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segunda-feira, 19 de abril de 2021

Confiança dos pequenos negócios mineiros despenca em março

É o pior resultado do ano para o ISCON, índice do Sebrae que mede o ânimo e as expectativas do segmento 

 

A confiança dos pequenos negócios mineiros com a atividade econômica despencou em março. O ISCON (Índice Sebrae de Confiança dos Pequenos Negócios) caiu 17 pontos em relação a fevereiro, variando de 109 para 92. É o pior resultado do índice este ano, tendo o Comércio como o setor menos confiante (87), uma queda de 23 pontos quando comparado ao mês anterior. O levantamento ouviu 1.330 empreendedores entre 6 e 15 de março.

 

A pesquisa confirma que as micro e pequenas empresas do Comércio foram as mais afetadas pelas recentes medidas restritivas adotadas para conter o avanço da pandemia no estado. “De acordo com o levantamento, 43% desses estabelecimentos estavam sofrendo restrição total ou parcial de funcionamento no período, com impactos significativos no faturamento dos negócios”, explica a analista da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae Minas Paola La Guardia.

 

O ISCON é calculado com base em dois indicadores: o ISE (Índice de Situação Esperada), que mede as expectativas dos empresários para os próximos três meses, e o ISR (Índice de Situação Recente), que considera as avaliações em relação aos últimos três meses. Um ISCON maior que 100 indica tendência de expansão da atividade, igual a 100, tendência de estabilidade e, menor que 100, de retração.

 

O ISR de março caiu 12 pontos (de 72 para 60) em relação a fevereiro, mas a queda maior ocorreu no ISE, em 18 pontos (de 127 para 109). “O ISE tem um peso duas vezes mais relevante para o resultado do ISCON do que o ISR”, explica Paola La Guardia.

 

A queda da confiança dos pequenos negócios foi registrada em todos os setores, inclusive na Construção Civil, que é o setor mais confiante desde o início da série histórica do indicador, em novembro do ano passado. Porém, sua queda foi a mais suave (3 pontos) e, por isso, o setor se destacou ainda mais em relação aos demais, com um ISCON de 122 pontos. A Construção Civil foi, inclusive, o único setor a ter expectativas otimistas para o crescimento da atividade em março. O ISCON da Indústria foi de 94 e o de Serviços, 90, uma queda de 18 e 13 pontos, respectivamente, em relação a fevereiro.


 

Confiança por porte

 

As empresas de pequeno porte (EPP) eram o único segmento a sinalizar uma tendência de crescimento em março, com um ISCON de 103 pontos. Já os microempreendedores individuais (MEI) e as microempresas (ME) obtiveram índice de confiança abaixo de 100 (91 e 90 pontos, respectivamente), o que indica tendência de redução das atividades.

 

“As empresas de menor porte são as mais impactadas em um momento de crise. A empresa de maior porte tende a ser mais estruturada, com controles financeiros e possibilidade de oferecer garantias para obter crédito, por exemplo, um suporte imprescindível em situações de retração econômica”, avalia a analista do Sebrae Minas Paola La Guardia.

Além disso, completa a analista, “as empresas menores costumam ter menos capital de giro, o que dificulta ainda mais a sobrevida do empreendimento em condições de pouco ou nenhum faturamento por muito tempo”.

Em meados dos anos 2000 iniciaram-se os leilões eletrônicos judicias, amparado legalmente pelo artigo 689-A, do Código de Processo Civil, não mais vigente. Atualmente, os leilões são divulgados nos sites dos leiloeiros, em que estará discriminado o imóvel, o devedor, o credor, as datas dos leilões, os ônus que recaem sobre o imóvel, como débitos de condomínio Instituto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e, o mais importante: o valor da avaliação do imóvel.

Antes, os leilões eram realizados no setor de Hastas Públicas do Fórum, de forma presencial, e somente tinham conhecimento de sua realização as partes do processo, seus advogados e aqueles que circulavam pelo saguão do fórum onde era afixado o Edital, além daqueles que se dedicavam aos leilões de forma profissional, pesquisando as oportunidades nos jornais de maior circulação na cidade.

Hoje, com a divulgação dos leilões na rede mundial de computadores, as possibilidades das arrematações aumentaram demasiadamente, considerando sua maior visibilidade.

Por outro lado, os valores da arrematação também aumentaram, pois, com a divulgação, cresceu também a procura de pessoas interessadas em arrematar imóveis por até 50% abaixo do valor da avaliação do imóvel, aumentando com isso a concorrência.

Além do mais, existe ainda a possibilidade de localizar as melhores oportunidades nos jornais de maior circulação local e ainda nas dependências do Fórum onde será afixado o Edital.

Oportuno salientar que as melhores oportunidades de se encontrar um bom imóvel e de se obter uma rentabilidade maior no seu investimento podem estar nos sites com menor visibilidade, pois haverá uma redução na concorrência.

