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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Dicas para quem não quer pular sete ondinhas no Ano Novo


Confira 5 dicas para fugir da praia no Réveillon


Com o fim do ano se aproximando, muitas pessoas já começam a planejar uma viagem relaxante e divertida. Seja um destino nacional ou internacional, a escolha do lugar é essencial para determinar o tipo de jornada. Cada pessoa entende "relaxar" de uma maneira: por um lado há quem goste de festa, grandes eventos e reunião com muitas pessoas; por outro, existem os que preferem um lugar sossegado para curtir a calmaria e fugir do estresse da rotina. A praia é geralmente o destino mais comum para a comemoração. Mas que tal visitar um lugar diferente? A Trust Intercâmbio e Turismo te proporciona a informação de destinos ideais para quem prefere não pular as sete ondinhas no final do ano.


Gramado - RS


Começando com um destino clássico, Gramado atraí turistas interessados em uma experiência de encanto e cultura. No fim do ano a cidade realiza o Natal Luz de Gramado, aclamado como um dos mais belos espetáculos natalinos do país. As ruas ficam em clima de festa, com paradas especiais, musicais e shows de luzes de tirar o fôlego. São mais de 80 dias de festividade. Além disso, a cidade conta com museus, passeios de locomotiva, programas para quem gosta muito de chocolate e roteiros para famosa região da uva e do vinho. Dica: por se tratar de um lugar com alta procura, faça sua reserva com antecedência, garantindo sua viagem e hospedagem. No fim de ano, a cidade recebe quase 3 milhões de visitantes, portanto é necessário se planejar para ser um deles.


Bonito – MS


Eleito diversas vezes o Melhor Destino de Ecoturismo no Brasil, Bonito é uma opção para quem deseja fugir do convencional e unir aventura com descanso. Com belas paisagens e diversos passeios turísticos, a cidade conta com roteiros voltados para a natureza, como fazendas de cachoeiras, grutas e esportes radicais. Para festejar a virada do ano, a cidade realiza uma festa às margens do Rio Formoso, com muita música, bebida e decoração temática, outra opção é a La Musique organizada pela cerveja Corona conta com uma grande estrutura na Praia Figueira.  A meia-noite há a tradicional queima de fogos, uma forma de comemorar ao ar livre sem mexer no bolso. Dica: para conseguir aproveitar o roteiro de belezas naturais, entre em contato com antecedência para reservar seu lugar. Para garantir que não haja transtornos, esses passeios e festas limitam a capacidade de pessoas.


Cusco – Peru


Quando falamos em Peru, o primeiro lugar que vem à cabeça é Machu Picchu. Porém o que muita gente não sabe é que a cidade de Cusco abriga um dos réveillons mais animados da América Latina. Com uma festa tão enérgica quanto a do Brasil, a cidade atrai cada vez mais turistas interessados em uma experiência cultural diferente. Roupa branca? Não precisa! Em Cusco o amarelo é tradição. Todas as celebrações são repletas de muita música, alegria, pratos e bebidas tradicionais com muita receptividade. Claro que, já que estamos no Peru, é natural aproveitar para conhecer o principal cartão portal do país: Machu Picchu e a montanha Huayna Picchu. Dica: Nesta época do ano, aproveite para passear pela Plaza de Armas, que fica mais bela e iluminada.


Santiago do Chile


Voando um pouco mais longe, Santiago do Chile é uma opção para quem procura não só um lugar para passar a virada do ano, mas também realizar uma interessante imersão cultural. A capital chilena conta com algumas festas, bastante euforia nas ruas e tradições diferentes. Simpatias curiosas como comer 12 uvas para ter dinheiro ou dar uma volta no quarteirão com as malas vazias caso queira viajar mais no próximo ano. A cidade não conta com uma grande ceia, mas o cardápio é recheado de frutos do mar e colomba pascal, que são consumidos com champanhe, café, vinho e pisco, um dos locais mais famosos no ano novo é o Restaurante Giratório, que fica no bairro Providência e gira lentamente enquanto os clientes jantam o que proporciona uma visão ampla da cidade. As queimas de fogos são concentradas em pontos específicos. O local mais tradicional é a Torre Entel, onde grande parte da população e turistas se concentram. Como toda grande capital, Santiago tem diversas opções de festas em baladas na noite de ano novo. Elas acontecem em hotéis, principalmente aqueles mais chiques, e em boates.  Dica: aproveite a viagem para visitar as vinícolas próximas à Santiago. O Chile é um dos maiores produtos de vinho do mundo e você não vai se arrepender em degustá-los.


