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segunda-feira, 10 de maio de 2021

Retomada da economia americana pode ser boa para investimento estrangeiro

Em seu primeiro discurso no Congresso Americano, o presidente Joe Biden declarou que os Estados Unidos estão finalmente “prontos para o arranque”, dando fortes indícios de que a economia está aquecida após a pandemia. Ele pediu apoio para a sua agenda em relação à aprovação de impostos e despesas e ampliação de gastos públicos com a infraestrutura.

A equipe também quer implementar um plano de estímulos de 1,9 trilhão de dólares, além da luta atual para obter apoio para o investimento em infraestrutura, no valor de US$ 2,3 trilhões. E este cenário próspero é um verdadeiro chamariz para quem deseja morar no país, internacionalizar seus ativos ou apenas ter uma empresa em terras estrangeiras.

Entretanto, é bom lembrar que mesmo diante de tantos estímulos para empreender, é preciso ter cuidado redobrado. Afinal, estamos falando sobre dólar e ter prejuízos com essa moeda pode ser desastroso. E neste contexto, entram as consultorias que podem ser um verdadeiro guia para aqueles que desejam se lançar nesse mar de oportunidades.

Além de entender os costumes legais, cultura e mercado onde irá operar, é preciso estar de pleno acordo com as leis que regem o país e se lançar nesse mar sozinho pode não dar muito certo, além de frustrar todas as expectativas.

Todas as informações essenciais para que o projeto dê certo são reunidas e disponibilizadas por profissionais que atuam já há vários anos neste tipo de segmento e podem assessorar empresas ou pessoas que desejam empreender na localidade. Além disso, fazer um planejamento tributário antes de iniciar o projeto também é aconselhável.

Antes mesmo de exportar seus produtos ou serviços, é preciso entender o tamanho da demanda, estudar a viabilidade do projeto e se preparar para se adaptar aos gostos locais. Muitos se questionam se existe um momento certo ou ideal para ampliar o negócio no exterior ou investir em um negócio fora do Brasil. Mas no âmbito empresarial, se a empresa estiver em um segmento em que a alta do dólar barateie seus custos, talvez seja esse um bom momento. Se levarmos em conta o lado pessoal, é recomendado sempre diversificar a alocação patrimonial, sendo que de 30% a 50% esteja em dólar.

Mas internacionalizar negócios não significa ficar somente nos Estados Unidos. Uma pesquisa recente feita pelo site USNEWS colocou a Tailândia como o melhor lugar para se começar um negócio. Outros países como Reino Unido e Canadá também aparecem bem classificados, afinal são países que incentivam a atração de novos empreendimentos, onde a burocracia e os impostos não sejam impeditivos.

Mas se a ideia é continuar a morar no Brasil, temos uma boa notícia. Existem muitos negócios que não exigem a presença física de um gestor, como é o caso da receita passiva e aluguéis de imóveis. Mas se o objetivo for a manufatura e venda de um produto, é aconselhável ter uma equipe in loco

Separei alguns pontos que podem ajudar quem está envolvido em um projeto deste tipo:

1) Contratar consultoria;

2) Analisar o estudo de mercado;

3) Verificar o impacto dos impostos e uma possível blindagem patrimonial;

4) Decidir qual país/estado tem mais sinergia com o propósito do negócio e seus sócios;

5) Dar entrada na abertura da empresa;

6) Contratar pessoas;

7) Tirar as licenças e registros necessários;

8) Começar a operar.

Muitos se esquecem que o novo país não é exatamente igual ao Brasil, o que coloca em risco todo o projeto.   

 

Leandro Araujo - graduado no Brasil pela Upis. Morou por dez anos em NY, onde fez sua especialização em Investment Banking, pela New York University. Concluiu também o curso de Finanças pela University of Michigan, antes de se mudar para Flórida em 2014, onde mora até hoje. Atualmente é diretor dos serviços financeiros da IBC Consulting e o CEO da Trust Network Corp.

 

 

IBC

https://www.ibconsulting.us/


Novas regras aceleram processos de renovação de determinados vistos para os Estados Unidos

Conforme previsto, começamos o mês de maio com boas notícias. Segundo a recente notificação do Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS), os agentes da instituição e aqueles que atuam nos consulados poderão realizar a aprovação de determinados tipos de benefícios com base nos materiais disponibilizados e aprovados anteriormente. Para aqueles que residem nos Estados Unidos legalmente, e necessitam da extensão do visto, renovação de benefícios ou EADs, é uma excelente notícia uma vez que o procedimento poderá levar menos tempo. 

