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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Transtornos mentais e comportamentais podem se tornar principais causas de afastamento do trabalho


A ansiedade e o estresse têm se tornado cada vez mais frequentes. Isso porque o atual estilo de vida, acelerado e cheio de cobranças, exige muito. Dar conta de inúmeras tarefas, se sair bem nos diversos campos da vida, tudo isso acaba interferindo na saúde mental e, consequentemente, no trabalho. Em 2017, segundo a Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda, foram concedidos 178.268 auxílios-doença, acidentários e previdenciários, em decorrência de transtornos mentais e comportamentais.


A especialista em saúde mental Virgínia Rozendo de Brito, explica que a falta de um ambiente de trabalho adequado pode trazer tanto problemas físicos como o adoecimento mental. Passar horas na frente do computador, sem se movimentar, sem contato com outras pessoas ou até mesmo o medo de perder o emprego, podem trazer muitos prejuízos.

“Quando uma pessoa tem um adoecimento mental, no emprego, a produtividade, as relações sociais, ficam muito prejudicadas. Então, uma pessoa que produzia bastante antes, agora já não vai produzir tanto no trabalho, tem faltas, atestados e principalmente tem muito sofrimento, porque a pessoa que está adoecida sofre bastante. Alguém que sofre não consegue trabalhar bem”, destaca.

De acordo com a especialista, manter um ambiente de trabalho que preze por relações saudáveis, realizar atividades como ginástica laboral e momentos de lazer dentro do trabalho auxiliam tanto na prevenção de transtornos mentais e comportamentais, como na recuperação dos trabalhadores com estes problemas. “É preciso que o empregador entenda quais são as principais queixas, os principais sofrimentos de um trabalhador e veja o que pode ser feito para que se diminuam os prejuízos”, afirma Virgínia.

O Serviço Social da Indústria (SESI) considera que transtornos mentais e comportamentais serão a principal causa de afastamento do trabalho nos próximos anos, com destaque para depressão; dependência ao álcool e outras drogas, e estresse. Por isso, o Centro de Inovação SESI em Fatores Psicossociais, localizado no Rio Grande do Sul, desenvolve, por meio de pesquisas, serviços e produtos que auxiliam na prevenção e gerenciamento destes transtornos.

Segundo a gerente da instituição, Letícia Lessa, transtornos mentais e comportamentais já estão no topo das doenças que mais afastam do trabalho e precisam tanto de prevenção quanto do gerenciamento dos riscos. “Hoje, nós temos várias soluções desenvolvidas em parceria com a indústria para identificar, inicialmente, quais são esses fatores de risco apresentados na sua realidade, nesse contexto do trabalho e a partir da identificação desses riscos, como fazer um melhor gerenciamento deles”, afirma.

Uma delas é o aplicativo GeSTRESS, voltado para o autoconhecimento e autogerenciamento do estresse. A ferramenta reúne teste de personalidade, sessões diárias de autoconhecimento com vídeos, áudios, textos, além de um diário emocional, onde podem ser registradas todas as emoções do dia a dia. O aplicativo está disponível na plataforma do SESI.






Aline Dias



Fonte: Agência do Rádio Mais


3 dicas para não errar na hora de comprar na Black Friday


Comprar roupas pode ser um desafio para muitas mulheres quando se deparam com uma promoção – como a Black Friday. Chegar nas lojas sem saber o que comprar, depender da indicação das vendedoras que nem sempre falam a verdade ou estão preparadas para indicar as peças certas para cada pessoa ou escolher um look pronto só porque achou bonito na vitrine pode ser um erro e você pode acabar na armadilha de comprar peças que ficarão com etiqueta para sempre dentro do guarda-roupa. 

Pensando nisso, a estilista e consultora de Moda Viviani Severin, da capital paulista, separou dicas valiosas para quem vai às compras nos próximos dias.

  1. Lista de prioridades
“A primeira dica para comprar bem é levar uma lista com as peças que realmente precisa ou gostaria de comprar. Ir focada para as compras, com uma lista nas mãos, faz economizar com compras desnecessárias”, ensina.


2. Auto conhecimento

Viviani conta que conhecer o próprio corpo e saber como valorizá-lo com as roupas fará toda a diferença para que uma mulher se sinta 100% confiante em qualquer ocasião. “Entender o estilo pessoal, que é o resultado da sua personalidade, sentimentos e desejos, faz com que uma pessoa adquira peças que a representem e permita então que o guarda-roupa se multiplique com mais combinações”, diz.
Para a especialista, cada peça pode ter uma função na sua imagem e por isso que conhecer qual é o seu tipo físico e estilo pessoal vai ajudar a tornar mais fácil a escolha das peças que valorizam o seu corpo e sua personalidade. “Seja um quadril largo, seios grandes ou costas largas. A roupa pode ser uma ferramenta de valorização pessoal e pode destacar aquela parte do corpo que você gosta mais ou camuflar aquela parte do corpo que não agrada tanto”, fala.

