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quinta-feira, 22 de abril de 2021

O que os produtos que você tem dentro de casa dizem sobre o planeta?

No Dia da Terra, selecionamos 5 fatores para levar em consideração na hora de escolher os produtos que entram em sua rotina para garantir um consumo sustentável


O que te faz escolher uma marca para chamar de "sua"? Qualidade, praticidade e valor são tópicos que pesam na hora de escolher o que colocar no carrinho de compras, mas cada escolha carrega em si impactos positivos ou negativos para o mundo e para o planeta. A diferença entre causar impacto positivo e negativo pode estar em cada escolha e em cada um dos itens que levamos ao caixa.

A pesquisa "Who Cares, Who Does", da Kantar, feita em 2020, mostra que 67% dos consumidores têm intenção de comprar de modo ambientalmente responsável. O público está mais exigente tanto com a qualidade dos produtos e serviços quanto com a procedência deles.

Sustentabilidade, especialmente na esfera ambiental, é uma necessidade urgente e depende de todos nós: empresas, governos e sociedade. Mudar hábitos não é fácil. Mudar sistemas e cadeias inteiras também não é. Mas podemos começar fazendo escolhas mais conscientes no dia a dia, mudando pequenas atitudes para fazer a nossa parte e contribuir com o todo. A mudança está à distância de um clique, de um "enviar para o carrinho". Em comemoração ao Dia da Terra, selecionamos 5 critérios para levar em consideração no momento de montar a lista de compras, garantindo um consumo responsável. Vamos lá?



#1 - Propósito da marca vs propósito pessoal


Se o seu propósito é cuidar do meio ambiente, para um futuro mais seguro e limpo para as próximas gerações, é necessário escolher marcas que sigam o mesmo caminho, os mesmos princípios. É possível ter a casa e as roupas limpas e bem cuidadas, por exemplo, sem prejudicar o Planeta. Por isso, escolha marcas que tenham preocupação com o meio ambiente no centro das suas estratégias de negócios. Pesquise, busque informações, e tome decisões de forma consciente!


#2 - Escolha produtos com embalagem sustentável


O plástico tem o seu lugar e este lugar não é o meio ambiente. Por isso, escolha produtos que tragam em sua embalagem materiais que possam ser reutilizados, reciclados e/ou compostáveis. Um exemplo disso são os produtos da marca Sétima Geração - Lançada em 2019, com um portfólio de sabão líquido, limpadores e lava-louças, seus produtos são biodegradáveis e fabricados com 99% de matérias-primas vegetais e nenhum ativo petroquímico. Todas as embalagens são feitas de plástico reciclado e plástico verde proveniente da cana-de-açúcar.


#3 - Escolha produtos com fórmulas inteligentes


Grande parte dos consumidores têm hábitos fundamentais para evitar o desperdício de água, como fechar as torneiras enquanto escova os dentes, enquanto ensaboa o corpo ou o cabelo no banho, durante a lavagem da louça etc, mas você sabe quanto de água se utiliza no desenvolvimento dos produtos que consome? É fundamental escolher produtos que proporcionem os benefícios funcionais necessários ao consumidor, enquanto beneficia o planeta. Um exemplo disso é a marca Love Beauty and Planet, que utiliza a tecnologia de enxágue rápido em seus condicionadores, ajudando as pessoas a evitar o desperdício, pois precisam de menos água para funcionar de maneira eficaz.


#4 - Carbono Zero


Você sabia que produtos químicos fabricados a partir de combustíveis fósseis representam 12% da demanda global de petróleo, e respondem por mais de 1/3 do crescimento da demanda do mesmo até 2030, e quase 50% até 2050 (Fonte: International Energy Agency)? Por essa razão, a indústria deve, urgentemente, acabar com a dependência dos combustíveis fósseis, inclusive como matéria-prima nos produtos. OMO, por exemplo, marca presente em 8 de cada 10 lares brasileiros, está em processo de transição para ingredientes biodegradáveis, reduzindo as emissões de carbono de seu processo produtivo, além de reduzir o plástico de suas embalagens. Com OMO para Diluir, por exemplo, a marca entrega uma fórmula 6X mais concentrada, ativo biodegradável e embalagens com 72% menos plástico na comparação com o Omo Líquido 3L, por exemplo.


#5 - Marcas que pensam a longo prazo

Por último, mas não menos importante, os consumidores devem apostar em empresas e marcas com compromissos ambientais a curto, médio e longo prazo, para que mudanças consistentes e estruturais possam ocorrer. A Unilever, uma das maiores fabricantes de bens de consumo, presente em 100% dos lares brasileiros, anunciou recentemente dois compromissos importantes para o meio ambiente, consumidores, indústria e cadeia dos negócios em que atua.

"Os problemas ambientais são urgentes e complexos. Queremos que, ao comprar nossos produtos, os consumidores façam parte de uma mudança sistêmica, significativa e real em prol de um futuro mais limpo e seguro para o meio ambiente e consequentemente para a sociedade. Um dos nossos objetivos é conscientizar a população a fazer escolhas mais sustentáveis no momento do consumo, mostrando que nossas marcas impactam positivamente a sociedade. Queremos que todos façam parte de um projeto de transformação que começa dentro de casa, no cotidiano, na gôndola do supermercado. Afinal, quando um consumidor escolhe um de nossos produtos, ele não compra apenas um produto. Ele apoia iniciativas", conta Juliana Marra da Unilever.