Buenos Aires


A região mais animada durante a época da virada é a Puerto Madero, onde se concentra grande parte dos restaurantes e das baladas com programações especiais para o final de ano. Além disso, é lá que acontece a maior queima de fogos da cidade. Todos os restaurantes preparam pacotes especiais, com ceias fartas e variedades. Buenos Aires oferece opções tanto para quem busca uma celebração mais familiar quanto para quem gosta de uma festa que vá até o amanhecer. Dica: um dos programas mais tradicionais são os shows nas casas de tango, realizados no dia 31. Para assistir as apresentações e ter acesso ao cardápio do evento, reserve com antecedência.





Trust Intercâmbio Cultural e Turismo



Dia Mundial do Diabetes


 Campanha mundial chama atenção para o papel da família na prevenção e controle do diabetes


Brasil conta com mais de 13 milhões de pessoas que convivem com a doença


Em todo o globo, mais de 425 milhões de pessoas têm diabetes – no Brasil, esse número é de 13 milhões. Os dados são da International Diabetes Federation (IDF), responsável pela campanha mundial que, para este ano, chama atenção ao papel do núcleo familiar para prevenção e controle da doença. Por meio do Novembro Diabetes Azul, a iniciativa mobiliza pessoas envolvidas no cuidado ao paciente que, em todo o mundo, atuam para difundir informação de qualidade e promover educação acerca da patologia.

Nacionalmente, o Dia Mundial do Diabetes, celebrado em 14 de novembro, contará com atividades de Norte a Sul, que podem ser conferidas no site oficial da campanha –
clique aqui.

No país, a ação é promovida pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), instituição responsável pela reinserção do Novembro Diabetes Azul no Calendário de Eventos do Ministério da Saúde. “Foi um avanço importante da Advocacy da Sociedade com a ADJ Brasil e a FENAD, além de mais um grande passo para a integração com o staff técnico-político do Ministério da Saúde”, comenta Hermelinda Pedrosa, médica endocrinologista e presidente da SBD.


Apoio familiar impacta diretamente o manejo do diabetes

De acordo com a especialista, o tema da campanha chama atenção para influências comportamentais e clínicas da família, que representa o grupo primário de relacionamentos e é capaz de impactar a saúde de seus integrantes. “O diabetes é uma doença crônica e exige mudanças efetivas nos hábitos cotidianos do paciente e da família, inclusive na relação com alimentos e exercícios físicos. É um processo educacional contínuo”, afirma.
Tal questão é ainda mais presente quando o diabetes acomete crianças e adolescentes. Isso porque as atitudes familiares repercutem na aceitação ou não dos mecanismos de enfrentamento da doença. Assim, Pedrosa destaca que todo o núcleo familiar deve estar envolvido, já que no diabetes tipo 1 é dos pais a responsabilidade dos cuidados.

“O manejo da doença é complexo e demanda integração com todas as atividades diárias. O ambiente no qual a pessoa está inserida tem papel fundamental na forma como ela lida com o diabetes, e isso impacta o sucesso ou a falha do tratamento”, avalia a presidente da SBD.


Cuidado específico para cada tipo de diabetes

O diagnóstico do diabetes tipo 1 acontece geralmente na infância e adolescência, o que aumenta a responsabilidade familiar. Aqui, englobam-se alimentação saudável, controle da glicemia, condução da insulinoterapia, identificação e ação perante episódios de hipoglicemia. “A atenção especial da família ao processo de transição, conforme a criança cresce e chega à adolescência, é fundamental para que a conscientização e o autocuidado se ampliem naturalmente”, reforça Pedrosa.

Já o diabetes tipo 2 surge, em geral, na fase adulta e está ligado à resistência à ação e diminuição da produção de insulina no pâncreas, ação deficiente de hormônios intestinais, dentre outros. A obesidade, dislipidemia (elevação do colesterol e triglicerídeos), hipertensão arterial, histórico familiar da doença ou de diabetes gestacional, e o processo de envelhecimento são os principais fatores de risco. O tratamento demanda mudanças no estilo de vida – ao receber o diagnóstico do diabetes, as adaptações da rotina devem ser intensificadas, sobretudo na eliminação de alimentos inadequados e do sedentarismo.  Principalmente nesse caso, a família também pode ter impacto tanto positivo quando negativo na qualidade de vida.

“O envolvimento proativo da família aumenta o comprometimento de quem recebeu o diagnóstico, seja criança, adolescente, adulto ou uma pessoa idosa, e motiva um seguimento com mais chance de êxito resultando em melhor controle, mais qualidade de vida e menor frequência de complicações. Além disso, favorece o engajamento a associações de pessoas com diabetes, para buscar melhorias para o tratamento nas esferas governamentais e, claro, em campanhas de alerta para prevenção”, afirma a presidente da SBD.






