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quarta-feira, 14 de abril de 2021

Anticorpos neutralizantes, já temos?

A boa notícia é que em 17 de janeiro o Brasil iniciou o processo de vacinação contra a covid-19 e, desde então, temos em torno de 3,2% da população vacinada. Dentre as opções de vacinas, apenas a CoronaVac/Butantã e a AstraZeneca/Oxford foram aprovadas para uso emergencial pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), as demais já têm mais de 75% da documentação (Fiocruz, Pfizer) necessária ou estão chegando a essa etapa (Janssen). A pergunta que não quer calar, então, é: depois de quanto tempo de fato vamos estar imunizados? 

As vacinas são aliadas na produção de imunidade contra vírus e bactérias, estimulando o organismo a produzir anticorpos contra as doenças causadas por esses patógenos. A presença de anticorpos neutralizantes, por sua vez, informará se o paciente tem a capacidade de neutralizar a entrada do vírus na célula. Esse nome significa que ele “neutraliza” a entrada do vírus no corpo. Por isso a importância do exame que os detectam para quem foi vacinado, já que ele irá revelar se a pessoa produziu anticorpos efetivamente neutralizantes ou não.  

A CoronaVac tem a eficácia geral de 50,38%, o que significa que durante o estudo clínico, o grupo que recebeu a vacina, em comparação ao que recebeu placebo, evitou mais da metade dos possíveis casos; daqueles que ainda assim desenvolveram a doença, 78% tiveram sintomas leves e nenhum caso de internação foi registrado (100% de eficácia contra casos graves). A vacina de Oxford (AstraZeneca), por sua vez, apresentou dois resultados diferentes em relação a sua eficácia: 62% quando aplicada em duas doses completas e 90% com meia dose seguida de outra completa. Os cientistas calcularam uma média entre os dados obtidos e chegaram em 70% de média de eficácia. A principal característica dessas vacinas é reduzir a probabilidade de casos graves que necessitem de internação e óbitos, acima da característica de evitar a doença. 

A notícia não tão boa é que ainda não temos dados sobre o real resultado de anticorpos neutralizantes produzidos pela população já vacinada, pois o processo ainda é recente. Em torno de 6,7 milhões de brasileiros receberam ao menos uma dose da vacina até agora; apenas 0,95% da população recebeu as duas doses recomendadas.  

Uma coisa é certa: o teste de anticorpos neutralizantes será cada vez mais relevante para detectar e/ou monitorar a capacidade neutralizante conferida pelas vacinas, afinal, nenhuma vacina tem ainda 100% de eficácia contra infecção ou reinfecção, esse é o caminho árduo que ainda enfrentaremos este ano.  

 



Fabio Moruzzi - diretor Comercial na NL Diagnóstica – nldiagnostica@nbpress.com 


CORRIDA VIRTUAL RUN 4 ZERO CARBON TRANSFORMA KMS PERCORRIDOS POR ATLETAS EM DOAÇÕES

 Evento ocorrerá nos dias 29 e 30 de maio e os competidores poderão escolher correr onde e quando quiser, respeitando o período estabelecido para a prova e o distanciamento social


Nos dias 29 e 30 de maio, corredores e amantes da prática poderão participar da Run 4 Zero Carbon, corrida virtual solidária que vai apoiar três importantes ONGs no combate aos efeitos da pandemia do COVID-19. Além de contribuir para a redução do carbono no planeta, a competição irá converter os quilômetros percorridos pelos participantes em doações para: atendimento em saúde para vulneráveis (Instituto Horas da Vida), tratamento de crianças e adolescentes com câncer (Tucca) e ensino formal de qualidade para crianças (Mão Amiga Brasil).

Com idealização do aplicativo KM Solidário e patrocínio do Moss, a Run 4 Zero Carbon, cujas inscrições já estão abertas, pode ser realizada no local e no horário mais convenientes ao participante, desde que respeitado o período estabelecido para a prova. A corrida será disputada nas distâncias 5K, 10K e 21,097K.

Além de receber o kit, composto por camiseta e medalha finisher, o atleta terá acesso também a um painel para enviar a comprovação do seu resultado, que será considerado na composição do ranking geral da corrida virtual. Os dados, que podem ser provenientes de um aplicativo de corrida, relógio GPS ou foto de painel de esteira contendo tempo e distância da prova escolhida, devem ser enviados entre os dias 29 e 30 de maio pelo login do participante no app.iguanavirtualclub.com.br.

Para Rubem Ariano, fundador do Instituto Horas da Vida, a iniciativa ajuda a trazer os holofotes a causas extremamente importantes no país. "Contribuir com o sistema público de saúde, promovendo a inclusão social por meio do acesso à saúde, é um grande desafio do Horas da Vida. E ter parceiros nessa jornada, especialmente em um momento tão delicado da pandemia do coronavírus, é essencial para a concretização do nosso trabalho.", afirma o executivo.