Uma simples pesquisa no Google pode ser uma boa ferramenta para conhecer quais são os sites mais visitados, pois os primeiros que aparecerem na página são aqueles mais pesquisados. Entretanto, os demais sites não são menos importantes, apesar de possuírem menos ofertas de imóveis são muito atrativos, já que há uma possibilidade maior de arrematação, considerando que haverá uma diminuição na concorrência.

Mas há de se atentar aos sites falsos de leilão, para evitar eventuais prejuízos e aborrecimentos. Sugiro a consulta ao Edital para ver quem é o leiloeiro e se este é o responsável pelos leilões daquele site. E, para saber se este leiloeiro é credenciado, basta consultar o site do Tribunal de Justiça competente daquele leilão, em que será possível localizar os leiloeiros habilitados.

Sem a pretensão de, com essas dicas, esgotar todos os meios que possibilitam encontrar as melhores oportunidades de arrematação de imóveis com segurança e de forma rentável, reforço que esta é uma ótima opção de investimento.

Além disso, se faz necessário lembrar que a assessoria de um advogado especializado é garantia de uma arrematação segura e rentável.

 


Paulo Mariano - advogado especializado em leilão judicial de imóveis, com experiência de mais de 500 processos nessa modalidade de investimento. Já assessorou investidores, familiares e amigos e vem se utilizando do leilão de imóveis para seu próprio investimento.  Mais informações: www.paulomariano.adv.br

 

Confiança dos pequenos negócios mineiros despenca em março

É o pior resultado do ano para o ISCON, índice do Sebrae que mede o ânimo e as expectativas do segmento 

 

A confiança dos pequenos negócios mineiros com a atividade econômica despencou em março. O ISCON (Índice Sebrae de Confiança dos Pequenos Negócios) caiu 17 pontos em relação a fevereiro, variando de 109 para 92. É o pior resultado do índice este ano, tendo o Comércio como o setor menos confiante (87), uma queda de 23 pontos quando comparado ao mês anterior. O levantamento ouviu 1.330 empreendedores entre 6 e 15 de março.

 

A pesquisa confirma que as micro e pequenas empresas do Comércio foram as mais afetadas pelas recentes medidas restritivas adotadas para conter o avanço da pandemia no estado. “De acordo com o levantamento, 43% desses estabelecimentos estavam sofrendo restrição total ou parcial de funcionamento no período, com impactos significativos no faturamento dos negócios”, explica a analista da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae Minas Paola La Guardia.

 

O ISCON é calculado com base em dois indicadores: o ISE (Índice de Situação Esperada), que mede as expectativas dos empresários para os próximos três meses, e o ISR (Índice de Situação Recente), que considera as avaliações em relação aos últimos três meses. Um ISCON maior que 100 indica tendência de expansão da atividade, igual a 100, tendência de estabilidade e, menor que 100, de retração.

 

O ISR de março caiu 12 pontos (de 72 para 60) em relação a fevereiro, mas a queda maior ocorreu no ISE, em 18 pontos (de 127 para 109). “O ISE tem um peso duas vezes mais relevante para o resultado do ISCON do que o ISR”, explica Paola La Guardia.

 

A queda da confiança dos pequenos negócios foi registrada em todos os setores, inclusive na Construção Civil, que é o setor mais confiante desde o início da série histórica do indicador, em novembro do ano passado. Porém, sua queda foi a mais suave (3 pontos) e, por isso, o setor se destacou ainda mais em relação aos demais, com um ISCON de 122 pontos. A Construção Civil foi, inclusive, o único setor a ter expectativas otimistas para o crescimento da atividade em março. O ISCON da Indústria foi de 94 e o de Serviços, 90, uma queda de 18 e 13 pontos, respectivamente, em relação a fevereiro.


 

Confiança por porte

 

As empresas de pequeno porte (EPP) eram o único segmento a sinalizar uma tendência de crescimento em março, com um ISCON de 103 pontos. Já os microempreendedores individuais (MEI) e as microempresas (ME) obtiveram índice de confiança abaixo de 100 (91 e 90 pontos, respectivamente), o que indica tendência de redução das atividades.

 

“As empresas de menor porte são as mais impactadas em um momento de crise. A empresa de maior porte tende a ser mais estruturada, com controles financeiros e possibilidade de oferecer garantias para obter crédito, por exemplo, um suporte imprescindível em situações de retração econômica”, avalia a analista do Sebrae Minas Paola La Guardia.

Além disso, completa a analista, “as empresas menores costumam ter menos capital de giro, o que dificulta ainda mais a sobrevida do empreendimento em condições de pouco ou nenhum faturamento por muito tempo”.


