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terça-feira, 4 de maio de 2021

Os segredos de um casamento de sucesso na pandemia

O perdão é a chave de um relacionamento de sucesso


A convivência familiar durante o primeiro ano de pandemia foi intensa. Durante o período de isolamento, ficar em casa estreitou os laços familiares, mas também trouxe à tona inúmeras divergências. O medo da Covid-19, o receio de perder a renda e a saúde mental abalada, aumentaram a sensibilidade e irritabilidade das pessoas. As relações conjugais, que já estavam fragilizadas anteriormente, se despedaçaram de vez. O número de separações saltou de 4.661 para 7.213, ou seja, um crescimento de 54%, segundo levantamento do Colégio Notarial do Brasil, de setembro de 2020. 

O Padre Reginaldo Manzotti, conhecido por não ter medo de debater temas polêmicos, conta que, desde o início da pandemia, o número de pessoas que o procura para pedir orientações sobre problemas conjugais triplicou. De todos os cantos do país e também do exterior. “Nesta pandemia, o que estava trincado, se quebrou. As rachaduras que existiam no matrimônio evidenciaram a fragilidade das relações. ” Diz o sacerdote. 

Com certeza, a rotina se tornou muito cansativa para todos Aliar o trabalho, o casamento, os filhos e a divisão de tarefas domésticas tem sido o grande desafio desse “novo normal”. Padre Manzotti explica: “A vida a dois no contexto da pandemia suscita muitos questionamentos e exige uma tomada de atitude que requer, antes de tudo, reavaliação e readaptação à nova realidade, culminando em uma decisão de mudança e reconciliação. Para isso, temos de aprender a perdoar e a ter paciência com os erros alheios”. 

Além disso, o sacerdote garante: ninguém está isento em viver um desgaste familiar. “Toda família, ademais, enfrenta desacordos. Desconheço um casal que nunca teve conflitos. Tudo é questão de saber administrá-los e de não deixar acumular sentimentos tóxicos, como raiva, mágoa e amargura”. 

Padre Manzotti, que lançou recentemente o livro ‘A Nova Batalha, explica que a paciência, humildade e resiliência devem fazer parte do cotidiano familiar, principalmente nesse novo período de isolamento social. “Ter paciência é entender que não está sendo difícil apenas para si, mas também para aqueles que nos cercam, os quais experimentam suas próprias inseguranças, medos e angústias. Ela serve para compreendermos que estamos de um único lado, no mesmo barco, e somente juntos, como pares, conseguiremos superar e avançar”, fala o sacerdote. 

Neste novo livro, o sacerdote apresenta diversas maneiras de combater todos os problemas que a pandemia impôs na vida dos brasileiros. Além dos problemas conjugais, crise financeira, educação dos filhos, perdas e saúde mental são alguns dos temas abordados entre as 174 páginas. Lançado pela Petra, ‘A Nova Batalha’ é o 22º livro da carreira do Padre Reginaldo Manzotti, que já ganhou três prêmios PublishNews e soma 5,9 milhões de livros vendidos.

 



Padre Reginaldo Manzotti - Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o padre Reginaldo Manzotti ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização.  Sacerdote que evangeliza pelos meios de comunicação, o padre apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em mais de 1680 emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai.

 

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Prosperidade e abundância sob a perspectiva do rebirthing

Rebirthing é um método de respiração seguro e natural que nos conecta com a nossa mente subconsciente — a casa dos nossos pensamentos mais profundos, crenças e desejos. Além de ser uma forma de terapia que pode ajudar com qualquer problema, desde depressão até dificuldades de relacionamento, também é uma ferramenta simples para se conhecer melhor.

O nosso nascimento é a marca indelével da nossa separação da abundância. Primeiro percebemos que já não estamos tão unidos com a nossa mãe. O cordão que fazia esta ligação não existe mais. Retomar a ligação física é impossível, basta-nos a emocional e a energética. Passamos então a buscar essa religação incessantemente. É a vivência, pela primeira vez, do sentimento de escassez.

A abundância se manifesta na nossa vida logo depois de um sentimento de merecimento. Este merecimento acontece só pelo fato de eu existir. Porque eu estou vivo, mereço tudo o que o Universo tem para me dar. Pensando assim, todos deveríamos ser abundantes. Então, por que não é isso que vemos no nosso dia a dia? O que acontece é que inconscientemente muitas pessoas acreditam que não merecem. Que não são dignas.

Este sentimento te afasta da abundância e te aproxima da escassez. Negamos a nossa natureza vivendo na escassez, seja de amor, saúde, amigos, dinheiro, etc. Somos abundantes, precisamos é investigar por que negamos isto. Porque nos recusamos a receber.

