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quarta-feira, 2 de março de 2022

Desistência promove debate sobre saúde mental em realities


A recente desistência do participante Tiago Abravanel do reality show Big Brother Brasil voltou a trazer à tona um debate que já havia ficado evidente na edição passada do programa quando Lucas Penteado também optou por não continuar na disputa pelo prêmio e Karol Konká protagonizou ataques contra outros participantes.

Assim como o interesse da população em acompanhar a vida de desconhecidos em competições televisivas, o debate sobre o impacto dos realities na saúde mental de seus participantes não é algo exclusivo do nosso país. Pelo mundo, mais de 40 estrelas de uma variedade deste estilo de programa foram encontradas mortas por suicídio ou overdose, levando a uma conversa maior em torno de os efeitos mentais de aparecer em tais séries e se a produção precisa oferecer um maior suporte pós-show.

Desde os primórdios dos reality shows, produtores e terapeutas têm utilizado testes de inteligência emocional para selecionar concorrentes com base em uma variedade de fatores que influenciam as personalidades que estão procurando. Embora as avaliações sejam adaptadas para o que o programa busca (enquanto shows como o Big Brother buscam pessoas com habilidades sociais e interpessoais, outros programas, às vezes, exigem resistência física e gerenciamento de estresse), algo que temos em comum nas avaliações psicológicas é uma triagem da saúde mental já que a produção quer garantir que a pessoa não seja agressiva, não tenha problemas reais de dependência e não coloque sua própria vida em risco. Basicamente, garantir que não exista nenhum tipo de personalidade limítrofe.

De acordo com o professor de hipnose clínica especializado em traumas e fobias, Guilherme Alves, embora os testes sejam validados, é impossível garantir que o comportamento durante as gravações seja similar ao do momento em que foram analisados. “Muitos traumas estão suprimidos e não são evidentes até que um gatilho elicie-os. No caso mencionado do participante Tiago Abravanel é perceptível uma mágoa relacionada à um abandono por parte da família. Diversas vezes houve menção à um distanciamento por parte de suas irmãs e de seu avô, Sílvio Santos. O fato de se sentir excluído na última prova por seu aliado no confinamento combinado ao fato de acreditar que estaria entre os emparedados da semana pode ser o suficiente para trazer à tona todo sentimento causado por questões traumáticas no passado.” explica o professor.

E embora o que esteja sendo exibido pareça ser a parte mais difícil do processo, a readaptação ao mundo externo pode ser ainda pior. “A grande maioria dos realities possui uma competente equipe médica e psicológica para auxiliar seus participantes mas, qualquer que seja o estresse mental que os competidores enfrentam durante o show, o verdadeiro trabalho começa quando as câmeras são desligadas e eles se preparam para reentrar em suas vidas anteriores -- enquanto enfrentam as pressões das mídias sociais, críticas públicas, a fama recém-descoberta bem como o abrupto fim da mesma fama meses depois.” relata o professor Guilherme Alves.

Felizmente, a alta audiência de parte destes programas presta serviço à população ao discutir temas mais sensíveis quando estes se tornam parte da narrativa. No Big Brother Brasil, questões de bullying, preconceito, racismo e transfobia já deixaram o ambiente de confinamento para serem debatidas pelo apresentador e informar seu público. Nos Estados Unidos, a última edição do reality de sobrevivência Survivor teve foco no racismo, impulsionado pelas manifestações Black Lives Matter, e trouxe o tema para discussão de maneira impactante e ao mesmo tempo sensível.

 

Guilherme Alves - instrutor de hipnoterapia e coordenador de pós-graduação na área pela faculdade JK (Distrito Federal)

Instagram: @guialves.hd

Autoestima x Negócios: Como sua baixa autoestima pode estar te atrapalhando a empreender?

Você sente que sua autoestima está baixa? Isso pode estar te atrapalhando em seus negócios! Meu convite é para que nesta leitura, você busque dar foco em um olhar para dentro: entenda o que acontece dentro de você para depois cuidar do que você pode fazer para se desenvolver como empresária!

O que você vai descobrir neste artigo:


1 - O que é autoestima

2 - 4 principais sinais que de sua autoestima está baixa

3 - Por que sua autoestima está baixa

4 - O que você precisa fazer para aumentar sua autoestima para vencer em seu negócio

5 - 13 atitudes que você precisa tomar para fortalecer sua autoestima e facilitar esse momento de transformação

Primeiramente, precisamos contextualizar “Autoestima”: Autoestima nada mais é do que a sua opinião sobre o que os outros pensam sobre você! Parece complicado, mas é bem simples! É como você se representa diante de si e dos outros, a sua visão e de como os outros te veem.

Depois, vamos mapear os 4 principais sinais que de sua autoestima está baixa:

1 – Comparação: É a velha história que o quintal do vizinho é mais verde… Sua amiga, parceira de negócios ou concorrentes sempre fazem tudo… e VOCÊ acha que não consegue fazer nada, nem parecido… Sempre enxerga o pior de todas as situações. “O meu” é sempre pior…

2 – Medo de Julgamento: Você se blinda, se protege, arranja desculpas, foge… Deixa de dar passos importantes em direção ao desenvolvimento do seu negócio, tudo porque tem medo de ser julgado por alguém, seja o marido, uma amiga, sua mãe, sua filha ou até por você mesma… Medo do que eles podem dizer e daí se desmotivar ainda mais… O pior é tudo é que isso te paralisa e você, por medo, muitas vezes nem tenta!

3 – Autocrítica Exacerbada: Juntando a comparação e o medo, você fatalmente vai se criticar com dureza e severidade. Crítica essa que te machuca, te magoa, alimentando sentimentos de tristeza, descontentamento, incapacidade, somente reforçando a sensação de que novamente não dará certo! Sem confiança, os pensamentos negativos e autodestrutivos, como o “eu não consigo fazer nada direito”, duvidando do seu potencial de realização, ganham espaço e o estímulo necessário para mudar hábitos e incorporar uma rotina de trabalho eficiente fica praticamente impraticável.