Para inscrições e mais informações:

http://www.iguanasports.com.br/run4zerocarbon-vr/



Sobre o Instituto Horas da Vida

O Instituto Horas da Vida é uma instituição sem fins lucrativos, que atua, desde 2013, por meio de uma rede de voluntários de profissionais da saúde, promovendo a inclusão social e o acesso gratuito à saúde para pessoas em situação de vulnerabilidade social. A organização atua com foco na atenção primária em 30 especialidades e possui ações como: consultas, exames, mutirões, palestras sobre saúde e doação de óculos. Possui, entre outras certificações, o Selo Doar, que atesta a transparência nas ONGs brasileiras. Desde o início da pandemia do Covid-19, tem desenvolvido projetos especiais e parcerias em benefício de grupos diretamente atingidos, como idosos, Hospitais filantrópicos e os próprios profissionais de saúde.


Sobre o Colégio Mão Amiga

O Colégio Mão Amiga é uma escola filantrópica que se dedica a oferecer educação formal de qualidade para mais de 660 alunos de baixa renda, desde a educação infantil até o ensino médio, com a missão de quebrar o ciclo da pobreza por intermédio da educação.

Nos catorze anos de existência, o Colégio tem formado seus jovens de modo integral, abrangendo no currículo uma educação pautada em valores humanos, atividades culturais e de engajamento social, além de fomentar a participação das famílias e da comunidade na vida escolar.


Sobre a TUCCA

A TUCCA, Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer, há mais de 20 anos viabiliza o acesso ao tratamento digno e reais chances de cura para crianças e adolescentes com câncer em situação de vulnerabilidade social.

Em 2001, a ONG firmou uma parceria com o Hospital Santa Marcelina, situado em Itaquera, onde foi criado o único centro de Oncologia Pediátrica da Zona Leste de São Paulo, região com mais de cinco milhões de habitantes. A organização atende também as cidades vizinhas, além de manter parcerias com ambulatórios e hospitais de todo o Brasil, contribuindo com pesquisas, diagnóstico e acompanhamento de pacientes. Diariamente, a TUCCA oferece tratamento, cuidado integral e multidisciplinar para mais de 55 pacientes.


Restauração florestal na Mata Atlântica é aliada para negócios locais

Parceria entre WWF-Brasil e International Paper viabiliza
plantio de mudas nativas em propriedades de São Paulo e Minas Gerais


Proprietários rurais que atuam na região da Mata Atlântica, entre os estados de São Paulo e Minas Gerais, estão contando com apoio técnico e suporte para restauração florestal em suas propriedades. Trata-se do programa Raízes do Mogi Guaçu, uma cooperação de quatro anos firmada entre a International Paper e o WWF-Brasil que visa superar os conhecidos obstáculos, como a falta de apoio técnico à restauração com espécies nativas. A execução é feita pela Associação Ambientalista Copaíba e IFEAC, empresa júnior do Instituto Federal Sul de Minas - Núcleo Inconfidentes, referência em restauração ecológica.

A expectativa dessa atuação em rede é que, até 2024, sejam restaurados pelo menos 200 hectares no entorno das nascentes e áreas ripárias do Rio Mogi Guaçu entre o Sul de Minas e São Paulo. O objetivo final é garantir condições para a provisão e resiliência hídrica das propriedades da região e da bacia hidrográfica como um todo.

Germinação de sementes da árvore Copaíba - viveiro de mudas da ONG Copaíba em Socorro (SP) - Crédito: Adriano Gambarini / WWF-Brasil

Edegar de Oliveira, diretor de conservação e restauração do WWF-Brasil, afirma que o projeto aponta para a importância da colaboração entre iniciativa privada, produtores, institutos de pesquisa e sociedade civil para resgatar serviços ecossistêmicos fundamentais. "Essa atuação conjunta em uma agenda tão inspiradora, a restauração ecológica, é um passo na construção de um legado em cada propriedade e na bacia como um todo, beneficiando não só os produtores, mas toda a região atendida pelo Mogi", comenta.

A iniciativa está inserida na Década da Restauração de Ecossistemas, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), que propõe a adoção de medidas que combatam a crise climática e a perda da biodiversidade, que impactam diretamente na segurança alimentar e hídrica. O programa também conta com a rede de articulação das coalizões do Conservador da Mantiqueira Pacto pela Restauração da Mata Atlântica , no qual o WWF-Brasil faz parte do conselho, ambos com metas ambiciosas para restauração da Mata Atlântica, e que estão em constante troca e aprendizagem com os atores do projeto. Para Daniel Venturi, analista de conservação e restauração do WWF-Brasil, "a ação evidencia a urgência da discussão sobre crise hídrica e a necessidade de recuperação de paisagens indispensáveis para a vida saudável das pessoas que ali habitam e trabalham, dos setores produtivos e da biodiversidade", ressalta.