  1. Saber escolher cores e modelos
“Escolher usar cores vivas, claras e estampas na parte do corpo que desejar destacar e cores mais escuras e discretas nas partes que não quer exposição é uma dica essencial. A preferência ainda deve ser para as modelagens que alongam a silhueta como a calça flare, vestidos acinturados e saias com cintura mais alta que valorizam todos os tipos físicos”, ensina a consultora que garante: “Na hora de comprar uma peça de roupa escolha aquela peça que te represente".





Viviani Severin - Estilista, formada pelo Instituto Europeu de Designer em 2012
com ampla experiência em desenvolvimento de produtos de moda: vestuário feminino, acessórios femininos diversos, produtos Pets e Beach Wear.  Consultora de imagem estilo pela FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) em 2013 com imersão no Savoir Fair nas instituições de alta costura, cursando Broderie d’art À l’écoulé Lesage em 2014 e Moulage de alta costura na École de La Chambre Syndicale Paris em 2016.
https://www.instagram.com/vivianiseverin/



Mais Médicos: inscrições são prorrogadas até dia 7 de dezembro

Apresentação aos municípios dos profissionais já alocados pode ser a partir desta sexta-feira (23/11) até o dia 14 de dezembro. Prioridade continua para os médicos com registro Brasil  

O Ministério da Saúde prorrogou até o dia 7 de dezembro o prazo para os médicos com registro no Brasil se inscreverem no Mais Médicos. A medida foi tomada devido à instabilidade do site do programa causada pelos ataques cibernéticos, que foram identificadas desde o primeiro dia de inscrição. Com esta alteração, a data de apresentação aos municípios, também, mudou. A partir desta sexta-feira (23/11) até o dia 14 de dezembro, os médicos já inscritos e alocados poderão entregar a documentação no município escolhido e iniciar as atividades.


Foto: Rodrigo Nunes/MS
Ministro da Saúde, Gilberto Occhi, disse durante cerimônia de anúncio de recursos em Petrolina (PE) que prorrogaria as inscrições para o Mais Médicos.


“Com esta medida, vamos suprir a ausência do médico cubano com o médico com CRM o mais rápido possível. Por isso, vamos possibilitar que o médico que quiser, se apresente ao posto de trabalho imediatamente e já atender esta parcela da população”, afirmou o ministro da Saúde, Gilberto Occhi.

No segundo dia de inscrições (até às 17h), o número já chegou a 11.429 inscritos com CRM Brasil. Desse total, 5.212 foram efetivadas e 3.648 profissionais selecionaram o município de atuação. O edital foi publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira (20/11). São ofertadas 8.517 vagas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba. Os profissionais podem se inscrever por meio do site maismedicos.gov.br.

Sobre a instabilidade do site, o Departamento de Informática do SUS (DATASUS) está trabalhando para aprimorar o sistema de inscrições. O setor já identificou a maior parcela dos robôs e máquinas programadas que estão promovendo os ataques à página do Mais Médicos. Ainda nesta quinta-feira (22/11), a equipe de segurança do sistema atuou isolando e protegendo a rede desses ataques.





PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ampliou à assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. O programa conta com 18.240 vagas em mais de 4 mil municípios e 34 DSEIs, levando assistência para cerca de 63 milhões de brasileiros.

Os profissionais do Mais Médicos recebem bolsa-formação (atualmente no valor de R$ 11,8 mil) e uma ajuda de custo inicial entre R$ 10 e R$ 30 mil para deslocamento para o município de atuação. Além disso, todos têm a moradia e a alimentação custeadas pelas prefeituras. Desde 2017, a pasta passou a reajustar o valor da bolsa anualmente aos médicos participantes, e concedeu, também, um acréscimo de 10% nos auxílios moradia e alimentação de profissionais alocados em DSEI.






Victor Maciel
Agência Saúde




Saiba quais foram os estados brasileiros que mais tiveram problema com roubo de celular


O número de roubos é impressionante e atinge todo o país




Cresce o número de pessoas com smartphone e também o número de gente que acaba sem ele por conta de assaltos. O número de roubos e furtos dessa natureza é impressionante e acontece nos quatro cantos do país.
 
Quer saber quais são os estados onde esse tipo de violência é mais frequente e descobrir como se proteger desse tipo de coisa? Continue lendo este artigo.

Smartphones em uso no Brasil


Você tem alguma ideia do número de smartphones ativos no Brasil atualmente? Se não, a FGV fez uma pesquisa para descobrir. Os resultados são surpreendentes. Divulgada em abril de 2018, a pesquisa traz o número atual de smartphones por pessoa e uma estimativa para o futuro.
 