Um dos anúncios foi referente ao movimento Beleza Positiva, sua nova visão e estratégia para a categoria de beleza e cuidados pessoais ao redor do mundo para os próximos dez anos. Os compromissos que se dividem em dois pilares - Pessoas e Planeta - e estabelece metas e ações progressivas para marcas como Dove, Seda, Lux, Rexona e Love Beauty and Planet em prol de uma indústria mais inclusiva. Outra iniciativa é o Programa Futuro Limpo, que teve investimento global de 1 bilhão de euros para promover, entre outras mudanças, o fim do uso de substâncias químicas derivadas de combustíveis fósseis até 2030. O Programa adota como estratégia os princípios da economia circular nas fórmulas e embalagens dos produtos para reduzir a pegada de carbono.

Vamos juntos tomar decisões de consumo mais responsáveis, tornando a sustentabilidade algo comum nas nossas vidas e carrinhos de compras?

 

O DNA da vertical educação acelera a criação de ambientes digitais seguros

Desde março de 2020 o ensino a distância tornou-se a principal opção de estudo para milhões de estudantes brasileiros. Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) realizada no segundo semestre do ano passado com 5580 alunos, professores, gestores educacionais e pais, 60,5% acessam remotamente aulas, laboratórios e reuniões. As deficiências na entrega de Internet a todo o universo educacional brasileiro, porém, continuam. Levantamento realizado em maio de 2020 pelo Datafolha/Fundação Lemann com um universo de 1005 professores de escolas públicas de todo o Brasil confirma essa realidade: 29% das unidades educacionais das redes públicas não têm nenhum acesso à Internet. 

O quadro se agrava quando se pensa que não basta ter um acesso de qualidade para que a atividade educacional aconteça de forma estável e segura. Escolas e universidades do todo o Brasil estão no grupo das empresas mais atacadas pelos criminosos digitais. 

Os cibercriminosos identificam a instituição educacional como um alvo fácil: um contexto em que, apesar de trabalhar com dados sensíveis e privados, os controles de segurança e os recursos tecnológicos nem sempre são robustos. A falta de experiência dos usuários, combinada com a tendência de usar senhas simples em vários serviços, torna a vertical educação propensa a ataques de coleta de credenciais e de pulverização de senhas. 

Em junho do ano passado, por exemplo, a Universidade Anhembi Morumbi sofreu ataques que expuseram dados pessoais de cerca de 1,3 milhão de alunos e professores.  No vazamento, dados como nome, RG, CPF, data de nascimento e endereço de e-mail ficaram à disposição de criminosos na dark web.

 

LGPD aumenta os riscos enfrentados pela entidade educacional 

Com a regulamentação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), vazamentos como estes irão muito além do dano à marca da universidade atacada: a escola poderá pagar 2% de seu faturamento em multas, em valores que podem chegar até 50 milhões de Reais. O alinhamento com a LGPD exige novas tecnologias e profundas mudanças nos processos de governança e jurídicos da escola.  

Num mundo cada vez mais híbrido, crescem, também, as vulnerabilidades causadas pelos dispositivos IoT implementados no campus. Parte das atividades escolares seguem sendo realizadas em espaços físicos - é o caso de aulas em laboratórios, em que professores e assistentes estão presentes no ambiente de testes. O IDC acredita que, até 2024, haverá mais de 41 bilhões de sensores IoT em atividade, gerando cerca de 80 zetta bytes de dados. São dispositivos com pouquíssimos recursos de segurança, com milhares de vulnerabilidades. 

Os ataques são reais. Segundo o Relatório de Ameaças SonicWall de março deste ano, o Brasil é o nono país do mundo a mais sofrer com ataques de ransomware.

 

Roubo de credenciais, phishing e ransomware

Para se chegar a uma realidade como essa, é necessário que o ecossistema de segurança digital apresente várias vulnerabilidades. O roubo de credenciais como o que aconteceu na Universidade Anhembi Morumbi, por exemplo, é uma etapa crítica para que os criminosos sejam bem-sucedidos em seus ataques. De posse de credenciais de usuários, fica mais fácil burlar defesas e realizar um phishing bem-sucedido - phishing que fatalmente abrirá espaço para o ransomware. Com o império do ensino a distância, as soluções de segurança para o perímetro da escola deixam de ser suficientes. É necessário levar a segurança a pontos remotos, de difícil controle. 

É nesse contexto que entram em cena novas ofertas de firewalls e de outras tecnologias que se destacam, justamente, por levar para as pontas da rede educacional brasileira a segurança que, antes, era comum encontrar no data center da entidade educativa. São soluções escaláveis - muito delas oferecidas como serviço, na nuvem - que protegem simultaneamente uma grande quantidade de dispositivos e conexões. Essas tecnologias realizam o scan de links criptografados sem que isso afete o desempenho da aplicação de EAD ou de gestão da escola. Isso garante uma excelente UX, algo essencial para o rendimento do aluno ou do colaborador.

 

Inteligência artificial e machine learning: luta contra ameaças Zero Day 

Essas novas tecnologias utilizam inteligência artificial e machine learning para funcionarem num modelo de aprendizagem contínua. É isso que permite às novas gerações de firewalls identificarem ameaças Zero Day e protegerem o ambiente escolar contra malware cada vez mais focados e eficazes. 

Em 2021, escolas e universidades devem deixar para trás modelos convencionais de segurança e adotar estratégias que vão além do perímetro. 

É essencial que, em paralelo a esses avanços tecnológicos, a escola invista em programas educativos para alunos, pais e colaboradores. A inovação e os recursos dos criminosos digitais são de tal monta que, além de tecnologia, é necessário promover a mudança de processos, com novos controles e a interiorização, por parte dos usuários, de novas posturas de segurança digital. Por causa de seu DNA único - expertise em transmissão de conhecimento -, entidades educacionais podem dar uma aula sobre essa transformação, atuando como um benchmark para outros setores da nossa economia. 

 



Arley Brogiato - Diretor da SonicWall América Latina e Caribe.