Como criar metas poderosas

É muito comum e normal criarmos metas pessoais e profissionais no começo do ano, quando temos alguma mudança na vida e ou até mesmo quando nos sentimos incomodados com resultados. Do mesmo jeito é comum não alcançarmos nossas metas e acabamos desanimando. Mas qual será o verdadeiro motivo de não alcançarmos as metas?

Vou dar um exemplo que pode começar a esclarecer esta questão. Imagine um time de futebol que tenha como meta ganhar o campeonato do seu país sem perder ou empatar, sem tomar nenhum gol, fazer pelo menos três gols por partida e não ter nenhum jogador machucado. Seria uma realização e tanto, certo?

Mas aí que começa o problema. Para definirmos uma meta temos de passar por várias etapas. É um processo trabalhoso e só cumprindo todas as ações conseguiremos chegar lá.

Primeiro devemos avaliar e refletir sobre a meta. Para decidirmos o que queremos no futuro e como vamos chegar lá é preciso saber onde estamos agora e qual a nossa satisfação. É importante refletirmos se a meta faz sentido para nós ou para o nosso escritório. Onde vamos chegar se atingirmos a meta? É esse o futuro que estamos querendo? Faz sentido para um time de futebol ter a meta descrita acima? Reflita.

A segunda etapa é mais técnica, mas não menos importante. Vou explicar. A meta deve ser específica, ou seja, não pode causar dúvida. No nosso exemplo, a meta é ser campeão.  A meta deve se mensurável, ou seja, ser possível verificar se a alcançamos. Sim, é possível saber se o time foi campeão ou não.

A meta deve ser alcançável. É possível ser campeão, sim. Mas é possível ser campeão com todas aquelas exigências?

A meta deve ser relevante. A meta faz sentido  Está ligada à estratégia do seu escritório? É relevante ser campeão nacional? Sim, o prêmio é bom e dá direito a disputar outros campeonatos.

A meta deve ter começo, meio e fim. Devemos estabelecer um tempo para a alcançarmos. Ser campeão neste ano ou no máximo em três anos.

Se a meta criada não cumpre todos estes pontos não é uma meta, é um sonho.

E por fim a prestação de contas. Se só você sabe qual é a sua meta será que você vai chegar lá sozinho? Já pensou em compartilhar esta meta com sua “torcida” e ganhar estímulo, orientações e ajuda? Tenha um padrinho para te ajudar ou supervisionar, alguém que você precise prestar contas.

Pensando na meta do time de futebol, que conclusões podemos chegar? É realmente uma meta?

Vamos transportar este exemplo para seu escritório de advocacia. Pense nas metas do seu time, o que é importante, o que o atingimento desta meta vai trazer de bom. Pare, reflita, discuta, coloque no papel todas as etapas, coloque seu time em campo e vamos jogar.

 

 

Fernando Magalhães - fundador e CEO da OM Assessoria, empresa especializada em gerar soluções claras para resoluções de problemas e para o desenvolvimento dos escritórios de advocacia, tanto financeiramente quanto qualitativamente. É graduado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA - USP), pós-graduado em Planejamento Estratégico para Escritórios de Advocacia na GVLAW, da Fundação Getúlio Vargas, e em Gestão Jurídica Estratégica na FIA – Fundação Instituto de Administração. Tem curso sobre Melhores Práticas de Escritórios de Advocacia, ministrado na TOTVS. Mais informações: www.omassessoria.adm.br


Especialista explica como escolher cursos de inglês on line

Plataforma interativa e intuitiva, flexibilidade de horários e otimização de tempo são algumas das considerações que o aluno deve fazer


A pandemia de Covid-19 obrigou as pessoas a se adaptarem para poderem realizar inúmeras atividades de maneira remota, seja compras, trabalho, contato com parentes e amigos e também estudar.

Embora ainda haja pessoas que reclamam do ensino a distância (EAD), os cursos de idiomas já vêm adotando a modalidade há alguns anos, e algumas escolas como Open English e EF English Live já surgiram 100% on-line.

Fabricio Vargas, fundador da Uniway Education Group, EdTech especializada nos exames de proficiência em inglês TOEFL, TOEIC e IELTS, afirma que diante da dificuldade já inerente do interessado de não ter domínio da língua inglesa, é importante que ele considere algumas questões ao decidir fazer um curso de inglês on-line como, por exemplo, avaliar se a plataforma oferecida pela escola é interativa e intuitiva, se tem flexibilidade de horários e proporciona otimização de tempo.

Ele destaca que desde o começo da pandemia houve um aumento na procura por aulas de inglês on-line. “Nós tivemos um aumento da ordem de 80% no faturamento das aulas na modalidade EAD, embora déssemos foco nas aulas presenciais, pois já oferecíamos a tecnologia desde 2017”, relata Vargas.