4 – Sentir-se Vítima: Focar nas referências do passado, olhar para trás o tempo inteiro, acreditando que a culpa é do outro por você estar na situação que está (do marido não te apoia, que ninguém te entende, do filho te boicota…). É mais fácil ser triste, ser frágil, reclamar, protelar… É muito dependente da opinião dos outros. Tende a remoer sentimentos negativos por muito tempo e tem pensamentos do tipo “Talvez assim eu receba um pouco do amor e atenção que mereço”, pois quer chamar atenção para si.

Essa baixa autoestima pode te levar a um caminho de autodestruição. Inclusive, isso pode virar doença. Quem tem baixa autoestima geralmente tem o foco no passado (Depressão) ou o foco no presente (Ansiedade).

Baixa autoestima não é a simples falta de se cuidar ou a simples falta de amor próprio! Mas, sim, falta de “um grande porquê”! De algo que realmente vai fazer você levantar da cama todos os dias para conquistar! Procure esse motivo dentro de você! É lá que encontrará todas as respostas. Muitas pessoas têm problemas de conexão maior com o mundo externo ao invés de focar com o interno.

Atualmente, ouvimos frequentemente os meios de comunicação falarem sobre a autoestima ligada a diversos temas como boa forma e beleza, cuidados com a saúde, autoajuda e carreira, sempre associando este conceito à boa qualidade de vida e conquista da felicidade. Entretanto, a boa autoestima realmente se revela quando está sustentada por três fatores fundamentais: autoconhecimento, autoconfiança e autorrespeito. Quando a pessoa se conhece, se respeita e se valoriza, fica mais fácil a compreensão de si mesma, de suas necessidades e capacidades. Uma pessoa com boa autoestima tem mais condições de vencer desafios ou dificuldades, prevenir autossabotagens, evitar recaídas e enfrentar as adversidades com menos prejuízos. Cuidar do seu interno (pensamentos e sentimentos) é fundamental para aumentar o bem-estar e poder seguir adiante conquistando tudo aquilo que você quer com seu negócio. Feito isso, consequentemente, aumentada sua autoestima, você conseguirá lidar melhor com desafios, inclusive o de vencer em sua empreitada do negócio próprio.

Agora para virar a chave, desenvolva seu potencial e ganhe força de vontade para fazer o que você precisa para vencer em seu negócio!

Melhore a Comunicação! Como está sua Comunicação? (verbal e não verbal; interna e externa). O que você vem comunicando sobre sua capacidade empreendedora? E sobre você? “É difícil!”, “Não consigo!”, “Não tenho talento para empreender…!”, “Minha família não me apoia!”, “Eu sou não nasci pra isso!”, “Eu não tenho jeito para isso…”. A partir de nossa comunicação, o que pensamos e sentimos, nossas crenças são geradas e elas produzem os nossos resultados de vida, nosso futuro. Portanto, como tudo começa pela comunicação, devemos cuidar muito das palavras que utilizamos e da forma que nos tratamos! Substitua seu discurso derrotista por “Eu quero!”, “Eu posso!”, “Eu consigo!”, “Eu vou!”, “É fácil!”, “Eu tenho apoio!”. Pense como Executiva, como CEO da sua empresa! Se você pensa como ‘empregada’, viverá como empregada de si mesma! Aceite sua nova posição, valorize-se! Seu pensamento, seu desejo é uma ordem! Ou seja, deseje ser uma empreendedora que realiza, que faz, que acontece, que toma decisões a favor do seu negócio, que é forte, resiliente, mas acima de tudo ressignifique sua relação consigo. Ame-se! E se mostre capaz nessa nova condição.

Entenda: É preciso que se fortaleça a autoestima, pois esse é um elemento fundamental no processo de autodesenvolvimento. Quando você se respeita, se valoriza, fica muito mais fácil a compreensão racional e emocional de todo processo de mudança de hábitos, comportamentos e ações. Isso permitirá que você não só parta para a ação, como também torne hábito aquilo que sempre desejou fazer e nunca conseguiu, por falta de paciência, disciplina ou simplesmente por nunca ter pensado que isso fosse possível!

O conhecimento e o autoconhecimento libertam, tornam você mais livre para compreender quem é e o porquê de agir ou não de determinadas maneiras. E sabendo quem é, você pode ser você mesma, viver sua própria vida e não a vida que os outros queria que você viva! Seja mais você!

Agora, muitas vezes, precisamos estar cientes que as transformações são necessárias para que possamos nos tornar uma pessoa diferente para também passar a ter os resultados que sempre quisemos! É insanidade querer ter resultados diferentes, fazendo as mesmas coisas (Albert Einstein). Por isso, aproprie-se das atitudes a seguir, que fortalecem sua autoestima para que facilite esse momento de transformação e com segurança você consiga mudar o que verdadeiramente é necessário.

01 -Tenha foco no presente
02 - Faça meditação
03 - Aprenda a falar não
04 - Imponha limite nas pessoas
05 - Valorize suas qualidades
06 - Evitar relacionamentos destrutivos
07 - Ter pensamentos positivos
08 - Crie projetos para o futuro
09 - Tenha um hobby
10 - Cultive as amizades
11 - Faça planos e ouse sonhar
12 - Tenha um olhar positivo para as críticas alheias
13 - Aprender com os erros.

Agora que você já se encorajou e que já vai começar a praticar essas dicas para se fortalecer e encarar de frente tudo que você precisa para começar a empreender, que tal atuar como Assistente Virtual? Essa é uma das profissões mais promissoras e com maior demanda na atualidade. Além disso, você pode trabalhar de casa ou de qualquer lugar, pois você atua via internet com apenas seu computador ou celular.

Se você deseja ser se destacar na Profissão Assistente Virtual, ser a melhor na sua área de atuação, precisa de um passo a passo eficiente para a estruturação do seu negócio, criando seus produtos e serviços para vender na internet e ao mesmo tempo desenvolver comportamentos adequados para se tornar quem você nunca foi e por isso não teve ainda os resultados que você gostaria! Precisa de fato das duas capacidades andando juntas, mente e prática!