Pandemia e educação: como a tecnologia transformou a rotina escola

No Dia Nacional da Família na Escola, uma realidade chama atenção: estudar em casa fortaleceu ainda mais a relação de pais de filhos e impactou positivamente a jornada de conhecimento de estudantes Brasil afora

 

Instituído pelo Ministério da Educação, o Dia Nacional da Família na Escola é uma das celebrações mais importantes no calendário estudantil. Comemorado no próximo sábado, 24, o Dia lança luz à uma realidade cada vez mais comum nos lares brasileiros: com a pandemia e implementação das medidas de distanciamento físico, estudantes saíram das salas de aula e fizeram das salas de casa seu espaço de estudo. Enquanto isso, mães e pais mudaram suas rotinas para melhorar a jornada dos filhos frente aos desafios do ensino à distância.

Foi o que aconteceu com a família de Ana Claudia Borges, que conta como a mudança na rotina com as filhas Eloah e a pequena Maria Luiza, aos poucos se tornou mais feliz e produtiva. "Minhas filhas precisaram se adaptar à uma nova rotina de estudos e foi uma oportunidade de ficarmos mais tempo juntas e aprender em família. Criamos novos hábitos e estabelecemos horários para os estudos. Percebi que em casa elas desenvolveram mais autonomia. A parte mais difícil é perder o vínculo com os colegas de turma. E, de uma forma geral, a tecnologia foi nossa grande aliada em todos os aspectos. Conseguimos manter a aprendizagem e o contato com os professores, ao mesmo tempo, elas também desenvolveram novas habilidades tecnológicas. Elas aprendem como alunas e nós também aprendemos com eles", declara.

"De pais nos tornamos também educadores e, ao mesmo tempo, éramos alunos, assistindo as aulas", declara a atendente que precisou se desdobrar para dividir as 24 horas do dia entre o trabalho, o ensino remoto e as tarefas de casa, explica. "Para que tudo isso desse certo sempre tivemos ajuda e apoio dos professores e toda equipe da escola sempre que alguma dúvida surgia. Isso nos deu segurança e nos mostrou que não estávamos sozinhos nesta jornada", afirma.

Esse impacto social positivo foi possível graças às soluções fornecidas pela tecnologia, como relata Andreia Galvan, Diretora do Colégio e Curso Acesso. "Foram muitos os desafios que superamos para atender as necessidades de nossos colaboradores e manter educadores e alunos conectados e, mais que isso, inspirados nesta jornada. A Plataforma A+, foi uma grande aliada da escola. Por meio de ferramentas pedagógicas desenvolvidas pela edtech, conseguimos desenvolver uma rotina assertiva para formar nossos alunos tanto da educação infantil, quanto ensinos fundamental e médio, além do pré-vestibular. Essa contribuição tecnológica foi inquestionável para que o nosso compromisso com o resultado tivesses saldo positivo", declara a Diretora.

Com a Plataforma A+, os alunos e professores do Colégio e Curso Acesso ficam inseridos em um ecossistema educacional que aprimora a formação dos estudantes e promove um ensino completo e global. "Foi um parceiro imprescindível principalmente com os menores, da educação infantil e do ensino fundamental I, onde houve maior participação dos pais nas aulas online, o que foi fundamental para o desenvolvimento das crianças. Os alunos demonstravam muita segurança nas aulas, só pelo fato de terem o pai, a mãe ou a tia por perto. Tivemos várias famílias que se dedicaram mais à educação dos seus filhos neste período e entraram de cabeça nas atividades, brincadeiras e interações", declara a gestora.

"Vimos pais participando com os filhos em atividades como dança das cadeiras, torta na cara e até ajudando os pequenos nos conteúdos mais difíceis. As aulas em casa não só estreitaram os vínculos familiares, mas também contribuíram para um envolvimento maior dos pais com a educação de seus filhos. Os pais relataram que, depois das aulas online, passaram a valorizar muito mais a escola, pois descobriram tamanha dedicação e responsabilidade dos professores para com o ensino dos seus filhos", conclui.


Educação e tecnologia de mãos dadas para garantir aprendizado e engajamento

O exemplo do Acesso acontece também nas outras 56 instituições de ensino que apostaram nas ferramentas de gestão escolar e de ensino-aprendizagem desenvolvidos pela Plataforma A+ para conectar estudantes por meio da inovação, com metodologias individualizadas, para atender necessidades do ensino híbrido, sala de aula invertida e aprendizagem adaptativa. Alexandre Sayão, CEO da Plataforma A+, destaca que a startup tem atuação diferenciada no mercado nacional e hoje já impacta diretamente a jornada de mais de 31 mil estudantes. "A Plataforma A+ dispõe de soluções integradas de ensino e gestão não apenas para aprofundar o conhecimento, mas também para ampliar de forma efetiva o aprendizado. Diante da pandemia, foi preciso entrar nas casas dos nossos alunos, gestores e professores para transmitir conhecimento com qualidade e de forma eficiente", explica.

 

Verdadeira aliada do conhecimento, a startup já ofereceu mais de 15 mil horas de aulas. "Desenvolvemos a Plataforma A+ para preencher as lacunas e atender as necessidades do mercado de educação, que já vinha dando sinais de necessidade de evolução. Com a pandemia, essa necessidade virou urgência e assim aceleramos para oferecer um serviço personalizado e pensado para ser um facilitador da jornada, tanto para estudantes, como para gestores e educadores", explica.

O CEO destaca ainda que a edtech oferece um modelo estruturado para as diferentes realidades dos alunos brasileiros. "Nosso papel é garantir que os estudantes se mantenham inspirados e preparados com conteúdos que de fato atendam suas necessidades. Seguimos investindo para que nosso modelo de negócio seja cada vez mais eficiente e assertivo. É um desafio e é o que nos provoca a continuarmos melhorando e evoluindo. Assim, estaremos sempre um passo a frente", conclui.