Precisamos perceber que se fazemos parte do mesmo Universo, a abundância do outro aumenta a nossa abundância. E vice-versa. Se o Universo do qual eu faço parte, é próspero eu também me torno próspero e abundante. O contrário também acontece, quanto mais pobre o Universo ficar, mais eu fico pobre também.

É preciso perceber a razão pela qual você está vibrando na escassez.

Por isso, é bom investigar suas crenças.

  • Qual o pensamento mais negativo que você tem sobre a respiração?
  • O que seu pai pensava sobre o dinheiro?
  • O que sua mãe pensava sobre o dinheiro?
  • Quais são seus 10 pensamentos negativos e/ou limitativos sobre o dinheiro?
  • Qual o medo que você tem em viver o sucesso?
  • A atitude que meu pai tem/tinha em relação ao trabalho?
  • A atitude que minha mãe tem/tinha em relação ao trabalho?
  • A minha atitude em relação ao trabalho é…

É preciso perceber a razão pela qual você está vibrando na escassez.

Por isso, é bom investigar suas crenças.

Assim que descobrir as suas crenças, transforme-as em afirmações positivas para mudar a vibração. E principalmente, respire profundamente para deixar o ar entrar e te reconectar com a abundância.

Pratique as quatro leis da riqueza:

  1. Lei do Ganhar: Em primeiro lugar perceba que você jamais vai “fazer” dinheiro só por dinheiro. O dinheiro é consequência de um bom serviço que você presta à Humanidade. Aquilo que você faz muito bem, os outros até pagam para você. Por isso, descubra rapidamente aquilo que você faz bem, que você gosta de fazer e que até poderia ganhar dinheiro com isso. As pessoas têm prazer em pagar quando você gosta do serviço que presta.
  2. Lei do Gastar: o dinheiro nada mais é do que energia materializada em papel ou em moedas. E como energia que é, precisa se movimentar, escoar. Esse escoamento é o que fazemos quando damos dinheiro para alguém. Quando compramos um produto ou um serviço, estamos dando dinheiro para alguém, que automaticamente para a mão de outro alguém, que enviará para outro. Este movimento de doação da energia do dinheiro deve ser feito de forma prazerosa e consciente. Lembre-se que o Universo é abundante e te nutre todas as vezes que você precisa. O ato de pagar um serviço é um sinal para o Universo de que você precisa ser nutrido. O seu dinheiro escoou. Abriu um espaço. Isto faz com que imediatamente o Universo te retribua. Analisando a “ciranda financeira” percebemos que se o dinheiro passar por várias mãos, quando ele voltar para nós volta multiplicado. Poderá voltar duplicado, triplicado ou até quadruplicado. Isto dependerá de por quantas mãos ele tiver passado. Este é o pensamento da consciência de prosperidade.
  3. Lei do Poupar: Poupar significa aumentar minha abundância hoje para utilizá-la no futuro. O ideal seria que você tivesse a exata noção dos seus rendimentos e dos seus gastos, para analisar onde poderia retirar para a sua poupança. Lembrando que o dinheiro é uma energia, não devemos guardá-lo sem fim definido.
  4. Lei de Investir: Esta lei, diferentemente da anterior, mostra que o praticante já tem um certo grau de consciência de prosperidade. Pois só alguém que acredita muito em si, ousa fazer investimentos. Os investimentos podem ser na sua vida financeira, por exemplo, ações de empresas ou mesmo ampliando ou iniciando seu próprio negócio. Ter um negócio próprio é a manifestação de muita cura do seu trauma de nascimento.

Julgamos, criticamos e culpamos aqueles que chamamos de ricos. O pobre culpa o rico pelo seu infortúnio. E o rico culpa o pobre pela sua prisão nas mansões, nos seus muros altos, nos seus carros blindados. É um culpando o outro e ficando cada vez mais separado no seu mundo de escassez. Cada um com sua escassez. O pobre com escassez de dinheiro e o rico com escassez de paz.

Impossível uma sociedade prosperar a partir da culpa. Livre-se da culpa pela sua riqueza material. Você pertence a um Universo abundante. Por isso, é natural ser próspero se você quiser.

Inspire profundamente a abundância e expire suavemente a escassez, pois você merece.