SBD
Sociedade Brasileira de Diabetes



Amputação do pé diabético pode ser evitável


Entidades, com apoio da Acelity, se unem para alertar sobre tratamento de feridas complexas, como o pé diabético, cuja atenção adequada poderia evitar cerca de 40 mil cirurgias de amputação no Brasil


PRNewswire/ -- Grande parcela das amputações decorrentes do pé diabético é evitável, segundo o Ministério da Saúde1. O cuidado adequado poderia impedir 70% das 55 mil cirurgias realizadas no Brasil. Para conscientizar a população sobre terapias apropriadas que podem evitar medidas como essa, sete entidades promovem a campanha O Tempo Não Cicatriza. Para feridas complexas, o tratamento é o melhor remédio. As informações estão disponíveis no site www.otemponaocicatriza.com.br e na página da ação no Facebook, que tem o apoio da Acelity, líder na área de tratamento de feridas complexas no Brasil e em todo o mundo.

A iniciativa aborda riscos e atenção necessários para diversas feridas crônicas, como o pé diabético. "A campanha foca no cuidado que os pacientes devem tomar em situações de feridas complexas", ressalta o presidente da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), Fadlo Fraige Filho. A ação, completa Dr. Fadlo, presta um serviço de utilidade pública, permitindo às pessoas buscar profissionais de saúde que avaliem tratamentos mais adequados.

Vários recursos disponíveis contribuem na diminuição do tempo de cicatrização de feridas complexas. "Há curativos avançados, sistemas de terapia por pressão negativa, além de outras modalidades de tratamento. Cada situação exige um tipo específico de intervenção", esclarece. O pé diabético está entre as complicações mais frequentes e atinge 280 mil brasileiros anualmente2. Os números são ainda mais alarmantes, considerando o aumento na incidência de pessoas com diabetes e o impacto nos cofres públicos.

O especialista alerta que os custos dos cuidados de saúde são cinco vezes mais elevados nos pacientes com pé diabético3. Isso corre em decorrência da hospitalização mais frequente, do manejo clínico ambulatorial e de situações que envolvem auxílio doença ou aposentadoria precoce. "Dimensionar esse impacto é fundamental para os formuladores de políticas de saúde pública defenderem a implementação de recomendações de prevenção e de tratamento adequado", enfatiza Fadlo.

1. Ministério da Saúde. Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

2. Grupo de Trabalho Internacional sobre Pé Diabético. Consenso Internacional sobre Pé Diabético. Brasília: Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2001.

3. International Diabetes Federation. Diabetes Atlas, 8th ed. Disponível em:
http://www.diabetesatlas.org/. Acessado em 02/10/2018.




FONTE Acelity

Excesso de peso matou 4 milhões de pessoas no mundo em apenas um ano



Médico Cid Pitombo, editor-chefe do livro 'Obesity Surgery', coordenador de programa de emagrecimento do SUS e cirurgião dos atores André Marques e Leandro Hassum explica quais são os problemas de saúde relacionados à obesidade. Especialista alerta para o novo mal do século

Estudo feito pela Universidade de Washington aponta a obesidade como uma crise de saúde pública em escala global. A análise dos pesquisadores norte-americanos foi feita com base em relatórios de 35 anos de observação, incluindo quase 200 países. Aproximadamente 30% da população mundial está acima do peso, sendo 600 milhões de adultos e 150 milhões de crianças. E mesmo aqueles que não estão exatamente no nível considerado de obesidade devem se preocupar: das 4 milhões de mortes atribuídas ao excesso de gordura em 2015, quase 40% ocorreram entre sujeitos com IMC entre 25 e 30, nível considerado como sobrepeso.

O dr. Cid Pitombo, especialista brasileiro no tratamento da obesidade e médico dos atores André Marques e Leandro Hassum, reforça o alerta:

"O excesso de peso sobrecarrega joelhos, coluna, coração, pulmão. E essa sobrecarga vai apresentar a conta ao longo da vida, gerando problemas diversos de saúde, podendo inclusive levar à morte. Uma analogia que pode ajudar os pacientes a entenderem é imaginar um carro com motor 1.0 novo. Ele vai conseguir acelerar e subir ladeiras normalmente, mesmo que cheio de passageiros. Mas com o passar do tempo este motor vai começar a falhar e perder o desempenho. É o mesmo com o organismo do obeso", explica dr Cid Pitombo.

Entre 1980 e 2015, a obesidade cresceu mais entre os adultos jovens, principalmente homens de 25 a 29 anos de países com níveis de renda e de educação mais baixos. No mesmo período, o percentual de crianças e adultos obesos dobrou em 73 países. No Brasil, na faixa de 15 a 19 anos, a obesidade entre homens aumentou de 8% para 25% e entre as mulheres, saltou de 11 para 20%.