Segundo o diretor da Uniway, o perfil de pessoas que mais procuram a modalidade on-line é na faixa de 18 a 35 anos, graduandos e graduados que buscam uma mudança na carreira. “As pessoas acima dos 30 anos que estão estudando inglês hoje não estão satisfeitas com a vida profissional e buscam uma virada, enquanto os mais novos valorizam um segundo idioma para a profissão”, justifica.

Vargas ressalta que com a rotina corrida de grande parte das pessoas, ainda mais agora tendo de trabalhar em casa, poder adequar o horário das aulas pode ser um excelente benefício. “Ao optar por aulas de inglês on-line, é possível definir o melhor horário para assistir às aulas, estando disponíveis 24 horas por dia, durante os 7 dias da semana”, observa.

Ele ainda aponta a otimização do tempo com o curso de inglês on-line, economizando-o em relação aos deslocamentos, bem como reduzir seus custos, além de observar o tempo da hora-aula. “O nível de atenção de uma aula no formato EAD precisa ser alto porque o aluno está na frente de um computador e não é possível conseguir atenção mais do que 45 minutos sem um intervalo. Nossas aulas são todas de 45 minutos e quando é necessário estender, fazemos um intervalo de 15 minutos”, esclarece.

Outro ponto destacado por Vargas é a importância de estudar inglês em uma escola com um método criado exclusivamente para o ambiente digital. “Boa parte das escolas tradicionais migraram o modelo de aula presencial para o digital, sem adequar a metodologia. E isso pode ser muito desestimulante para aquele aluno que está nas aulas de inglês on-line”, avalia.


Direitos e deveres

Assim como o aluno deve buscar a melhor opção, com os melhores benefícios para poder desfrutar ao máximo do curso de inglês, ele também deve ter em mente que é preciso dar foco às aulas.

Fabricio Vargas salienta que a Uniway Education Group tem uma tecnologia interativa, evitando que o aluno não se disperse tanto com ações paralelas, principalmente acesso às redes sociais como o WhatsApp. “Mandamos sempre lembretes para o estudante dedicar tempo exclusivo para a aula, sugerimos que o acesso seja feito pelo computador para elevar o nível de atenção durante todo o período de estudos”, relaciona.

O educador dá algumas dicas para o melhor aproveitamento das aulas on-line:

  • Avalie e escolha bem a tecnologia;
  • Reserve um tempo exclusivo para a aula;
  • Não se distraia com coisas que não tenham a ver com a aula;
  • Utilize uma sala própria para estudar;
  • Não estude com outras pessoas ao redor.

Na opinião de Vargas, o aluno, principalmente o adolescente, tende a perder foco com as mídias sociais, e os professores da Uniway Education Group foram treinados para chamarem a atenção do aluno a focar na aula quando ele dispersa com outras ações.

 



Fabricio Vargas - Iniciou a sua carreira na área da educação logo após o seu retorno ao Brasil, depois de morar e estudar por mais de cinco anos no continente Europeu. Estudou e trabalhou em diversas áreas durante esse período, inclusive como intérprete dentro das cortes Irlandesas e Inglesas. Logo após a sua chegada ao Brasil, começou a lecionar aulas de inglês dentro de algumas escolas e, portanto, percebeu que o ensino precisava de mais, os alunos mereciam algo diferente e inovador. Fabricio percebeu que as escolas de idiomas estavam muito engessadas ao modo tradicional de ensinar e avaliar os seus alunos. Em 2017, depois de trabalhar muito e conseguir um certo valor para investir, Fabricio abriu a sua própria escola de inglês, a Uniway School, foi um dos anos mais comemorados por ele e também o mais desafiador. Para mais informações, acesse https://uniwayschool.com/ ou pelas redes @uniwayschool


domingo, 18 de abril de 2021

DICAS DE VACINAS PARA PETS

 a importância das vacinas para manter a saúde do animal de estimação



Assim como para os humanos, as vacinas para pet agem contra doenças que podem comprometer tanto a vida do animal, quanto a de seu tutor – através de possíveis transmissões. Sendo assim, a vacinação deve ser um ato regular na vida do animal de estimação.

As vacinas são o principal meio de proteção para pets contra bactérias e parasitas. Existem as opcionais e as obrigatórias, primordiais para garantir a melhor qualidade de vida. 

Quem irá definir o protocolo de vacinação será o veterinário responsável. Alinhando de acordo com o estilo de vida, saúde e necessidades do pet.

As vacinas devem ser dadas a todos, sem restrições. Cães e gatos mais idosos, que não saem às ruas ou que moram nas grandes cidades também devem ser vacinados, afirma a veterinária Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.


Qual a frequência das vacinas para pet?

O ideal é que no primeiro ano de vida a imunização seja aplicada diversas vezes. Por serem frágeis, o fortalecimento do sistema imunológico deve ser seguido à risca.