Aqui no Brasil, o número de celulares inteligentes, ou seja, celulares que acessam a internet e tiram fotos, já é mais do que um por pessoa. São 220 milhões de smartphones ativos no país, de acordo com a 29ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
 
Dentre as consequências que isso acarreta, o aumento no roubo e furto de celulares é uma delas. Com isso, muita gente que trabalhou duro para parcelar o seu iPhone, acaba tendo que pagar por um celular que já foi roubado. O que é realmente revoltante, não acha?

Estados com o maior número de roubos de celular no Brasil


Os roubos de celular acontecem no Brasil inteiro, mas um levantamento do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) traz o índice de roubo por estados.
 
Esse levantamento foi feito com base no número de IMEIs, que são os códigos numéricos associados a cada aparelho, como se fossem o chassi do celular, incluídos no CEMI (Cadastro de Estações Móveis Impedidas).
 
Em outras palavras, de acordo com o número de solicitações remotas de bloqueio do aparelho pelo IMEI, por motivos de roubo, furto ou extravio, foi elaborado um ranking e você confere agora mesmo quais os 5 estados onde mais acontecem roubos e furtos de celular:

1. Rio de Janeiro


Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), nos últimos 5 anos o número de roubos de celular cresceu 450% no estado, o que é realmente chocante. No período do levantamento feito pela Sinditelebrasil, a cada 10 mil habitantes, 11,25 bloqueios foram feitos.
 
Em um único mês, mais especificamente em Maio de 2018, foram registradas 2.301 ocorrências. Fazendo uma conta simples, isso dá uma média de 74 assaltos diários.

2. São Paulo


O segundo lugar da lista fica com o estado de São Paulo onde, no último ano, foi registrada uma média de 3 celulares roubados por hora. Também em 2017 São Paulo bateu a marca de 72 mil boletins de ocorrência relacionados a furto de celulares, de acordo com registros no Portal da Transparência da SSP.
 
Na capital paulista, as regiões onde os crimes mais acontecem são, respectivamente: Avenida Paulista, Avenida Brigadeiro Faria Lima, Avenida São João, Praça da República, Avenida Rebouças, Avenida Rio Branco, Praça Roberto Gomes Pedrosa, Praça da Sé, Avenida Francisco Matarazzo e Avenida Ipiranga.

3. Distrito Federal


Já no Distrito Federal, cada dia há mais notícias sobre quadrilhas especializadas em roubos de celular. Entre os meses de janeiro a agosto de 2018, foram registrados, no total, 33.818 roubos ou furtos de smartphones.
 
É triste, mas cinco pessoas são vítimas desse tipo de violência a cada hora no Distrito Federal. Não há sossego para o povo de lá.

4. Espírito Santo


O próximo estado da lista é o Espírito Santo, onde o roubo de celulares é uma doença que não para de se alastrar. Só em novembro do último ano foram registrados 9.999 bloqueios por roubo ou furto.
 
Uma notícia sobre isso ficou até famosa nos noticiários de todo o país. Um lote milionário de de aparelhos da Samsung, roubado no aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, partiu do Espírito Santo. O crime aconteceu em Abril de 2018 e a carga roubada foi avaliada em R$3,4 milhões.

5. Rio Grande do Sul



Mais um lugar da lista onde as pessoas não têm sossego quando o assunto é Smartphone, é o Rio Grande do Sul. Lá, os assaltos acontecem muito dentro do transporte público e em 90% deles, segundo a polícia, o que motiva os criminosos é a busca por celulares.
 
Inclusive uma curiosidade é que foi em Porto Alegre, capital do estado, que uma funcionária pública ficou famosa após ter sido rastreada e descoberta como autora de um crime de furto de celular. Quem lembra desse vídeo?

É melhor proteger o seu smartphone

Além da ter precaução ao usar o celular em lugares públicos, é preciso tomar medidas mais certeiras para proteger o investimento feito no seu smartphone. Afinal, eles podem custar caro e ter que entregar assim, de mão beijada, pode causar um prejuízo e tanto.
 
Você já ouviu falar em Seguro Celular? Essa é uma forma muito eficiente de proteger o seu celular contra roubo. Já que você não pode evitar um assalto, é melhor estar protegido caso o pior aconteça.





Imigrantes que investirem em imóveis terão autorização de residência por prazo indeterminado

É o que estabelece a Resolução nº 36 do Conselho Nacional de Imigração; norma inédita é resultado da nova Lei de Migração, que entrou em vigor há um ano



Imigrantes que investirem em imóveis no país terão autorização de residência por prazo indeterminado. É o que define a Resolução nº 36, publicada nesta quarta-feira (21) pelo Conselho Nacional de Imigração (CNIg) – órgão vinculado ao Ministério do Trabalho. A norma inédita é resultado da nova Lei de Migração (Lei nº 13.445/2017), que entrou em vigor há um ano e modificou aspectos sobre a entrada e a permanência de estrangeiros no país.