Normalmente essas renovações são feitas mediante a novos protocolos e análises mais complexas e, a partir dessa decisão, passam a ser realizadas (negadas ou aprovadas) com base em critérios mais simples e protocolos previamente enviados aos órgãos. Certamente essa resolução irá economizar não somente o tempo, mas também os agentes, que poderão focar em outros tipos de visto e viabilizar o processamento de forma mais rápida do que esperado.

De modo simples, é possível entender que a orientação do USCIS é que os agentes que estão com processos de renovação sigam com o que foi determinado durante a aplicação inicial, tenha sido o visto aprovado ou não.

Nesses últimos meses eu percebi que o governo Biden vem trazendo pequenas mudanças no setor de imigração, quase a conta gotas, para mostrar que está fazendo algo nessa frente. Mas é preciso lembrar que essas alterações podem gerar expectativas que causam prejuízos emocionais e financeiros a pessoas que aguardam a legalização da estadia nos Estados Unidos há anos.

O grande mote da campanha do atual presidente foi justamente a reforma imigratória e a anistia para os indocumentados. A promessa era de tratar essa questão nos primeiros 100 dias de governo, porém não existe uma votação sobre a anistia sendo tramitada. Embora o projeto tenha sido enviado simultaneamente para Câmara e Senado, isso deve acarretar em ainda mais demora para a votação acontecer de fato.

Acredito que quanto mais longo for o processo, melhor será para o partido, que garante novas eleições com a mesma promessa. Essa não é a situação ideal, mas é comum ver alguns governos utilizando essa tática, oferecendo pequenos benefícios e a esperança de algo grande.

No entanto, devido às promessas de campanha, Biden entende a necessidade de aprovar algumas emendas dentro do mandato para evitar que o contrário ocorra e ele perca a próxima eleição. Por esse motivo serão recorrentes as novidades sobre imigração e, enquanto essas pequenas aprovações acontecem, as movimentações políticas estão ocorrendo na Câmara e no Senado.

De toda forma, essa é uma boa notícia no que se refere a vistos e, a partir do meio do ano, eles devem ser processados de forma mais rápida.

 


Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito Internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail daniel@toledoeassociados.com.br.  Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 100 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB santos



Toledo e Advogados Associados

http://www.toledoeassociados.com.br


sábado, 8 de maio de 2021

Estampa e padronagem não são a mesma coisa, defende Aline Tabata

 

A stylist e especialista em moda Aline Tabata elucida diferenças e como usar cada uma delas 

 

Estampa, padronagem. Apesar de, na mente, parecerem a mesma coisa, esses “desenhos” são opostos um do outro. A padronagem, como entrega o nome, está relacionado ao padrão do tecido — não tendo como referência apenas o desenho, popularmente chamado de estampa, mas especificamente a construção do tecido, ou seja, a trama. “Nas padronagens, os tecidos já vêm prontos e o desenho é formado na própria tecelagem. Já as estampas são desenhos adicionados ao tecido liso”, explica Aline Tabata, modelo, influenciadora e stylist.  

A dica de Aline é que, na dúvida se é padronagem ou estampa, basta olhar o lado avesso do tecido. Se for estampa, o desenho não é nítido, se for padronagem, será como um “negativo” da frente. “Apesar dessa diferença, quando o assunto é combinação e construção de look, tanto a padronagem quanto a estampa podem incrementar o visual, se tornando peça chave da produção. Pode ser uma terceira peça ou um ponto focal, como um sapato, cinto ou bolsa”, elucida Aline.  

 




Além disso, a stylist aponta que padronagens e estampas, sem dúvidas, comunicam uma mensagem, à exemplo do animal print, que costuma transmitir a imagem de uma mulher sensual, ousada e segura de si. “Temos também o floral, muito característico de um estilo romântico, alegre, delicado. O poá, que expõe elegância e modernidade, em contraponto ao xadrez, que é mais charmoso e passa segurança”, aponta.  

 

Como evitar erros de composição?  

Para iniciantes ou pessoas inseguras com as combinações, Aline Tabata recomenda evitar peças com desenhos muito grandes e se atentar na harmonia das cores e peças. “No caso de mix de estampas, para não cometer erros no look, tente juntar estampas diferentes, mas com cores próximas, como shorts de tons quentes, com uma blusa com tons semelhantes ou análogos”, diz.  

Em resumo, é importante que estampa ou padronagem tenham um ponto em comum com o restante da composição. “Pode ser uma cor ou um formato que esteja presente nas peças. Algumas combinações são bem assertivas como as listras com onça, poá com onça, o floral com o poá. Para quem tem vontade de ousar, mas ainda tem medo, o ideal é usar peças com desenhos de apenas duas cores, ou seja, preto e branco, branco e azul, vermelho e preto e assim por diante”, pondera.  

 

Estampas e padronagens só funcionam no frio?  