Mariana Claudio, Gerente de Engajamento com a Comunidade & Sustentabilidade da International Paper reforça que a rede de parcerias é a chave para o desenvolvimento sustentável: "O Programa Raízes é para nós, mais do que um projeto, é a forma de expressarmos o nosso propósito. A IP trabalha diariamente para sustentar florestas saudáveis e abundantes a longo prazo. A grande rede de parcerias criadas, o engajamento de todos os envolvidos e os benefícios sociais e ambientais são, para nós, a única forma possível de promover o desenvolvimento sustentável. É muito especial e único poder trabalhar lado a lado com tantos atores diferentes e que acreditam nessa transformação", afirma .

O programa até agora (março/21) está com 64 hectares em restauração. Aproximadamente 66.000 mudas já foram plantadas e 37 nascentes protegidas pelas equipes da Copaíba, na sub-bacia do Peixe, e pelo IFEAC /IF Sul de Minas Gerais - Núcleo Inconfidentes, na sub-bacia do Alto Mogi. Em parceria com 18 proprietários, diferentes técnicas de restauração foram adotadas em áreas prioritárias para provisão hídrica nos municípios paulistas de Socorro, Serra Negra e Águas de Lindóia, além dos municípios mineiros de Inconfidentes, Bueno Brandão e Monte Sião. Nos relatos de quem participou, destaca-se o impacto positivo sobre a produção de água, bem como a redução no uso de insumos químicos e a obtenção de produtos de maior valor agregado. Além de contarem com uma rede de suporte técnico e de troca de conhecimento.

Ana Paula Balderi, coordenadora da Copaíba enfatiza a facilidade e os benefícios para propriedades que aderem ao projeto. Cabe à Copaíba a produção, plantio das mudas e a articulação com proprietários locais, incluindo o suporte técnico, a entrega de material da cerca, o preparo da terra, o plantio das mudas e as primeiras manutenções. Aos donos de terra que aderem, cabe o apoio com a mão de obra para colocação da cerca e a manutenção da plantação.

Ana lembra que a inclusão do Sul de Minas Gerais, região de fundamental importância para a manutenção dos rios regionais, é um dos pontos que fortalece o Raízes do Mogi Guaçu. "Sempre tivemos ações para desenvolver a restauração em São Paulo, ficamos mais felizes em poder beneficiar o sul mineiro que deságua suas águas no Rio do Peixe, favorecendo a região".

Outro aspecto importante do projeto é o fato de ser executado com mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, produzidas a partir da coleta de sementes de árvores da própria região, o que assegura inúmeros ganhos, como viabilidade genética, facilidade de adaptação das espécies, contribuindo com a perpetuação da flora local, aumentando a proteção da biodiversidade, recomposição dos habitats naturais, equilíbrio climático, melhora da qualidade do ar, redução de erosão e deslizamentos, além de retenção de poluentes da atmosfera.

Dentre os proprietários que aderiram ao programa estão: Ellen Souza Pinto Fontana, produtora de café especial em Socorro/SP; os sócios Paulo Araújo e Mariana Mota - que investem na produção agroflorestal com cultivo de café especial; José Fernandes - que trabalha com turismo rural sustentável em seus quatro hotéis na região, e André Jardim - que reflorestou uma área para recuperar uma nascente em sua propriedade.


Cafés especiais produzidos na Mata Atlântica de São Paulo

Antes e Depois - Área restaurada na propriedade da Ellen (2020-2021) Crédito: Copaiba


Ellen Souza e os sócios Paulo Araújo e Mariana Mota fazem parte de um grupo cada vez mais crescente de produtores que tentam manter o equilíbrio ambiental para agregar valor ao produto. Ambos recebem apoio do programa Raízes do Mogi Guaçu para realizar o reflorestamento em suas propriedades.

Paulo Araújo e Mariana Mota adquiriram a propriedade em 2012 e passaram a atuar com agricultura natural e orgânicos na região da Serra Mantiqueira (SP). Eles plantam café, macadâmia, ingá, cedro australiano e banana. Em 2018, fizeram a transição de produção orgânica para o sistema agroflorestal, pois viram uma oportunidade de redução de custos, considerando que a floresta tem um sistema de manutenção natural que dispensa boa parte dos fertilizantes. 