Segundo o documento, o Ministério poderá conceder autorização de residência para a pessoa que, com recursos próprios, pretender adquirir imóveis, prontos ou em construção, localizados em áreas urbanas no Brasil. O investimento deverá ser igual ou superior a R$ 1 milhão nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste; nas regiões Norte e Nordeste, o valor mínimo para o investimento será de R$ 700 mil.

Para o ministro do Trabalho, Caio Vieira de Mello, esses avanços, que regulamentam a imigração, são importantes para a nação. "Quanto mais gente chega é sinal de que o país está crescendo, se desenvolvendo economicamente. A migração regrada é necessária, porque traz riqueza e tecnologia. E essa nova resolução trará recurso e emprego. A exemplo do que acontece em países da Europa, aqui no Brasil ela será um sucesso", afirmou.

Para chegar à publicação da resolução, o conselho realizou uma série de estudos ao longo de 2018, a fim de adequar as experiências de outros países à realidade brasileira, flexibilizando o investimento para as regiões brasileiras. De acordo com o presidente do CNIg, Hugo Gallo, a resolução reforça a visão estratégica da migração como vetor de crescimento e desenvolvimento para o país. "O valor agregado a esse tipo de investimento é muito maior que o próprio investimento, uma vez que movimenta o setor da construção civil e o mercado imobiliário e aumenta o consumo de bens e serviços, fomentando emprego e renda", pontuou.

A regra não tem recorte quanto à nacionalidade, sendo a mesma para todos os interessados no Brasil. Recebe a autorização de residência o proprietário ou coproprietário identificado no processo. “A autorização terá o prazo inicial de dois anos, podendo, ao ser comprovada a manutenção do imóvel, ser renovado por prazo indeterminado”, ressaltou Hugo Gallo.


Tecnologia e Informação – Além da resolução, o conselho apresentou, durante o lançamento do Relatório Anual do Observatório das Migrações Internacionais (OBMigra), ocorrido em Brasília nesta quarta-feira, o Portal de Imigração. Na página, estrangeiros, pesquisadores, gestores e a imprensa poderão ter acesso às informações referentes ao fluxo migratório no país.

“O portal tem o foco de levar informações ao público para que a imigração seja realizada de forma segura, regular e ordenada”, explicou Hugo Gallo. Entre as ferramentas da página, que deverá ser lançada ainda este ano, tem destaque a Consulta Guiada – onde os estrangeiros que têm interesse em morar no país podem acessar informações personalizadas – e o Globo Interativo – uma imagem do planeta Terra, em 3D, que mostra o fluxo migratório no país e em outras nações.


Gestão da imigração – De acordo com o Decreto 9.199/2017, que regulamenta a nova Lei de Migração, quatro pastas governamentais são responsáveis pela gestão da entrada de migrantes no Brasil: os ministérios das Relações Exteriores, da Justiça, da Segurança Pública e do Trabalho. O Ministério do Trabalho é o responsável pela emissão das autorizações de residência para migrantes que desejam exercer alguma atividade profissional no país, competindo ao CNIg a elaboração da política de imigração laboral.





Ministério do Trabalho

Especialista em educação financeira dá dicas para quem está desempregado


O especialista em Educação Financeira Uesley Lima dá sugestões para quem está enfrentando a crise do desemprego e adverte sobre as oportunidades de investimento da atualidade.



A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,9% no trimestre encerrado em setembro deste ano, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Observando esse número, que representa ainda uma grande parcela da população ativa, o especialista em Educação Financeira Uesley Lima, fundador do Grupo The One e Especialista em Educação Financeira, criou algumas dicas para quem está enfrentando o desemprego. Confira:

1 – Procurar emprego: esta questão deve encarada como sua nova profissão. Ficar estagnado em casa, angustiado, esperando o emprego bater à porta, não é a solução. É preciso acordar cedo, preparar currículo, ficar atento nas notícias do mundo, sair de casa, ir a agências de emprego, saber onde procurar emprego, conversar com amigos sobre essa questão. Estas e outras iniciativas devem ser colocadas em um fluxo!

2 – Ajustar as contas: corte o supérfluo, pois você não sabe quanto tempo ficará na situação de desempregado. Exponha sua situação para a família, a fim de não gastar o dinheiro com atividades que podem ser cortadas. Adequar o dinheiro para um período de tempo sem ele, que pode ser longo, é o ideal a fazer no momento do desemprego.