Negativo. A especialista defende que há muitas padronagens que são bem invernais como os mais variados tipos de xadrez, pied de poule e animal print. “Agora se você deseja usar floral, por exemplo, que apesar de ser uma estampa atemporal, remete ao verão, minha dica é abusar nos acessórios, como bota, coturno ou uma terceira peça como jaquetinha jeans, blazer e colete”, ensina a stylist.

 



Fotos: Divulgação

MF Press Global


Cores vibrantes são tendência no Inverno 2021

Confira tudo o que deve estar em alta na próxima estação dentro do universo infantil


Quem disse que o Inverno tem que ser sisudo e sem cores mais alegres? De acordo com Jacqueline Schreiber, coordenadora de Produto da Brandili, a tendência para 2021 aposta na vibração colorida. “As peças virão na vibe da energia digital e chegam carregando a alegria do limão ácido, do laranja energético e do pink, que são cores dinâmicas e funcionam bem para meninos e meninas. Elas são perfeitas para uma combinação mais ousada ou para trazer pontos de luz em looks mais escuros”, destaca.

Apesar da alegria de algumas cores, a nostalgia de outras ainda permanecerá em alta. Para o Inverno 2021, o bordô, por exemplo, se mantém importante na cartela de roupas infantis. “Elas ganham um novo visual quando combinadas com tons esverdeados como o verde pavão, mais quentes como o mostarda, ou tons pastel como o off e o rosa seco”, afirma. Jacqueline listou outras macrotendências que farão muito sucesso no universo fashion infantil para quando a temperatura cair. Confira:

 

Millennials


            Os millenials vêm impulsionados pela internet e sua energia vibrante. Em um universo tão veloz, as cores são intensas, por isso, o limão ácido, o laranja energético e o pink, citados acima, entram em cena. Para alegrar e energizar. Nesta tendência, o espaço sideral também é explorado por meio de peças com brilhos prateados, estampas de estrelas e planetas. “Para esse público, tudo é novo e tudo deve ser moderno. Precisa acontecer agora”, comenta a coordenadora.

      

Férias de Inverno



            Essa macrotendência traz memórias afetivas tanto para os mais jovens quanto para os bem pequenos. Neste tema, explora-se a diversão e as aventuras vividas na casa dos avós. Os momentos simples e mágicos dos dias mais frios do ano: as férias de Inverno. No vestuário, essas lembranças emocionais são retratadas em peças acolchoadas, com pelos e veludo. Tudo quentinho e confortável. As estampas e texturas também seguem essa linha, relembrando, por exemplo, momentos de lazer e atividades praticadas no quintal da casa dos avós: um jogo de futebol e uma brincadeira com ursinhos de pelúcia. Sem deixar de lado os clássicos da estação, como o xadrez.

   

Viajante nômade



Conhecer e explorar novos lugares, viver novas experiências, passear pelas cidades mais icônicas do mundo. Nessa macrotendência, estarão em evidência peças de Inverno representadas por estampas, cores neutras e texturas. “Viajamos para lugares clássicos e cosmopolitas como Paris, Londres, Nova York e, de lá, trouxemos padronagens como o poá e o vichy, bem como maxi florais, laços, pérolas e brilhos delicados. Para os meninos, muitos bichos fofos que fazem parte da vida e da imaginação deles”, finaliza Jacqueline.

 


 Brandili


Como manter as pelúcias limpas?

 O cuidado rotineiro ajuda a prevenir alergias

 

A pelúcia é um item comum em muitas residências, seja para crianças, jovens ou adultos. O acúmulo de poeira e a manipulação dos bichinhos, entretanto, podem ocasionar a proliferação de ácaros, atrair traças e até mesmo gerar doenças respiratórias.

Alexandre Diniz, diretor executivo da Quality Lavanderia, alerta que o ideal é que a higienização seja feita ao menos uma vez por mês em caso de contato frequente da pelúcia, por exemplo as pelúcias que são usadas para brincar. As pelúcias que são usadas pelas crianças no dia a dia, além do pó, acabam tendo acúmulo também de outras sujidades, como por exemplo saliva.  Já as pelúcias que ficam como enfeites, o ideal é que sejam higienizadas a casa três meses. Mesmo assim, ele orienta a sempre usar um tecido para retirar o acúmulo de pó.

“Por isso a higienização correta e periódica é muito importante. Em conjunto, há os cuidados em casa, realizando a manutenção dessa lavagem”, comenta Diniz. É importante lavar as pelúcias no tempo indicado e da maneira correta para que a cor, o vigor, a integridade das fibras e a beleza da pelúcia durem mais tempo.