Impressionados com os resultados do ponto de vista ecológico, eles estão associando outras alternativas para potencializar a produtividade, aderindo assim, à restauração florestal. Os proprietários querem recuperar uma nascente, reflorestar uma área de antigo cafezal e fazer adensamento em outras áreas com 3.200 mudas num espaço de quase três hectares. Ainda em período de transição, estimam obter 15 sacas do café especial por hectare na primeira safra, com um preço superior ao mercado tradicional. Com marca própria, venda direta em plataforma online e distribuição direta, o Café dos Contos firmou parceria com uma rede de café em Londres. Segundo Paulo, "a aliança ocorreu por conta de uma grande mudança global em relação à agricultura. As pessoas estão mais atentas ao tipo de cadeia produtiva, da qual provém os alimentos que elas consomem, há rejeição aos defensivos agrícolas e tudo que causa danos ao meio ambiente. Há um movimento crescente de valorização do que é sustentável. Estamos diante de um paradigma de aliar produtividade a um sistema que regenere o meio ambiente, que traga ganhos ambientais", ressalta. Em 2019, o Café dos Contos ganhou o prêmio Novo Agro do Santander e Esalq, na categoria Sustentabilidade/Pequeno produtor.

Ellen, por sua vez, é a quinta geração a estar na propriedade de 50 hectares em Socorro (SP). A família produz banana, abacate, eucalipto e café. Atualmente, vende parte da produção de café para a Austrália, por intermédio de parceiros. Desde 2020, restaurou com o Projeto Mogi Guaçu cerca de 1 hectare com 1.400 mudas. A proprietária acredita que o retorno financeiro está aliado à forma como realiza o trabalho. "Buscamos agregar valor ao produto, pois o custo com a produção do café tradicional não compensa. Mudamos a maneira de cuidar do café, com atenção desde o plantio até a colheita selecionada com pano, aplicando o grau de maturação adequada, cuidando separadamente de cada lote. Tudo isso com o intuito de preservar a qualidade do produto", ressalta.

A proprietária faz a relação da sua produção com a restauração. "Eu acredito que quanto maior o equilíbrio, melhor a lavoura fica, menor incidência de pragas e doenças, menos uso de defensivos, mais diversidade e harmonia no plantio. E isso impacta no sabor natural do grão. Quem compra o nosso produto reconhece todo o trabalho que realizamos", afirma.


Restauração florestal em hotéis

Área sendo preparada para plantio na propriedade de José Fernandes, conectando dois fragmentos de floresta - Crédito: Adriano Gambarini / WWF-Brasil

José Fernandes Franco, engenheiro agrônomo, possui quatro hotéis na região de Socorro (SP) e Bueno Brandão (MG). Seu projeto pioneiro, em 1994, chamado Plante ou Adote uma Árvore, no Hotel Campo dos Sonhos, visava compensar o impacto ambiental de cada visita. Cada hóspede plantava uma árvore, colocava o seu nome e uma dedicatória, e até hoje retornam para revistar sua plantação.

O proprietário reconhece que o trabalho com turismo rural, de aventura e ecoturismo exige preservação. "O atrativo real é a natureza do lugar, suas matas, águas, flora e fauna. É ela que gera experiências e cativa o visitante. De uns tempos para cá, percebemos que as pessoas estão buscando mais a natureza, por isso, mais do que antes, nosso trabalho de conscientização e de lazer é tão importante", afirma.

Franco afirma que a vida rural, com suas plantações e dinâmicas próprias, oferece assuntos variados para educação ambiental, por isso os hotéis recebem visitas de escolas para tratar de assuntos como botânica, reprodução animal e vegetal, energia, importância da água e da mata. Ele utiliza o que a natureza oferece para aumentar a rentabilidade de seus negócios. Ao todo, já plantou mais de 60 mil árvores em seus empreendimentos e emprega aproximadamente 260 pessoas.

Nascido em Socorro, o proprietário vem trabalhando com restauração florestal há mais de 20 anos. Ao longo desses anos, ele recebeu apoio da Copaíba, que o convidou para o Programa Raízes do Mogi Guaçu, contemplando o Hotel Colina dos Sonhos, localizado na divisa entre Socorro e Bueno Brandão. A propriedade possui uma área grande com matas e minas de água que contribuem para rios da região. Até o momento, plantou 6 mil mudas no entorno de uma mina que precisava ser revitalizada.


Plantando água

André Jardim é proprietário da Frutos da Paineira, em Bueno Brandão (MG). Ele e sua esposa Júlia Prates adquiriram a área em 2020, e procuram aliar a produção de alimentos com a natureza. Sua propriedade possui 60 mil metros quadrados, com uma parte ocupada por mata nativa. Implantou o sistema agroflorestal integrando a mata com o plantio de banana, café, macadâmia, abacate e frutas cítricas.

Além da produção, o proprietário está esperançoso em recuperar uma nascente que existe no sítio. Ele acredita que plantando árvores, colabora para a recuperação da nascente que está desativada há mais de 20 anos e tem poucas árvores no entorno. "Aderimos ao projeto e plantamos 4.300 mudas que representam nossa esperança de ter mais água na propriedade. Achamos que o sistema integrado é mais resistente às pragas, favorece a dinâmica natural da mata e que não é necessário desmatar para produzir". Com mais águas e maior produtividade, o casal já faz planos de aquisição de terras vizinhas.