3 – Melhorar o currículo: não é só você quem está desempregado. Então, o responsável pelo departamento de Recursos Humanos (RH) da empresa pode estar recebendo muitos currículos para análise. Portanto, seja direto. Coloque no currículo as habilidades imprescindíveis para a área desejada. Objetividade é o ponto. Jamais minta!

4 – Não se acomodar com a ajuda do governo: não espere o auxílio desemprego acabar para, então, procurar um emprego. Um dia o auxílio acaba. Lembre-se de que sua nova profissão agora é procurar um emprego, e não gastar o dinheiro em diversões ou coisas desnecessárias. Se acomodar com o auxílio desemprego é uma cilada!

5 – Conseguir dinheiro extra: a fase do desemprego é um momento de explorar as habilidades individuais, sejam elas quais forem. É hora de fazer um freelancer. Todo recurso que entrar no seu bolso é válido para eventuais necessidades que surgirem. Fazer isso, inclusive, contribui para que você não fique à toa, desanimado.

6 – Reavaliar os sonhos: ficar desempregado não é somente sinônimo de coisas ruins. Pode ser um momento de repensar os sonhos. Mas, antes disso, as sugestões anteriores precisam estar em andamento. Talvez o emprego passado não fosse algo que realmente lhe deixava satisfeito, realizado. Por que não tentar agora correr atrás daquilo que sempre almejou trabalhar?

7 – Pedir indicação: indicação é uma das principais formas de contratação que as empresas utilizam. Pergunte a amigos e conhecidos se existem vagas disponíveis na empresa em que eles trabalham. Entrega seu currículo a eles e peçam indicação. Quando funcionários da empresa falam sobre as habilidades do candidato à vaga, a probabilidade de o desempregado conseguir a contratação é maior.
O especialista ainda adverte sobre a possibilidade de acompanhar através da internet conteúdos que possam contribuir com os objetivos financeiros após conquistar um novo emprego. “Agora que você já sabe como é difícil ficar sem emprego e o principal, sem dinheiro, é a hora de aproveitar as receitas e fazer investimentos que possam contribuir com o futuro, no mínimo 20% do total, por isso é importante acompanhar opções que paguem mais e valorize seu esforço, lembrando que sempre é importante colocar os investimentos em produtos que paguem mais”, ressalta Lima.
Atualmente o educador financeiro dedica seu tempo em comentar as oportunidades de investimento através das Redes Sociais e tem desenvolvido conteúdo semanal dando dicas sobre a Bolsa de Valores, através do YouTube do Grupo The One.


Uesley Lima - dedica sua vida profissional ao mercado financeiro. Trader da Bolsa de Valores, Consultor Financeiro, Especialista em Educação Financeira, Palestrante e Empresário. Ele é Fundador do Grupo The One, empresa de educação com o objetivo de ensinar as pessoas com ou sem experiência a operarem profissionalmente na Bolsa de Valores, revelando essa modalidade de investimento que em um primeiro momento parece distante e impossível, através de uma linguagem simples, com conteúdo exclusivo e de alta qualidade desenvolvido por ele nos mais de 13 anos dedicados a esse mercado, sendo mais de 5 mil pessoas treinadas por ele em todo o Brasil

Compromisso com a saúde


O Sistema Único de Saúde (SUS) acaba de completar 30 anos. São três décadas de conquistas essenciais para os brasileiros. A rede pública que temos hoje realmente possui méritos inquestionáveis, como os programas de vacinação, de distribuição de medicamentos essenciais e antirretrovirais, além da possibilidade de qualquer pessoa ser atendida, um direito básico de cidadania.

Antigamente, só aqueles com carteira de trabalho podiam ser atendidos em hospitais públicos. Antes de 1988, quando da aprovação do SUS pela Constituinte, a assistência se restringia a 30 milhões de habitantes. Imediatamente após incluiu outras 70 milhões. Hoje beneficia 190 milhões de brasileiros.

Aliás, com a institucionalização dos conceitos de universalidade, integralidade e equidade, o Sistema Único de Saúde transformou-se em uma referência teórica para países de todo o mundo.

As vitórias dos últimos 30 anos são relevantes mesmo. Contudo, não podemos tapar o sol com a peneira somente porque uma parte de nossa caminhada foi trilhada. Fato é que falta muito ainda a avançar para que nossa população tenha uma saúde de acessível e de qualidade.

Neste momento de virada de governo, é fundamental ressaltar as diferenças, para que recebam o tratamento adequado. Temos de criar novos modelos de assistência para vencer as filas para consultas e cirurgias. Uma opção moderna e de resolubilidade excelente são a telemedicina e a telesaúde.