Chegou a hora de você ser protagonista da sua própria história! A hora de agir é agora! Conheça o Imersão PAV imersao.profissaoassistentevirtual.com.br. São aulas com passo a passo para você se tornar uma Assistente Virtual especialista em Marketing Digital, na construção da sua marca, estrutura, negócio, vendas e como conseguir seus clientes e contratos. Por isso te ensinamos a criar, mas entregamos também tudo pronto para você só editar e ter uma estrutura de marketing digital completa e consequentemente um negócio de sucesso! Acima de tudo, nosso treinamento tem um valor justo e acessível a todos!

Então pare de procrastinar e aprenda a ter disciplina, ser organizada e produtiva para ter sucesso na sua nova profissão. Faça agora mesmo a sua inscrição clicando aqui.

Vamos juntas! Nós acreditamos em você!

Vemos você do lado de cá!

 


Karen Piasentim e Priscila Spina - Mentoras e fundadoras da Agência PAV – Profissão Assistente Virtual.


Você sabe o que é trashing?

 

Recentemente experimentei o fenômeno de trashing que é o lado sombrio da sororidade. Eu tive o meu trabalho questionado por uma mulher feminista que denunciou meu perfil em um grupo feminista me acusando de ser opressora, sexista e gordofóbica e incentivou um cancelamento em massa do meu perfil apenas por eu não compactuar com a ideia do feminismo radical de que a exposição do corpo é algo negativo para o movimento feminista.

 

Entendo as ideias que estão por trás disso e são muito legítimas, mas tenho o direito de discordar, agora o que é injustificável é você impor uma ideia para outra pessoa através do fenômeno da detonação.

 

“Ah então porque você não pensa como eu eu vou comentar em todas as fotos do seu perfil para te expor e falar como você é uma falsa feminista”. Aliás esse diálogo de diferenças de contrapontos seria plenamente possível se ao invés de me expor a pessoa quisesse construir um diálogo comigo no privado, sem me expor e tentar destruir minha credibilidade para os meus seguidores, familiares, amigos e clientes.

 

Isso foi doloroso, porque já fui atacada por mulheres que não compactuam com o feminismo, mas pela primeira vez fui atacada por mulheres feministas. O foco não deveria ser esse, deveríamos buscar o diálogo, a união e o respeito,  não imposição de saberes e julgamentos.

 

Também é importante falar sobre o que é esse fenômeno de detonação e como muitas vezes ele é usado por pessoas com ideais progressistas, mas que na realidade se transformam na ideia do oprimido imprimindo as próprias ações dos opressores.

 

Detonação não é discordar de uma ideia é uma forma particularmente cruel de assassinato de reputação - é o “só porque você me bloqueou porque eu estava sendo inoportuna e inconveniente no seu perfil vou te detonar, vou jogar o seu ig em um grupo para ter um cancelamento coletivo”.

 

O trashing é tão cruel quanto um estupro coletivo. É manipulador, desonesto e excessivo. É ocasionalmente disfarçado pela retórica do conflito honesto, mas ele não é feito para expôr desacordos ou resolver diferenças. É feito para desacreditar e destruir.

 

Esse ataque é executado fazendo com que você sinta que a sua mera existência é prejudicial ao Movimento e que não há nada que se possa fazer para mudá-lo. Infelizmente experimentei o lado sombrio da sororidade, que nada mais é do que a reprodução da lógica patriarcal de rivalidade feminina. 

 


Mayra Cardozo - advogada especialista em Direitos Humanos pela Universidade Pablo de Olavide (UPO) – Sevilha. A professora de Direitos Humanos da pós-graduação do Uniceub - DF, é palestrista, mentora de Feminismo e Inclusão e Coach de Empoderamento Feminino. Membro permanente do Conselho Nacional de Direitos Humanos da OAB e do Comitê Nacional de Combate à Tortura do Ministério da Mulher e dos Direitos Humanos.


Brigou com seu amor por conta da folia do Carnaval? Veja dicas de como fazer as pazes

Curtir momentos a dois desbravando novos lugares pelo mundo cria grandes chances do seu relacionamento ser muito saudável e feliz (Crédito: Unsplash)

De acordo com pesquisa, viajar tem sido uma das buscas mais realizadas por casais em crise e que desejam melhorar suas relações

 

A falta de respeito e admiração pelo(a) parceiro(a) são os principais indicadores que fazem a relação estar fadada ao fim. Crises são normais, há possibilidades para amenizar situações ruins, mas deve-se sempre analisar quando a situação passa do ponto e começa a te fazer mal. Durante efemérides como o carnaval, é muito comum casais não entrarem em consenso sobre o que desejam fazer, o que pode ser um motivo para mais uma discussão. É claro que você sempre poderá buscar alternativas para contornar os percalços e acreditar na mudança comportamental da pessoa amada, mas o ideal é que tenha cuidados e mudança nas atitudes diárias. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela U.S. Travel Association, 83% dos casais que viajam juntos consideram seus relacionamentos muito bons, enquanto 72% disseram acreditar que viajar ajuda a manter o romance vivo. O estudo, realizado com mais de mil adultos, revela satisfação com a vida amorosa por aqueles que desbravam o mundo junto com seus parceiros(as). 

Quando a relação não anda bem, não quer dizer, necessariamente, que o amor tenha acabado. É claro que relacionamentos podem chegar ao fim, mas o ideal é buscar entender se o momento de crise que estão vivendo é uma fase arruinada pela rotina ou se realmente foi um ciclo que se encerrou. Pessoas que sentem que em seus relacionamentos ainda existe a chama do amor, além realizar viagens e outras alternativas para sair da rotina, também buscam saídas com Serviços Espirituais a fim de se livrar das energias negativas. 