"É fundamental discutir formas de combater a obesidade e promover a alimentação saudável. E isso precisa ser uma política pública adotada urgentemente", destaca dr. Cid Pitombo.


Mudança de hábitos é a melhor prevenção - Desde 2010, quando a equipe do dr. Cid Pitombo criou o Programa de Cirurgia Bariátrica no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, no Rio de Janeiro mais de 2mil pacientes foram operados, moradores de todas as regiões do estado do Rio de Janeiro. A média de atendimentos ambulatoriais está sendo mantida em 2.000/mês e a taxa de sucesso é de 99%.

A equipe do Programa é multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, psicólogos e nutricionistas. A cirurgia não é o objetivo principal e sim a qualidade de vida e a mudança de hábitos. Mais de quatro mil pacientes estão sendo acompanhados pela equipe do Programa.

"É um trabalho de resgate desses pacientes, realizado com muita dedicação e seriedade por toda a equipe. Devolvemos à sociedade o paciente antes obeso que não trabalhava, que tinha vergonha de comprar roupas e que não tinha mais vida afetiva.", conta Cid Pitombo.





Cid Pitombo

Olhos na tela o dia inteiro? Você precisa fazer uma revisão com oftalmologista


 Por que você deve ter consultas regulares oftalmologista


Muito poucas pessoas gostam de consultas médicas, mas a maioria das pessoas percebe que visitar médicos é uma parte necessária da vida. Dependendo da sua genética, você pode precisar levar essa ideia a sério.

Algumas famílias sofrem mais de doenças oculares (como o glaucoma) do que outras e devem fazer check-ups regulares.

Pode até valer a pena visitar um oftalmologista apenas para descobrir se isso é relevante para você ou não.

Os olhos são uma parte muito complexa do corpo humano e requerem um nível adequado de manutenção, se você espera que eles ainda estejam em funcionamento quando você está muito mais velho, por isso mesmo as pessoas mais saudáveis precisam fazer exames oftalmológicos regulares.

Quanto mais velho você se torna, mais freqüentemente você deve tê-los.

Se você está enfrentando qualquer um dos seguintes, você deve tentar ver um oftalmologista o mais rapidamente possível, porque eles são indicadores conhecidos para a perda da visão:

  • Diminuição da visão (incluindo perda de visão)
  • Alterações na visão (perda da visão das cores, diminuição do alcance da visão, sombras periféricas, novos flutuadores, etc.)
  • Alterações oculares físicas (como olhos cruzados ou até infecções)
Se você ainda é bastante jovem e sua família geralmente tem uma boa visão, você provavelmente está pensando 'eu não preciso me preocupar'. Segundo os oftalmologistas da clínica de olhos iorj,med.br, você deveria - a exposição a telas e monitores durante todo o dia pode ser prejudicial.

Veja, há algo que você pode não ter considerado, algo com o qual seus parentes mais velhos nunca tiveram de lidar: há uma grande chance de você olhar para a tela durante a maior parte do seu dia, especialmente se você trabalha com computadores (ou são apenas um jogador hard-core). A oftalmologia depende da ciência e a ciência requer dados.

A sociedade não tem dados a longo prazo sobre os efeitos de ser colado a uma tela durante todo o dia.

Ser um jogador ou trabalhar em um computador o dia todo pode ser devastador para a saúde ocular a longo prazo.
Ainda não sabemos porque as pessoas que fazem isso ainda não atingiram a velhice. Poderíamos estar no meio do que só pode ser chamado de "eye-pocalipse".  Seus olhos são importantes para você, fazer um check-up não custa.

Você pode pensar que estamos sendo excessivamente cautelosos porque os olhos humanos serão capazes de se adaptar ao uso a longo prazo das telas de computador / telefone, e você pode estar certo.
Mas vale realmente a pena o risco? Você só tem um par de olhos. Por que não fazer o que você pode para ter certeza de que você pode usá-los o maior tempo possível?

Estresse crônico pode causar problemas digestivos, de pressão arterial e na produção de hormônios


Observamos muito claramente que a maior parte do foco dos estudos e pesquisas clínicas no mundo é nas doenças, distúrbios e sintomas com suas consequências, levando pouco em consideração suas causas e o estado fisiológico/metabólico que antecede tais manifestações. Um dos assuntos que mais recentemente tem chamado a atenção de pesquisadores e terapeutas é referente às alterações do nosso sistema nervoso autônomo, que é controlador de mais de 90% das funções orgânicas e cujo desequilíbrio é causador de inúmeras doenças.

O sistema nervoso autônomo é ligado às funções automáticas do corpo como, por exemplo, batimentos cardíacos, digestão, produção de hormônios, sudorese, pressão arterial, entre outras. Possui dois ramos principais: o simpático, ativado nos momentos de estresse, e o parassimpático, ativado nos momentos de relaxamento. E pode ser avaliado através da variabilidade da nossa frequência cardíaca.