 


Plataforma A+

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Detran.SP volta a realizar exames práticos e teóricos a partir deste sábado (24/4)

Atendimento presencial ao público será retomado a partir desta data em todo o Estado

 

As unidades do Detran.SP retomarão neste sábado (24/4) o atendimento presencial ao público, incluindo a realização de provas teóricas e práticas. A volta destes serviços atende os cidadãos que estão em andamento com o processo para a primeira habilitação e que a partir de agora poderão concluí-lo na unidade de sua cidade. 

 

O atendimento nas 340 unidades do Detran, tanto nas que estão integradas com o Poupatempo quanto nas Ciretrans, retornará integralmente a partir deste sábado seguindo as diretrizes do Plano de Transição do Plano São Paulo. O atendimento será limitado a 25% da capacidade de acordo com as normas sanitárias em função da pandemia de Covid-19. 

 

Além das mais de 70 opções de serviços online que continuaram sendo oferecidos nesta fase por meio da plataforma digital, todos os serviços presenciais serão retomados como as aulas práticas e teóricas, as atividades dos Centros de Formação de Condutores (CFCs), as empresas credenciadas de vistoria (ECVs) e as estampadoras.

 

É importante lembrar que para ser atendido nas unidades é obrigatório que o cidadão agende um horário pelo portal www.poupatempo.sp.gov.br ou pelo aplicativo Poupatempo Digital. O agendamento das aulas teóricas já estão abertos; para outros serviços poderão ser feitos a partir desta sexta-feira (23/4).


 

Serviços digitais 


Nos portais do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br) e do Poupatempo (www.poupatempo.sp.gov.br), além do aplicativo Poupatempo Digital, o cidadão pode acessar mais de 70 opções de serviços online do departamento estadual de trânsito de São Paulo.

 

O Detran.SP ampliou em 72% a quantidade de serviços digitais disponíveis, saindo de 43 para 74, na comparação com 2019. O objetivo é oferecer ao cidadão, tecnologia e soluções inovadoras que tragam comodidade e autonomia. Entre os mais solicitados, estão a renovação simplificada e segunda via de CNH, licenciamento e transferência de veículo.


 

Tutoriais

O Detran.SP possui um hotsite com conteúdo simples e didático para que o cidadão possa, por meio de vídeos tutoriais disponibilizados, aprender a realizar serviços que antes necessitavam de agendamento presencial e agora podem ser efetuados pela internet, com poucos cliques no aplicativo do Poupatempo Digital. Conheça aqui.

 

Os alicerces da comunidade científica para a construção de um mundo mais justo e saudável

A atual pandemia do novo coronavírus abriu uma verdadeira cortina sobre o panorama da saúde mundial, colocando em evidência a difícil realidade vivida por milhões de pessoas. Infelizmente tivemos que atravessar uma grave crise sanitária para refletirmos o quão injusto é o nosso mundo em termos de direitos básicos à sobrevivência, levando-se em conta o acesso à saúde, higiene, educação, moradia e alimentação dignos. Fatores estes que, juntos, impactam diretamente no desenvolvimento social e econômico de todos os países.

Avaliando essa perspectiva e buscando o engajamento de grandes empresas e lideranças globais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou agora em abril, Mês Internacional da Saúde, a nova campanha "Construir um mundo mais justo, equitativo e saudável". Esse chamado, sem dúvida, desperta a consciência dos que ainda não haviam se perguntado sobre qual seria sua contribuição para esta nova realidade que viveremos após vencermos a COVID-19. Um mundo mais justo, humano, empático e unido. Utópico? Não, se cada um fizer a sua parte, como já estamos vendo acontecer.

Diversos setores da área da saúde têm trabalhado incansavelmente, tanto na linha de frente de combate ao SARS-CoV-2, tratando os infectados e criando ações de conscientização, quanto na base e retaguarda das pesquisas e desenvolvimento de soluções aliadas à tecnologia, que possam contribuir como um todo.

Imagine poder mensurar, por meio de testes, o potencial de imunização da população que recebeu as diferentes vacinas disponíveis e saber se estamos no caminho certo ou qual delas é a mais eficaz e por qual motivo. Ou então, poder avaliar o potencial prognóstico da COVID-19 nas pessoas infectadas, se elas terão um quadro leve ou grave, e então, direcioná-las para o melhor tratamento. Imagine chegar a um pronto-atendimento com sintomas comuns a várias doenças respiratórias, como febre, tosse e dor de cabeça e por meio de uma ferramenta laboratorial, em menos de uma hora, saber exatamente qual o patógeno que está presente no organismo do paciente, causando o quadro infeccioso, e partir disso direcionar para o tratamento preciso e eficaz, diminuindo, inclusive, seu tempo no hospital, internações e medicamentos desnecessários.

Imaginou? Pois isso já é uma realidade e é por ela que as empresas de pesquisa, que desenvolvem soluções aliadas à tecnologia, têm trabalhado desde o começo. Muitas atenderam ao chamado da OMS antes mesmo de ser anunciado e estão nessa missão desde o início, pois sabem que somente a ciência é capaz de dar o respaldo para, juntos, vencermos essa crise e os demais desafios que ainda estão por vir.




Paulo Gropp - vice-presidente da multinacional alemã especialista em tecnologia para diagnósticos moleculares QIAGEN, na América Latina.

 

Dia do Livro: saber escolher o livro correto pode ser a chave do sucesso para os negócios

Frederico Flores, @orealempreendedor, é empresário e influenciador digital e dá dicas de como dar um “up” nos negócios com a ajuda de uma boa leitura

 

Abrir o próprio negócio não é uma tarefa fácil, mas mantê-lo requer ainda mais dedicação e estudo, principalmente em tempos desafiadores como estamos vivendo atualmente com a pandemia do coronavírus. Para Frederico Flores, CEO da Scaleup e dono do perfil @orealempreendedor, alguns livros podem ser grandes aliados no caminho para o sucesso nos negócios e também representam uma oportunidade de aprender com grandes nomes do universo empreendedor.

