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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Primeiros meses de vida: um período crítico para o desenvolvimento da obesidade


 Talvez nem tudo aconteça na infância, embora seja o período de maior rapidez linear do crescimento. Nossos órgãos ainda estão em estágios de desenvolvimento plástico. Nós temos mais gordura do que quaisquer outras espécies, talvez para manter nossos cérebros prodigiosos funcionando em tempos de fome.


 Todos os dias fazemos grandes saltos em termos de desenvolvimento neurocognitivo, motor e social. Ainda somos dependentes de alguém para nos alimentar e para locomoção. Desta forma, não devemos nos surpreender que o que acontece nos primeiros meses de vida possa ser essencial para o nosso estado nutricional ao longo da vida.

Em um estudo, com 513.501 mulheres e seus 1.164.750 filhos foi observado uma associação consistente entre ganho de peso na gravidez e peso ao nascer. Os bebês de mulheres que ganharam mais de 24 kg durante a gravidez foram mais pesados ​​ao nascer do que os bebês de mulheres que ganharam de 8 a 10 kg. A chance de dar à luz uma criança com peso superior a 4000 g foi bem maior para mulheres que ganharam mais de 24 kg durante a gravidez, em comparação com mulheres que ganharam apenas 8–10 kg. 

 Outro fator importante é o peso ao nascer. No geral, a preponderância das evidências epidemiológicas indica que o maior peso ao nascer está associado ao aumento do risco de adiposidade na infância e na idade adulta, conforme refletido pelo IMC (índice de massa corporal). Esses estudos apoiam observações epidemiológicas que influenciam na vida fetal ou pós-natal precoce, especificamente o excesso de nutrientes e a exposição à insulina, podem ter impacto de longo prazo na regulação do peso corporal.

  Da mesma forma, vários estudos demonstram a associação de bebês com baixo peso ao nascer com maior prevalência de obesidade central posterior, resistência à insulina e síndrome metabólica.

 O aleitamento materno protege o bebê da obesidade infantil, independentemente do status de diabetes ou do peso materno. Esses dados fornecem suporte para todas as mães amamentarem seus bebês para reduzir o risco de excesso de peso na infância. Da mesma forma, crianças que receberam mais leite materno do que a fórmula infantil ou que foram amamentadas por períodos mais longos apresentam menor risco de excesso de peso durante a infância e a adolescência.

 A introdução precoce da alimentação complementar não oferece vantagens para a saúde dos bebês, podendo ser extremamente prejudicial. Entre os bebês amamentados, o momento da introdução de alimentos sólidos não está associado com a probabilidade de obesidade. Entretanto, entre os bebês alimentados com fórmula ou bebês desmamados, antes dos quatro meses de idade, a introdução de alimentos sólidos está associada ao aumento da chance de obesidade aos três anos de idade.

Um novo paradigma de prevenção emergiu nos últimos anos, evoluindo da noção de que fatores ambientais no início da vida e no útero podem ter profunda influência na saúde ao longo da vida. Um grande número de estudos demonstrou relações entre experiências fetais e riscos posteriores para doenças crônicas em adultos, incluindo doenças cardiovasculares e seus fatores de risco, câncer, osteoporose, diabetes, desfechos neuropsiquiátricos e doenças respiratórias.

O ganho de peso materno durante a gravidez aumenta o peso ao nascer independentemente de fatores genéticos. Em vista da aparente associação entre peso ao nascer e peso adulto, os esforços de prevenção da obesidade direcionados às mulheres durante a gravidez podem ser benéficos para os filhos






  
Dr.Hugo da Costa Ribeiro - pediatra especializado em doenças metabólicas e infecciosas, Fellow em Nutrologia Infantil pela Universidade de Cornnel em New York e professor Associado do Departamento de Pediatria da FMB da Universidade Federal da BahiaTem experiência na área de Medicina, com ênfase em Nutrologia Pediátrica. Também foi consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde

A nova era da Indústria 4.0 no Brasil


Avanço em pesquisa, mão de obra qualificada e preços mais acessíveis ajudam a difundir fábricas inteligentes pelo País

 

Nas linhas de produção, sensores fiscalizam em tempo real o desempenho das máquinas e avisam quando o nível de fabricação oscila. Na área de montagem, peças marcadas a laser com códigos de barras carregam dados que contam de onde vieram, do que são feitas e para onde vão. Enquanto isso, scanners de área e cortinas de segurança monitoram áreas de produção, emitem sinais de alerta e controlam máquinas quando há risco de acidentes para os operadores humanos.