“Se o casal ainda sente que tem amor para viver, é comum buscarem alternativas que possibilitem uma mudança, até para viverem a relação de uma forma mais saudável e com todas as vibrações amorosas. O Casamento Espiritual é um dos serviços mais procurados, exatamente por fazer aumentar as boas energias na relação e bloquear tudo que possa interferir negativamente na união de um casal, propiciando uma relação mais estável, harmoniosa, tranquila e amorosa” explicou Maicon Paiva, especialista em relacionamentos e fundador da casa de apoio Espaço Recomeçar. 

Para quem está conhecendo alguém e não sente segurança na reciprocidade, há maneiras para buscar estreitar a relação. Uma viagem, por exemplo, faz com que se aproximem mais, criando intimidade e renovando as energias. A mesma pesquisa acima aponta que 28% dos casais entrevistados afirmaram uma melhoria permanente em sua vida sexual após realizar uma viagem.  

Um outro Serviço Espiritual muito procurado é a Amarração Amorosa que, por sua vez, é direcionada somente quando ainda não se tem relação com a pessoa querida. Nesse caso, com permissão do plano espiritual, o Trabalho possibilita a união dos corações que deveriam estar juntos, mas que, infelizmente, por influências de energias negativas, não estão. O importante é procurar apoio em lugares sérios e de confiança, como o Espaço recomeçar, que já atua na área há mais de 20 anos. 

“Existem diversas maneiras de buscar felicidade amorosa, e toda pessoa ou casal pode buscar com sua maneira, seja de forma mais indireta com viagens, presentes, encontros, ou com maneiras mais diretas com Trabalhos Espirituais. É importante entender também que amor não é para te colocar em uma zona de desconforto: precisa te fazer bem, para somar e te fazer se sentir amada(o)”, conclui Maicon Paiva, especialista em relacionamento da casa de apoio Espaço Recomeçar e que já ajudou mais de 35 mil casais. 

Casais felizes se fazem bem, planejam o futuro juntos, compram os sonhos um do outro, são amorosos, perdoam e tendem a ter uma escuta mais ativa. A parceria e o companheirismo começam nas pequenas coisas, o que muitas vezes não são encaradas com seriedade e entendendo que o companheiro(a) pode, sim, ser seu melhor amigo(a).
 

Para ajudar, Maicon Paiva, especialista em relacionamentos e fundador da casa espiritual Espaço Recomeçar, dá 5 dicas de como melhorar a relação depois de uma crise:
 

1. Comuniquem-se 

A relação deve ter sempre a conversa como ponto de partida. Certifiquem-se de que o outro saiba do que te incomoda, assim como procure saber o que incomoda no outro. Ouvir o outro é um exercício muito importante para essa reconexão e isso deve ser feito com muita empatia, pois nem sempre os problemas têm o mesmo peso um para o outro.

 

2. Experimentem novas atividades juntos 

Academia, aula de dança, inglês: tudo é bem-vindo na relação. Casais que exercem atividades juntos tendem a crescer juntos. E esse crescimento pode ajudar quando casais passam por crise porque essas atividades fazem com que planejem o futuro. Sentir a presença do(a) parceiro(a) nos projetos de vida é uma forma de fidelizar a relação de forma amorosa, reconhecendo que deseja continuar com a presença do outro.

 

3. Respeitem o espaço do outro 

Assim como momentos juntos, o casal precisa entender que cada um tem sua individualidade. Perceber o melhor momento para conversar sobre assuntos delicados, por exemplo, pode servir de válvula de escape para produzir leveza na relação.
 

4. Fortaleça sua espiritualidade 

As energias negativas podem afetar a vida amorosa e uma das melhores formas para enfrentar uma crise no casamento é com a ajuda espiritual. A realização do Casamento Espiritual, por exemplo, proporciona boas vibrações, energias positivas e bloqueia tudo que possa interferir negativamente na união de um casal. Dessa maneira, ele propicia um casamento mais estável, harmonioso, tranquilo e amoroso.

 

5. Realize surpresas 

Não tem nada mais gostoso do que ser surpreendido pela pessoa que amamos. Para ajudar na reconexão, tente relembrar das coisas que seu companheiro(a) gosta, entregue flores, chocolates, compre passagens para um lugar legal para viajarem. Da sua maneira, realize surpresas! Só assim, através das dicas, você voltará a viver todas as coisas boas do amor.

 

Para refletir:

Todo relacionamento deve ser baseado no respeito, independente se já existe o compromisso ou não. Entenda que a relação deve causar bem-estar para ambas as partes e estimular a ideia de que, assim como se dá amor, você merece se sentir amada(o). O Espaço Recomeçar, casa de apoio que já ajudou mais de 35 mil pessoas, deseja que você encontre a sua metade da laranja e que possa viver todas as alegrias do amor.

 

Espaço Recomeçar

https://espacorecomecar.com.br/


Nutricionista dá dicas para cuidados após o Carnaval

Abusou no Carnaval? O truque para voltar com tudo é investir em uma rotina:

 

1- Volte para a sua organização e alimentação mais leve

Opte pelas frutas, legumes, verduras, carnes magras, abuse das saladas, muita água, água saborizada e os chás.

 

2- Ajude a eliminar toxinas

Após dias de mais comida e bebida, o fígado precisa de ajuda. Frutas como abacaxi, mamão e couve ajudam demais. Vegetais verde escuros, MUITA ÁGUA e chá de boldo são excelentes para ajudar no detox.

 

3- Comida de verdade

Deixe de lado os industrializados, embutidos, doces calóricos, conservas, bebida alcoólica. Eles retêm líquido, te deixam com indisposição, intestino preso e até dor de cabeça. Sabe a tal da comida de verdade? É ela que vai te ajudar.

 

4- Tenha rotina

A rotina vai ser fundamental para o corpo voltar e trazer mais energia e saúde para o seu 2022.

Tenha horários regulares de sono, treinos, alimentação e práticas de relaxamento (como meditação e yoga) - estudos já comprovam que isso pode ajudar a diminuir estresse, regular metabolismo e imunidade.