“Os cuidados dos profissionais de lavanderias possibilitam uma limpeza completa e adequada a esse item, podendo ser com a lavagem tradicional ou a seco, tudo depende do tipo de pelúcia”, conclui.

 

 

Quality

www.qualitylav.com.br


Sapatos, tênis e roupas: entenda por que eles mofam

Não há nada mais decepcionante do que retirar uma blusa, um cachecol ou um par de botas do armário e notar que eles estão cobertos por bolor, não é mesmo? Só que a questão, aqui, vai muito além da estética ou da preocupação com a perda de um look.

Isso porque o mofo pode representar um enorme risco à nossa saúde, sendo a causa ou levando ao agravamento de doenças respiratórias como a rinite, a sinusite e a asma - que, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Global Asthma Report, atinge 4,4% da população mundial.

Isso quer dizer que, como se já não bastassem as recentes preocupações com as consequências da covid-19 e da poluição do ar em nossos pulmões, devemos estar bem atentos a esse outro tipo de inimigo.

Quer entender de que forma você pode se proteger, de forma efetiva, desse mal? Confira as informações a seguir!


Como acontece?

Uma palavra define a causa da manifestação de fungos nas mais diversas superfícies: umidade. Ela pode ocorrer a depender de inúmeros aspectos, como a estação do ano, a região em que você mora, a umidade relativa do ar, o seu tipo de armário e o local da casa em que ele está, além do modo como você guarda as peças.

Para atenuar esses efeitos, uma das soluções é manter, sempre que possível, os ambientes bem arejados. Além disso, hoje em dia, é possível utilizar a tecnologia a nosso favor com produtos que já estão disponíveis no mercado e que vão muito além da prática popular de reter a umidade com punhados de arroz. Vale ressaltar, aliás, que a técnica não é indicada pelo fato de o cereal ter capacidade de absorção muito baixa e de poder ser contaminado por microrganismos.


Mas, afinal, o que usar?

Uma opção eficaz na eliminação do bolor, do mofo e dos fungos é a sílica gel - produto sintético, resultado da reação do silicato de sódio e do ácido sulfúrico, que forma um agente dessecante biodegradável de estrutura porosa. Traduzindo: aquele saquinho com algumas bolinhas que encontramos dentro bolsas e caixas de sapatos recém-adquiridos, sabe?

Dessecantes são substâncias químicas utilizadas na secagem de fluidos, tanto líquidos, quanto gasosos; tanto na indústria, quanto em ambiente doméstico. Eles são sólidos e comumente encontrados na forma pré-embalada.

É importante salientar, no entanto, que um dessecante deve ser escolhido não somente por sua eficiência na secagem, mas também por outros efeitos desejados, como o fato de ser antisséptico, fungicida ou por não ser nocivo aos seres vivos e ao meio ambiente.

Por isso, considerando todas essas características, a sílica gel Bodout - a primeira sílica gel regenerável do mercado de varejo que vai para o público comum - é uma opção super bacana para quem deseja se ver livre de qualquer efeito da umidade dentro de casa. Isso porque, diferentemente de outras opções no mercado, que fazem uso do indicador azul - baseado no cloreto de cobalto II -, ela utiliza somente o indicador laranja, que é de origem orgânica, atóxica e inerte, que conta com controle de qualidade de excelência e que é bem acondicionado em um sachê de alta tecnologia resistente a variações de temperatura, garantindo segurança e saúde a toda a sua família.



http://bodout.com.br/


Exposição gratuita sobre tireoide e coração está na estação Adolfo Pinheiro

 25 de maio é o Dia Internacional da Tireoide

 

Quem passa pela estação Adolfo Pinheiro que fica na Linha 5-Lilás de metrô pode conferir os 20 painéis de acrílico da exposição Tireoide e Coração, uma parceria da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP) com a ViaMobilidade, concessionária da Linha 5-Lilás.

O objetivo é chamar atenção para os sinais que as disfunções da tireoide podem causar e como eles estão relacionados a sintomas cardíacos.

“A tireoide é uma glândula que tem importantes efeitos no coração. Ela estimula a contração e frequência desse músculo, a produção de fibras cardíacas, a pressão arterial e pode determinar se coração fica mais ou menos acelerado. No caso de uma disfunção tireoidiana, seja hipotireoidismo ou hipertireoidismo, o coração pode ser diretamente afetado”, explica Dra. Laura Ward, endocrinologista da SBEM-SP.

 

Dia Mundial da Tireoide – Exposição

Quando: até 31 de maio de 2021

Locais: Estação Adolfo Pinheiro, da Linha 5-Lilás de metrô de São Paulo

GRATUITA

 


SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo)

http://www.sbemsp.org.br

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bit.ly/PODCASTSBEMSP


Outono propicia aumento de casos de conjuntivite alérgica em crianças

A maioria dos casos é benigna e está associada à rinite alérgica


Coceira, vermelhidão, irritação e lacrimejamento. Esses são os principais sintomas da conjuntivite alérgica sazonal. Os dados epidemiológicos variam de país para país. Um estudo mostra que, em média, a alergia ocular afeta 30% da população infantil.  
 