À medida que o coração bate, há sempre uma variação de tempo entre uma batida e outra que, se ilustrada em um gráfico, pode representar uma alta coerência da variabilidade cardíaca - refletindo um equilíbrio do sistema nervoso autônomo - ou baixa, representando um certo desequilíbrio.

O nosso estado de coerência cardíaca tem grande influência em como o nosso córtex cerebral vai funcionar e no gerenciamento do estresse. As fibras nervosas que comunicam o coração com o cérebro partem do coração e "terminal" no tálamo, que é um dos mais importantes terminais nervosos e sincronizador da função cortical. Portanto, se estivermos experimentando emoções derivadas do medo, por exemplo, que sabidamente causam baixa coerência cardíaca, vamos inibir a função cortical do cérebro. Se experimentamos emoções derivadas do amor, geradoras de alta coerência cardíaca, vamos ativar a função cortical, especialmente do córtex pré-frontal ligado à criatividade, intuição, visão estratégica e articulação do conhecimento.

"Segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% das pessoas do mundo estão em níveis de estresse crônico, ou seja, com desequilíbrio do sistema nervoso autônomo. Por isso, são tão comuns as dores de cabeça, problemas digestivos, problemas de pressão arterial e problemas de produção de hormônios. Uma vez que o estresse acelera o eixo simpático do sistema nervoso autônomo, está desgastando e desequilibrando-o em relação ao seu eixo freio, que é o parassimpático", diz o Dr. Fabio Gabas, médico clínico, neurocientista e idealizador da medicina do BEIN (medicina do bem-estar integral).

O estado de coerência cardíaca (também pode ser chamada de coerência psicofisiológica), possui suas assinaturas de acordo com o estado de humor e saúde de cada indivíduo e são transmitidas e captadas a vários metros de distância do corpo, através do campo eletromagnético gerado pelo coração, que é cinco mil vezes mais forte do que o campo gerado pelo nosso cérebro. "O nosso campo interage com o de outras pessoas, transmitindo essa nossa assinatura de estado, contagiando, através do nosso estado de humor, o nosso meio", complementa Dr Fabio.






Doutor Fabio Gabas - Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Catanduva (SP), pós-graduado em Neurociência pela The Neuroscience Academy, membro-parceiro do Instituto HeartMath de Bolder Creek – Califórnia. Autor do livro Despertando Vidas, criador e idealizador do Programa de mesmo nome "Despertando Vidas", que já atendeu milhares de pessoas em diferentes municípios, baseado em mais de uma década de suas pesquisas em gerenciamento de estresse, neurociência, saúde integrativa/funcional e qualidade de vida. O programa tem por objetivo a realização de um trabalho de gerenciamento de estresse, geração de hábitos mais saudáveis, tanto alimentares quanto de atividade física regular, e equilíbrio emocional, visando a melhoria significativa na qualidade de vida e bem-estar. Site www.programadespertandovidas.com.br

O que é a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)



A esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurológica degenerativa rara, que afeta o sistema nervoso, causando fraqueza muscular, atrofia e perda dos movimentos. É uma forma de doença do neurônio motor, mesma enfermidade do físico britânico Stephen Hawking (75), que se tornou um dos mais respeitados cientistas do mundo, mesmo com todas as limitações que enfrenta no dia a dia


A ELA é uma doença neurodegenerativa, que causa a destruição progressiva e irreversível dos neurônios. Trata-se de uma enfermidade rara, acometendo 1 em cada 100 mil pessoas por ano. A ELA é uma doença predominante em pacientes da terceira idade, embora possa ocorrer mais raramente em jovens. Neste caso, causas genéticas podem ser identificadas. De uma forma mais geral, nos estudo epidemiológicos sobre a ELA, verifica-se que o sexo masculino é mais comprometido que o feminino em uma proporção de 2:1 (2 homens para 1 mulher).

Os sintomas da ELA se caracterizam por fraqueza progressiva, atrofia muscular e fasciculações (pequenas contrações involuntárias da musculatura esquelética). No decorrer da doença, surgem alteração da fala e dificuldade para a deglutição. O envolvimento da musculatura respiratória ocorre em fases mais avançadas da doença. Em geral, a capacidade mental (memória e raciocínio) está preservada nos pacientes com ELA. A progressão da doença é muito variável, e depende de fatores individuais.

O diagnóstico da ELA é realizado através da história clínica, exame físico neurológico e exame complementar (eletroneuromiografia). O diagnóstico precoce é importante para os cuidados gerais e para a orientação dos familiares. Os casos de ELA de origem genética (formas hereditárias) ocorrem em 5 a 10%, sendo a maioria formas esporádicas (sem uma base genética identificada).