 

Receita chá potente

500ml de água quente

1 colher de sopa de dente de leão

1 colher de sopa de cavalinha

1 colher de folha de hibisco

 

Coloque a água no fogo e assim que ferver, desligue. Adicione as ervas e tampe. Deixe em infusão por alguns minutos. Pode adicionar pedras de gelo caso queira uma versão gelada e refrescante.

 

Carol Maretto

Clínica Aguilera 

https://www.instagram.com/aguilera.clinica/


5 benefícios do orgasmo para a saúde das mulheres

Doutor César Patez lista 5 benefícios do orgasmo para a saúde das mulheres

Ginecologista e obstetra César Patez elenca vantagens do orgasmo que vão além do prazer sexual


 
A sensação de orgasmo é boa e todo mundo gosta! “Há uma contração involuntária dos músculos do assoalho pélvico, das pernas e até dos braços. A respiração fica mais acelerada e ofegante e a mulher sente ondas de calor da ponta dos pés à cabeça. Outros sinais de que você está no caminho certo são o aumento da lubrificação vaginal e o inchaço do clitóris”, explica o ginecologista e obstetra César Patez.
 
Segundo o profissional, o orgasmo pode ser classificado de várias maneiras, sendo o mais comum e conhecido o clitoriano. “Mas não é uma regra: pode ocorrer em outras partes da pelve, como vagina, ânus, mamilos ou até mesmo em regiões menos comuns”, cita.
 
Contudo, um dos principais desafios é, de fato, “chegar lá”. Por conta do tabu que ronda o orgasmo feminino, muitas mulheres nunca atingiram o ápice do sexo.
 
“Existe uma crença de que as mulheres têm mais dificuldade de chegar ao orgasmo do que os homens e é verdade, tanto por fatores culturais quanto por fatores psicossomáticos, que também influenciam bastante. As causas orgânicas podem envolver 20 a 40% dos casos, como tabagismo, diabetes, endometriose, miomas, menopausa, doenças vasculares e outras.”
 
César lista cinco vantagens do orgasmo para as mulheres que vão além do prazer sexual. Confira!


 
Aliviar dores e tensões
Há estudos que apontam para o orgasmo como um analgésico. “Seja por meio da masturbação, brincadeiras ou relações sexuais, um orgasmo pode liberar a pressão, permitindo que seu corpo relaxe e alivie dores e tensões”, observa.


 
Diminui o estresse

O orgasmo reduz a produção do hormônio natural do estresse pelo nosso corpo, o cortisol. “Além disso, o estresse tende a diminuir pela estabilidade emocional que alcançamos durante a atividade sexual”, acrescenta.
 
Melhora o sono

Quem diria que a insônia poderia ser solucionada com prazer, não é mesmo? Para o especialista, o orgasmo é uma forma natural de incentivar nosso corpo e mente a descansar.  “Durante este período, seu corpo está liberando naturalmente o hormônio oxitocina. Além de outras funções, ele regula vários processos do cérebro, incluindo o sono.”


 
Protege o coração

Um estudo do Instituto Nacional de Saúde dos EUA analisou os efeitos dos hormônios para a saúde feminina, principalmente entre aquelas na fase da menopausa. Os pesquisadores concluíram que as mulheres que faziam tratamento com estrogênio apresentaram riscos bem menores de doenças cardíacas. “Como se sabe, o orgasmo eleva os níveis de estrogênio na mulher, sendo, portanto, comprovada a influência do sexo na redução de complicações cardíacas”, afirma.


 
Fortalece a imunidade

“Ter uma vida sexual ativa aumenta a quantidade de um anticorpo conhecido como Imunoglobulina A (IgA), responsável pela proteção do organismo de infecções, gripes e resfriados”, finaliza.


As tendências de comportamento que vão guiar a vida sexual dos solteiros em 2022, segundo o happn

De considerar um relacionamento mais sólido durante uma viagem a um pouco de diversão em qualquer lugar, especialista em relacionamentos do happn apresenta tendências sexuais que prometem ter ainda mais adeptos em 2022

 

Se tem uma coisa que a pandemia mudou na vida dos solteiros, essa coisa foi a rotina sexual deles. Afinal de contas, parar de ir a festas/encontros e conhecer novos Crushes da noite para o dia, afetou diretamente a maneira como os solteiros viam o sexo. Mas com o retorno cauteloso à vida normal, os aprendizados da pandemia fizeram surgir novos comportamentos, pensamentos e desejos.

Michael Illas, especialista em relacionamentos do happn, lista 5 comportamentos que guiarão a vida sexual dos solteiros brasileiros em 2022.


WanderLove - o amor turístico

“Muito provavelmente, os solteiros, após passarem longos meses ‘presos’ em casa, vão aproveitar a reabertura das fronteiras para voltar a explorar o mundo. Não somente novos lugares, mas novas pessoas e experiências. Ou seja, ao invés de viajar e conhecer pessoas novas para aventuras passageiras, de uma ou duas noites apenas, por exemplo, eles estarão mais abertos à relações mais sólidas, quer elas durem para além da viagem ou apenas durante o período de viagem, mas de uma forma mais comprometida, mais envolvente, mesmo que temporariamente”, explica Michael.


Anti-Adulto - abraçando a liberdade

“O comportamento que batizamos de Anti-Adulto caracteriza os solteiros que estão encarnando um lado mais selvagem nos relacionamentos. Isso significa que as pessoas, especialmente os solteiros, estão abraçando a liberdade e a diversão de forma mais clara, sem tantos pudores ou preocupações com o que os outros vão pensar. Percebemos que eles estão mais abertos à experiências sexuais novas, a experimentar coisas e pessoas novas, a externalizar vontades e curiosidades guardadas a sete chaves na imaginação, para saber se é o que curtem ou não, deixando de lado pensamentos tradicionais de certo ou errado”, pontua.