Segundo a oftalmopediatra Dra. Marcela Barreira, a conjuntivite alérgica sazonal é, de longe, a mais comum. “A maior parte dos casos é mediada por IgE. Isso significa que a alergia se desencadeia imediatamente após o contato com o alérgeno. Esse tipo de conjuntivite é diferente daquelas causadas por vírus ou bactérias”.


 
Eles estão em toda parte
 
Entre os alérgenos que podem desencadear uma conjuntivite alérgica estão os ácaros, o pólen, pelos de animais, mofo, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza e poluição. Embora a alergia ocular seja mais comum no outono e na primavera, ela pode acontecer em qualquer época do ano.
 
“A maior prevalência nessas estações está ligada ao ar mais seco. O ar seco e a falta de chuva são fatores climáticos que mantêm os alérgenos pairando no ar, bem como presos às superfícies. É comum no outono tirar roupas, mantas e cobertores dos armários. E sabe-se que é usual um acúmulo de ácaros em roupas guardadas por muitos meses”, explica Dra. Marcela.


 
Diferenciais

A conjuntivite alérgica tem características que a diferencia das infecciosas.

"A coceira é o traço mais marcante desse tipo de conjuntivite. Não é contagiosa e pode se estender por até seis semanas, caso não seja tratada. A secreção costuma ser mais esbranquiçada, enquanto as conjuntivites infecciosas costumam deixar uma secreção amarelada, típica da infecção”, afirma Dra. Marcela.


 
Tratamento específico


O tratamento da conjuntivite alérgica é diferente dos casos infecciosos, já que muitas vezes é preciso tratar o quadro alérgico de forma global.  
 
“O tratamento da conjuntivite alérgica é mais demorado. Isso porque há picos de exacerbação e picos de melhora, como qualquer tipo de alergia. Geralmente, são utilizados dois medicamentos para tratar os casos alérgicos: um antialérgico e algum tipo de corticoide em forma de colírio”, diz Dra. Marcela.
 
Há casos de conjuntivite alérgica severa em crianças, que necessitam de um tratamento prolongado, mas são menos prevalentes.

 Quando a criança tem conjuntivite alérgica crônica é preciso acompanhar regularmente com um oftalmopediatra, além de controlar os fatores que podem desencadear a alergia. Se os pais já têm conhecimento do que aumenta a alergia, o ideal é evitar que a criança entre em contato com estes alérgenos.
 
“Vale lembrar que nenhum medicamento deve ser usado nos olhos sem a devida prescrição médica, especialmente quando falamos de colírios com corticoide ou qualquer outro colírio”, finaliza a médica. 


 
Dicas
 

  • Compressas de soro fisiológico frio nas pálpebras podem ajudar na eliminação da secreção acumulada e pode aliviar a coceira
  • Evitar ao máximo deixar a criança coçar os olhos, pois esse hábito pode desencadear problemas na córnea, como ulceração corneana
  • Manter a casa limpa
  • Retirar tapetes, cortinas e qualquer outro adorno que possa acumular pó
  • Se possível, usar um umidificador de ar nos ambientes em que mais a criança fica
  • Seguir corretamente a prescrição médica quanto à dose e o tempo de uso dos colírios

 

Número de cirurgias de urgência e emergência é quase 50% maior no primeiro trimestre deste ano

Aumento está relacionado, principalmente, às cirurgias eletivas canceladas que se tornaram de urgência e emergência


O número de cirurgias e procedimentos de urgência e emergência no primeiro trimestre deste ano foi 46% maior em relação ao primeiro trimestre do ano passado em nove hospitais de Campinas, Valinhos e Vinhedo. O aumento se deve ao agravamento de casos de pacientes que tiveram cirurgias eletivas canceladas por causa da pandemia e acabaram se transformando em de urgência e emergência e também a um maior número de procedimentos relacionados à Covid-19, como traqueostomia, drenagem pleural e intervenções torácicas.

“Desde o início da pandemia, hospitais de todo o país tiveram de cancelar ou adiar as cirurgias eletivas para priorizar o atendimento aos pacientes com Covid-19. Aqui na nossa região, não foi diferente. Em alguns meses, quando os casos baixaram, conseguimos voltar a fazer este tipo de procedimento dentro de uma certa normalidade, mas no primeiro trimestre deste ano, ficou impossível. Todos os esforços, obviamente, foram direcionados para atendimentos de Covid-19”, explica o cirurgião geral e de urgência e emergência, Bruno Pereira, CEO do Grupo Surgical, responsável pelo levantamento. “De janeiro para cá, só conseguimos realizar, de maneira eletiva, as cirurgias oncológicas. Esse novo contexto teve vários reflexos, e um deles foi o aumento dos casos de urgência e emergência que eram eletivos, mas, por causa da demora na realização da cirurgia, se agravaram”, afirma.