Há um grande número de condições neurológicas que algumas vezes podem mimetizar a apresentação clínica da ELA e que necessitam ser reconhecidas através de exame e investigação clínica apropriada. Dessa maneira, nem todo paciente com fraqueza muscular e atrofia terá o diagnóstico de ELA.

A causa da ELA ainda não é totalmente esclarecida. Os trabalhos epidemiológicos e sobretudo os experimentos com modelos animais têm permitido concluir que a doença relaciona-se com a presença de algum fator genético (condicionado ao indivíduo) e a sua expressão clínica estaria relacionada com a exposição deste indivíduo, marcado geneticamente, a algum fator, ou fatores, que funcionariam como gatilho para o desencadeamento do processo de degeneração dos neurônios.

Não há cura para a ELA. O tratamento é de suporte, com equipe multiprofissional: neurologista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, enfermagem e psicólogo. Reabilitação, assistência ventilatória (para melhorar a respiração) e acompanhamento nutricional (para facilitar a deglutição) são importantes para facilitar os obstáculos que vão surgindo com o decorrer da doença. Fundamental também é o apoio familiar. Essa doença causa grande impacto em todas as pessoas próximas ao paciente, e, por isso, parentes e cuidadores devem buscar orientação e suporte para auxiliar da melhor maneira nas dificuldades do dia a dia.

Há várias pesquisas em busca de novas terapias que possam bloquear a evolução da ELA, mas ainda não há um tratamento específico. Uma delas, são as células tronco. Porém, não há evidências científicas para seu uso como tratamento na prática clínica. 

 






José Luiz Pedroso - Professor Afiliado do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina e Neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein 


Leucemia: entenda o câncer que afeta as células sanguíneas


Segundo o INCA, o Brasil deve registrar até o final deste ano mais de 10 mil novos casos da doença; Entre crianças e adolescentes, este é o tipo de câncer mais prevalente, sendo responsável por 33% dos casos


Dos tipos de câncer que afetam o sangue, a leucemia é a mais conhecida. A idade de acometimento varia de acordo com o subtipo de leucemia, que, em linhas gerais, se divide em mielóide e linfóide, de acordo com a célula afetada. Em ambas as categorias, ela pode ser qualificada com sendo aguda ou crônica, considerando a velocidade de divisão dessas células e, portanto, a agilidade com a qual a doença se desenvolve.

As Leucemias Agudas podem ocorrer em todas as faixas etárias sendo que a LLA (Leucemia Linfóide Aguda) tem maior incidência na infância e juventude. Estima-se que a condição corresponda a 33 de cada 100 diagnósticos em pacientes de 0 aos 18 anos, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Já a LMA (Leucemia Mielóide Aguda) é o tipo mais comum de Leucemia em adultos, correspondendo a 80% dos casos neste grupo. A ocorrência de LMA aumenta com a faixa etária (incidência maior acima de 65 anos). Se consideradas todas as faixas etárias, o Brasil deve registrar até o final deste ano 10 mil novos casos da doença.

"A leucemia afeta inicialmente a medula óssea – tecido mole que fica dentro dos ossos e é responsável por produzir glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas -, fazendo com que as células sanguíneas passem a se reproduzir de forma descontrolada e gerando o comprometimento da fabricação normal do sangue. Sendo assim, ocorre anemia, diminuição da imunidade e aumento do risco de sangramentos", explica a Dra. Mariana Oliveira, hematologista do Centro Paulista de Oncologia - CPO, do Grupo Oncoclínicas.

Segundo a especialista, não se trata de uma condição hereditária, mas sim de uma doença que ocorre devido a alterações genéticas adquiridas e que acabam por desencadear o surgimento do câncer. "Não há como apontar causas exatas que permitam a prevenção para todos os indivíduos. Por isso, a melhor forma de deter o avanço da leucemia é o diagnóstico precoce", destaca a Dra. Mariana.


Fique atento aos sintomas

Alguns fatores, como a exposição a produtos químicos, principalmente os derivados de benzeno, e à radiação em altos níveis, assim como algumas doenças genéticas como anemia de Fanconi e outras que afetam o sangue, podem elevar o risco de incidência da doença. Ainda assim, estes são apenas fatores que podem contribuir para o surgimento da leucemia, mas não são regra. Diante disso, o principal conselho da hematologista é que seja dada atenção aos sinais que podem ser indícios da doença.

"Os sintomas das leucemias agudas incluem palidez, cansaço e sonolência, uma das consequências da queda na produção de glóbulos vermelhos (hemácias) e consequente anemia. Manchas roxas que surgem aparentemente sem traumas, pequenos pontos vermelhos na pele e/ou sangramentos mais intensos e prolongados após ferimentos leves também podem surgir em decorrência da diminuição na produção de plaquetas", diz a Dra. Mariana.