A indústria não está alheia à era das informações digitais. Sensores, marcadores a laser, soluções de cloud, big data e uma infinidade de outras tecnologias criam uma via expressa de dados entre o chão de fábrica e os tomadores de decisões. Essa nova dinâmica de trabalho melhora o fluxo e facilita o entendimento, permitindo que os dados gerados nas linhas de produção sejam coletados, manuseados e disponibilizados através de ferramentas inteligentes. Os gestores tendo acesso a estas informações, certamente serão mais assertivos para otimizar custos de produção, agilizar processos, evitar desperdícios, reduzir erros e aumentar a segurança. Equipamentos e máquinas funcionam em rede com sistemas de alarme, e-mail, SMS e aplicativos de smartphones.

Desde que as fábricas começaram a incorporar meios de produção baseados em sensores, na década de 1950, esses equipamentos passaram por profundas transformações. Hoje, são considerados a base para a evolução da Indústria 4.0. Graças aos sensores, leitores de códigos de barras, coletores de dados, equipamentos de segurança e de codificação, pudemos evoluir as linhas de produção e gerenciar todo o processo de forma automática e on-line: fazer a contagem e endereçamento de materiais, controlar o maquinário para segurança dos operadores, medir a pressão, a temperatura, além de diversas outras utilidades.


Indústria 4.0 no Brasil  

No cenário ideal da indústria, linhas de produção operam com 100% da capacidade em períodos ininterruptos, parando apenas para manutenções preventivas. O mercado brasileiro, mesmo ainda caminhando a passos mais lentos, vem mostrando apetite para se aproximar dessa realidade.

Uma pesquisa recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 27% das indústrias do País utilizam automação com sensores. O percentual parece modesto, mas já revela um maior interesse do empresariado por tecnologia industrial, sobretudo nos segmentos automotivo, farmacêutico e de alimentos. Com a economia instável, empresários perceberam que investir nas fábricas para produzir mais com menos é regra básica para não perder competitividade. A mesma pesquisa apontou que 54% dos entrevistados buscam reduzir os custos operacionais e 50% querem aumentar a produtividade.

A mão de obra nacional também se valorizou. Se dentro de casa nos acostumamos com crianças que já nascem conectadas à tecnologia, nas fábricas o fenômeno é semelhante. Operadores se preparam cada vez mais para os desafios da Indústria 4.0, formando uma geração de profissionais multidisciplinados. Cabe ressaltar que o investimento em pesquisa e desenvolvimento também vem aumentando, movimento essencial para deixar as ferramentas mais didáticas e visuais, passíveis de serem operadas por qualquer pessoa com noções básicas de sistema operacional.   

A democratização ao acesso é outro fator determinante para difundir as tecnologias. À medida que a indústria descobre novas aplicações para os produtos, os preços diminuem e tornam o mercado mais convidativo para novos players.  Em um passado recente, leitores e sensores eram privilégio restrito a grandes empresas. Hoje, a nota de corte para implementar soluções inovadoras está no tipo de produção e não mais nos preços. Qualquer empresa automatizada tem condições de utilizar os equipamentos, sejam elas grandes, médias ou pequenas.

O Brasil é por natureza um dos países mais avançados no uso da tecnologia, dada a diversidade de nossos consumidores e a busca constante dos profissionais da indústria para se adaptar às mudanças e oferecer velocidade e precisão nos processos de fabricação. A evolução natural, que começou com as máquinas a vapor, continua com as máquinas conectadas virtualmente, sendo fácil afirmar: o impacto da Indústria 4.0 é um caminho sem volta.







Domingos Mancinelli - Diretor de vendas da Datalogic na América Latina
 

O que fazer com 13º salário? Confira dicas de como investir o dinheiro


Professor do curso de Ciências Contábeis da UNICID orienta sobre como utilizar o salário extra de forma consciente


Poupar ou investir? Com a liberação da primeira parcela do 13º salário, no próximo dia 30 de novembro, surgem as dúvidas do que fazer com o dinheiro extra. O abono natalino tão aguardado é uma ótima oportunidade para alguns quitarem as dívidas ou apenas aproveitarem as compras de natal, mas é preciso ter cuidado com os gatos, já que o final do ano costuma trazer despesas inesperadas e o dinheiro pode não ser suficiente para se regularizar a situação financeira.  

O professor Wagner Pagliato, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), esclarece algumas dúvidas sobre como funciona o recebimento do 13º salário e traz dicas para quitar as dívidas e investir o dinheiro: 


Como funciona o pagamento do 13º salário? 

  • Todos que trabalham com carteira assinada, têm direito de receber o 13º salário. Nesse caso, as pessoas que entraram na empresa após o dia 15/01/2018 receberão o 13º proporcional aos meses trabalhados, ou seja, o salário dividido por 12, multiplicado pela quantidade de meses trabalhados.  

  • O valor recebido até 30/11, ou outro dia do mês de novembro, é conhecido como adiantamento do 13º salário, que é igual à metade do salário recebido no mês anterior ou, quando admitido após 15/01, do salário proporcional, sem desconto do Imposto de Renda e do INSS. 