Durante a vida adulta, o esquema deve continuar sendo regular para o animal. Dessa forma, a imunidade continuará efetiva durante seu crescimento.

Caso o protocolo de vacinação orientado pelo veterinário não seja devidamente seguido, ele poderá ser recomeçado do zero.


Tipos de vacina para cães

As vacinas para os cães são divididas em dois grupos: essenciais (recomendadas) e não essenciais (opcionais). Sendo acordadas diante das orientações do veterinário.


Vacinas essenciais

Esse tipo de imunização serve para evitar doenças fatais e zoonóticas, que podem ser transmitidas para humanos – como raiva e cinomose.

·         Vacina V8: essa vacina protege contra a cinomose, parvovirose, adenovirose do tipo 2, hepatite infecciosa canina, dois tipos de leptospira e coronavirose;

·         Vacina V10: além de proteger contra todas as doenças da V8, garante proteção contra mais dois tipos de leptospira;

·         Vacina antirrábica: age diretamente contra a raiva.


Vacinas opcionais

Essas vacinas são direcionadas para um grupo de animais avaliado pelo médico responsável. Será aplicado de acordo com o risco de exposição do animal e com o estilo de vida que ele leva.

·         Leishmaniose: essa vacina pode ser obrigatória em algumas regiões, como litoral e interior. É uma doença transmitida através de um parasita e pode afetar o sistema imunológico do cão;

·         Tosse dos canis: conhecida como gripe canina, sua vacina é recomendada para cães que têm muito contato com outros cachorros. Os sintomas da gripe canina são tosse, espirros e secreções que saem do nariz e boca. Seu tratamento costuma garantir resultados positivos;

·         Giardia: vacina que garante proteção contra o parasito que se aloja no intestino do cão. Apesar de ser uma imunização opcional, ela é recomendável para animais que vivem em locais com pouco saneamento básico ou convivem com outros cães.


Calendário de vacinas para os cães

As vacinas V8 e V10 devem ser dadas anualmente a partir das 6ª ou 8ª semanas de vida do cão. 

A vacina contra raiva tem uma dose única aos 4 meses e deve ser reaplicada anualmente.

Vacinas contra gripe canina e giardia devem ficar à critério do veterinário. Mas, geralmente, são duas doses dadas todo ano.


Tipos de vacina para gatos



Assim como a vacina antirrábica dos cães, para os gatos ela também é obrigatória e deve ser repetida anualmente durante toda a vida do seu gatinho.

Existem também as vacinas que não são obrigatórias e são recomendadas diretamente pelo veterinário.

·         Vacina Tríplice (trivalente) V3: garante proteção contra doenças respiratórias comuns nos felinos como a rinotraqueíte e calicivirose, além da panleucopenia, doença que ataca o sistema digestivo e sanguíneo do gato;

·         Vacina Quádrupla V4: protege contra todas as doenças do V3 citadas acima, e também contra a clamidiose;

·         Vacina Quíntupla V5: previne as mesmas doenças que o V4 e protege o gato contra a leucemia felina, que é uma doença com grande mortalidade no grupo felino.

Essa vacina é essencial para o aumento da longevidade do seu gato. Vale lembrar que a vacina V5 não pode ser aplicada em todos os felinos, portanto, consulte o veterinário de confiança.

Algumas outras vacinas são dadas de acordo com o estilo de vida que o seu gato leva, como, por exemplo:

·         Peritonite Infecciosa Felina: protege contra a síndrome viral causada por um coronavírus;

·         Bordetella: age contra o tracto respiratório dos animais felinos;

·         Chlamydophila Felis: previne contra uma bactéria que causa conjuntivite em gatos filhotes e adultos.


Calendário de vacinas para os felinos

É fundamental que as vacinas sejam aplicadas corretamente para garantir a proteção do animal de estimação. 

A partir do primeiro mês, o gato pode passar pela desparasitação. No mês seguinte, ele poderá realizar o teste de leucemia e tomar a primeira dose da vacina trivalente (V3).

Se necessário, a partir dos dois meses e meio, a vacina contra a leucemia estará liberada. Aos 3 meses, é necessário reforçar a V3.

Com quatro meses, a primeira vacina contra a raiva deve ser tomada. A partir daí, anualmente, todas elas devem ser administradas.

Assim como os cães, os gatos também precisam de um bom profissional os acompanhando. Ou seja, é importante garantir que todos os exames sejam realizados com frequência.


Cães e gatos precisam de um novo cardápio após a castração

 Crédito: Shutterstock/Divulgação PremieRpet
A alimentação deve ser um dos principais pontos de atenção no pós-operatório do pet


Muito se fala sobre a castração de cães e gatos como um ato de amor e, de fato, a prática tem benefícios comprovados e é muito recomendada por médicos-veterinários. Além de conter o aumento desenfreado da população animal e, consequentemente, o abandono, a castração é responsável pela diminuição de comportamentos indesejados, como brigas e fugas. Também é uma medida preventiva às doenças do aparelho reprodutor, como tumores de mama e próstata, infecção no útero e até gravidez psicológica nas fêmeas. 