“É necessário que empreendedores usem todo o tempo disponível para aprimorar talentos e habilidades, seja qual for sua área de atuação. Empreender exige domínio do seu negócio e capacidade para driblar os problemas que aparecem”, afirma o @orealempreendedor, que começou a empreender aos 19 anos, vendendo cursos de DJ no Rio Grande do Sul, e hoje, aos 33, já vendeu duas empresas por mais de R$ 70 milhões, uma delas para o Mercado Livre. “São inúmeros os livros disponíveis com histórias de empreendedores de sucesso, que podem fazer com que você abra a cabeça, tenha novas ideias e crie oportunidades. O restante, é só na prática”, completa.

Para celebrar o Dia do Livro, Frederico Flores listou algumas opções que não podem deixar de marcar presença na cabeceira de quem quer ter o próprio negócio ou já está empreendendo. Confira:


1- O Lado Difícil das Situações Difíceis - Ben Horowitz

Ben Horowitz conta sua trajetória nos negócios, desde sua fundação, direção, gestão e investimento nas empresas de tecnologia. No livro, ele aconselha e dita regras práticas para ajudar empreendedores a solucionar e encarar as maiores dificuldades que surgem nos negócios. O livro é ideal para quem quer encontrar soluções práticas para problemas em seus negócios.


2- Hipercrescimento - Aaron Ross

O livro tem como objetivo fazer com que seu negócio saia da estagnação e cresça. Além de propor uma análise do porquê das empresas não alcançarem um crescimento rápido, também recomenda procedimentos para que o empresário atinja o hipercrescimento, expondo dificuldades que muitos empreendedores têm encarado durante muito tempo.   


3 - A Startup Enxuta - Eric Ries

O livro mostra como a inovação em produtos e processos podem criar empresas bem-sucedidas e fazer com que empreendedores, gestores e líderes possam obter ótimos resultados poupando recursos e tempo.


4 - Os Segredos da Mente Milionária - T. Harv Eker

O livro fala sobre a história de superação do autor, com as fases de altos e baixos em relação ao dinheiro. O autor também ensina a substituir a mentalidade destrutiva criada desde a infância, para criar hábitos de administração das finanças, mostrando métodos eficientes que as pessoas bem sucedidas utilizam.


5 - Do Zero a Um - Peter Thiel.

No livro o autor fala sobre a importância da inovação e a necessidade de construir coisas novas para alcançar o reconhecimento profissional e o crescimento da sua empresa. Ainda diz que copiar algo já existente não é o caminho para ser reconhecido e sim criar algo exclusivo e tornar o seu negócio único no mercado.

 



Frederico Flores - dono do perfil “O Real Empreendedor” - CEO da Scaleup, plataforma de empreendedorismo 100% digital, que tem como objetivo popularizar a educação para empreendedores. Palestrante e especialista em comércio eletrônico e marketplaces, é formado em Direito e Administração pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com grande atuação e expertise no mercado de e-commerce no Brasil e América Latina. Durante sua carreira, desenvolveu diversos projetos relacionados às áreas de tecnologia e empreendedorismo e, em 2012, criou a Becommerce, empresa de tecnologia que ajuda empresários a vender pela internet por meio de um software de gestão de vendas, adquirido pelo Mercado Livre em 2017 por R$ 36,5 milhões de reais.

 

Educação financeira para jovens: menos foco no dinheiro e mais no propósito de vida

Em uma sociedade com jovens que desejam tudo o que o mundo capitalista pode oferecer, falar de educação financeira para estudantes torna-se um desafio cada vez maior. Os longos corredores nos supermercados repletos de rótulos sedutores, o e-commerce a um clique a qualquer hora e o estímulo desenfreado ao consumismo só pioram a situação. A consciência que leva à educação financeira deve ser uma luta travada em conjunto por família e escola, e iniciada o mais cedo possível. 

Alguns fatores são importantes para o sucesso da educação financeira com crianças e adolescentes. Um deles é ter em mente que não se pode querer falar aos jovens sobre o tema utilizando o mesmo discurso voltado para os mais velhos ou às gerações anteriores. Nenhum educador vai ganhar a atenção de um estudante usando palavras como patrimônio, aposentadoria ou metas financeiras. A mensagem que vai chegar ao coração desse aluno deve ser carregada de conexão emocional e traduzida para o cotidiano dele.

Segundo o consultor pedagógico da Conquista Solução Educacional, Fernando Venegas Vargas, é preciso enxergar quem é o jovem de hoje e o que o move. "A geração atual tem sua base nos ídolos do individualismo. São jovens que buscam estabelecer metas em função do exemplo de influenciadores digitais. O que a escola precisa fazer é adotar um olhar que a leve a se comunicar de forma eficiente com o aluno, a ponto de conseguir guiá-lo em sua jornada de formação e transformação", destaca.

O primeiro passo é começar o mais cedo possível, ainda na Educação Infantil. O educador destaca que desde cedo é preciso desenvolver essa consciência financeira a partir de exemplos e estímulos, sendo um trabalho que deve ser realizado em conjunto entre família e escola. "Orientações sobre a importância de poupar, conversas que explicam a importância do trabalho e da remuneração, os cuidados para se evitar o desperdício de água ou energia elétrica que impactam na conta mensal são exemplos de práticas que pais e professores podem adotar na hora de estimular a consciência financeira das crianças", reforça Vargas. 

