Horário: das 8h30 às 18h30
Patricia Sprada Barbosa – CEO do EcoCão Espaço Pet


Dia Mundial da Saúde Bucal: quatro cuidados diários para a higienização oral dos pets

Além da escovação, petiscos funcionais devem ser inseridos na rotina para ampliar a limpeza bucal de cães e gatos

 

Você sabia que 80% dos cães com mais de três anos de idade sofrem algum tipo de doença relacionada à saúde bucal? Aliás, só a periodontite, que é ocasionada pelo acúmulo de placa bacteriana nos dentes, afeta quatro de cinco cachorros nessa faixa etária, segundo dados do boletim técnico desenvolvido pela MarsPetcare em conjunto com o Dr. Marcello Roza. “Os pets estão convivendo mais no ambiente doméstico, e, apesar de estar mais fácil identificar sintomas que indicam que algo não vai bem, muitas vezes a limpeza bucal tem ficado de lado na correria da rotina diária”, explica Daniela Marques, gerente de marca da Mars.

Entre tantos cuidados, é comum não se atentar à importância de uma boa higienização dos dentes, língua e gengiva de cães e gatos, por isso, na semana do Dia Mundial da Saúde Bucal, listamos quatro dicas para prevenir doenças e manter a saúde oral dos bichinhos.

 

1.Dedique uma atenção especial à escovação

Apesar de básica, essa continua sendo a principal forma de prevenção, já que remove as placas bacterianas ainda no início. Para atingir um bom resultado, é preciso escolher uma escova adequada, com cerdas macias e cabeça pequena, além de pastas específicas para uso veterinário. Tenha paciência com o pet e introduza gradativamente a rotina da escovação, mantendo o hábito por ao menos três vezes na semana, afinal é a repetição que trará familiaridade para ele. Uma dica para o início, quando os cães e gatos podem estar mais ansiosos, é inserir apenas o dedo e massagear a gengiva e os dentes para que o cão se acostume com a ação.


2. Observe o comportamento do seu pet e fique atento aos sintomas

Pets que desenvolvem algum tipo de problema bucal, podem apresentar diversas queixas facilmente perceptíveis, como feridas no rosto, coceira no focinho, dentes descoloridos ou com tártaro, dificuldade na mastigação e deglutição, produção intensa de saliva, diminuição de apetite, mau hálito, e sangramentos ou inchaços ao redor da boca. Aliás, cães branquicefálicos, que tem o cumprimento do focinho menor que o do crânio, como os pets das raças Pug, Lhasa Apso e Maltês, estão mais propensos a acumular resíduos e placas bacterianas ao redor dos dentes. Por isso, é preciso sempre ficar de olho nas reações dos bichinhos e consultar regularmente um veterinário.


3. Conte com petiscos funcionais e brinquedos para auxiliar na higienização bucal

Além da escovação, há produtos que ajudam na limpeza oral por terem ação mecânica, devido ao formato, e química, pela sua composição. Um deles é o DentaStix™, o petisco funcional da Pedigree® que auxilia no combate ao tártaro. Indicado para cães adultos, ele chega em lugares onde a escova não alcança, complementando a higiene -- é cientificamente comprovado que seu uso diário combate até 80% da formação de placas bacterianas. Já os brinquedos garantem, junto com a diversão, que os pets roam e raspem a superfície da arcada dentária, intensificando a limpeza.

 

4. Atente-se à alimentação e não esqueça do acompanhamento com o veterinário

Além da má higienização, a comida caseira também pode ser um dos fatores que causam tártaro e outras doenças bucais nos pets. A dieta seca, por ser mais dura, amplia essa limpeza e garante todos os nutrientes necessários para que cães e gatos cresçam fortes e saudáveis. Por último e muito importante: é necessário sempre visitar regularmente o veterinário para prevenir qualquer tipo de doença e entender a melhor forma de cuidar do seu bichinho.

 

Mars


Proliferação de pernilongos exige cuidados no outono

Picadas podem provocar irritação, coceira, quadros alérgicos e lesões
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Picadas podem provocar irritação, coceira, quadros alérgicos e lesões. Dermatologistas recomendam atenção e tratamento em casos mais graves

O outono, que se anuncia com temperaturas amenas e baixa umidade relativa do ar, não pede apenas cuidados com a pele. A nova estação indica que o momento também é de se precaver contra a ação de pernilongos. A proliferação destes insetos indesejáveis é comum nesta época do ano. Nas áreas urbanas, a presença predominante do Culex quinquefasciatus, espécie identificada com facilidade pelo zumbido irritativo, é fator de preocupação. A picada deste inseto, que em geral provoca irritação e coceira na pele, pode originar quadros alérgicos e lesões que merecem atenção.