International Paper

www.internationalpaper.com/pt e https://www.sustentabilidadeip.com.br.

Copaíba

 

WWF-Brasil

wwf.org.br/doe 


Instituto Butantan, Sanofi Pasteur e Turma da Mônica se unem em campanha de apoio à vacinação

 Projeto em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo reúne diversas iniciativas para estimular o debate entre professores, pais, alunos e sociedade sobre o papel das vacinas na prevenção de doenças 

 

O Instituto Butantan, a Sanofi Pasteur e Mauricio de Sousa Produções lançam nesta quarta-feira, 14/4, a campanha “A Importância da Vacinação”, com o objetivo de conscientizar professores, estudantes, famílias e o público em geral sobre o papel das vacinas na prevenção de doenças, por meio de informações corretas e acessíveis. A iniciativa, apresentada simultaneamente à campanha nacional de vacinação contra a gripe, conta com a participação da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e o apoio das secretarias da Saúde do Município e do Estado de São Paulo. 

 

Um dos destaques da campanha é o lançamento da revista em quadrinhos “Vacinação, Vida e Saúde de Montão”, produzida pela Mauricio de Sousa Produções com curadoria de especialistas do Instituto Butantan e da Sanofi Pasteur, publicação que está disponível no site da campanha. Nesse mesmo canal, os professores e interessados poderão acessar nove videoaulas relacionados a vacinas, um Game da Imunidade, entre outros materiais didáticos sobre vacinação. 

 

No município de São Paulo, a partir da retomada das aulas presenciais, a campanha também contempla a distribuição da revistinha em quadrinhos para os cerca de 326 mil alunos do 1º ao 7º ano e 4 mil cartazes educativos que, juntos, alcançarão 561 escolas da Rede Municipal de Ensino de São Paulo e 16.650 professores. Além disso, os estudantes dessa rede poderão participar de um concurso cultural sobre vacinação, que poderá ser desenvolvido de forma virtual e presencial, atendendo todas as instituições municipais de ensino. 

 

A campanha reforça a importância de se proteger contra doenças infecciosas, em especial a gripe, buscando diminuir os seus impactos à saúde, o que nesse momento é especialmente importante para evitar a sobrecarga ainda maior dos sistemas de saúde.

 

“Reforçar estratégias que ajudem na proteção contra doenças preveníveis, como a gripe, é fundamental. Manter a carteirinha de vacinação atualizada é imprescindível para alcançarmos os benefícios individuais e coletivos, principalmente durante a pandemia de Covid-19”, afirma Dimas Tadeu Covas, presidente do Instituto Butantan.

 

Para divulgar a campanha ainda mais amplamente, uma série com mais de 50 peças digitais com mensagens educativas protagonizadas pela Turma da Mônica será veiculada nos canais dos organizadores e por meio de um plano de mídia de alcance nacional.

 

De acordo com Ana Garcia-Cebrian, diretora geral da Sanofi Pasteur no Brasil, o projeto reafirma o compromisso da companhia com a saúde pública e com a educação sobre a vacinação. “Com 70 anos de experiência em vacinação contra a gripe no mundo, a Sanofi Pasteur segue se dedicando à prevenção desta doença no Brasil, por meio de ações educativas, inovação e colaboração com diversos parceiros em prol da saúde pública”, afirma. 

 

Revistinha em quadrinhos “Vacinação, Vida e Saúde de Montão”

 

No gibi “Vacinação, Vida e Saúde de Montão”, Mônica e seus amigos viajam numa máquina do tempo, contando a história das vacinas e de como o vírus da gripe ataca o organismo. 

 

“Esta é uma oportunidade de, por meio dos nossos personagens, chamar a atenção das famílias para informações de qualidade a respeito da vacinação e levar às pessoas a um debate tão relevante, de forma lúdica e divertida”, afirma o desenhista Mauricio de Sousa, criador da Turma da Mônica e fundador da Mauricio de Sousa Produções. 

 

 

Concurso Cultural

 

Os professores da Rede Municipal de Ensino de São Paulo receberão um certificado exclusivo, chancelado pelo Instituto Butantan, pela participação nas videoaulas sobre vacinação, que estarão disponíveis no site do projeto.

 

Os professores que receberem o certificado poderão cadastrar sua escola e turma no concurso cultural “A importância da vacinação”, que será promovido presencial e virtualmente junto aos alunos do 1º ao 7º ano. Os alunos vencedores serão premiados com visitas aos museus do Parque de Ciências Butantan, que ocorrerão quando for possível considerando o cenário de saúde, e três meses de assinatura digital das revistas da Turma da Mônica, válida para a classe e professores. Além disso, os cinco melhores trabalhos de cada ano serão publicados no site do Instituto Butantan e integrarão a exposição “A Importância da Vacinação na Saúde da População: um Olhar Infantojuvenil".