Dessa forma, à medida que as crianças crescem mais atentas a tudo isso, a escola terá jovens mais propensos a considerar valores fundamentais, como dar valor ao que se tem, estímulo ao consumo consciente e à prática do desapego - que minimiza o exagero do ter e acumular, além do autocontrole em relação ao que se quer e o que realmente precisa. Vargas ainda ressalta um pilar muito importante: o planejamento. "É ele que vai tornar um sonho possível. Precisamos fazer o jovem refletir sobre o que ele precisa ou deseja e relacionar isso com o uso do dinheiro que ele tem ou pode vir a ter. É isso que mostra para os jovens que eles são capazes de realizar sonhos", garante.

Essas ações aproximam a educação financeira do universo dos jovens e fornecem elementos que os ajudam a refletir sobre os seus desejos e a importância de construir planejamentos para realizá-los. Com as mudanças realizadas no Ensino Médio, a escola ganhou a missão de ajudar os alunos a definirem e criarem seus projetos de vida. Trata-se de um trabalho que aborda diversos aspectos importantes, começando pela definição do objetivo final: emancipação e engajamento. "O trabalho da escola, fundamentalmente, é tirar o foco do 'ter dinheiro a qualquer custo' e focar no propósito de vida. Para que o jovem construa o seu projeto de vida, ele precisa descobrir qual é o seu propósito na vida. Essa busca deve ser orientada pela escola, que deve ajudá-lo a explorar o erro, a se comunicar com o meio, a buscar conhecimento e a ser produtivo. Assim sendo, é muito importante a promoção da autoestima e da autonomia, pois, sem as duas, o estudante não realizará nada. Essa é a educação financeira mais ampla, eficiente e definitiva que pode haver", finaliza.

 


Conquista Solução Educacional

 

Assembleia Legislativa reconhece calamidade pública nos municípios em razão da pandemia

Plenário Juscelino Kubitschek nesta quinta-feira
 Projeto de Decreto Legislativo aprovado nesta quinta impõe regras às prefeituras

 

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, nesta quinta-feira (22), durante sessão extraordinária virtual, o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 32/2021 que reconhece, de forma coletiva, os decretos de calamidade pública adotados pelos municípios paulistas em razão da pandemia causada pela Covid-19.

Com isso, a Assembleia Legislativa dá ciência ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) da situação dos municípios. Quando o órgão fiscalizador for avaliar as contas anuais da prefeitura, saberá que aquele município decretou calamidade, justificando a flexibilidade fiscal e o descumprimento de metas orçamentárias.

O projeto foi redigido pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação, com apoio do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), e passou pelas comissões de Assuntos Metropolitanos e Municipais, e de Fiscalização e Controle, antes de ir a discussão e votação final em Plenário. Agora, a matéria será promulgada pelo Parlamento.

Pelo texto, o reconhecimento é valido apenas para o ano de 2021 em razão da pandemia. Os prefeitos deverão comunicar a Assembleia e as respectivas câmaras municipais dos decretos de calamidade pública. Às câmaras, deverão ainda informar sobre a abertura de créditos extraordinários por decreto, movimentações orçamentárias (transposição, remanejamento, transferência) e a utilização da reserva de contingência.

Segundo o projeto, todos os gastos e despesas decorrentes da situação calamitosa deverão ser amplamente divulgados no Portal da Transparência. As prefeituras deverão ainda promover e incentivar a participação das instâncias de controle interno e sociais, assegurando condições para o pleno exercício de suas atividades.

Para as contratações de serviços e aquisição de produtos sem licitação, as prefeituras deverão comprovar, através de documentos e justificativas técnicas e jurídicas, elementos como pesquisas de preço, urgência e necessidade. E a contratação emergencial de pessoal deverá atender apenas à situação de calamidade pública, em concordância com leis locais.

Somente neste ano, até agora, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo recebeu 131 pedidos de homologação de decretos de calamidade pública adotados por municípios paulistas. Em todo o ano passado, foram 555 pedidos de homologação, incluindo do governo estadual e da Prefeitura de São Paulo.


Debate

O debate principal em torno do projeto ficou sobre a possibilidade de mau uso dos recursos públicos. O deputado Emidio de Souza (PT) afirmou que o decreto de calamidade pública não autoriza os gestores municipais a agirem de forma desonesta. "O decreto de calamidade pública possibilita maior agilidade ao poder público no enfrentamento de uma situação emergencial", disse.

O deputado Campos Machado (Avante) defendeu a homologação de forma coletiva e destacou a necessidade da urgência para a medida. "Temos de ser ágeis. A pandemia não pode ficar à mercê de discussões. Tem gente morrendo, não podemos pré-julgar os prefeitos", disse ele, esclarecendo que os gestores que fizerem mau uso do dinheiro público serão punidos pelas instâncias responsáveis.

Contrária ao projeto, a deputada Janaina Paschoal (PSL) defendeu que a homologação deveria ser individual, para uma melhor análise dos casos. "Embora seja a minoria, alguns gestores se aproveitam [da medida] para fazer desvios", disse, afirmando, porém, que o texto atual é mais responsável que o aprovado no início de 2020.