 

 

Marinélia Leal - Engenheira química de formação, Marinélia Leal, depois de concluir sua pós-graduação em Gestão da Qualidade, descobriu o desejo de trabalhar com pessoas e ajudá-las a ter uma vida com mais qualidade. Morando há 18 anos em Portugal, atua como terapeuta vibracional, life coach, formadora e escritora desde 1998 e Mentora de Alta Performance, com ênfase em Neuro Mentoring de Mindset Milionário desde 2017. Especialista em Rebirthing/Renascimento e Pré-Escola Uterina, Marinélia Leal auxilia as pessoas a encontrarem e desenvolverem o melhor de si. Realiza atendimento presencial em Lisboa, Leiria e Paço D’Arcos e on-line para todos os países de língua portuguesa. Para mais informaçoes, acesse : https://marinelialeal.com/ ou pelas redes sociais: https://www.facebook.com/mentoriadealtaperformance e instagram @marinelialealneuromentora. No canal do YouTube siga pelo https://www.youtube.com/channel/UC01VOd6jRF7xgBilozo9Ndw. Whats App 00351 927356942


MAM Baby apresenta dicas para melhorar a rotina de sono dos bebês

 Além de colaborar para que a criança se sinta mais segura e confortável, um sono de qualidade é essencial para o desenvolvimento físico e cognitivo

 

Uma noite bem dormida é o ponto de partida para uma saúde física e emocional estável. Não é novidade que muitos bebês têm dificuldade de dormir por longos períodos da noite, e isso interfere no sono de toda a família. Pensando nisso, a MAM Baby reuniu dúvidas de pais e mães e convidou uma especialista da área de saúde para responder e gerar informações úteis sobre como manter a qualidade do sono do bebê e, consequentemente, dos adultos também.

Segundo Bruna Brione, pediatra, gastropediatra, consultora do sono e de amamentação, é no sono que o ser humano faz os ciclos hormonais e reforça as sinapses, que são as conexões cerebrais formadas a cada novo aprendizado. A má qualidade de sono pode afetar toda essa dinâmica, além de deixar a criança mais irritada, afetar a memória e comprometer o aprendizado. 

“O GH, hormônio diretamente ligado ao crescimento e ao desenvolvimento da criança, tem seu pico de secreção durante o sono profundo. Por isso, o descanso é tão importante, e dormir mal pode trazer malefícios para o desenvolvimento da criança”, adverte Bruna. 

Para a pediatra, a melhor estratégia é definir uma rotina diária. Além de dar segurança, conforto, confiança e garantir um descanso de qualidade para seu filho, manter um ritual significa fazer, dia após dia, a mesma coisa na hora de colocar o bebê para dormir. Dessa forma, a criança se sente segura, chora menos e entende o que está por vir. Abaixo, separamos algumas dicas que podem ajudar na construção de uma rotina para a sua família. 


Organizar as agendas

É importante tentar iniciar a rotina assim que o bebê nascer, mas é possível encontrar um equilíbrio. O ideal é que a criança durma perto das 19h, o que pode diminuir o tempo com os pais, quando trabalham fora e chegam tarde, por exemplo. Uma alternativa seria tentar fazer com que o tempo de qualidade juntos seja pela manhã, antes que os pais saiam para trabalhar. 


Manter a casa dormindo 

Alguns pais dormem mais tarde e deixam a casa com as luzes acesas, barulhos mais altos e TV ligada. O ideal é que, mesmo que os pais ainda estejam acordados, a casa esteja “dormindo”. Um ambiente mais tranquilo, à meia-luz e com menos barulhos, torna-se mais agradável para que o bebê descanse. 


Criar padrões na casa 

Durante a gravidez, a mulher já pode fazer uma consulta pré-natal e entender um pouco sobre o sono do bebê. A casa deve manter um padrão: pela manhã, sempre abrir janelas e deixar os barulhos acontecer; já no fim da tarde, dar início ao processo de “descanso”, com a diminuição de estímulos, luzes e barulhos. O quarto do bebê deve ser montado sem muitos estímulos. 


Rituais do soninho 

Ritual é quando fazemos alguns passos iguais e seguidos de forma repetitiva. Podemos começar sempre no mesmo horário, dando banho, massagem, e com uma música baixa e relaxante ao fundo. Colocar um pijaminha e cantar uma canção para o bebê. Assim, ele já entende, ao longo do tempo, que a hora de dormir chegou.

O ideal é levar o bebê adormecendo (ainda um pouco acordado) ao berço, e nunca em sono profundo. Assim, quando acordar durante a noite, ele não vai se assustar por não estar mais no colo do cuidador. Leve-o adormecendo, fique ao lado e acaricie o bebê, para que ele entenda que você está lá.


Atenção à alimentação!

As coisas que a criança come interferem tanto na qualidade quanto no tempo do sono. Se o bebê não comer bem, acordará mais, porque está com fome. Caso não tenha uma rotina, ficará mais ansioso e com o sono mais agitado. Se não for estimulado o suficiente, o bebê não fica cansado à noite para dormir.