  • A segunda parcela, paga geralmente até o dia 20 de dezembro, toma como base o salário do próprio mês de dezembro. Nesse caso, é preciso descontar do salário bruto o INSS e o Imposto de Renda incidentes sobre o salário bruto total, descontando-se, em seguida, o valor do adiantamento do 13º já pago. 

  • Quem recebe comissões e horas extras deverá incluir uma média dessas remunerações ao cálculo do 13º salário. Em janeiro, essas pessoas devem receber a parcela do 13º correspondente às comissões e horas extras de dezembro. 

Como fazer bom uso do abono salarial e onde investir o dinheiro? 

  • Devemos em primeiro lugar liquidar dívidas, pois, o maior ganho está sempre em negociar e liquidá-las, porque não existe investimento que supere juros, principalmente de cartão de crédito e cheque especial. 

  • Após liquidar as dívidas, temos que pensar no Imposto de Renda, pois quem tem imposto retido durante o ano poderá no próximo ano restituir ou pagar valor adicional. Desta forma, uma parte do 13º pode ser aplicada em um plano de previdência privada PGBL e a dedução somente poderá ser feita no modelo completo de declaração. O próprio programa da Receita calcula o limite de 12% sobre a renda tributável. Assim, aumenta o valor da restituição ou reduz o imposto a pagar. 

  • O valor pode ser utilizado também para aplicação em outros investimentos, dependendo do prazo de necessidade do dinheiro, como caderneta de poupança, fundos de renda fixa ou até mesmo renda variável. 

  • Parte do 13º salário também pode ser utilizada na compra dos presentes de final de ano, pois, com dinheiro na mão, é sempre mais fácil negociar descontos nos preços dos produtos. 

  • O tema “investimento” deve estar sempre presente no seu dia a dia, e não somente quando se fala em 13º, já que hoje em dia existe fácil acesso a muitas fontes de informação sobre os melhores investimentos disponíveis no mercado. 

  • Sendo assim, a melhor dica é ter sempre uma reserva de emergência para ser utilizada em caso de desemprego ou problemas de saúde. Emergências acontecem e nossa tendência é pensar nelas apenas quando elas passam a fazer parte de nossa realidade. 



Unicid 


Características do profissional híbrido


O profissional híbrido é um novo conceito que aparece como tendência no mercado, e designa o colaborador que tem compreensão e interesse dentro de todo sistema orgânico da organização, além do que já corresponde a sua área de atuação. Pode ser analisado como o potencial CEO, uma vez que tal cargo é necessário ter visão sistêmica para que seja possível entender os diferentes processos das diferentes áreas.

A principal característica que esse profissional precisa ter é curiosidade. Muitos não conseguem evoluir em suas carreiras, justamente por ficarem acomodados em suas áreas, sem buscar conexão com as estratégias da empresa. Para que esse cenário seja diferente e evolutivo, é importante ter interesse, buscar novos conhecimentos e levantar impactos positivos para a empresa a partir do seu trabalho.

Além disso, é preciso trabalhar a criatividade. Cursos relacionados a arte, normalmente, trazem um pensamento mais sistêmico e, por isso, tendem a ajudar na formação desse novo profissional. Busque circular dentro das empresas, conhecer novas pessoas de outras áreas e se interessar genuinamente por seus processos. Esses cuidados podem ajudar a desenvolver essas características.

Esse novo perfil pode ser visto como uma adaptação do especialista que, até então, era mais requisitado em determinados cargos por sua qualificada experiência. Mas, além das especialidades, é importante entender como sua formação se encaixa de forma coletiva nas estratégias organizacionais para que juntas possam resultar em mudanças frequentes na gestão, impulsionadas pela tecnologia e, principalmente, pelas novas gerações de profissionais.

Por este motivo, a tendência do profissional híbrido é trazer mais resultados para as empresas, já que ele está mais conectado com o que acontece a sua volta. Em muitos processos de recrutamento de trainee, por exemplo, já se busca profissionais com essas características.

Se você enxerga potencial para se transformar em um profissional híbrido, é possível seguir alguns métodos para se destacar enquanto um colaborador multidisciplinar:
  • Circule e converse com pessoas de outras áreas diariamente;
  • Foque em conhecer uma nova área e seus respectivos processos, da empresa onde trabalha, semanalmente;
  • Leia livros que não estejam relacionados com a sua área de atuação, mas que tenham a ver com o negócio que você trabalhe;
  • Participe de eventos e troque conhecimentos com outros profissionais;
  • Busque conversar com pessoas com visões sobre o todo. Assim, você pode, 
  • em um futuro, modelar esses profissionais e usar suas características para que você também seja um profissional híbrido.
Ainda assim, é importante tomar certas precauções, como não deixar de lado sua formação. Olhar para fora, ou seja, outras áreas, pessoas e características, não deve fazer com que o profissional pare de olhar para dentro. É preciso mesclar a busca de novos conhecimentos, com o aprofundamento de estudos que o profissional já tem familiaridade e domínio.





Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br




O que você precisa saber sobre as Organizações Ágeis


                                                                                                   
O ambiente organizacional está sendo reconstruído por novos modelos de trabalho, influenciados por mudanças nos fatores demográficos e pela mistura de gerações.

Fortemente influenciada pelas novas tecnologias, a nova força de trabalho se organizará em equipes criadas sob demanda, de alto desempenho, que terão, no fim do dia, o objetivo principal de prover excelentes experiências e alto valor a seus clientes.

Organizações ágeis são as empresas que atingirão a maturidade no desenvolvimento desses novos modelos, chamados de We Working pelos analistas especializados.

Elas são capazes de perceber e responder rapidamente às mudanças de mercado. Este senso de prontidão requer vencer grandes desafios:

- A transformação digital está aí. Quais são os desafios de sua organização para se destacar neste novo ambiente de negócio?

- Qual a melhor maneira para desenhar a jornada de transformação através da cultura organizacional, tecnologia e dados?

- Como iniciar, escalar e sintetizar a aplicação dos princípios e das práticas ágeis - fundamentais nesta transformação - em sua organização?

- Por que diversificar o DNA organizacional para elevar o potencial de geração de ideias, capacidade e confiança de realizá-las?

Para uma empresa moldada entre paredes e divisórias, pode ser difícil entender ou até aceitar um modelo mais flexível de trabalho. Há, contudo, muitos benefícios para os colaboradores que estão em busca de mais autonomia, menos tempo perdido para se locomover até o local de trabalho e, principalmente, um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Pode ser um fator decisivo para se reter um talento e atrair competências das novas gerações ou especialidades em qualquer geografia. Por outro lado, o manifesto ágil preconiza reuniões ou encontros que recomendam a presença física dos membros das equipes. Você precisa conhecer o conceito do Digital Workplace, ou ambiente digital de trabalho. Será uma jornada de transformação onde o profissional de RH será o protagonista!





Enio Klein - Professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo


Freelancer: como se preparar para períodos de recesso


Freelancer.com dá dicas para profissionais evitarem preocupações no final de ano


Com o mercado de trabalho demonstrando constantes mudanças e a economia ainda se recuperando de uma crise que assola o país desde 2014, muitos brasileiros optaram por buscar outras formas de renda. Diante disso, o índice de informalidade bateu um recorde no trimestre entre julho e setembro de 2018, chegando a 43% dos trabalhadores, o mais alto já registrado desde 2015.

Os dados são de um novo levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostra que quatro entre dez brasileiros possuem empregos informais. Ou seja, de um total de 92,6 milhões de pessoas ocupadas no período, cerca de 39,7 milhões não tinham carteira assinada.

Além disso, segundo a consultoria Tendências, de cerca de 1,3 milhão de pessoas que voltaram a trabalhar no período, 601 mil atuavam no setor privado sem carteira assinada.


Freelancer: mercado promissor

Dentro deste cenário, o mercado de freelancers se mostra como uma opção a qualquer tipo de profissional, seja para quem opta deliberadamente por este modelo ou, ainda, quem o procura como uma forma de complementar sua renda. Segundo o estudo Mercado Freelancer 2017, elaborado por empresas do ramo de marketing, este modelo de trabalho deve registrar um crescimento de 20% até o final de 2018.

Os maiores benefícios apontados frequentemente pelos profissionais que atuam neste mercado são a flexibilidade de horários, o fato de poder trabalhar de casa ou de qualquer outro lugar no mundo - bastando estar conectado à internet -, além de poder ter a liberdade de gerir diversos projetos ao mesmo tempo.

Mas, para seguir uma carreira de freela, é preciso tomar certos cuidados, para conseguir administrar bem as suas finanças, principalmente nesta época, em que as empresas começam a diminuir o ritmo, já pensando nos balanços e recessos de final de ano.

Para ajudar os freelas a conseguir seu merecido descanso, o Freelancer.com, maior plataforma para freelancers e crowdsourcing do mundo, reuniu algumas dicas sobre como administrar bem os seus ganhos.


1. Elabore um planejamento de gastos

O dia a dia de um freelancer é muito semelhante ao de uma empresa. Geralmente, é o próprio profissional quem faz toda a gestão de suas finanças, além de planejar, desenvolver e entregar os trabalhos encomendados. Por isso, é preciso se organizar, para que não haja complicações no futuro.

Para isso, monte uma planilha (pode ser no Excel ou então utilizando alguma outra tecnologia disponível) para fazer o controle de gastos, especificando o dinheiro que entrou e saiu do seu "caixa". Use aplicativos, acompanhe pelo Internet Banking os fluxos e tenha tudo sempre em mãos, para evitar dores de cabeça.