Novela Sexual - a imaginação à flor da pele

Illas diz: “A pandemia abriu espaço para as pessoas usarem mais a imaginação na hora do prazer, especialmente nos momentos de auto-prazer. A pornografia com história, já muito comum entre as mulheres, virou uma realidade também para o público masculino que, antes, consumia conteúdos mais ‘direto ao ato’. Agora, esse comportamento permanece e vai além das telas, vai para a vida real, instigando homens e mulheres a criarem cenários e histórias para a relação sexual. A imaginação e a criatividade são um plus na cama”.


Super Toque - o sexo à palma da mão

“O gouinage, que é o sexo sem penetração, já é uma realidade há um bom tempo, especialmente entre o público LGBTQIA+, mas agora ele ganha mais força. As pessoas já entendem que sexo está ligado ao prazer, não necessariamente à penetração. Esse pensamento, unido às experiências de auto-prazer trazidas pela pandemia, abre espaço para novas experiências, às vezes até mais íntimas que o sexo com penetração, pois permite que as pessoas aprendam novas habilidades ligadas ao toque e ao oral”, complementa.


Diversão em qualquer lugar - sem barreiras para o sexo

"Em uma pesquisa recente com os usuários brasileiros do happn sobre seus comportamentos sexuais, vimos que mais da metade deles (55%) pensam que não há lugar certo ou apropriado para o sexo. Então, bateu o tesão? Vamos lá! Embora também não seja uma prática nova e faça parte do fetiche de muitas pessoas, o sexo em lugares incomuns está se tornando cada vez mais comum. E este comportamento é o resultado de uma geração mais livre, que não considera o sexo um tabu. Esta tendência também está muito ligada à tendência da novela sexual, já que a imaginação pode levar você aos lugares mais diferentes", conclui ele.

 

 

happn


O JUSTO É A CONSTITUIÇÃO

As cidades são um amontoado de tudo, mas nos semáforos, no calor, no barulho, na poluição que se respira, as cidades se excedem no que são de pior. E sobre tudo isso vem a mulher: “Moço, meu filho tá doente. Uma esmola pelo amor de deus!” O motorista despeja sobre a pedinte a sua compreensão das misérias do mundo: “Essas coisas me enojam... Usar o filho para pedir trocado. Neste calor, nesta fumaça, neste inferno, usar o coitado... É por isso que a criança está doente”.

A esposa do motorista é solidária: “Alguém devia fazer alguma coisa. Sei lá! Esses animais não merecem a maternidade. Deviam tirar-lhe essa criança, doá-la para alguém. Triste viver num país sem autoridade, sem ordem. Se ninguém desse atenção para essa corja, a gente não tinha que passar por esses constrangimentos. Uma mãe irresponsável, neste calor, neste barulho, neste inferno, chantageando com uma criança que nem sei se está doente. Fecha essa janela”.

Volta a bravura marital: “A minha vontade é de dar porrada na cara dessa gente. Não trabalham, maltratam os filhos. Olha o calor, olha a poluição... Não vou te dar nada. E para de usar a criança para sugar dinheiro sem trabalhar. Porra! Se te vejo de novo, chamo a polícia, o juizado de menores, sei lá, qualquer autoridade desse país de merda que ponha ordem nisso. Deixes de ser malandra e vai arranjar serviço, que isso não falta pra quem não é preguiçosa”.

O sinal esverdeia, o carro arranca com violência. A mulher, nem triste nem alegre balbucia um “deus te abençoe!” sem ironia e sem convicção. Então suspira, mira o filho com ternura, mas com cansaço. Afeta desentender a : brabeza do homem, fica triste com a mulher que não a compreendeu: “Que, afinal, também devia ser mãe”. Olha pro céu: “lá mora Jesus, lá, bem longe da gente”.

Algo lhe pesa. Talvez a fome, quem sabe o cansaço, vai ver é mesmo como disseram do carro: o calor, a fumaça, a poluição. Não sabe. Sente-se vencida, arrastada para um fundo que não chega. Então, fala ao filho: “Tu me seguras, não é? Tu me levantas como se fosses um anjinho lá do céu. Não te preocupes, anjinho meu, alguém vai ajudar, a senhora mãe de deus vai entender, vai interceder por nós. Alguém vai dar um dinheiro, vamos comprar remédio... E carne e arroz, vai fortalecer o leite... Vamos comer, tu e eu”.

A mulher embala o filho, ergue-o muito próximo de si. Com o seu rosto, acaricia o rosto do neném. E diz de si para consigo: “Esse cheiro... Mamãe vai ganhar um dinheiro, deus vai olhar por nós, vai comprar fralda... Esse trapo imundo e fedorento... Mamãe vai te dar banho, vai te trocar... Neném vai ficar cheiroso... Mamãe vai te cuidar... Sabes filho? Quando seu coraçãozinho começou a bater aqui dentro, ele batia mais forte do que seu pai batia em mim. Deus foi tão bom ao me dar um filho. Eu nunca tive nada, até deus te dar pra mim. Tu és como um brigadeiro, meu neném”.

Ficou refletindo. De um sobressalto, se atinou. Pôs-se de volta ao semáforo: “Tenho que trabalhar”: E retoma: “Uma esmola pelo amor de deus. É pra comprar remédio pro meu filho.” Alguém lhe lança uma moeda pela fresta da janela que garante distância e salva a consciência que quer ser prestativa e praticar sua boa ação. A mulher se enche de esperança: “Viste, deus iluminou aquela alma caridosa. Que nossa senhora cuide de ti, moça! Essa moeda não é só um dinheiro, é um sinal da bondade”.

Pensou que queria saber o nome da moça, mas queria mais que a moça quisesse saber o seu. Pensou no futuro do filho, que de algum modo ia ser alguém, deus havia de cuidar que fosse. Então teve que pensar em comida, pois a fome a moveu. Olhou pra moeda, espantou-se: “Não vai dar! Eu estou com fome. Tenho que comer... Tenho que dar de mamar. Estás com fome, bebê? Não? Não dás trabalho, minha joia preciosa. Tu és minha riqueza... Ninguém é mais rica do que eu. Que soninho gostoso, né, neném?”