Manter as sonecas diurnas

Cortar uma soneca que o bebê deveria fazer pode acarretar 20% a mais de tempo para ele dormir à noite. Isso porque a criança pode ter um aumento do cortisol, que é um hormônio do estresse e contrário ao sono. A soneca pode acontecer entre 3 e 5 anos. Nessa idade, ela é única no dia e dura no máximo duas horas.


Naninha é legal, mas depende

Panos, naninhas ou ursinhos podem ser considerados objetos de transição e um hábito de sono, ou seja, a criança precisa deles para dormir. É possível que ajudem ou atrapalhem, depende do caso, e vale observar o bebê. Só não se deve, em nenhuma hipótese, dar um objeto de transição para uma criança com menos de 6 meses. 


Luzes apagadas! 

A luz inibe a liberação da melatonina, hormônio indutor do sono. Por vezes, até a luz da babá eletrônica, por exemplo, pode atrapalhar na hora de o bebê dormir.  O ideal é zero luz, e, na hora do ritual do sono, tanto a musicoterapia quanto a cromo e aromaterapia ajudam – e muito! – o bebê a relaxar. 

Essas e outras dicas surgiram com base nas principais dúvidas de mães e pais que foram respondidas pela MAM Baby em uma live em parceria com Bruna Brione. A live completa está disponível neste link


Evasão escolar e desemprego ameaçam milhões de jovens

Pandemia está criando uma geração de marginalizados, miseráveis e sem perspectiva de futuro


Os jovens são hoje um dos grupos mais afetados pela pandemia no Brasil. Estudo recente divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que os trabalhadores com idade entre 18 e 24 anos foram os mais prejudicados pelo desemprego recorde: mais de 4 milhões de jovens estão sem ocupação. A pesquisa mostra que o problema é maior para aqueles com Ensino Médio incompleto, enquanto a ocupação dos que têm Ensino Superior cresceu. “A evasão escolar, um fenômeno amplificado pela pandemia, seja pela necessidade de o jovem ajudar no orçamento doméstico, seja pela falta de acesso à internet para as aulas on-line, também cresceu e está jogando toda uma geração para abaixo da linha da pobreza”, afirma o psicólogo especializado em Crises e Emergências e especialista em RH, Alexandre Garrett.

Cerca de 4 milhões de estudantes brasileiros, com idade entre 6 e 34 anos, deixaram a escola, segundo pesquisa feita pelo Instituto Datafolha. A taxa de evasão escolar chega a 8,4%, atingindo principalmente os alunos de classes D e E. As consequências disso são vistas nas ruas das maiores cidades brasileiras. O número de crianças e adolescentes nos semáforos vendendo balas ou pedindo alguma ajuda financeira aumentou desde o ano passado. Apesar de não haver dados nacionais sobre o aumento do problema durante a pandemia, um levantamento feito pela Unicef em São Paulo mostrou um aumento de 26% do trabalho infantil entre as 52.744 famílias que receberam doações da organização.

Os danos da evasão escolar para a economia
são gigantescos, afirma o especialista

MChe Lee/Unsplash

Sem trabalho, sem escola e sem acesso a condições dignas de alimentação, moradia e saúde, essas crianças e adolescentes acabam nas ruas. “O jovem das classes menos favorecidas está sem perspectiva de futuro. Acuados pelo medo que a pandemia trouxe e pelo aumento da miséria, muitos se tornam alvos fáceis para a criminalidade. Se nada for feito, vamos perpetuar o ciclo do subemprego, da miséria e da violência. Precisamos agir rápido para trazer esses jovens de volta para a escola e investir em programas de qualificação profissional”, avalia o especialista.

Os danos da evasão escolar para a economia são gigantescos, diz Garrett. A pesquisa “Consequências da Violação do Direito à Educação”, elaborada pelo Insper em parceria com a Fundação Roberto Marinho, mostrou que cada jovem que sai da escola perde, em média, R$ 372 mil ao longo da sua vida. “Multiplique esse valor para cada criança e adolescente que teve que deixar a escola desde 2020 e teremos uma ideia do rombo que a evasão causa na nossa sociedade”, afirma o especialista em RH.

Profissionalização
Antes da pandemia, a educação pública e o desemprego entre os jovens já eram um problema para o País. Falta qualificação para essa parcela da população e o investimento em programas profissionalizantes não atende à demanda de um país com o tamanho do Brasil. “Dados oficiais mostram que 35 milhões de jovens entre 14 e 24 anos precisam ser inseridos em programas de aprendizagem profissional e no mercado de trabalho. Investir em educação não é só sinônimo de desenvolvimento social e econômico, é uma questão de sobrevivência”, diz.