Existem centenas de espécies de mosquitos. O Aedes aegypti, transmissor da dengue e de outras doenças graves, ocupa os ambientes urbanos da mesma forma que o Culex. Este pernilongo “comum”, relatam pesquisadores da Fiocruz, mantém seu padrão noturno de locomoção, independentemente das mudanças de temperatura. E não se furta a agir no outono.

Os pernilongos se alimentam basicamente do néctar das plantas. As fêmeas, porém, precisam de sangue para a produção e o desenvolvimento de seus ovos. E a maneira como obtêm sangue, em geral provoca irritação na pele, coceira e também alergia em humanos.

“Há vários estudos apontando que o pernilongo se atrai por algumas substâncias presentes no suor e na pele”, observa a dermatologista Anelise Dutra. Um desses compostos é o dióxido de carbono.

Antes de sugar o sangue, os mosquitos injetam na pele humana a própria saliva, que tem propriedades anticoagulantes. A saliva, justamente, costuma originar reações típicas das picadas de mosquito. “Em grande parte dos casos, a reação à picada é pequena e localizada, provocando apenas uma pequena elevação avermelhada na pele com coceira intensa”, destaca a médica. Os sintomas da picada aparecem dentro de 20 minutos, mas o prurido dura até dois dias.

A picada de pernilongo também gera complicações, como a infecção secundária causada pelo ato de coçar. “Podem surgir lesões que se tornam portas de entrada para bactérias”, afirma o dermatologista Dário Rosa. Os diabéticos, neste caso, constituem um grupo de risco, observa o médico. “A partir de uma picada e da lesão, esses pacientes podem desenvolver impetigo, celulite ou erisipela, por exemplo.”

Os dermatologistas ainda chamam a atenção para o prurigo estrófulo, também chamado prurigo agudo simplex ou prurigo agudo infantil. “Trata-se de um processo que surge após picadas de mosquitos em pessoas alérgicas”, diz Rosa. Além de coceira, pode surgir uma minúscula bolha. “Uma única picada dá origem a várias lesões”, observa o médico.

Para evitar a picada é preciso eliminar os fatores de proliferação dos pernilongos. Água parada, por exemplo, costuma ser um criatório de larvas.

“O outono também permite que se usem calças e mangas compridas, com tecido mais resistente. De alguma forma, as roupas servem como uma barreira física contra a picada de pernilongo”, diz Anelise.

Nos casos em que a picada provoca mais que vermelhidão e coceira é recomendável uma consulta ao dermatologista. “Cada caso merece uma avaliação pormenorizada para o tratamento mais adequado”, afirma Rosa. “Em muitas situações, é necessária a prescrição de corticóides e mesmo de anti-histamínicos orais”, completa Anelise.

 

Cuidados gerais com a pele

Independentemente da presença de insetos, a pele requer atenção especial no outono. De maneira didática, os dermatologistas Dário Rosa e Anelise Dutra, indicam os cuidados:

- Não tome banhos quentes muito demorados. Prefira a água morna ou fria e não estenda o banho por mais de 10 minutos para evitar o ressecamento da pele.

- Utilize hidratantes corporais logo após o banho e com a pele ainda úmida; isso vai potencializar o poder do cosmético. Para peles mais ressecadas, prefira cremes e pomadas com ingredientes que favoreçam a hidratação profunda.

- Dispense as buchas, pois elas causam uma limpeza agressiva e retiram mais ainda os fatores de hidratação da pele.

- Procure usar sabonetes neutros/suaves tanto para o corpo quanto para o rosto, que não retirem a oleosidade natural da pele.

- Use protetor labial.

Tenha uma alimentação saudável.


Março Amarelo visa conscientizar sobre a doença renal crônica nos pets

É preciso ficar sempre alerta sobre os sintomas desta enfermidade, que é uma das principais causas de morte dos pets, principalmente entre os mais velhos

 

Antes de decidir ter um pet, é muito importante levar em conta as fases da vida do animal. Afinal, aquele filhote brincalhão crescerá e ficará idoso, necessitando sempre de atenção e carinho. "Cuidados e prevenção estão associados à longevidade dos pets. Alimentação balanceada, atividades físicas, dormir bem e a prevenção de doenças, com vacinação e visitas regulares ao veterinário, fazem parte da receita de qualidade de vida de cães e gatos", salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news). 