A redução na imunidade ocasionada pela baixa quantidade de glóbulos brancos faz ainda com que a pessoa apresente infecções constantes e febre. "Dores ósseas e nas juntas, que podem dificultar a capacidade de locomoção, e dores de cabeça e vômitos são outros possíveis sintomas que não devem ser ignorados. Outro indício da doença pode ser ainda a perda de peso", afirma.

A Dra. Mariana frisa, contudo, que as leucemias crônicas são comumente descobertas por alterações identificadas no hemograma - exame de sangue que deve ser realizado periodicamente como parte da rotina, já que dificilmente apresentarem alterações evidentes à saúde. "Apenas em estágios mais avançados podem ocorrer sintomas similares aos casos agudos", pontua a especialista do CPO.

Para fechar o diagnóstico, é recomendada a coleta de medula óssea para exames específicos (mielograma, biópsia, imunofenotipagem e cariótipo). Outros estudos complementares podem ser então sugeridos, de acordo com a subclassificação a ser estabelecida e análise de risco, para que seja assim definido o tratamento a ser adotado. Em geral, as leucemias são tratadas com quimioterapia. De acordo com os resultados obtidos com a quimioterapia, pode ser indicado o transplante de medula óssea.





Grupo Oncoclínicas




Retinopatia diabética soma mais de 20 mil casos no H.Olhos



·         Entre 7% e 8% dos brasileiros vivem com diabetes

·         H.Olhos – Hospital de Olhos atendeu mais de 20 mil casos de retinopatia diabética nos últimos três anos

·         Instituição abre inscrições para palestra educativa sobre o tema


Em 14 de novembro, é celebrado o Dia Mundial do Diabetes, e o H.Olhos, referência em saúde ocular, aproveita a data para reforçar a importância de os pacientes com diabetes realizarem acompanhamento médico para prevenir a retinopatia diabética, que é uma das maiores causas de cegueira definitiva no mundo. Somente nos últimos três anos, o H. Olhos atendeu 20.540 casos da doença em suas unidades.

Segundo dados do Ministério da Saúde, entre 7% e 8% da população brasileira, acima de 18 anos, vive com diabetes, e o percentual sobe para 18,6% em pessoas com mais de 65 anos. Além disso, cerca de 40% dos diabéticos sofrem de alterações oftalmológicas. No entanto, esse número poderia diminuir, se o acompanhamento médico se tornasse um hábito, pois, assim, o oftalmologista identificaria possíveis problemas na visão do paciente antes de um possível agravamento.



Como a doença acomete a visão?

A retinopatia diabética é uma doença ocular caracterizada pela manifestação do diabetes nos vasos sanguíneos da retina, camada mais interna do olho, que é responsável por transformar as imagens que enxergamos em impulsos elétricos que são levados ao nosso cérebro. “Por ser uma doença silenciosa, a maior parte das pessoas não apresenta sintomas até que a situação se torne mais grave. Por isso, a melhor maneira de diminuir os riscos de perder a visão de forma definitiva é procurar um médico oftalmologista assim que o diabetes for identificado”, orienta o Dr. Renato Magalhães Passos, especialista em retina do H.Olhos – Hospital de Olhos.

Para diagnosticar a existência da retinopatia diabética, é feito um exame de mapeamento de retina ou exame de fundo de olho, que deve ser realizado regularmente por pacientes diabéticos e pode detectar precocemente a doença. Caso a retinopatia diabética se manifeste, o tratamento deve ser iniciado imediatamente, por meio de fotocoagulação a laser. O procedimento sela os vasos sanguíneos da retina e é o método padrão para a correção do problema.

Em casos em que ocorre a formação de vasos anômalos (neovascularização), que são frágeis e sangram com facilidade dentro do olho, e em situações em que há maculopatia diabética (comprometimento da região central da retina, chamada mácula), é aplicada uma injeção intraocular de medicamentos para reduzir estas alterações.

“Há grandes chances de o paciente preservar a visão. Para isso, consultas periódicas devem ser marcadas para conseguirmos detectar a doença em sua fase inicial e realizar tratamento. No entanto, para aqueles que já tiverem a situação agravada, é possível que os métodos não sejam capazes de recuperar totalmente a capacidade de enxergar. Portanto, a prevenção é fundamental”, alerta o especialista.



H.Olhos realiza palestra educativa sobre o tema



Para ajudar os pacientes na prevenção e alertar sobre os riscos do diabetes e da retinopatia diabética, o H.Olhos realizará uma palestra gratuita na unidade Paulista, em São Paulo (SP). Na oportunidade, será realizado o exame preventivo de fundo de olho para todos aqueles que sinalizarem o interesse no momento da inscrição.