 


Alexandre Garret - psicólogoespecializado em Crises e Emergências

 

A criança na internet e o lugar da escola

Lara Marin, pesquisadora de Educação, aponta – nestes tempos de aulas online e crianças confinadas e quase restritas à distração nas telas – que a internet pode, sim, ser mais aliada na educação do que uma ameaça

  

Uma das maiores mudanças e adaptações que tivemos de realizar por causa do isolamento social devido à pandemia foi a ampliação de trabalhos e estudos à distância. As longas e intermináveis reuniões de trabalho, aulas remotas e encontros virtuais em família fizeram com que celulares e computadores se tornassem nossos companheiros diários. Na vida das crianças e dos jovens não foi diferente e, com isso, veio o medo dos familiares quanto à exposição de seus filhos à internet e tudo aquilo que ela traz. 


A preocupação das famílias é que crianças e jovens passem horas em frente às telas, com medo de que isso possa ser prejudicial à sua saúde e à sua educação. Mas o que, de fato, é tão ruim na internet que poderia prejudicar nossos educandos? Muitas vezes, tais preocupações estão amparadas apenas em um estranhamento, recusa ou insegurança do que é novo, e é isso que precisamos desmistificar.


Uma das maiores questões em se expor tanto à internet tem a ver com os conteúdos que ela traz. Não ter total controle sobre o que crianças e jovens consomem causa preocupação, e é justamente aí que os responsáveis devem atuar: em mostrar para esse público que a verdade não está em uma única referência de um único website e assumir que não teremos o controle sobre tudo o que os educandos consomem culturalmente.


 

CURADORIA E DIRECIONAMENTO


E é aqui que entra a escola. Mesmo à distância, professores e professoras se empenham em ensinar aos seus estudantes que estar neste mundo da informação exige que aprendamos a lê-lo, entendamos de onde vêm os fatos para, então, formarmos a nossa opinião. É na escola que crianças e jovens aprendem a usar as ferramentas de pesquisa, a selecionar informações de fontes confiáveis e a debater sobre os assuntos cotidianos e o próprio procedimento de uso da internet. 


Professoras e professores sempre estiveram interessados e empenhados em ensinar procedimentos, promover experiências, estruturar aprendizados, orientar sobre fontes e pesquisas e oferecer materiais. Faz tempo que esses profissionais não se importam apenas com o conteúdo a ser ensinado. A internet é apenas mais uma ferramenta do mundo que entrará nos currículos escolares e com a qual professores irão trabalhar. 


Enquanto crianças e jovens aprendem a lidar com esse recurso tão precioso nos tempos atuais, constroem conhecimento sobre as ferramentas e os conteúdos da internet, aumentando sua autonomia com relação ao uso que podem fazer dela. Essa é uma demanda social e o tempo de exposição deles na internet colabora para que tenhamos sujeitos hábeis a lidar com os avanços tecnológicos. Não tenhamos medo.


Garantimos o ensino do uso das ferramentas e dos conteúdos na internet e observamos os educandos interagindo com ela, sempre diversificando essa experiência com outras atividades da vida que continuam relevantes, como exercícios físicos, interação social e estudos formais.


O que nos resta é confiar no nosso ensino e transmitir essa confiança às crianças e aos jovens, acreditando em seu discernimento no uso das tecnologias da informação.

 



LARA MARIN - Autora do livro “A Cultura nos Livros Didáticos” (Editora Appris), Lara Marin é mestre em Estudos Culturais pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP. Além de sua atuação como pesquisadora, é autora de projetos e materiais didáticos desde 2008. 

Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos: conheça os perigos da automedicação

Mediante os perigos da automedicação, obter informações sobre o tema é crucial no combate a essa prática. Recentemente, um estudo realizado pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF) constatou que, no Brasil, a prática da automedicação é comum a 77% da população.


Tal pesquisa objetivou a avaliação do comportamento dos brasileiros quanto ao uso indiscriminado de remédios. Além disso, esses dados também serviram para subsidiar a campanha nacional de conscientização do Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos.

Nessa perspectiva, a Farmacêutica Responsável do Hospital Santa Mônica, Mônica Breves Baruffaldi Clemonte, irá abordar os riscos da automedicação e a importância do uso racional de medicamentos para manter a saúde em dia. Veja a relevância desta data para a reversão dos prejuízos resultantes do uso inadequado de diferentes
tipos de remédio. Acompanhe!!


Qual é a origem do Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos?

Comemorado em 5 de maio, o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos objetiva alertar a população quanto aos riscos da automedicação para a saúde. O objetivo é ressaltar o perigo que essa prática representa para quem cultiva tal hábito.

Um dos fatores mais relevantes é utilizar a data para chamar a atenção sobre os altos índices de intoxicação por remédios entre a população brasileira. Essa rotina está relacionada aos aspectos culturais e à dinâmica da assistência oferecida pelos serviços de saúde, tanto na esfera pública quanto na privada.