Apesar de ser um procedimento relativamente simples, a castração exige alguns cuidados especiais, com atenção para algumas mudanças de rotina que valem para toda a vida. 

De acordo com o médico-veterinário Flavio Silva, mestre em nutrição de cães e gatos e supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®, um dos principais impactos tem relação com as mudanças hormonais, que resultam em um comportamento mais sedentário, que pode ser convite ao ganho de peso e, consequentemente, à obesidade. “Diante desse fator crítico, a alimentação passa a ter um papel central para a saúde dos cães e gatos castrados, com foco no controle da ingestão calórica”, explica.

 

Para cães e gatos que estão no peso ideal no momento da castração, Flavio indica adotar um alimento super premium específico para castrados, que vai oferecer todos os nutrientes necessários com calorias moderadas para a manutenção do peso. Além disso, deve ser estabelecida uma rotina de atividades para o pet, com estímulo a brincadeiras e exercícios, o que vai contribuir para o equilíbrio energético.

 

E outro ponto muito importante: é preciso cuidado para não oferecer petiscos em excesso e sobrecarregar a dieta. Já existem no mercado opções de petiscos saudáveis, saborosos e com baixas calorias.  

 

Os pets que já estão acima do peso antes da cirurgia, por sua vez, necessitam de uma dieta especial, com baixo teor calórico e exercícios, visando o emagrecimento. Essas medidas devem ser conduzidas sempre com a orientação e o acompanhamento do médico-veterinário, respeitando as condições fisiológicas de cada animal.

 

“A obesidade é uma doença e deve ser seriamente combatida, pois ao longo do tempo acarreta outras doenças como osteoartrites, diabetes – no caso de gatos –, problemas respiratórios e dermatológicos”, afirma o especialista.

 

Pós-operatório

Durante o período de recuperação da castração, o tutor deve manter a rotina de alimentação do animal, oferecendo quantidades calculadas de acordo com a necessidade de cada indivíduo, sempre acompanhado por um pote de água fresca e limpa. Também é essencial proteger a ferida cirúrgica, para não correr o risco de acidentes, infecções ou machucados. 

Cada pet é único, bem como sua recuperação. É importante ter sempre o acompanhamento de um médico-veterinário e seguir as indicações medicamentosas e alimentares prescritas de acordo com o histórico de saúde do animal.

 



PremieRpet®

www.premierpet.com.br, pelo PremieR Responde: 0800 055 6666 (de segunda à sexta das 8h30 às 17h30) e nas redes sociais: Instagram, Facebook, LinkedIn, Youtube e Twitter.


Fototerapia é opção para tratamento em felinos

 Ecco Vet

Otites, feridas de pele e lesões bucais em gatos podem ser tratadas com LED e laser

 

Feridas de pele, otites, doenças dermatológicas, lesões bucais e até mesmo doenças degenerativas que afetam os felinos, podem ser tratadas com LED e laser. Esse tratamento recebe o nome de fototerapia, e funciona com a ação de luzes terapêuticas, que são capazes de curar diversas patologias.  

“Os maiores benefícios deste tratamento são a rapidez com que ele mostra resultados, além de ser indolor e eficiente para aplicações em diversas patologias. Essa terapia funciona através de estímulos de luzes com cores e doses específicas, o que é chamado de fotobiomodulação, e promove o equilíbrio e potencialização do organismo do animal”, explica o gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ecco Vet, Lucas Sousa.

Um dos grandes usos do LED e do laser no tratamento de felinos é a laser acupuntura. 

“Estes animais tendem a ser menos receptivos em relação ao uso de agulhas na acupuntura, quando comparado a cães, por exemplo e com a laser acupuntura é possível exercer a medicina tradicional chinesa sem necessidade de um estímulo invasivo, que causa incômodo ao animal”, afirma Sousa.

Para os tratamentos realizados em felinos são utilizadas três luzes, que podem atuar de maneira isolada ou combinadas, de acordo com a necessidade do paciente e da patologia a ser tratada, sendo elas:


LED azul: Possui ação bactericida e fungicida, promove hidratação, limpeza dos tecidos, previne e trata infecções. “Essa luz tem a capacidade de potencializar a ação de produtos e fármacos tópicos e trazer mais brilho e sedosidade para os pelos dos animais”, comenta Lucas Sousa.


LASER VERMELHO: Controla processos inflamatórios, atua na regeneração de tecidos, melhora da vascularização e angiogênese, estimula síntese de colágeno e elastina, estimula a produção de ATP, realiza a acupuntura veterinária não invasiva.