Entre as cirurgias de urgência e emergência mais realizadas no primeiro trimestre deste ano, estão a colectomia (retirada total ou de parte do cólon), que teve um aumento de 72,7% em relação ao mesmo período do ano passado; e a colecistectomia (retirada da vesícula biliar), com um aumento de 26,4%. “Sempre que possível, tentamos realizar as cirurgias de forma eletiva para que os casos não se agravem, já que cirurgias de urgência e emergência costumam ter mais riscos. Mas, infelizmente, não foi possível manter essa rotina durante a pandemia, já que o atendimento a pacientes com covid-19 cresceu demais, inclusive obrigando muitos hospitais a fecharem as portas dos prontos-socorros”, comenta. “As outras doenças continuam acontecendo paralelamente à pandemia. Por isso, é tão importante ser cuidadoso neste momento e evitar doenças que possam ser prevenidas porque as outras, que não podemos prevenir, não param e podem ficar sem atendimento adequado”, orienta Pereira.


Procedimentos relacionados à Covid

A gravidade da pandemia e dos casos também fez disparar o número de procedimentos cirúrgicos nesses pacientes, como as traqueostomias e as drenagens torácicas. Dados do Grupo Surgical, também relacionados a nove hospitais de Campinas, Valinhos, apontam que de janeiro a março deste ano, o número de traqueostomias aumentou 175% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o de drenagem torácica quintuplicou e, até o dia 18 de abril, já era igual ao total registrado durante todo o ano de 2020. Os dois procedimentos são utilizados em casos graves de Covid-19.



Grupo Surgical


Saúde feminina: 5 dicas de cuidados com a coluna no home office

Dores nas costas são queixas comuns de quem trabalha em casa há mais de um ano 



 

A pandemia do novo coronavírus já se estende há mais de um ano, e definitivamente alterou hábitos e rotinas. 

 O home office virou realidade para muitas pessoas e, junto com ele, vieram alguns efeitos colaterais, como a maior necessidade de ficar diante de telas e, consequentemente, mais tempo sentado na cadeira. 

Se nos escritórios a estrutura era mais confortável, por outro lado muita gente teve que improvisar espaços de trabalho em mesas de jantar, cômodas, ou até mesmo no sofá com o notebook no colo.  

E não ficou barato para a coluna: as dores nas costas passaram a ser uma das principais queixas. Para ajudar a aliviar o quadro, confira algumas dicas importantes. 


1) De olho na cadeira

A cadeira é o item de maior importância no mobiliário do home office. Ela precisa oferecer apoio adequado para as costas, ter assento confortável e contar com apoio para os braços.  


A principal dica é: ao sentar, a coxa deve estar inteiramente posicionada sobre o assento e os pés precisam encostar por completo no chão. Caso necessário, utilize um apoio para os pés. 

2) Levante-se frequentemente

Passar horas e horas a fio na cadeira, sem se levantar, pode fazer muito mal para a coluna e também para a saúde do corpo de forma geral.  


Portanto, estabeleça intervalos ao longo do dia para levantar, esticar as pernas e alongar os braços. Uma dica é se levantar a cada 30 minutos, alongando ombros e costas durante 15 segundos. 


3) Atenção para os pés


Os pés devem permanecer apoiados, seja no chão ou em um descanso para pés com altura apropriada. Dessa forma, evita-se problemas de circulação, inchaço, dores e demais desconfortos.  

Aliás, conforto para os pés é algo primordial também para a saúde da coluna, inclusive para quem não abre mão de se vestir como se estivesse trabalhando no escritório. Desde o início da quarentena, os saltos deram lugar aos sapatos de salto baixo.  

“O uso de calçados como rasteiras, alpargatas e sapatilhas cresceu bastante desde o início da pandemia. Anabelas baixas e calçados flats se transformaram em uma grande tendência que une o estilo e o conforto necessários para quem trabalha em casa”, explica Bruna Grein, estilista da La Femme, referência em calçados flats no Brasil.


4) Mexa o corpo

Trabalhar a estrutura muscular é essencial para a estabilidade da coluna. Os exercícios físicos regulares fortalecem a musculatura das costas e melhoram a postura, reduzindo dores e desconfortos.

 

Flexões, alongamentos, agachamentos e prancha são algumas das atividades que ajudam a tornar a região fortalecida. 