Cansada, a mulher sentou-se sob um cartaz: Curso de Direito. Congresso. O Justo é a Constituição. Pensou que isso era coisa dos humanos, que justo era deus, que sempre cuida dos seus. Animou-se e contou ao filho: “Eu tive um sonho. Foi bonito. Foi no céu. Chegou a virgem Maria, ela nos recebeu, cheia de compaixão. Mas deu vergonha. A gente tão magrinha, toda suja, malvestida, naquele lugar tão lindo, cheio de gente arrumadinha. Não combinava. Deu vontade de entrar pelos fundos”.

A mãe de deus tomou-lhe a imaginação: “Sabes? Caiu uma lágrima dos olhos dela. Não sei como sofre, se está lá com o menino Jesus. Sabes? Vieram anjinhos e te deram banho”. Mas algo a trouxe para o mundo cão: “Filho, contigo tudo fica mais fácil. Não queres mesmo mamar? Tão bonzinho... Nem incomodas; nem choras... Sabes? Tudo vai melhorar... Logo vamos comprar teu remédio, está bem. Tão quietinho, nem te moves”. Fumaça, calor, barulho. Algo a incomodava; suspirou, agoniada: “E este fedor que não passa!”

 

Léo Rosa de Andrade

Doutor em Direito pela UFSC.

Psicanalista e Jornalista.


Head de psicologia da OrienteMe explica sobre segurança psicológica

 Renata Tavolaro fala sobre a importância e como aplicar o tema nas empresas

 

A segurança psicológica consiste em oferecer um ambiente de trabalho saudável para que os colaboradores exponham suas ideias e habilidades sem preocupações. Além disso, é um dos pilares para que as empresas alcancem a inovação e o alto desempenho.

Para Renata Tavolaro, Head de Psicologia da OrienteMe, healthtech especializada em saúde corporativa, a segurança psicológica corresponde à construção de um ambiente de trabalho colaborativo e receptivo que estimula as pessoas a serem elas mesmas. "Segurança psicológica significa estar inserido em um ambiente de trabalho que proporcione liberdade de expressão, um espaço livre de receios, onde qualquer pessoa da equipe se sinta confortável em expressar suas opiniões, propor novas ideias, com muito respeito e empatia", explica.  

Um estudo do Google, nomeado de Projeto Aristóteles, descobriu que o fator mais relevante, entre as equipes mais eficientes da empresa, era a percepção de ser possível tomar riscos sem vivenciar reações negativas. 

Porém, esse cenário do Google está longe de ser a realidade de muitas organizações. Uma pesquisa realizada pela Workhuman com mais de três mil pessoas mostra que 48% dos entrevistados já tiveram a síndrome de burnout, 61% disseram ter passado por altos níveis de estresse e 32% declararam que já se sentiram sozinhos no trabalho. 

Aí vem a pergunta, porque as empresas devem investir em segurança psicológica? Os impactos da construção de um ambiente emocionalmente seguro e confortável refletem também nos indicadores de recursos humanos. Um estudo da Gallup mostra que esse fator pode reduzir o turnover em 27% e aumentar a produtividade em 12%. 

Os benefícios se apresentam em uma via de mão dupla. Os colaboradores se sentem empoderados para compartilhar perspectivas, enquanto o setor de recursos humanos obtém resultados positivos que podem impactar até mesmo no faturamento do negócio. 

Para Renata, para as pessoas terem segurança psicológica no trabalho é necessário um ambiente onde elas se sintam seguras e não julgadas por se expressarem de forma mais aberta, sabendo inclusive desenvolver a escuta atenta e ter troca de ideias saudáveis. 

Ela ainda explica que a segurança psicológica é classificada em quatro estágios de acordo com a liberdade e confiança que o ambiente transmite aos colaboradores. São eles: segurança em pertencer, em aprender, em contribuir e em desafiar.  

O primeiro estágio diz respeito ao desenvolvimento de um espaço aberto à inclusão. A empresa aceita as pessoas da forma que elas são e valoriza a diversidade de experiências, perfis, personalidades, entre outros fatores. 

A segurança em aprender corresponde ao quanto os colaboradores se sentem livres para perguntar, experimentar e errar sem haver algum tipo de constrangimento como consequência. 

O terceiro estágio representa a confiança que os profissionais possuem para contribuir com o crescimento do negócio. O objetivo é que todos se sintam confortáveis em usar suas habilidades e experiências para aprimorar processos. 

Por último, mas não menos importante, a segurança em desafiar se refere à liberdade para sugerir e implementar mudanças na empresa. Esse é o alicerce para a inovação. Os colaboradores precisam ter a possibilidade de questionar processos antigos para torná-los mais eficientes. 

Apesar dos benefícios, não é fácil construir um ambiente de trabalho saudável. Há uma série de desafios que podem dificultar o caminho até essa conquista 

"Aplicar a segurança psicológica numa empresa envolve muitas vezes mudança cultural. Deve-se partir da premissa organizacional com a ajuda da área de Recursos Humanos, para se implantar este ambiente livre de preconceito e julgamentos", finaliza Renata.


 

OrienteMe - plataforma de saúde corporativa que mapeia a saúde da população da empresa, realiza o atendimento aos colaboradores de forma personalizada com psicólogos e nutricionistas licenciados e disponibiliza um painel corporativo exclusivo em tempo real para as empresas acompanharem a evolução da saúde de seus colaboradores.


A Importância da Hipnoterapia no combate ao suicídio

Por meio da hipnose é possível tratar pacientes com transtornos mentais e outras doenças psicológicas


A atenção sobre o combate ao suicídio seja maior, o cuidado sobre pessoas que sofrem com esse tipo de vulnerabilidade deve ser frequente. Uma das formas de precaver esse mal que poucas pessoas conhecem é com relação a hipnoterapia. De acordo com a hipnoterapeuta, Madalena Feliciano, “por meio desta terapia é possível tratar doenças relacionadas ao controle das emoções, sentimentos e pensamentos negativos”.