 

Para Fernando Padula, secretário municipal de Educação de São Paulo, a iniciativa é uma oportunidade de incluir o tema da vacinação nas agendas de aprendizado e conscientizar as famílias. “Sabemos o quanto os assuntos que abordamos na escola viram pauta nas casas dos alunos. Trazer essa discussão de forma leve para a sala de aula e para a rotina das crianças contribui para desmistificar qualquer questão relacionada às vacinas e para quebrar o ciclo de desinformação”, comenta. 

 

Para mais informações sobre a campanha, acesse:

https://campanhavacina.butantan.gov.br/

https://turmadamonica.uol.com.br/protegidocontragripe/

 

Saúde autoriza mais 1,3 mil leitos de UTI Covid-19 para 16 estados

Medida fortalece a estrutura hospitalar do SUS para enfrentamento da pandemia

 

Mais 1.301 leitos de UTI adulto e 35 leitos de UTI pediátrica foram autorizados nesta quarta-feira (14/4) pelo Ministério da Saúde para atendimento de pacientes graves com covid-19. A autorização, em caráter excepcional e temporário, é mais uma ação da pasta em apoio aos estados, Distrito Federal e municípios para reforço do Sistema Único de Saúde (SUS) no enfrentamento da pandemia. 

Estão sendo beneficiados vários municípios nos estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) – acesse aqui. O valor do repasse mensal será de mais de R$ 64,1 milhões, correspondente à abril. 

A autorização de leitos de UTI covid-19 ocorre sob demanda dos estados, que têm autonomia para disponibilizar e financiar quantos leitos forem necessários. Apesar disso, o Ministério da Saúde, em decorrência do atual cenário de emergência, disponibiliza recursos financeiros e auxílio técnico para o enfrentamento da doença. 


COMO FUNCIONA A AUTORIZAÇÃO 

O pedido de autorização para o custeio dos leitos covid-19 é feito pelas secretarias estaduais e municipais de saúde, que garantem a estrutura necessária para o funcionamento dessas unidades.

Para a autorização, basta que estados e municípios cadastrem a solicitação na plataforma SAIPS observando os requisitos necessários. Os critérios são objetivos, para dar celeridade e legalidade ao processo e garantir o recurso necessário o mais rápido possível. 

Entre os aspectos observados nas solicitações de autorização estão a curva epidemiológica do coronavírus na região, a estrutura para manutenção e funcionamento da unidade intensiva e corpo clínico para atuação em UTI. 



Bruno Cassiano
Ministério da Saúde


Dia da Terra - Como contribuir para a preservação dos recursos do planeta

 A Mapeei - Uma Vida Sem Plástico destaca algumas atitudes e lista produtos que podem substituir itens descartáveis que são nocivos ao meio ambiente

 

Consciência ambiental é um assunto que gera diversos debates, posicionamentos contraditórios e até polêmicos. E por causa da pandemia causada pela Covid-19, o tema acabou sendo deixado em segundo plano. Contudo, algumas datas nos lembram da importância de refletir e rever nossas atitudes a respeito da nossa relação com o meio em que vivemos.

No próximo dia 22, é comemorado o Dia da Terra, instituído em 1970 pelo senador norte-americano Gaylord Nelson. Assim como o Dia Mundial do Meio Ambiente, esta data tem como objetivo propor um momento para revisarmos como nossas ações impactam a vida do planeta e, além disso, cobrarmos iniciativas governamentais mais eficientes para a preservação dos recursos naturais.

Segundo pesquisa publicada pelo Congresso em Foco , nós já consumimos mais de um planeta e meio em recursos. No ano passado, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram derrubados mais de um milhão de hectares de floresta na Amazônia, além dos mais de 80 mil focos de incêndio de janeiro a outubro de 2020.

 

Como fazer minha parte?

O problema é muito mais profundo do que parece. Ainda assim, pequenas atitudes pessoais podem contribuir para começar a mudar este cenário. Até porque, segundo o Greenpeace, a produção de sacolas, pratos e garrafas de uso único gera cerca de 500 milhões de toneladas de plástico.

A Lori Vargas, fundadora da Mapeei - Uma Vida Sem Plástico , primeira loja zero desperdício do Brasil, aposta na redução do uso dos plásticos descartáveis no dia a dia.

"Não são necessárias grandes iniciativas. Eu prezo pelas pequenas atitudes. Quando for ao supermercado por exemplo, leve sua própria sacola de tecido, a famosa ecobag , e diga não quando te oferecerem a sacolinha plástica. Outra atitude muito positiva, é trocar itens como escova de dentes , que são feitas de plástico e devem ser substituídas periodicamente, pelas escovas de bambu, por exemplo", conta.

Anualmente, são descartadas 26 bilhões de escovas no mundo. O bambu é um material 95% biodegradável, pode ser compostado, enterrado em jardins ou vasos de plantas. Apenas com essa mudança, em dez anos, uma família de quatro pessoas evita descartar 160 escovas dentais.