Municípios

Municípios que solicitaram homologação dos decretos de calamidade Pública à Assembleia: Adamantina, Arapeí, Bariri, Birigui, Brotas, Campina do Monte Alegre, Cândido Mota, Canitar, Colina, Corumbataí, Cubatão, Echaporã, Fernão, Guatapará, Iaras, Igarapava, Iguape, Itaberá, Itapira, Jaboticabal, Jambeiro, Natividade da Serra, Oscar Bressane, Parapuã, Pardinho, Pedro de Toledo, Pereiras, Planalto, Pompeia, Rio Claro, Santa Rosa de Viterbo, Santo Antônio de Pinhal, São Bento do Sapucaí, Ubatuba, Vargem Grande do Sul, Analândia, Barrinha, Buritizal, Caconde, Conchal, Dois Córregos, Embu das Artes, Itirapuã, Mogi Guaçu, Patrocínio Paulista, Poá, Rancharia, Ribeirão Bonito, Vera Cruz, Araçoiba da Serra, Araraquara, Borborema, Cássia dos Coqueiros, Guariba, São Caetano do Sul, Tambaú, Alfredo Marcondes, Alvinlândia, Cafelândia, Guaíra, Iracemápolis, Pirapora do Bom Jesus, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Maria da Serra, Serra Azul, Sertãozinho, Trabiju, Ubirajara, Viradouro, Bauru, Cordeirópolis, Limeira, Mauá, Palestina, Emilianópolis, Guaimbê, Igaratá, Mogi das Cruzes, Paulínia, Salto Grande, Santa Cruz da Conceição, Biritiba-Mirim, Cruzália, Florínea, Guarulhos, Riberão Pires, São Bernardo do Campo, Aguaí, Arujá, Batatais, Cosmorama, Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato, Pilar do Sul, Pindamonhangaba, Rio Grande da Serra, Salesópolis, Santa Branca, Santa Isabel, Santo Antônio do Jardim, Sumaré, Suzano, Taiúva, Anhembi, Barbosa, Cristais Paulistas, Itatinga, Mira Estrela, Mogi Mirim, Pirangi, Queluz, Santa Gertrudes, Severínia, Arandu, Cunha, Nazaré Paulista, São João da Boa Vista, Taiaçu, Artur Nogueira, Botucatu, Cerquilho, Cotia, Diadema, Engenheiro Coelho, Ipeúna, Jardinópolis, Laranjal Paulista, Mococa, Pitangueiras, Potim e Taquaral.


Gestão de equipes em home office: O que a sua empresa tem feito para reaproximar os times?

Em tempos de distanciamento social, a relação entre colaboradores e gestores ganhou novas camadas, por isso, já respondendo à pergunta do título: muitas organizações não têm feito nada para melhorar a relação dos profissionais.

É notório que a “dificuldade” até então com a tecnologia ou com o digital não é mais uma realidade, ou não deveria ser. Hoje as organizações não podem se dar ao luxo de pensar se mudam ou não. A economia aberta, globalização e flexibilidade fazem com que a mudança seja imperativa. Onde se adaptar já não é uma pergunta senão um dever. Essas demandas se tornaram essenciais para a sobrevivência de qualquer empresa, daqui em diante o foco está em ter uma cultura que mantenha a empresa coesa e adaptável para enfrentar novos momentos de crise e mudança. 

O que ficou evidente nesse cenário de trabalho a distância em muitas empresas foi a cultura da insegurança. O que mais vimos nos líderes foi uma grande incapacidade de confiar no time que, até então, ele tinha contato físico diário. Já que muitos deles ainda se viam como responsáveis por todas as tomadas de decisões que envolviam a sua área, não conseguiram assumir que nem sempre eles vão poder estar diretamente envolvidos.  

Um dos maiores erros da liderança remota é o micro-gerenciamento. Esse erro também acontece no presencial: é aquela famosa “pescoçada” para olhar o que o funcionário está fazendo naquele momento, mas no digital essa prática assume um outro patamar. Quando o gestor começa a querer centralizar a tomada de decisões, fiscalizar quem está online, se o colaborador já fez cada ação programada de cinco em cinco minutos isso gera um clima de desconfiança dentro da empresa.  

O desafio do líder nesse novo cenário é permitir que o time consiga tomar decisões e trabalhar em rede, assumindo um papel de facilitador. Liderar pelo exemplo ainda é um ponto chave, já que não faz sentido exigir do time, inovação, colaboração e agilidade, sendo que a rotina desse profissional reflete o posto desses comportamentos.  

Para que isso se torne realidade, os gestores têm que realmente trazer à prática os valores que estão descritos no site da empresa e que muitos nem sabem quais são. Para uma organização passar por esse processo de mudança é necessário ter essa liderança muito engajada em ensinar e promover um ambiente inclusivo de aceitação ao erro e dar o exemplo do que fazer e do que não fazer.  

Uma dica prática para quem ainda está nesse momento de mudança é criar espaços para adaptações. Faz muita diferença proporcionar momentos em que a equipe possa compartilhar o que está funcionando e o que não está. Esse feedback, se bem trabalhado, seja por meio de uma reunião remota semanal, ou uma ferramenta de comunicação assíncrona, dará insumos para que esse líder pense em formas de evoluir.  

Pensando na comunicação, sendo ela ainda o grande problema de muitas organizações, é preciso esquecer a comunicação por interrupção. O imediatismo cria uma cultura de ansiedade que só atrapalha o time. Também é válido manter uma estrutura remota que proporcione colaboração real para a equipe. O WhatsApp, um e-mail e uma sala no zoom não são um escritório virtual. Além da comunicação ficar desorganizada e misturar vida pessoal e profissional, essas ferramentas não são eficientes. Ter um período diário claro de trabalho em que os colaboradores estarão disponíveis e fazer uma daily meeting, muitas vezes pode apoiar na tomada de decisões rápidas e maior compartilhamento de informações entre o time de forma otimizada.  

E por último e mais importante, é preciso estimular a autonomia e confie no time! Dar clareza para a equipe sobre o objetivo a ser alcançado é muito mais importante do que falar quais tarefas precisam ser feitas. Muito mais eficaz do que delegar tarefas é lançar bons desafios. Com certeza, o resultado de inovação e mudança que uma equipe com liberdade trás fará muita diferença em qualquer cultura. 

 



Lucas Biânchiní - Sócio da Conexão Talento, Administrador formado pelo Ibmec, Líder dos times de Inovação, Marketing e Pessoas. Responsável pela construção de diversos projetos de consultoria de RH para pequenas, médias e grandes empresas. Master Practitioner em Programação Neurolinguística (INAp). Especialista de Assessment em MBTI (Fellipelli) e DISC (Solides). Com diversas formações e projetos realizados nas frentes de Design Thinking, Cultura, Estratégia Digital, Scrum, Kanban, OKR’s, Cargos e Salários, Marketing Digital, Inovação em Educação, dentre outros.