Uma boa dica é separar o dinheiro pessoal do profissional. É de extrema importância definir quais são os valores utilizados para cobrir gastos e investimentos no trabalho, daqueles que serão utilizados para pagamentos de contas pessoais e destinados ao lazer.


2. Poupe dinheiro e faça investimentos

Como a renda de um profissional freelancer pode ser inconstante, diferente de quem trabalha com carteira assinada e tem o salário fixo todo mês, é preciso se organizar para períodos de escassez. No final do ano, geralmente muitas empresas diminuem as demandas de trabalhos destinados a freelancers. Como isso é uma constante, o profissional já deve estar preparado para esta fase.

Portanto, poupe dinheiro quando seu fluxo financeiro estiver acima da média ou, então, aproveite esse "extra" para fazer investimentos que podem render e serem utilizados em períodos de recesso. Existem diversas formas de investir, até mesmo com pequenos valores, que podem gerar uma grana extra, colaborando para que o freelancer possa tirar um merecido descanso, sem se preocupar com a falta de trabalhos.


3. Regularize-se

O freelancer também precisa planejar seu futuro. Por isso, contribuir com o INSS é algo primordial nessa carreira. O programa de Microempreendedor Individual (MEI) oferece a facilidade para que o profissional faça uma contribuição mensal, que garante direitos de aposentadoria e afastamento por doenças, sem perder a renda mensal. Além disso, também é possível que o freelancer emita notas fiscais para os trabalhos que realiza.




ESCOLAS COM PARTIDO E SEUS ATIVISTAS



Escreveu-me, certa feita, um avô: Hoje minha neta estava estudando para a prova de História de amanhã. Tema da prova: o período dos governos militares de 1964 a 1985. Como eu vivi esses anos todos como estudante e professor, muita coisa para mim é memória, enquanto para ela é história. Comecei a lhe explicar os motivos da ascensão dos militares ao governo do país, as encrencas que os movimentos ditos sociais arranjaram com os militares, etc. etc. Ela me interrompeu: ‘Vovô, o livro de História que eu tenho que estudar é petista, o professor é petista! Eu quero que você me explique o que eu devo responder para o professor me dar nota! A verdade você me conta depois!’".


        Este país, aos poucos, vai acordando de um sono letárgico. O predomínio da esquerda, iniciado na Constituinte de 1988, nos conduziu a anos de chumbo do intelecto brasileiro, causando gravíssimas sequelas. Entramos numa nebulosa cultural onde nem em bilhões de anos se produziria vida inteligente. A sociedade se desagregou e brutalizou, a violência se instalou, a criminalidade – pasmem! – teve reconhecido seu viés revolucionário e ganhou salvaguardas do politicamente correto. Dcadas de tortura da razão, da verdade, do bem.
        Duas gerações de brasileiros foram, em boa parte, submetidas a isso por professores que, diante do espelho, se veem como ativistas de um projeto revolucionário. O que aconteceu com o ensino de História daria causa, fosse ela sujeito menos passivo, a um processo de reparação por danos. Outro dia, falando a um grupo de estudantes, perguntei se algo lhes havia sido ensinado, em aula, sobre a Revolução Russa. Todos estavam a par dos motivos sociais, do absolutismo monárquico dos czares e do triunfo dos bolcheviques em 1917. E por aí terminavam as dissertações! Nada lhes fora informado sobre o totalitarismo comunista, o genocídio e o verdadeiro laboratório de taras políticas proporcionadas pelo regime ao longo das décadas subsequentes.  Ocultação sumária dos acontecimentos!
        Gradualmente, nos últimos anos, a sociedade foi acordando de sua letargia para perceber o desastre em curso. O movimento e o projeto Escola Sem Partido refletem esse despertar. A reação a ele tem sido mais vigorosa do que a própria mobilização pelo projeto. Enquanto a mobilização é civilizada, a oposição tem o nível de uma campanha política petista, com direito a mistificação e histeria. Mobiliza pessoas que têm pela verdade da sala de aula o mesmo desapreço que têm pela verdade na História.
        Olavo tem razão. Não há, mesmo, doutrinação porque sequer saberiam como promovê-la. Há pura e simples enganação e ocultação. Sepultamento de fatos e autores. Cuidadosa construção de versões. Glorificação de camaradas e companheiros. Ao mar da ignorância as cinzas inconvenientes.
        É claro que, sob tais circunstâncias, a ideia de registrar em vídeo ocorrências de sala de aula passa a ser vista (aí nova inversão da realidade), como forma de “opressão do aluno sobre o professor”... Toda mente formada fora dessa cápsula ideológica, sabe que o verdadeiro opressor é o professor militante, ativista, abusador cotidiano de seu poder, e que o registro de imagem é mera atitude de defesa dos colegiais e de suas famílias. O cérebro esquerdista, porém, anda por caminhos e traça sulcos num deserto onde só existe o querer revolucionário. Por isso, o discurso do pluralismo, da diversidade e da infinita tolerância (com as pautas de seu agrado) e a ação absolutamente intolerante para com tudo que o contrarie.
Nessa perspectiva, o que o professor manipulador diz e faz, constrói e destrói em sala de aula precisa ser tão secreto quanto os contratos de financiamento proporcionados por Lula e Dilma aos camaradas ditadores mundo afora. Sigilo na sala de aula. Juras de cumplicidade. O que aqui se diz, morre aqui.
Dê uma olhada no Google. Procure por Escola Sem Partido e peça para ver imagens. Você terá ali verdadeira aula sobre os interesses em jogo. Noventa e cinco por cento, ou mais, dos cards, memes, gravuras e cartazes sustentam a ideia de que a escola, sem partido, emudece o professor e emburrece os alunos. E esperam que todos concordem.
Imenso respeito aos bons professores! Também eles são vítimas dessa crise a que não deram causa. Teimosamente abrem, todos os dias, as portas do saber e da arte de viver.