Várias nações espalhadas pelo planeta já se atentaram a essa questão, solucionando gargalos importantes. Nos Estados Unidos mesmo, mais de 70% das consultas ocorrem a distância. Isso impacta na prevenção e resposta precoce às doenças, evitando agravamento de quadros e gatos evitáveis ao sistema.

Sem falar que também há economia em transportes, redução dos níveis de poluição, trânsito com maior fluência, entre outros pontos.

No Sistema Único de Saúde, ainda temos de aperfeiçoar as relações de trabalho. É urgente a valorização de médicos e demais profissionais, inclusive para a captação de novos recursos humanos para atuar em periferias e áreas remotas.

Outra agravante a ser enfrentada pela Ministério da Saúde do Brasil é a limitação de recursos. Lei aprovada faz pouco tempo congelou a destinação para o setor por vinte anos, prevendo apenas a recomposição da inflação.

Isso precisa ser reavaliado. Todos sabemos que a inflação em saúde é muito maior do que a do supermercado, por exemplo. Mesmo porque existe investimento elevado na produção de novas tecnologias e medicamentos para o combate a doenças e para melhorar a qualidade de vida. 

Enfim, poderia listar aqui uma série de mudanças a serem feitas com urgência nesse campo. Entretanto, prefiro me atar na questão da transparência, da lisura, da honestidade na gestão desse bem público. Mais do que nunca, é indispensável mão de ferro com qualquer ameaça de desvios e corrupção.

Os impostos pagos pela população devem ser vistos como sagrados, favorecendo integralmente os cidadãos brasileiros.






Antonio Carlos Lopes - presidente da Sociedade Brasileira e Clínica Médica




A criatividade no ambiente corporativo



A necessidade de encontrar uma solução para um problema, de criar algo ou mesmo de reinventar conceitos ou práticas são pontos que exigem criatividade. E, embora essa seja uma capacidade humana, nem todas as pessoas conseguem estimulá-la ou mesmo potencializá-la. O fato é que qualquer um pode ser criativo. Essa é uma habilidade que pode ser aprendida, aprimorada e utilizada diariamente tanto no campo profissional, quanto no pessoal.

Algumas pessoas conseguem estimular a criatividade escutando música, lendo, ou conversando com alguém. Tem outras que encontram no silêncio um grande aliado. A questão é que estar em lugares diferentes estimula a mente, desperta sensações, emoções distintas das sentidas em espaços habituais, o que propicia o desenvolvimento de novas ideias.

Outra forma de trabalhar a criatividade é não focar nos problemas e sim nas soluções. É importante olhar os acontecimentos por outro ângulo, não apenas pela perspectiva inicial. É preciso ainda ousar, experimentar. O ser humano, em geral, tem medo de errar, e esse receio “sabota” a criatividade.

Para inovar ou encontrar uma solução diferenciada é necessário arriscar, pensar em mais de uma alternativa, tentar ir para um caminho talvez nunca imaginado ou escolher um rumo já conhecido, mas pegando novas curvas. O medo do desconhecido ou do fracasso poda as ideias. Por isso, a criatividade exige vencê-lo.

Além disso, para criar é necessário sair do lugar comum ou, em algumas vezes, “nadar contra a corrente”. É o famoso “pensar fora da caixa”, fugir das ideias comuns e descobrir novos caminhos.

Uma pessoa criativa surpreende os outros, consegue enxergar além. Encara desafios com outros olhos. Não apenas tem boas ideias, mas as realiza.

Por isso, é importante trabalhar a criatividade constantemente. Quando alguém consegue identificar o que a estimula, o que “dá liberdade” à sua mente, ela deve investir nisso. Ter foco, organização, disciplina, estratégia e dedicação.

A criatividade deve ser uma estratégia para viver melhor no campo pessoal e no profissional. Por exemplo: se queremos manter uma pessoa que amamos por perto e agradá-la, podemos fazer alguma coisa que não tínhamos pensado antes, como surpreender a esposa com um dia de beleza num salão, ou o marido com um tour numa cervejaria especial. No ambiente corporativo, estratégias criativas podem gerar novos produtos, formas diferentes de fazer negócios, de vender serviços ou menos de atrair mais clientes. 

O mundo está em frequente transformação, e não podemos nos restringir às mesmas ideias. As soluções devem acompanhar as mudanças e a criatividade é fundamental nesse processo.