Data: 01/12/2018   
Horário: 8h30
Local: H.Olhos Paulista   
Endereço: R. Abílio Soares, 218 - Paraíso, São Paulo (SP)         
Inscrições: gratuitas pelo e-mail
gustavo.araujo@institutoverter.com.br ou telefone (11) 3050-3342, até 29 de novembro (vagas limitadas)

Diagnóstico online é perigoso, diz estudo



Estudo aponta erro em 74% das avaliações de doenças oculares por app que dispensa a interação do oftalmologista.



Estudo divulgado em Chicago (EUA) durante o congresso 2018 da Academia Americana de Oftalmologia que aconteceu de 27 a 30 de outubro, revela erro em 74% das avaliações de doenças oculares realizadas pelo WebMD Symptom Checker, um popular app de diagnóstico online.

“A telemedicina é, sem dúvida, o caminho para ampliar o acesso ‘a saúde ocular”,  afirma o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier. Para ele  o problema deste app é eliminar a interação do especialista com o paciente, ao contrário do Portable Eye Examination Kit que funciona como um consultório de bolso. “O resultado do estudo é um alerta para a população brasileira”, observa. Isso porque, um levantamento feito pelo médico em 12 mil prontuários do hospital mostra que 4 em cada 10 pessoas já chegam aos consultórios usando colírio por conta própria. “Além do colírio inadequado mascarar doenças, alguns medicamentos para alterações sistêmicas têm efeito sobre a saúde ocular”, salienta.  Os grupos de maior risco, observa,  são os idosos que fazem tratamentos para doenças crônicas, gestantes e mulheres que tomam contraceptivos. Mas a visão de crianças também pode sofrer alterações desencadeadas pelo uso de medicamentos,


Risco de hipermetropia em crianças

Este é o caso de 5% das crianças que tem de 6 a 14 anos e fazem tratamento com metilfenidato, substância ativa da Ritalina e Concerta, remédios utilizados no tratamento do TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).

Segundo Queiroz Neto estes medicamentos são bem vistos pelos país porque melhoram o rendimento escolar ao aumentar a capacidade de concentração. O problema, adverte, é que dilatam a pupila e podem causar hipermetropia acomodativa, uma dificuldade temporária de enxergar de perto.

Foi o que aconteceu, com um menino em tratamento de TDAH que recentemente chegou ao consultório com as pupilas bastante dilatadas e dificuldade para enxergar de perto. Os sinais de hipermetropia acomodativa elencados pelo médico são:

·         Passa a esticar os braços para ler.

·         Busca as últimas carteiras na sala de aula para enxergar a lousa.

·         Não tem gosto pela leitura

·         Troca atividades internas pelas externas.

·         Aperta os olhos para ler.

Caso o metilfenidato não possa ser interrompido é necessária a prescrição de óculos e a hipermetropia pode se tornar um mal permanente.


Mulheres, gestantes e idosos

Segundo o oftalmologista o uso colírio antibiótico com pílula anticoncepcional deve ser evitado porque o contraceptivo pode perder o efeito.

A OMS  (Organização Mundial da Saúde) alerta que 3% dos defeitos congênitos são causados pelo uso de medicamentos ou drogas durante a gravidez. Isso acontece porque a elevação dos hormônios sexuais na gestação altera o metabolismo dos medicamentos que se concentram na corrente sanguínea.
Queiroz Neto ressalta que até o aparentemente inofensivo colírio adstringente para branquear os olhos pode afetar o feto. Isso porque, contrai todos os vasos, inclusive da placenta. Resultado: diminui a troca de nutrientes e oxigênio com o feto.

Já os idosos que fazem tratamento para hipertensão devem estar atentos com o uso deste tipo de colírio porque pode elevar a pressão artéria, alerta. “A interação do betabloqueador para taquicardia com colírio adstringente também é conflitante porque o colírio pode reduzir o efeito do medicamento oral”, afirma.
Por isso, recomenda  colírio lubrificante para gestantes, hipertensos e cardíacos ficarem com os olhos branquinhos. Caso a irritação não desapareça é necessário consultar um oftalmologista.


Glaucoma

Queiroz Neto destaca que os corticóides podem cortar o efeito de colírios para glaucoma e por isso só devem ser usados em conjunto sob supervisão médica. Gestantes que tem glaucoma precisam passar por reavaliação oftalmológica. Isso porque, explica, o uso de análogos de prostaglandina aumenta o risco de interrupção precoce da gravidez. Já os betabloqueadores podem afetar a frequência cardíaca do feto. A boa notícia é que a pressão intraocular geralmente baixa durante a gravidez, permitindo em  muitos casos que o tratamento seja  mantido com colírios mais brandos.

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