       

Percival Puggina -  membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

Crianças podem aprender inglês a partir de um ano e meio, indicam especialistas


De acordo com a The Kids Club, a ludicidade é o melhor caminho para introduzir novas línguas a pequenos


Crianças pequenas são como esponjas, que retêm e replicam aquilo que veem ou ouvem, seja um movimento, uma expressão ou uma palavra. Quanto mais nova, maior é a possibilidade de aprendizado, já que, todo indivíduo nasce com o cérebro preparado para aprender. E quanto mais lúdico e natural for a exposição da criança ao conteúdo, maior a facilidade de absorção, principalmente de  um segundo idioma.

“Ao ser exposta aos sons e palavras de uma nova língua, a criança tem mais chances de atingir a proficiência quando adulto e mais facilidade para fazer isso com menos vícios de linguagem e sotaques. Além disso, estimulá-las através do aprendizado de novos idiomas traz inúmeros benefícios ao cérebro, ampliando conhecimentos”, pontua a diretora da rede de franquias The Kids Club, que trouxe da Inglaterra o método de ensino de inglês para crianças de 18 meses a 12 anos, Sylvia Helena Palma de Moraes Barros.

Há diversos métodos disponíveis hoje no mercado, mas segundo Sylvia, a ludicidade e as brincadeiras são o melhor caminho. “Dos 18 meses até os três anos de idade, utilizar músicas e histórias infantis para apresentar sons e palavras aos pequenos é o melhor recurso. Conforme vão se desenvolvendo, o desafio pode aumentar, utilizando recursos mais divertidos e prazerosos, para que o aluno vá se envolvendo cada vez mais com a nova língua e passe a se relacionar com o idioma como algo fácil e divertido. Dessa forma, nunca mais vai parar de aprender”, destaca a diretora.

Na The Kids Club, por exemplo, os professores são orientados a falar apenas o inglês durante toda a aula e a ensinar a língua dentro de um contexto conhecido da criança, criando um ambiente onde o uso seja real e não apenas por meio de palavras soltas. Para estimulá-los, músicas, histórias, culinária, jogos e recursos tecnológicos podem ajudar a assimilar o idioma de maneira divertida e espontânea. Já em casa, os pais e responsáveis podem acompanhar os filhos pedindo para que eles os “ensinem” o que aprendeu nas aulas, sem traduzir, para não atrapalhar o processo.

“Vale lembrar que não existe uma carga horária mínima ou tempo em que as crianças devem estar expostas ao inglês, em vista que cada indivíduo tem uma habilidade e necessidade diferente”, pontua Sylvia Helena Barros. “O recomendável, porém, seriam pelo menos duas horas por semana, com a ressalva de ‘quanto mais, melhor’, desde que o aluno esteja tendo prazer no aprendizado”, indica. Se os pais tiverem domínio do idioma, uma dica é criar momentos na rotina, como a hora do banho ou refeições, em que eles se comuniquem em outra língua.

Evitar - De acordo com a diretora da The Kids Club, pais e educadores devem evitar traduções, assim como colocar o aluno em situações onde ele não se sinta à vontade em falar ou cobrá-lo para que saiba. “A criança precisa se sentir confortável para se expressar e, quanto aos pais, é preciso ter paciência, pois o processo de aprendizado natural é lento. A compreensão é sempre mais extensa que a fala, portanto, muitas vezes o filho vai entender, mas não vai saber responder, e isso é normal”, lembra Sylvia Helena.

Confundir os dialetos, responder ora em inglês, ora em português é natural e, por mais estranho que possa soar, é um ótimo sinal. “Comemore quando o aluno misturar os idiomas na mesma frase. Significa que ele está aprendendo da forma correta e, diferente do que se acredita, ele não está confundindo as duas línguas. Bem pelo contrário, está usando-os espontaneamente e esse é o maior sinal de que o aprendizado está acontecendo da forma correta”, finaliza a especialista da The Kids Club.