Além das pequenas mudanças dentro de casa e nas idas ao supermercado, você pode contribuir para a manutenção do meio ambiente mesmo em momentos de diversão. Ao sair para tomar um drink, por exemplo, você pode levar seu próprio canudo de inox , em vez de usar o canudo plástico oferecido nos bares e restaurantes, e até seu próprio copo , itens que cabem tranquilamente na bolsa.

A necessidade do álcool em gel durante a pandemia, também contribui para o aumento do descarte de embalagens plásticas. Uma medida simples para amenizar a situação é trocar para uma embalagem de vidro e reutilizá-la, à medida que consumir o produto.

"Minha ideia, ao criar a Mapeei, foi justamente oferecer opções para que as pessoas pudessem reduzir drasticamente o uso do plástico descartável, por conta dos malefícios que esse ítem causa ao planeta", conta Lori.

 


Mapeei - Uma vida sem plástico

SAC: (11) 97323-2670

online@umavidasemplastico.com.br

http://www.instagram.com/umavidasemplastico/

http://www.umavidasemplastico.com.br/


Comissão aprova proposta que vai reconhecer calamidade pública dos municípios paulistas

Prefeituras terão de dar transparência e justificativa a todas as despesas geradas no período

 

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, na manhã desta quarta-feira (14), a proposta do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que vai homologar, coletivamente, os decretos de calamidade pública adotados pelos municípios paulistas em razão da pandemia causada pelo coronavírus.

Apenas neste ano, até o momento, a Alesp já registrou 122 pedidos de reconhecimento de calamidade pública feitos pelos municípios. Em todo o ano passado, foram 555 pedidos de homologação, todos finalizados.

Pelo texto, as prefeituras deverão dar conhecimento dos decretos de calamidade à Assembleia e às câmaras municipais, que também terão de ser informadas sobre a abertura de créditos extraordinários por decreto, sobre movimentações orçamentárias (transposição, remanejamento, transferência) e a utilização da reserva de contingência.

Todos os atos e despesas decorrentes da situação calamitosa deverão ser amplamente divulgados no Portal da Transparência, segundo a proposta. Os prefeitos deverão ainda promover e incentivar a participação das instâncias de controle interno e sociais, assegurando condições para o pleno exercício de suas atividades.

Já para a contratação de serviços e aquisição de produtos sem licitação, as prefeituras deverão comprovar, através de documentos e justificativas técnicas e jurídicas, elementos como pesquisas de preço, urgência e necessidade. E a contratação emergencial de pessoal deverá atender apenas à situação de calamidade pública, em concordância com leis locais.

As prefeituras devem fazer a comunicação em atendimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Dessa forma, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), instituição responsável por analisar e julgar as contas municipais, fica ciente do eventual descumprimento de metas fiscais e gastos orçamentários em razão da situação excepcional.

A proposta de PDL seguirá agora para análise da Comissão de Assuntos Metropolitanos e Municipais, e da Comissão de Fiscalização e Controle. O prazo para que os integrantes façam suas considerações é de cinco dias. Após isso, o projeto poderá ser encaminhado para discussão e votação em Plenário.


Aprovação

A proposta, que contou com a colaboração do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, foi aprovada por 8 votos favoráveis e 1 contrário dos parlamentares que integram a Comissão de Constituição, Justiça e Redação.

A deputada Janaina Paschoal (PSL), única a não votar a favor da iniciativa, explicou: "Entendi a decisão, respeito, mas mantenho meu posicionamento e voto contrário, apenas por entender que a análise deveria ser caso a caso e não de maneira coletiva."

Já o relator da proposta, deputado Emídio de Souza (PT), afirmou em seu parecer não restar dúvidas de que a conjuntura da pandemia pede pela flexibilização de regras. "Mas isso não pode significar um relaxamento em relação à austeridade e a lisura nos gastos públicos", afirmou, no texto.

Na fase de elaboração da proposta, os parlamentares já tinham ressaltado suas preocupações com o gasto de dinheiro público. Com base nisso, realizaram uma reunião com integrantes do TCESP. No encontro, a presidente do tribunal, conselheira Cristiana de Castro Moraes, apresentou o Painel de Gestão de Enfrentamento da Covid-19, que promove a transparência dos atos administrativos e fornece informações relevantes para que o TCE fiscalize os gastos públicos. Além disso, a ferramenta permite monitorar e acompanhar mensalmente os gastos destinados ao enfrentamento da pandemia pelas prefeituras.

Além dos citados, participaram da reunião desta quarta as deputadas Marta Costa (PSD) e Marina Helou (Rede), e os deputados Tenente Nascimento (PSL), Carlos Cezar (PSB) Marcos Zerbini (PSDB) Thiago Auricchio (PL) Heni Ozi Cukier (NOVO) Douglas Garcia (PTB) e o presidente da Comissão, deputado Mauro Bragato (PSDB).