5) Evite a automedicação

Se as dores aparecerem, faça compressas quentes no local da dor. O calor auxilia no relaxamento da musculatura, trazendo alívio. 

 

Caso a dor persista mesmo assim, procure ajuda médica - preferencialmente por consulta via telemedicina, que é a alternativa mais segura durante a pandemia. 



La Femme

https//www.lafemmecalcados.com.br


Dente do siso: OdontoCompany esclarece seis dúvidas sobre o tema

Freepik/prostooleh
O dente do siso é o último a nascer e costuma despontar entre os 17 e 21 anos, podendo causar dores, desconfortos, inchaço, infecção da gengiva, dificuldade de higienização, e o consequente aparecimento de cáries, além do desalinhamento dos demais. Envolto em dúvidas, se é realmente necessário e como extraí-lo, Dr Paulo Zahr, CEO e fundador da OdontoCompany, maior rede de clínicas odontológicas do mundo, responde seis questões sobre o tema: 


  1. A extração é sempre necessária?

Não, apesar de recomendada, a extração nem sempre é necessária, visto que algumas pessoas apresentam arcadas dentárias que possibilitam seu nascimento sem prejudicar o alinhamento dos dentes. No entanto, a visita ao dentista é importante para identificar, por meio de raio-x, se será possível que os sisos despontem de forma segura.

 

  1. Todo mundo tem quatro sisos?

Não, apesar da maioria das pessoas terem quatro sisos, há quem não tenha nenhum, além de existirem casos de pacientes que têm apenas um, dois ou três.

 

  1. Como acontece a extração?

A extração é realizada por meio de uma cirurgia de pequeno porte com anestesia local. Na maioria dos casos é um procedimento simples e seguro, mas dependendo da região onde o dente está localizado, como no interior do tecido ósseo, a cirurgia pode se tornar mais complexa.

 

  1. De que forma o dente do siso prejudica a estética dos outros?
    Como os sisos são os últimos dentes a nascer, eles vão empurrar os demais caso não haja espaço suficiente, causando o desalinhamento e comprometendo a
    estética do sorriso. É importante lembrar, entretanto, que cada caso é único e deve ser analisado junto a um profissional.

 

  1. É possível extrair todos de uma vez?

Sim, inclusive é a melhor opção. Isso acontece porque o pós-operatório demanda alguns cuidados e repouso, ou seja, é melhor passar por isso apenas uma vez.

 

  1. Quais são os cuidados no pós-operatório?

O indicado é que o paciente fique em repouso de três a quatro dias para aliviar inchaços e sangramentos. Deve-se evitar alimentos muito quentes e duros. Optar por opções geladas, líquidas e pastosas como sorvete, que além de ser de fácil ingestão, cria a sensação de anestesia no local, diminuindo a dor. Não falar muito e dormir com o travesseiro inclinado. Seguir a medicação receitada pelo dentista e fazer compressas frias nas primeiras 48 horas.Para garantir uma recuperação segura e sem complicações, é importante seguir à risca as recomendações médicas após a cirurgia.

 


OdontoCompany

https://odontocompany.com/


Asmáticos podem se tranquilizar quanto a maior risco de covid-19, mas precisam estar atentos quanto a tratamento adequado

Estudos sugerem que a asma não é fator de risco. Especialista explica diferença dos sintomas nas crianças e alerta para o tempo seco, mais propício à doença

Apesar dos resultados dos estudos iniciais, asmáticos devem seguir todos os cuidados contra a Covid-19
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Pesquisa publicada na revista científica "Annals of the American Thoracic Society", aponta que a asma não é um fator de risco para quadros graves de Covid-19. Segundo os cientistas, uma revisão de estudos internacionais mostra um número baixo de asmáticos entre os pacientes hospitalizados com coronavírus. Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também avaliou a relação entre o diagnóstico prévio de asma e o desenvolvimento do coronavírus através dos antecedentes médicos de 161.271 pacientes e percebeu que somente 1,6% dos pacientes tinham diagnóstico prévio de asma. 

Os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Global Asthma Report apontam que 4,4% da população mundial têm diagnóstico de asma, que é uma doença inflamatória crônica que acomete os brônquios e resulta em crises de tosse e falta de ar. Pela importância da doença, o mês de maio foi escolhido para celebrar o Dia Mundial da Asma. Com o resultado dos estudos, os asmáticos podem ficar mais tranquilos em relação ao coronavírus, mas devem seguir se cuidando. “Nesse um ano de pandemia percebi redução na procura de continuidade do tratamento, o que causa preocupação”, alerta a pneumologista pediátrica Patrícia García-Zapata (CRM 19431).