Há, portanto, riscos potenciais de consequências adversas ao organismo de quem consome remédios por conta própria. Nessas circunstâncias, o mais comum é que ocorram reações como dependência, toxicidade e até a morte.

Assim, a criação dessa data visa à divulgação de dados e informações sobre os perigos da automedicação ou de não seguir as orientações médicas. É necessário esclarecer a população sobre os riscos da ingestão inadequada dessas substâncias, principalmente, no que se refere aos efeitos colaterais de remédios sem prescrição médica.


Por que é importante que haja conscientização sobre o assunto?

Um estudo publicado no Scielo apresentou os resultados do uso indevido de medicamentos entre crianças e adolescentes brasileiros. Nesse grupo, foi constatado que a prevalência da automedicação é de 56,6%. Os remédios mais utilizados por conta própria são anti-inflamatórios, analgésicos e as chamadas smart drugs.

Logo, priorizar campanhas de educação preventiva é crucial para estimular a mudança de comportamento em relação ao uso indiscriminado de medicamentos. Isso porque o consumo correto dos remédios é uma das formas mais seguras de melhorar a saúde, reduzir a evolução de doenças e salvar vidas.

Entretanto, para evitar o risco desse tipo de complicações ao organismo, o uso de remédios deve ser feito conforme as orientações médicas. Fora isso, os medicamentos podem se tornar verdadeiros venenos, já que um dos maiores perigos da automedicação é a ameaça aumentada de intoxicação.

Mesmo que uma pessoa consiga se restabelecer após a intoxicação por remédios, os danos ao fígado e aos rins serão permanentes. Isso acontece porque tais órgãos são responsáveis pela metabolização das drogas presentes na composição dos medicamentos. Logo, quando há excesso dessas substâncias, as células hepáticas e renais são lesionadas ou mortas.

Portanto, ainda que pareça uma solução imediata, o uso indiscriminado de remédios pode fazer mais mal do que bem ao organismo. Isso reafirma a importância de campanhas como a do Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, cuja proposta é induzir à reflexão sobre essa problemática.


Qual é a relação entre o uso racional de remédios e a saúde mental? 

Quanto ao consumo de remédios por conta própria, o uso excessivo dessas drogas e a falta de adesão às recomendações médicas colocam a saúde em risco. Além disso, de acordo com o tipo de automedicação, ainda podem surgir graves consequências para o organismo.

Considerando a intrínseca relação entre mente e corpo, os efeitos desse ato não se limitam apenas ao aspecto físico. Além de provocar maior resistência a bactérias — devido ao uso inadequado de antibióticos — e reduzir a defesa imunológica, há o risco de causar dependência também.

Um artigo publicado pela Revista Médica da USP relacionou o uso indiscriminado de remédios com o desenvolvimento de lesões cerebrais que provocam danos cognitivos na terceira idade, grupo com maior costume de automedicação. O material alerta para a prevalência geral de comprometimento cognitivo leve (CCL) na população de idosos brasileiros, que é de 15 a 20%.

 

Quais são os perigos da automedicação? 

Diversas são as razões que desestimulam o consumo de drogas medicamentosas sem prescrição. No entanto, é necessário conhecer os perigos da automedicação para assegurar o bem-estar e evitar prejuízos à saúde:  

  • a utilização de remédios sem prescrição médica pode mascarar os sintomas, dificultar o diagnóstico e gerar complicações irreversíveis;
  • os efeitos colaterais dos medicamentos podem agravar outros problemas pré-existentes;
  • a ingestão indiscriminada de remédios sem receita médica eleva o risco de alergias e reduz a defesa imunológica;
  • sem acompanhamento médico, há maior risco de conflito com outras drogas, pois um medicamento pode anular o efeito do outro;
  • a automedicação aumenta a resistência de microrganismos causadores de doenças virais e bacterianas. 

Por tal razão, independentemente dos sintomas, o uso indevido de remédios não é recomendável em hipótese alguma. Vale destacar que as razões não se limitam apenas aos efeitos colaterais. Ou seja, além de proteger a sua saúde, ter esses cuidados também evita o acúmulo de remédios em casa, e diminui o risco de incidentes, como a ingestão de medicações vencidas.


Outro aspecto relevante e que envolve essa prática não recomendada é o
vício em remédios. Alguns pacientes — principalmente, os que utilizam antidepressivos e ansiolíticos — tendem a praticar a automedicação. Casos assim devem ser acompanhados por profissionais que tenham expertise em terapias centradas na recuperação da saúde mental.