Março Amarelo é o título internacional dado a este mês enfocando os cuidados com as doenças renais. Busca conscientizar tutores sobre a prevenção e tratamento da enfermidade nos pets e ressalta que os problemas renais representam uma causa muito comum de óbito entre cães e gatos. Com o aumento da expectativa de vida, essas doenças estão mais frequentes, com a prevalência maior em gatos. Em geral, os gatos têm o hábito de beber pouca água, o que acaba contribuindo para o aparecimento da doença renal, prejudicando o bom funcionamento dos rins e vias urinárias. 

Os pets podem desenvolver a doença renal crônica em qualquer idade. No entanto, estima-se um aumento de até 80% na incidência de problemas nos rins em animais idosos, devido ao processo natural de envelhecimento.

Os hábitos saudáveis ajudam a diminuir os riscos da doença renal. Assim como os seres humanos, os pets também precisam que os rins estejam saudáveis para que o restante do organismo funcione corretamente. 

Água fresca e de qualidade é essencial para que, junto à ração de qualidade, a nutrição do animal esteja completa. O organismo do pet não funcionará corretamente se ele não fizer a ingestão necessária de líquidos durante o dia. 

A falta de água pode diminuir a quantidade de urina produzida, que é essencial para carregar os metabólitos produzidos pelo organismo. Se o animal não ingerir água na quantidade adequada, os rins podem ser danificados por este jejum com o passar do tempo. 

Os rins são muito importantes porque removem metabólitos tóxicos do sangue, além de manter o equilíbrio de fluidos e eletrólitos no organismo. Uma vez que tenham ocorridos danos aos rins, as consequências normalmente são irreversíveis. 

O pet é considerado doente renal crônico quando as alterações nos exames são persistentes por mais de três meses ou quando ocorrem alterações de forma abrupta, como nas doenças renais agudas. Essas doenças devem ser controladas e diagnosticadas o quanto antes, por meio de exames de sangue, urina e de imagens, para evitar o comprometimento cardiovascular, esquelético, neurológico, hematopoiético e digestivo. 

"Em sua grande maioria, as doenças possuem uma fase silenciosa, sem apresentar sintomas. Mas diagnosticadas e tratadas em fase inicial, há mais chances de sucesso e menos riscos de agravamento, além de, em alguns casos, reduzir o tempo de tratamento, de acordo com a enfermidade", afirma a Dra. Larissa Seibt, do Centro Veterinário Seres. 

Alguns alimentos podem parecer inocentes, mas na verdade são perigosos se consumidos pelos animais, como uvas e passas, chocolate, alho, cebola, cebolinha, chá e café, assim como flores como o lírio. 

"Os principais sintomas da doença renal crônica são muita sede e aumento da ingestão de água, aumento da frequência de micção e volume da urina, indisposição, falta de apetite, emagrecimento, vômitos ou diarreia com sangue e mau hálito", aponta o médico veterinário Dr. Flavio Silva. 

Algumas raças são mais propensas à doença renal crônica familial como: Beagle, Cocker spaniel, Lhasa apso, Shih tzu, Maltês, Schnauzer e Shar-pei. Em gatos, Maine coon, Abissínio, Siamês, Russian blue e Persa são mais suscetíveis. 

Entre as comorbidades que podem favorecer o desenvolvimento de uma doença renal em cães e gatos estão a hipercalcemia, doenças cardíacas, doença periodontal, cistite, urolitíase, hipertireoidismo, diabetes e patógenos infecciosos, como a leishmaniose e a leptospirose. "Monitorar o comportamento do animal e comparecer a exames veterinários regulares são atitudes simples que ajudam a prevenir doenças renais e preservar a qualidade de vida do pet", enfatiza Vininha F. Carvalho. 

Apenas os sintomas não bastam para o diagnóstico, que deve ser feito após exames clínicos e laboratoriais. Uma vez o problema identificado, o médico-veterinário irá prescrever um tratamento que inclui, além de medicamentos específicos, uma alteração na dieta do pet. Quando a enfermidade já está instalada, é necessário que, junto com o tratamento personalizado, o pet receba um alimento especial, que deve ser receitado pelo médico-veterinário. A alimentação é um importante coadjuvante no tratamento, ajuda a diminuir a progressão da doença e proteger o tecido renal. 

"Não existe cura para a doença renal crônica, mas sim o controle da sua progressão. O tratamento, em alguns casos, é feito com utilização de fluidoterapia, controle do desequilíbrio eletrolítico e ácido-base, de alterações hormonais, da hipertensão e com dieta adequada", conclui Vininha F. Carvalho.


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