The Kids Club

Diretor e a essência da liderança



O dia a dia de uma escola é uma agitação só! Aulas, faltas, intervalos, atendimentos, provas, urgências, emergências, resolução de conflitos, planejamentos, reuniões, orientações, apresentar e validar projetos, visitar salas de aula, assinar documentos. O interessante é que nem um dia é igual ao outro, pois eles se constroem por meios das relações humanas.  A escola se constrói todos os dias com a diversidade de pessoas da qual dela fazem parte.
Atualmente estamos vivenciando muitas mudanças na esfera educacional: a escola deixa de ser um espaço de transmissão de infinitos conteúdos e abre espaço para a humanização da educação. Essa mudança de paradigma afeta todos os envolvidos no processo educacional, e neste contexto se faz necessário pensar sobre a formação inicial que os professores, coordenadores e diretores receberam está adequada para atender a demanda de uma escola permeada por tantas diversidades. Sabemos que não, então é necessário criar estratégias para que a formação aconteça com toda a comunidade escolar.

Na organização de uma escola o diretor é a pessoa que está à frente da escola e suas atribuições vão bem além da figura burocrata que assumia uma postura carrancuda que castigava os alunos e intimidava professores e passa a assumir uma postura importante que, além de cumprir suas funções administrativas, que são necessárias para o bom andamento da escola, é preciso buscar maneiras de ter as pessoas ao seu lado, pais, alunos, professores e toda a equipe escolar para que caminhem juntos e comprometidos em busca da escola dos sonhos. Para isso o diretor precisa ser um EDUCADOR, e é importante que ele esteja ligado ao cotidiano da escola, da sala de aula, conheça os alunos, professores e pais, isto é, ir além de sua autoridade burocrática. A escola dos sonhos não de maneira utópica, mas sim acreditar que é possível pensar sobre estratégias e processos para que as metas sejam atingidas e que a escola seja um ambiente agradável para todos que fazem parte deste universo.

O diretor de escola é a pessoa que deve possuir espírito de liderança acompanhado por uma série de habilidades importantes, motivando sua equipe para alcançar os resultados e despertar nas pessoas a vontade de fazer a diferença. Para que o objetivo de compartilhar a gestão da escola seja atingindo o diretor precisa exercer sua liderança desenvolvendo algumas características: conheça sua escola; seja um eterno aprendiz, tenha uma escuta ativa, tenha claro os processos para alcançar os objetivos traçados, forme uma verdadeira equipe, tenha uma visão empreendedora, organize-se!

O verdadeiro líder deixa seu legado impresso nas paredes e no coração das pessoas de sua equipe, inspirando a todos a ter novas ideias. Os desafios são muitos, como disse Ruben Alves, “está em suas mãos destruir ou construir sonhos”, se você estiver engajado em uma causa maior com certeza sua escola será a “escola dos sonhos”, contribuindo para a construção de uma sociedade reflexiva e humanitária.


“Uma das vantagens da presença de Deus é inspirar-nos grande coragem, grande zelo para trabalharmos em nossa perfeição”.
Marcelino Champagnat






Roberta A. Fardin Bianchi - diretora do Colégio Marista Champagnat




Brasil é o décimo país a enviar estudantes para os Estados Unidos


Número de estudantes internacionais nos EUA atinge novo recorde de mais de 1.094 milhão

De acordo com dados do Relatório Open Doors de 2018 sobre Intercâmbio Educacional divulgado hoje pelo Instituto Internacional de Educação (IIE) e pelo Departamento de Assuntos Educacionais e Culturais do Departamento de EUA (ECA), o Brasil é o décimo país em todo o mundo a enviar estudantes para os EUA, o maior aumento percentual, 10,7%, em estudantes internacionais entre qualquer país nos anos escolares 2016-2017 e 2017-2018. O número total de estudantes internacionais nos EUA aumentou em 1,5% alcançando um recorde de 1.094.792 para o ano letivo 2017-2018, enquanto os estudantes norte-americanos no exterior aumentaram 2,3% em 2016-2017 em relação ao ano anterior. Os EUA continuam sendo o principal anfitrião de estudantes internacionais em todo o mundo.

Celebração da Semana Internacional da Educação:

O encarregado de Negócios William Popp ressaltou a importância do estudo internacional para a Missão dos EUA no Brasil – “O intercâmbio educacional entre o Brasil e os EUA é uma prioridade para nós. Ficamos entusiasmados de ver que mais brasileiros estão escolhendo os EUA como seu destino de estudo preferido e esperamos que esse número continue crescendo. Fortes parcerias entre instituições brasileiras e norte-americanas, como EducationUSA, Fulbright, CAPES e outras, ajudaram a tornar esse aumento possível”.