Portanto, antes de consumir qualquer medicamento, a orientação é realizar uma consulta médica e seguir as determinações do profissional. Para os casos que se configuram vício em remédio, e que elevam os perigos da automedicação, o ideal é contar com o suporte profissional do
Hospital Santa Mônica, instituição especializada em saúde mental.  
 
   

Atenção para os gatilhos que podem disparar a enxaqueca

Ansiedade, stress, tristeza, rotina inadequada de sono são algumas condições que podem disparar crises de enxaqueca, a dor de cabeça latejante que pode perdurar por até 72 horas1. Gatilhos que podem ter sido intensificados durante o período prolongado de pandemia de COVID-19. Determinados tratamentos podem prevenir e espaçar tais crises, segundo Consenso Latino-Americano de Tratamento. 

A enxaqueca é uma doença muito mais comum do que se imagina: segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 20% das mulheres e 5% a 10% da população masculina são afetados por esta, que é uma doença de alto custo pessoal, social e econômico 2. É considerada crônica quando a dor de cabeça se manifesta por mais de 15 dias ao mês1. Geralmente pode ser pior de um dos lados da cabeça e pode vir acompanhada de náuseas, sensibilidade à luz, barulhos e odores1

"Alguns dos principais gatilhos para a enxaqueca se intensificaram no último ano, com a pandemia de Covid-19. O isolamento prolongado, maior carga de trabalho e incertezas gera um estresse crônico que aumenta a frequência e a intensidade das crises de dor de cabeça. E o uso excessivo de analgésicos sem indicação médica é um importante fator para cronificar a enxaqueca", diz Thais Villa, neurologista chefe do Setor de Cefaleias da UNIFESP 

Segundo a OMS, é a sexta doença mais incapacitante do mundo, e a primeira em adultos abaixo dos 50 anos3.

 

Enxaqueca Crônica

A frequência, duração e sintomas diferem a enxaqueca crônica das dores de cabeça comuns, tais como vômito, náusea, sensibilidade à luz, barulho, determinados odores e movimentos, persistentes por 15 dias no mês, por mais de três meses (no período de um ano)1. É também uma das principais causas de absenteísmo e diminuição da produtividade no trabalho 4,5, impondo um significativo impacto na economia devido aos altos custos para os pacientes e sociedade.

 

Tratamentos

Embora a enxaqueca crônica não tenha cura, é possível controlá-la, espaçando a ocorrência de crises e amenizando a intensidade dos sintomas, com medicamentos adequados a cada caso, sob prescrição médica. Segundo o Consenso Latino-Americano para as Diretrizes de Tratamento de Migrânea Crônica e o Consenso da Sociedade Brasileira de Cefaleia sobre o Tratamento da Migrânea Crônica 3,6, os tratamentos podem ter duas abordagens:

  • Tratamento agudo - para reduzir a frequência e intensidade das crises, melhorar os sintomas das crises, a escolha do medicamento será definida por um médico caso a caso, incluindo tratamento hospitalar em pronto-socorro 3
  • Tratamento preventivo - para prevenir a recorrência das crises 3, podem ser utilizados medicamentos orais, como 6neuromoduladores e betabloqueadores, e medicamentos injetáveis 6,7.  Entre os injetáveis, o objetivo é reduzir a percepção da dor pelo sistema nervoso central 3,6; o medicamento é injetado no trajeto dos nervos que inflamados provocam a dor de cabeça, em pontos específicos da cabeça, do pescoço e na porção mais alta do tronco.

 

Automedicação durante a pandemia: um alerta

O uso indiscriminado de analgésicos pode gerar um efeito rebote, requerendo o

consumo de mais medicamento, com consequente aumento das crises e sua

intensidade. Isso já acontece se utilizados 10 ou mais medicamentos de crise, por um período de mais de três meses. 

"Durante a etapa de distanciamento social e trabalho remoto, muitos pacientes de

enxaqueca crônica trocaram os tratamentos prescritos por medicamentos de fácil

acesso – mas esses medicamentos, em excesso, também podem disparar episódios de enxaqueca", diz Dra. Thais Vila.

 

Hábitos Saudáveis

Como muitos dos gatilho das crises de enxaqueca estão também relacionados aos hábitos de vida, manter uma rotina de alimentação e atividades físicas equilibradas favorece a qualidade de vida de quem sofre com a doença 1.

Para mais informação, acesse www.enxaquecacronica.com.br, portal criado com o objetivo de  fornecer informações sobre a condição, sendo a consulta com o profissional de saúde fundamental e imprescindível para eventual diagnóstico, tratamento e acompanhamento do paciente.