 

Contabilidade digital facilita abertura e enquadramento de empresas

 

Apesar da pandemia de Covid-19 afetar gravemente o país, o Ministério da Economia divulgou, em fevereiro deste ano, a abertura de 3,359 milhões de empresas no Brasil em 2020 e o fechamento de 1,044 milhão. Assim, a nação registrou um saldo positivo de 2,315 milhões de novos negócios abertos no período.


A contabilidade digital facilita a abertura e enquadramento de empresas porque os processos são automatizados e o atendimento é online e humanizado, economizando tempo e o dinheiro do cliente. Luana Menegat e Eduarda Stella, respectivamente CEO e Gerente do Setor Societário da Razonet, empresa catarinense de contabilidade digital, a pioneira deste ramo no Brasil, explicam o passo a passo para os empresários.


A contabilidade deve conversar com o cliente e traçar um briefing detalhado para encaixá-lo na modalidade ideal. Entre os assuntos abordados, estão capital social, atividades exercidas da empresa, Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), natureza jurídica, endereço, dados do imóvel etc.”, conta Eduarda. Luana Menegat complementa: “quando nasce uma pessoa, ela precisa da Certidão de Nascimento, responsabilidade dos pais. Quando uma empresa é criada, ela precisa de um registro na Junta Comercial e essa responsabilidade é da contabilidade”.


A profissionalização de empresas começa pelo registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), no qual deverá constar sua natureza jurídica (modalidade que a empresa se enquadra) e razão social. Já o porte empresarial, por definição, diz respeito ao faturamento da empresa e independe do perfil do empreendedor.


As principais modalidades empresariais são Empresário Individual, Sociedade Limitada e Eireli. Eduarda Stella explica: “o Empresário Individual, como o próprio nome diz, é a pessoa física da empresa. Não indicamos essa modalidade na Razonet, porque essa natureza jurídica não diferencia PF e PJ, causando confusão patrimonial. Sociedade Limitada pode ser formada por um ou mais sócios e sua responsabilidade é “limitada” ao seu capital social, respeitando as cotas pré-determinadas no contrato. Não há limite mínimo de valor investido. Já, a Eireli é formada apenas por uma pessoa, com a diferença de exigir um valor mínimo para investimento de capital social, equivalente a 100 vezes o valor atual de um salário-mínimo”.


Para definir o porte de uma empresa, o aspecto determinante é o faturamento anual: Micro Empreendedor Individual (MEI) até R$ 81.000,00, Micro Empresa (ME) até R$ 360.000,00 e Empresa de Pequeno Porte (EPP) até R$ 4.800.000,00. O porte empresarial não tem interferência no recolhimento de imposto; o que influencia é a atividade exercida e a alíquota correspondente a essa atividade.


O empreendedor precisa estar atento às diferenças entre sociedade simples e sociedade empresária que são pontuadas pela equipe da Razonet. Basicamente, a sociedade simples é feita especificamente para questões artísticas, literárias, científicas e de cunhos intelectuais. Tem responsabilidade ilimitada e precisa ser registrada em cartório de pessoas jurídicas. A sociedade empresária tem objetivo de promover atividade econômica, ou seja, fazer circular os serviços, gerar lucros e bens e são registradas na Junta Comercial.


“Se houver mudança de cenário empresarial, o cliente pode solicitar as alterações contratuais no formato da empresa. A contabilidade digital cuida de todas as burocracias, alterações de contrato e requisitos para enquadrar o negócio no novo porte. O cliente somente terá que pagar a taxa para essa alteração”, pontua Menegat.


Brasil: o país sem lei

Os sistemas constituídos, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário atuam dentro da lei e da ordem e mesmo assim, as coisas não se alteram, ou a Câmara dos Deputados dificulta o processo para a ordem não ser cumprida, ou o Supremo garante que a ordem não será cumprida. Mas as reformas que são obrigação do Congresso Nacional continuam paradas há mais de 2 anos.

Quando o presidente da República vai determinar uma ação coletiva, o supremo tribunal determina que os governadores e prefeitos é que devem tomar a iniciativa, desconsiderando o presidente.

Embora a nossa lei maior, a Constituição brasileira, diga que os deputados tem como função do parlamentar apresentar projetos de lei, de decreto legislativo, de resolução, e proposta de emenda à Constituição Estadual e avaliar aqueles encaminhados por outros deputados, pelo governador, Poder Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas e pelos cidadãos, na prática, o Supremo ignora a constituição e determina o contrário. Assim, todos continuam mandando e ninguém obedece.

O único sujeito, o cidadão brasileiro, aquele que paga todos os impostos é o que não pode falar, mas que é obrigado a votar.  E votar em uma urna de mentirinha, eletrônica, que não é usada e nem aceita em nenhum país do mundo mas, o sujeito que votou de mentirinha, tem que pagar todo e qualquer imposto que os que mandam, mas não obedecem, colocam.

Na verdade, lamentamos que o nosso País se tornou lá fora o País da mentirinha, pois as notícias que são divulgadas, empobrecem nossa moral de País. Vejamos alguns exemplos da nossa história recente:

  • O senador que foi flagrado com dinheiro na cueca é solto e volta ter emprego de senador
  • O deputado que foi filmado passando a mão no traseiro da sua colega é absolvido
  • A deputada que mandou matar seu marido recebe como punição 30 dias de afastamento

E a nossa maior preocupação é ver o Brasil derrotado e os bandidos de sempre vitoriosos

 


J.A.Puppio - empresário e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”


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