A Missão dos EUA no Brasil celebrará a Semana Internacional da Educação, de 12 a 16 de novembro, com diversas iniciativas e oportunidades para os estudantes brasileiros aprenderem mais sobre estudar nos EUA. A EducationUSA organizará um Feira sobre Community Colleges no JW Marriott, no Rio de Janeiro, no dia em 14 de novembro, às 17h00. A EducationUSA também realizará um Webinar  com a Rice University sobre “Como matricular-se em universidades de pesquisa nos Estados Unidos” no dia 14 de novembro, às 14h30, e outro webinar da Pasadena City College, Polyomona da Califórnia e da UCLA em suas instituições e como transferir crédito de um Community College da Califórnia para uma universidade ou faculdade estadual. A EducationUSA também vai realizar um bate-papo ao vivo no Facebook Live chat, em português, para destacar a abertura oficial do Opportunity Funds program, no dia 14 de novembro, às 18h00 horas (horário de Brasília). Mais informações podem ser encontradas no site http://EducationUSA.org.br. Muitas oportunidades de bolsas também podem ser encontradas na Fulbright Brasil: http://fulbright.org.br. Mais informações estarão disponíveis no site da Embaixada: http://br.usembassy.gov.


Resultados do relatório Open Doors:

O número de estudantes brasileiros nos EUA aumentou para 14.620 depois de ter caído no ano anterior. O Brasil é o décimo país no ranking mundial a enviar estudantes para os EUA. 

Os números refletem um aumento constante na mobilidade estudantil em todo o mundo, enquanto o número de estudantes latino-americanos e caribenhos aumentou um pouco, 3,8%. Os estudos de graduação aumentaram 0,8%, os estudantes de pós-graduação caíram 2,1% e os estudantes matriculados em cursos de língua inglesa caíram 18,7%, especialmente de programas governamentais patrocinados na Arábia Saudita e Índia. No entanto, pelo terceiro ano, o segmento de estudantes internacionais com crescimento mais rápido foi o programa de Treinamento Prático Opcional (Optional Practical Training–OPT) relacionado aos seus campos acadêmicos. Alguns fatores que impulsionam a desaceleração do crescimento em alguns países incluem uma mistura de condições econômicas globais e locais. Alguns casos expandiram oportunidades de ensino superior em seus próprios países e declínio nas populações. Para os brasileiros, os maiores aumentos foram em estudos de graduação com um aumento de 16,6% e programas de não graduação, incluindo intercâmbio de curto prazo e programas intensivos de inglês, com um aumento de 17,1%.


Principais locais de origem e estados anfitriões de estudantes estrangeiros nos EUA:

Os principais países que enviaram estudantes para os Estados Unidos foram China, Índia, Coréia do Sul, Arábia Saudita, Canadá, Vietnã, Taiwan, Japão, México e Brasil. Os estados anfitriões foram Califórnia, New York, Texas, Massachusetts, Illinois, Pensilvânia, Florida, Ohio, Michigan e Indiana. Para os brasileiros, os cinco estados anfitriões foram Flórida, Califórnia, Nova York, Massachusetts e Texas.


Programas acadêmicos e níveis de estudo:

O Relatório Open Doors de 2018 relata que metade (49,8%) de todos os estudantes internacionais frequentam cursos STEM
, com um em cada cinco estudantes frequentando cursos de engenharia. Pelo quinto ano consecutivo, Matemática e Ciência da Computação foram os campos de estudo com um rápido crescimento (+11,3%). Para o Brasil, 50,3% dos 14.620 estudantes nos EUA buscaram programas de graduação, 28,8% de pós-graduação, 8,9% de intensivos de inglês e 12% de programas OPT. 


Sobre o Open Doors:
O relatório Open Doors é publicado pelo Instituto Internacional de Educação (IIE), que colabora com vários parceiros corporativos, governamentais e fundações em todo parte do mundo para planejar e administrar programas de bolsas de estudos, estudos no exterior, capacitação de mão-de-obra e desenvolvimento de lideranças. O Bureau de Assuntos Educacionais e Culturais (ECA) do Departamento de Estado dos EUA constrói relações entre a população dos EUA e a população de outros países por meio de intercâmbios acadêmicos, culturais, desportivos, profissionais e com o setor privado, assim como de parcerias público-privadas e programas de mentoria. O EducationUSA é uma rede de contatos do Departamento de Estado formada por mais de 400 centros de aconselhamento para estudantes internacionais em mais de 170 países, e no Brasil temos à disposição 36 centros de aconselhamento educacionais. A rede promove o ensino superior dos EUA para estudantes fornecendo informações precisas, abrangentes e atuais sobre oportunidades para estudar em instituições pós-ensino médio credenciadas nos EUA. Para mais informações sobre o relatório Open Doors, acesse: http://IIE.org/Opendoors

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