LASER INFRAVERMELHO: Tem a função analgésica para o tratamento da dor, como principal ponto, atua na drenagem linfática e de edemas, tem efeito anti-inflamatório profundo e aumenta em 40% a absorção de produtos e fármacos. “Essa luz promove também a bioestimulação profunda- regeneração de ossos, nervos, cartilagens, entre outros e realiza a acupuntura veterinária não invasiva”, aponta Sousa.

Com o laser vermelho é possível ainda fazer a terapia ILIB, que age diretamente na melhora da imunidade e qualidade de vida do animal. “Essa vertente da terapia é a irradiação do laser vermelho na circulação sanguínea do animal, tudo de maneira não invasiva, através da aplicação do laser sobre artérias específicas do animal, como artéria femoral, localizada na pata traseira. O tempo de aplicação é de, em média, 5 minutos para agir sobre o corpo todo do paciente”, afirma o gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ecco Vet.

Esse estímulo, com o laser vermelho, trabalha com o objetivo de manter equilíbrio do organismo, garantindo mais energia para todas as células do paciente e aumentando a eficácia do sistema imunológico dos felinos.

“A fototerapia, de forma geral trabalha com luzes terapêuticas, que não possuem malefícios, sendo uma terapia com baixíssima taxa de contraindicações, porém em filhotes e neonatos devemos evitar aplicações sobre a epífises proximal e distal- linhas de crescimento”, comenta Lucas Souza. Esse tratamento também não é indicado para ser utilizado em patologias oculares se emitido sobre o globo ocular e para pacientes oncológicos não se deve aplicar sobre a região tumoral.

 


Lucas Sousa - gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ecco Fibras

Injetável, intranasal e oral - conheça as vacinas contra gripe canina disponíveis no Brasil

Entenda a importância de proteger o seu animal contra a doença e confira as diferenças entre os tipos de proteção

Mudança brusca de temperatura com dias mais curtos e noites mais frias, além da baixa umidade são características comuns de estações como outono e inverno que são sentidas por humanos e animais.

Tosse seca, forte e persistente, febre, falta de apetite e apatia são alguns dos sintomas de um velho problema - a doença respiratória infecciosa canina (DRIC), popularmente conhecida como tosse dos canis ou gripe canina. É uma enfermidade contagiosa e aguda, que afeta principalmente o trato respiratório superior dos animais. Seu contágio se dá pelo ar ou por contato direto com animais infectados.

Uma das principais responsáveis por sintomas respiratórios agudos e até de quadros mais complicados com pneumonia associada, a DRIC pode ser causada por diversos patógenos, associados ou não. "Os principais são Bordetella bronchiseptica, Adenovírus tipo 2 (CAV-2) e Parainfluenza (CPIV). Graças aos avanços da medicina veterinária, todos eles podem ser prevenidos", explica a médica-veterinária Emilene Prudente, Coordenadora Técnica de Animais de Companhia da Zoetis.

A maneira mais eficaz de proteger o cão contra a DRIC é a vacinação. Há hoje no mercado três opções de proteção contra Bordetella bronchiseptica - oral, intranasal e injetável. Todas podem ser aplicadas a partir de oito semanas de vida e devem ser reforçadas anualmente. A intranasal e a oral são vacinas de dose única; a injetável é aplicada em duas doses.

Em relação à imunidade, a intranasal proporciona proteção após 3 a 5 dias da aplicação, já as vacinas injetável e oral, após 21 dias. A oral tem como vantagem sobre as outras a facilidade e a praticidade da aplicação.

"Todas elas são seguras e efetivas. Cabe ao médico-veterinário e ao tutor avaliarem qual das opções é a mais adequada ao animal", pontua Emilene.

 


Zoetis


Cuidados fundamentais com a pele dos cães

Responsável por proteger o organismo e regular a temperatura corporal, a pele é o maior órgão dos cães e, por isso, merece toda atenção. A dermatite canina é uma das doenças mais recorrentes nesses animais. Ela nada mais é do que a inflamação na pele do animal e costuma ser mais comum em raças com a pelagem longa e espessa, como no caso dos cães Golden Retriever, e naquelas com muitas dobras, como os da raça Shar-Pei.  

As causas para os problemas de pele em cães são as mais variadas - parasitas, alergias, questões hormonais  ou contato com  produtos químicos, por exemplo. Podem surgir sinais como erosões, nódulos ou mudanças no comportamento do pet, que passa a ter mais coceira ou lambedura em determinadas regiões. Ao menor sinal é importante procurar um médico veterinário para que o incômodo não evolua para uma doença mais grave.  