 

 

Referências

 

1 enxaquecacronica.com.br

2 Em https://sbcefaleia.com.br/noticias.php?id=2. Acesso em 5 de março de 2021

3 Giacomozzi AR et al. Consenso Latino-Americano para as Diretrizes de Tratamento de

Migrânea Crônica. Headache Medicine 2012;3(4):150-160.Consenso Latino-Americano para as

Diretrizes de Tratamento da Migrânea Crônica (headachemedicine.com.br)

4 Krymchantowski AV, Moreira Filho PF. [Update on migraine prophylactic treatment]. Arq

Neuropsiquiatr. 1999 Jun;57(2B):513-9.

5 Vincent M et al. Prevalência e custos indiretos das cefaleias em uma empresa brasileira. Arq.

Neuro-Psiquiatr. [online]. 1998;56(4):734-743. [Acesso em 2018 ago 27]. Disponível

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  1. https://www.scielo.br/pdf/anp/v77n7/0004-282X-anp-77-7-0509.pdf

7 Sacco S, Bendtsen L, Ashina M, Reuter U, Terwindt G, Mitsikostas DD, Martelletti P.

European headache federation guideline on the use of monoclonal antibodies acting on the

calcitonin gene related peptide or its receptor for migraine prevention. J Headache Pain. 2019

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https://thejournalofheadacheandpain.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s10194-018-0955-y

 

Descubra 5 fatos sobre o uso de lentes de contato durante a pandemia

Especialista destaca quais os cuidados necessários para garantir a saúde e o bem-estar em tempos de COVID-19

 

À medida que a pandemia do novo coronavírus continua a fazer parte do dia a dia de todas as pessoas, o cuidado com a higiene e limpeza de itens pessoais continua a ser essencial e deve ser ainda mais reforçado. As medidas de prevenção adotadas e repassadas pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) devem ser seguidas corretamente para garantir a segurança e proteção de todos nesse momento, inclusive daqueles que utilizam lentes de contato. De acordo com pesquisa publicada no jornal Contact Lens & Anterior Eye (CORE) no ano passado, os usuários de lentes de contato podem ficar tranquilos enquanto ao seu uso durante a pandemia, desde que seguindo adequadamente as orientações de higiene.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase um em cada cinco brasileiros (19%) possui alguma necessidade de correção visual. Por isso, tanto para usuários de óculos como para usuários de lentes de contato, uma das principais recomendações é manter as mãos sempre limpas e evitar levá-las aos olhos ou qualquer parte do rosto em qualquer circunstância. De acordo com a Dra Débora Espada Sivuchin, oftalmologista da Johnson & Johnson Vision é importante seguir as orientações fornecidas pelas autoridades de saúde pública. “No momento pelo qual passamos é ainda mais importante a atenção e o cuidado com a higiene dos itens de uso pessoal, especialmente as lentes de contato. O nosso objetivo é sempre conscientizar as pessoas com informações relevantes e que ajudem na prevenção e a diminuir a propagação do vírus. E para os usuários de lentes de contato, a rotina não precisa mudar, se as recomendações e cuidados que devem ser mantidos rotineiramente forem seguidos corretamente”.

Confira abaixo algumas dicas de especialistas para ter segurança e conforto no uso das lentes de contato:

  1. Você pode continuar usando as lentes de contato: Não há evidências científicas de que os usuários de lentes de contato tenham um risco mais elevado de contrair COVID-19 em comparação com os usuários de óculos. Consulte o seu oftalmologista e mantenha a rotina de limpeza, higiene e armazenamento das lentes recomendados.
  2. Os bons hábitos de higiene essenciais: A lavagem e a secagem corretas e completas das mãos são essenciais, assim como o cuidado adequado das lentes de contato, garantindo uma boa higiene do estojo das lentes de contato e limpando regularmente os óculos com água e sabão. Esses hábitos podem ajudá-lo a manter-se saudável e longe de problemas de saúde.
  3. Os óculos regulares não oferecem proteção: Nenhuma evidência científica apoia rumores de que os óculos comuns oferecem proteção extra contra o COVID-19, uma posição apoiada pelos Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
  4. Mantenha as mãos longe do rosto: Independente se é usuário de lentes de contato, óculos ou não precise de correção visual, evite tocar o nariz, a boca e os olhos com as mãos não lavadas, como orientado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e CDC.
  5. Se estiver doente, interrompa temporariamente o uso das suas lentes: Os usuários de lentes de contato que estiverem doentes devem interromper o uso das lentes enquanto estiver apresentando sianis e sintomas de COVID-19. Após esse período deve retornar ao seu médico oftalmologista e conforme a suas orientações, pode retomar o uso de lentes de contato, lembrando também de utilizar estojos novos para o armazenamento das lentes.

 


Johnson & Johnson Vision

 www.acuvue.com.br


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