A cada 40 segundos, uma pessoa comete suicídio por conta de depressão, términos de relacionamento, fracassos no trabalho, rejeição e problemas pessoais, de acordo com dados divulgados pela OMS. Segundo Madalena Feliciano, hipnoterapeuta, “está terapia, sem misticismo nenhum, ajuda a tratar a origem do problema”. Por isso, esse tipo de processo é de grande ajuda para pessoas com tendências suicidas. 

Desse modo, ao identificar a origem do problema, a hipnoterapia ajuda no combate ao suicídio de forma a eliminar, ressignificar e reeducar padrões de comportamento e pensamento. Porém, além do suicídio, essa terapia tem grande poder curativo em outros tipos de problemas relacionados à saúde mental. “Depressão, ansiedade, distúrbios de autoestima e outros problemas podem ser tratados com grande sucesso e a curto prazo”, explica Madalena. 

É importante ressaltar que o suicídio é um mal crescente e, por isso, precisa ser combatido. A Hipnoterapia, portanto, nesses casos, ajuda a salvar vidas. “Ao não ver mais possibilidades de felicidade em sua vida, por conta de traumas vividos, o único desejo da pessoa passa a ser se livrar da dor angustiante que a assola”, alerta a profissional. 

“Deve-se sempre observar sinais e indícios que levam a acreditar que a pessoa tem comportamentos suicidas”, explica Madalena. Se perceber machucados em seu corpo sem explicações, como cortes, conversas que fala da própria morte compulsivamente, pesquisas sobre modos de se matar e outras atitudes suspeitas, é essencial procurar ajuda de um profissional da área da saúde mental. Além disso, o CVV, pelo número 188 é um ótimo canal para conseguir ajuda por meio da faculdade de ouvir do próximo. O suicídio é um dos maiores perigos do nosso século. É importante ficar de olhos abertos. 

 


Madalena Feliciano - Gestora de Carreira                                                                                         

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Existe segredo para a felicidade?


Muitos filósofos e pesquisadores criaram teorias sobre o que é ser feliz e como atingir a felicidade. Reconhecendo a importância deste tema, analisamos a questão da Felicidade através de três ângulos: Mitologia, Filosofia e a Ciência.

Iniciando pela Mitologia Grega, encontramos as filhas de Zeus, chamadas Deusas da Felicidade, conhecidas como as ‘Três Graças’, isto é, a personificação do Esplendor, a Alegria e o Desabrochar. Neste mito das Três Graças, vemos que as Graças estão vinculadas à promoção do encantamento, prazer, satisfação, contentamento, júbilo e deleite, ou seja, sentimentos relacionados ao desfrute da vida. O mito também nos ensina que, apesar da Felicidade ser uma dádiva dos Deuses, ela é também uma Conquista do “esforço Individual”, pois é preciso vencer os desafios da vida para desfrutar a felicidade.

Na filosofia, a opinião de Sócrates não é muito diferente da mitologia. Para ele, o meio para atingir a felicidade é a conduta virtuosa e justa. A grande contribuição de Sócrates para os estudos sobre a Felicidade é que ela é responsabilidade exclusiva de cada pessoa. É importante lembrar que esta é uma reflexão feita aproximadamente 400 anos antes de Cristo.

Ingressando no campo da Ciência, constatamos que inúmeros estudiosos têm se dedicado ao estudo da Felicidade, em diversas áreas como a psicologia, fisiologia, bioquímica, neurociência, entre outras. Alguns estudos apontam que a felicidade pode ser entendida como a combinação entre o grau e a frequência das emoções positivas e o nível médio de satisfação que obtemos durante um período, desta forma, diminuímos a presença de sentimentos negativos, principalmente a tristeza e a raiva.

A felicidade pode ser constatada através de vários aspectos: família, amigos, viagens e bens materiais, dentre os quais conta-se o dinheiro no banco. Mas afinal, qual a resposta para a famosa questão se o dinheiro traz Felicidade? Na minha opinião, quando bem administrado, sim. É fato que a falta de dinheiro afeta a nossa Felicidade.

Pesquisas nas áreas sociais e na psicologia demonstram que a felicidade tende a aumentar à medida que a renda aumenta, entretanto, somente até um certo ponto. Dependendo do nível financeiro de uma pessoa e de sua ambição, um aumento de renda não necessariamente aumentaria o grau de Felicidade. Segundo estudos, dois fatores impactam diretamente a Felicidade: laços afetivos e o que podemos chamar de Significado Maior da vida.

Quando falamos de laços afetivos estamos considerando o Amor que damos e recebemos. O Amor é a força motriz do universo, que o estabiliza, harmoniza e equilibra. Já com relação ao Significado Maior da Vida, é preciso pensá-lo em relação ao propósito. Viver por um propósito nos traz a sensação de estar contribuindo para algo maior do que nós mesmos, para o bem comum.

Estudos da psicóloga Sonja Liubomirsky da Universidade da Califórnia, comprovam que as pessoas mais felizes têm mais capacidade para atingir seus objetivos. Elas normalmente são mais confiantes, otimistas, energizadas e sociáveis.

Através desse artigo, podemos concluir que há muito tempo a humanidade busca alcançar a Felicidade, porém ela é uma conquista individual, que depende do desenvolvimento da consciência do ser humano. E você? Está pronto para ser Feliz?

 

Cesar Giaconi - Especialista em Capacitação da Liderança, Cesar trabalha na melhoria de performance para alavancar resultados, obter excelência na Gestão de Pessoas e Melhoria de Processos. Com carreira executiva de 42 anos na Scania, Giaconi é formado em Administração de Empresas, Psicologia Organizacional, Gestão Empresarial, Mestrado em Gestão Empresarial e Gestão de Pessoas e pós graduando de Educação e Tecnologia pela Universidade de São Carlos.


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