Patrícia Lisboa - Head Trainer e Hacker Comportamental

Em 12 meses, quase oito milhões de brasileiros foram vítimas de fraudes, estima levantamento CNDL/SPC Brasil


Clonagem de cartão de crédito é o golpe sofrido mais comum na praça. Para ajudar na prevenção contra fraudes, SPC Brasil libera monitoramento gratuito de CPF por 30 dias



Com a chegada do fim de ano, criminosos aproveitam o aumento da circulação de consumidores nos centros de compras para realizar os mais diversos tipos de golpes. Um levantamento da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) estima que, em 12 meses até setembro deste ano, 7,8 milhões de brasileiros foram vítimas de fraude. Os dados mostram que a maior parte das ocorrências (41%) está ligada à clonagem de cartão de crédito. Outros golpes mais comuns envolvem o uso indevido do nome para contratação de empréstimos (12%), utilização de documentos para abertura de crediário (10%) e pagamento de boletos falsos (10%). Há ainda pessoas que foram vítimas de clonagem de cartão de débito (7%), falsificação de cheque (7%) e clonagem de placa de veículo (7%).

Crimes como esses acabam causando sérios danos para o consumidor, que ao ter suas informações pessoais utilizadas indevidamente, sofrem não apenas prejuízos financeiros, como também ficam expostos a constrangimentos. Segundo a pesquisa, as principais consequências com ações fraudulentas são perda de tempo com processos burocráticos para regularizar a situação (32%), compras indevidas feitas em seu nome (29%) e negativação do CPF, que dificulta a realização de compras por meio do crédito (24%).


SPC Brasil libera, por 30 dias, gratuidade de monitoramento de CPF

Para auxiliar a população na proteção a fraudes, o SPC Brasil disponibiliza, gratuitamente, por 30 dias, o serviço ‘SPC Avisa’. Com a ferramenta, o consumidor recebe informações via e-mail sempre que seu nome for incluído, excluído ou sofrer alterações cadastrais no banco de dados do SPC Brasil.

De acordo com o SPC Brasil, nos últimos cinco anos, em cada dez avisos de perda ou de furto de documentos protocolados no SPC Brasil, quatro foram feitos entre janeiro e março, período que coincide com o Carnaval, quando as pessoas geralmente viajam e participam de atividades com grande aglomeração. “Com o SPC Avisa, o consumidor recebe alertas em até 24 horas sempre que o seu CPF for consultado para concessão de crédito ou quando houver inclusão ou exclusão da base de inadimplentes do SPC”, afirma o superintendente de bureau de crédito do SPC Brasil, Nival Martins.

Outro serviço que está à disposição dos consumidores é o ‘SPC Alerta de Documentos’. Em caso de perda, roubo, furto ou extravio de documentos pessoais, como CPF, talão de cheque ou cartão de crédito, por exemplo, basta o consumidor comparecer pessoalmente até um balcão de atendimento, do SPC Brasil com o boletim de ocorrência em mãos.

Com isso, o risco de fraudes é reduzido, já que os estabelecimentos comerciais são informados da ocorrência, evitando os problemas decorrentes de ter seus dados pessoais utilizados por golpistas nas compras a prazo, quando são realizadas consultas no banco de dados do SPC para a concessão de crédito.




Serviço

Para contratar o monitoramento gratuito do CPF por 30 dias, o consumidor deve acessar a página https://loja.spcbrasil.org.br/pessoa-fisica/monitorar-cpf-spc-avisa/spc-avisa-e-mail-mensal.html




Metodologia

A pesquisa ouviu 800 consumidores em setembro de 2018 com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais, em 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.






Quando desistir de um empreendimento?


A grande maioria, para não dizer quase todos os casos, do que é lido e comentado sobre empreendedorismo está associado a grandes histórias de sucesso e à realização de sonhos pessoais.

Empreender significa fazer algo novo, correr riscos. Riscos que precisamos prever e monitorar, quando a ideia de ser dono da sua própria vida, no sentido mais amplo, vem à tona.

Se, por um lado, cases de sucesso sobre o tema alimentam a esperança de pessoas que querem lançar o seu negócio próprio, por outro, podem iludir aqueles que se encantaram com histórias vitoriosas.

Para quem é novo marinheiro nas águas do empreendedorismo é também preciso saber a hora de parar com um projeto se, por exemplo, ele começar a se revelar um sem fim de investimento em horas de dedicação e dinheiro, sem que algum resultado efetivo surja no intervalo de tempo razoável ou previamente planejado.

Não foram apenas uma ou duas vezes que me vi aconselhando pessoas para que aplicassem o "parar de perder", do inglês, "stop loss" para empreendimentos variados. Em muitos casos a ideia pode ser excelente, mas o momento daquele produto ou serviço não apresenta demanda, simpatia pelo público ou custo benefício adequado – preço que o mercado esteja disposto a pagar.

A primeira pergunta que faço para empreendedores que não estão tendo sorte (ou até mesmo não planejaram bem) no seu negócio é: você não vê mais futuro no seu projeto? Por quais motivos?

Se a resposta for positiva e bem embasada, logo vem o primeiro conselho: Caia fora! Você pode sim fazer essa escolha. Mas de longe é a mais fácil.