Para ajudar os tutores, a Hill's Pet Nutrition preparou uma lista com alguns cuidados fundamentais com os cães para evitar problemas de pele:

 

·         Frequência de banhos: é comum que os tutores fiquem em dúvida sobre a periodicidade dos banhos dos cães. Não existe uma regra, pois a frequência muda de acordo com  as particularidades do cão. No geral, não é recomendado dar banhos toda a semana em cachorros, já que isso pode fazer com que o animal perca a proteção da pele feita por meio da oleosidade natural. Para os tutores que preferem dar banho nos cães em casa, é importante sempre secar bem o animal e tomar cuidado para não entrar água nas orelhas do pet. 

 

·         Escovação dos pelos: esse é um cuidado importante, que vai além da questão estética. Escovar o cão evita a proliferação de fungos, bactérias e outras doenças de pele. No caso do animal de pelagem mais longa, o ideal é escovar o pêlo até três vezes por semana. Já para aqueles com pelo curto, vale escovar toda semana, mas mais para conseguir remover o subpelo e ajudar na troca da pelagem sazonal. 

 

·         Uso de produtos específicos: muitos tutores dão banho nos cães com shampoo e sabonete para humanos, o que pode causar danos na pele do animal. É sempre importante utilizar produtos feitos para cães na hora da higiene e um médico- veterinário pode indicar as melhores opções.. 

 

·         Pulgas e carrapatos: Geralmente, os tutores tratam a questão de pulgas ou carrapatos quando o animal já está se coçando muito. O recomendado é fazer tratamentos preventivos para estes casos, sejam  orais, tópicos ou coleiras específicas. 

 

·         Cuidado com a limpeza do ambiente: a pele de alguns cães pode ser bastante sensível com relação à produtos químicos utilizados para limpar o chão e outros espaços dentro de casa. Vale afastar o cão na hora de fazer a limpeza já que a composição de alguns destes produtos pode causar irritação na pele do animal.

 

Veterinário dá dicas importantes de como cuidar de cães e gatos com a continuação do isolamento social

Tutores precisam estar atentos a saúde do animal, como parasitas, mesmo dentro de casa


A continuação do isolamento social em muitos estados brasileiros impacta diretamente na vida das pessoas e também dos animais, que seguem sendo a companhia de muita gente nesse período. No entanto o que pouca gente sabe é que alguns cuidados, como a utilização de antiparasitários, devem continuar sendo realizados com os cães e gatos. De acordo com Ahmed A. Álvarez, médico-veterinário e gerente de produto pet da MSD Saúde Animal, não é porque eles estão mais em casa que não estão expostos às doenças. Assim, separamos algumas dicas para o tutor ficar atento e continuar garantindo uma vida melhor ao pet neste isolamento social.


• Pulgas e carrapatos vivem dentro de casa!
Você sabia que as pulgas e carrapatos vivem mais dentro do que fora de casa? Então, se você acha que, fazendo isolamento social, seu pet não está arriscado a contrair esses parasitas, você está errado. De acordo com o pesquisador Nicolau Serra-Freire, do Laboratório de Diversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apenas 5% deles estão no animal, enquanto 95% estão no ambiente, e a melhor maneira de prevenir a infestação é manter o lugar limpo e higienizado.

Para isso, além da limpeza tradicional, é preciso que o tutor utilize um medicamento antiparasitas, alerta Ahmed. "É muito importante que o dono administre um produto com rápida eficácia e longa duração. Assim, além de cuidar do animal, também está protegendo o lar e a família", explica.

Além disso, o veterinário ressalta que a atenção deve ser mantida tanto com os cães quanto com os gatos, que, por serem animais mais independentes e caseiros, algumas pessoas acreditam serem insuscetíveis aos parasitas. Então, fica a dica: para ajudar na aplicação, existe até um produto transdermal, colocado no pescoço do felino, o que evita o estresse da administração.


• Carteira de vacinação em dia, hein?!
Não deixe de conceder as doses de vacinação e prevenção ao seu pet. Esse controle é muito importante para manter o sistema imunológico do animal bem e livre de inúmeras doenças.

"Manter a carteira de vacinação em dia é muito importante. Mas é sempre bom ter em mente que cada cachorro ou gato possui perfil, comportamento, raça e necessidades diferentes. Por isso a sugestão é que cada calendário vacinal seja avaliado e montado diretamente com o profissional de veterinária, para que assim ele possa montar um plano preciso para cada pet", orienta o especialista.


• Dica final do vet!


Aproveite o momento para ficar ainda mais pertinho do seu pet. Além de ele ser especial, transmitir amor e carinho, diversas pesquisas comprovam que ele pode ajudá-lo neste momento tão delicado. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2019 o Brasil foi o país com mais pessoas ansiosas do mundo, cerca de 18,6 milhões, e, olha que bacana, o convívio com animais de estimação estimula a produção e a liberação de endorfina e serotonina, o que proporciona sensação de bem-estar e relaxamento. Então, desfrute desse benefício!


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