No dia Nacional da Conservação do solo, Liv Up dá dicas para o manejo adequado da terra

Quinze de Abril é o Dia Nacional da Conservação do solo e as boas práticas de manejo da terra são fundamentais para garantir qualidade aos alimentos que chegam à mesa dos consumidores. Afinal, ele é a base para a produção alimentícia, e é também imprescindível para o desenvolvimento sustentável. A foodtech Liv Up conversou com Régis Gentil do Couto - um dos produtores familiares responsáveis pelo cultivo de batata inglesa e mandioquinha, e que faz parte do Plantio Dedicado da marca, e reuniu algumas dicas práticas que ajudam na preservação desse recurso natural tão importante quanto a água e o ar.

O produtor ressaltou a importância da utilização adequada da terra, principalmente - mas não exclusivamente - para cultivar tubérculos e raízes e, assim, proporcionar alimentos de qualidade, sem deformações, e com menor suscetibilidade ao ataque de pragas e doenças.

Confira abaixo as principais dicas do produtor da Liv Up:


• Adubação verde

A prática consiste no plantio de espécies vegetais para melhorar as condições físicas, químicas e biológicas do solo. Nela podem ser utilizadas diferentes espécies, desde gramíneas até leguminosas. Essas últimas se associam a bactérias fixadoras de nitrogênio do ar, transferindo-o para as plantas de cultivos subsequentes ou em consórcio - cultivo de diferentes espécies no mesmo espaço e ao mesmo tempo. Já as gramíneas, como a aveia utilizada pelo Régis, permite maior exploração da profundidade do solo por conta das suas raízes compridas.

O plantio pode ser feito em pré-cultivo ou rotação de culturas; em consórcio de lavouras; ou em faixas. Nas plantações do produtor da Liv Up, por exemplo, a adubação verde é feita no pré- cultivo e incorporada com o trator para proporcionar a matéria orgânica e o enriquecimento do solo.


• Manejo biológico:

Uma das possibilidades do manejo biológico é utilizar microorganismos (fungos e bactérias) benéficos para diminuir e evitar pragas e doenças que possam afetar o cultivo dos alimentos, em uma relação simbiótica com as culturas em campo, reduzindo a aplicação de defensivos agrícolas e seus danos causados ao meio ambiente e à saúde. É muito utilizada no cultivo orgânico e, na agricultura tradicional, seus adeptos também vêm crescendo. O manejo biológico contribui para preservar o solo, equilibrar o sistema e enriquecer a macro e microbiota, responsáveis por melhorar o sistema de defesa das plantas cultivadas.

Com a batata inglesa e a mandioquinha, o Régis recomenda que as sementes sejam plantadas após uma adubação adequada, e que, antes de serem cobertas, sejam borrifadas com produtos biológicos à base de trichoderma e boveril - dois fungos encontrados no solo - para que a terra também seja pulverizada.


• Plantios em curva de nível

É uma técnica na qual são feitos "recortes" cartográficos do terreno que ligam dois pontos de mesma altitude. É a partir da curva de nível que conseguimos evitar uma das principais formas de degradação de solo, a erosão. Além disso, ela possibilita melhor uso da água, seja ela advinda da chuva ou de irrigação, se infiltrando no solo em vez de escorrer pela declividade do terreno. Isso traz uma redução considerável de custos de irrigação e promove maior conservação da terra.

A localização geográfica é um ponto de atenção para o produtor da Liv Up. Por seu cultivo estar localizado em cadeias de morros, a técnica se torna imprescindível para a conservação do solo, e para que possíveis erosões possam ser evitadas.


• Preservação da vegetação nativa do topo de morros e encostas

A manutenção da vegetação - nativa ou não - no topo de morros é regida no Brasil pela Lei Nº 12.651/12, e recebe a nomenclatura APP (Áreas de Preservação Permanente). É também uma prática feita pelo produtor da Liv Up em seus contratos de arrendamento, ajudando na redução do impacto da água da chuva e, consequentemente, em uma lenta infiltração no solo. Em terrenos expostos, sem vegetação, o impacto da gota d’água na terra pode causar desagregação e diferentes tipos de erosões a longo prazo.

Cuidar do meio ambiente é tarefa de todos, e quando o assunto é conservar o solo, isso inclui também proteger famílias inteiras e toda a cadeia de alimentos. A Liv Up tem como missão conectar as pessoas com a comida boa de verdade, apoiando também o desenvolvimento da agricultura familiar e orgânica no Brasil. A empresa busca impactar positivamente o meio ambiente, seja por meio da preservação do solo, pelo apoio aos agricultores parceiros ou pela comida com alimentos saborosos e nutritivos de verdade.




Liv Up

João Raposo - jraposo@jeffreygroup.com

Fernanda Alves - falves@jeffreygroup.com


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