Ela explica que a asma geralmente inicia na infância e não tem cura, apenas tratamento, que é feito com um pneumologista, o qual prescreve as medicações. “O acompanhamento habitualmente  tem que ser a cada três meses, até para ajustar a dosagem dos remédios ”, afirma a médica, que atende no Tumi Espaço Clínico, no Órion Complex, em Goiânia. Patrícia revela quais sintomas em relação à doença os pais devem observar nos filhos. “Tosse prolongada, tosse seca, chiado no peito, quando a criança cansa rápido durante atividades físicas, cansaço ou tosse após gargalhadas, tosse ou dor no peito quando está dormindo, podendo causar despertar noturno”, detalha.


Covid é diferente

Quanto ao coronavírus, a especialista ressalta que a tosse é o principal sintoma em comum com a asma nas crianças. “Em uma crise é diferente e a forma de apresentação é distinta, principalmente nas crianças, que na Covid-19 apresentam mais coriza, diarréia e dor abdominal”, explica a pneumologista pediátrica, detalhando que, no geral, o diagnóstico de asma se dá em torno dos seis anos, pois antes disso outros fatores podem desencadear os sintomas. “Vale destacar também que existe uma diferença de apresentação dos sintomas e da intensidade em que eles se apresentam, podendo variar entre adultos e crianças”, conta.

Patrícia García-Zapata também esclarece uma dúvida que as pessoas têm sobre a distinção da asma com a bronquite. “A bronquite é a inflamação das vias aéreas pulmonares, o que pode ocorrer em várias doenças. Quando se fala em bronquite alérgica ou bronquite asmática é o mesmo que asma”, salienta. A médica chama a atenção para as medicações que são ministradas por spray inalatório, erroneamente chamados de bombinhas. “Esse não é um bom termo, gera pânico na família, o que não é necessário. O remédio em spray é apenas para tirar o asmático da crise ou para tratamento desinflamando a via aérea”, ressalta.

O tempo seco desta época do ano, nas estações de outono e inverno, também contribui para o agravamento dos sintomas. “Neste período temos uma maior circulação de vírus e quando está mais frio, ficamos em ambientes mais fechados, assim os fatores desencadeadores como poeira, pelos de animais e ácaros, ficam mais evidentes. Além disso, muitos pacientes têm gatilho, com a mudança do tempo os sintomas aparecem”, ressalta a especialista.


Especialistas alertam para importância de manter os cuidados com a dengue em meio à pandemia

Temporadas chuvosas e calor levam ao aumento do número de casos; conheça os sintomas, tratamentos e como evitar a doença


Em meio à pandemia da Covid-19, a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo faz um alerta para a importância de manter os cuidados com a dengue. No Brasil, são registrados casos da doença durante todo o ano, mas o número tende a aumentar em períodos de chuva e calor.

De acordo com o Ministério da Saúde, até março deste ano, já foram registrados mais de 103 mil casos suspeitos da doença e foram registradas mortes pela infecção em diversas cidades brasileiras.

A infectologista da Rede Dra. Beatriz Quental afirma que a sazonalidade da dengue segue de acordo com as variações do clima, e que os primeiros meses do ano podem se tornar mais propícios à proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.

A médica reforça ainda a necessidade de manter todas as medidas para evitar a dengue. “Atualmente, com as atenções todas voltadas para o Coronavírus, vale reforçar que outras doenças também apresentam risco à saúde da população e que, portanto, os cuidados devem continuar.”

Segundo ela, a melhor maneira de controlar a dengue é por meio da prevenção. Não deixar recipientes expostos que possam acumular água da chuva, tratar a água de piscinas com cloro, adicionar areia aos pratos de vasos de plantas, limpar calhas para evitar acúmulo de água, manter a caixa d’água vedada e armazenar o lixo em sacos plásticos fechados são algumas delas.

Quando há suspeita de infecção, a orientação da infectologista é buscar atendimento médico, um alerta importante principalmente em tempos de pandemia. “Alguns sintomas da dengue podem ser confundidos com os da Covid-19, por isso é fundamental realizar o diagnóstico e tratamento adequados”, explica.

Dra. Beatriz destaca os principais sinais de alerta da dengue:

 

  • Dor abdominal intensa e contínua;
  • Vômitos persistentes;
  • Tonturas
  • Sangramento
  • Sonolência e/ou irritabilidade;
  • Diminuição da diurese; 
  • Desconforto respiratório.


“Em casos leves da doença, a recomendação é manter repouso e beber bastante líquido. Caso haja agravamento, é necessário realizar acompanhamento médico, que indicará o tratamento adequado”, finaliza a especialista da Rede São Camilo SP.


 

Hospital São Camilo

 @hospitalsaocamilosp


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