Desistir envolve o emocional. Quantas vezes você já não se sentiu impotente ou fracassado por ter que deixar algo em que acreditava de lado? E não é só isso! 

Envolve os outros. Sempre vem aquele pensamento: 'o que os outros vão dizer?'

Bom, caro leitor, com relação a este último tópico tenho outra pergunta a fazer para você, caso você se preocupe com a opinião dos outros: essas pessoas participaram ativamente do seu plano de negócio? Elas sabem o que está acontecendo nos bastidores para você tomar essa sábia decisão de sair do projeto? Nem preciso dizer que se a resposta for não, pare de pensar nos outros! Você tem que pensar em você! Ninguém tem nada a ver (ou de fato se importa) sobre o que está acontecendo na sua vida pessoal e profissional.

É claro que você pode e deve pedir conselhos para amigos de sua confiança. 

Pode solicitar uma análise especializada – um mentoring ao longo dessa jornada ou quando surgir a grande dúvida – "o que fazer?" . Buscar uma análise especializada e racional sobre o que está acontecendo pode ser fundamental para esta tomada de decisão.

Afinal, você está envolvido emocionalmente na criação e lançamento desse novo negócio e decidir com isenção sobre o futuro dele pode parecer um tanto quanto difícil.


Reinvente-se

Outro ponto que pode prejudicar essa questão de 'quando parar' é a questão do investimento – o montante de dinheiro e tempo gasto para colocar a sua ideia de pé. Você fica com aquela conhecida sensação de que precisa recuperar todo o investimento, recursos e esforços imediatamente, e que desistir disso 'tudo' deve ser a última opção. É apavorante a ideia de você perder a sua ideia por 'nada'.

Mais uma vez, venho aqui nesse texto com outra verdade! Daquelas que dói, mas se faz necessária. Não, caro empreendedor! Você não está parando por nada! Você no mínimo adquiriu uma grande experiência ao longo desse projeto a que você se dedicou. Conhecimentos que inclusive podem te ajudar na construção de outro novo empreendimento.

Quanto aos recursos financeiros incorridos, são aqueles que chamamos de custos irrecuperáveis – não adianta tentar retorná-los ao seu bolso sob a ótica daquele velho jargão: "agora vai dar certo!". Essa atitude pode levá-lo a perder mais dinheiro ainda! Lembra quando falei acima do "parar de perder"? Muito cuidado! Temos que saber a hora de parar para que sua vida financeira e pessoal não se torne um inferno e você venha a "queimar" toda sua economia ou ultrapassar a soma que você dedicou ao projeto no seu planejamento – muita disciplina nessa hora!

Você conhece aquela rede de restaurantes fast-food norte-americana Kentucky Fried Chicken, ou o KFC. Você pode até não saber quem é o seu fundador Harland Sanders pelo seu nome, mas certamente já viu a sua cara estampada nos característicos baldes de frango frito do restaurante.

Bom, trouxe a história dele aqui para mostrar o contrário para qualquer um que diz que não se pode recomeçar um projeto do zero. Em 1930, para completar a renda da sua família, ele passou a servir pratos para viajantes em um posto de gasolina na beira da estrada. Seu nome ficou conhecido não só em Kentucky, mas em outros estados americanos, e Sanders foi aprimorando a sua receita de frango.

Com apenas algum tempo atuando na área, o inevitável aconteceu: uma estrada próxima ao seu local de trabalho foi redirecionada, reduzindo o tráfego de automóveis. E não só: uma nova estrada seria construída, justo em cima do posto de gasolina.

Forçado a desistir do negócio naquele instante, o americano não desistiu do seu sonho. Apenas usou da sua expertise adquirida para reinventar outro negócio.
Fechou parcerias com restaurantes pelos Estados Unidos e estipulou acordos com negociantes: eles pagavam quatro centavos de dólar por frango vendido com a receita criada por Sanders. O sucesso foi tanto que a ideia virou a rede de franquias que conhecemos, a KFC.

Está vendo que uma situação que não estava nos planos de Sanders poderia ter colocado todo seu projeto de vida abaixo? Ele fez dos limões aprendidos no antigo negócio uma limonada. Daquilo que ele aprendeu em seu antigo e pequeno negócio, ele criou algo novo e com alcance muito maior. Portanto, coragem! Se tiver que desistir de uma ideia antiga, de um modelo de negócio que não está avançando, tome a decisão CERTA!

Troque o passado, que por algum motivo teve os planos frustrados, e mire no futuro com um mercado muito maior. Faça sua mente e seu coração vislumbrarem um cenário muito mais promissor. Pense nisso!





Uranio Bonoldi consultor - palestrante e oferece aconselhamento personalizado para empresários e executivos. www.uraniobonoldi.com.br



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