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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Grande tendência atual, o tradicional e clássico ballet já pode também ser iniciado na vida adulta





“O intuito é resgatar a criança interna e através da realização de um sonho antigo de criança, que muitas vezes ficou esquecido por muitas mulheres e hoje já consegue tirar muitas delas até da depressão”. É o que diz Celi Carlos, professora e bailarina profissional da Cia de Ballet de SP, uma das únicas certificadas pelo MEC na capital paulista.

Através dos movimentos da dança, o tradicional ballet clássico já consegui agregar bem estar emocional e físico depois que uma nova tendência que desmistificou que a dança ou era iniciada na infância ou não poderia mais ser um hábito.

“Proporcionando um encontro pessoal e interno que eleva a auto estima, a dança alivia o estresse da vida moderna, do trânsito, do barulho e faz com que a cada passo o corpo produza adrenalina e o cortizol seja disparado na corrente sanguínea. Assim, conseguimos renovar as energias e ser um grande aliado na cura das doenças da mente”, fala a especialista.

No lado físico, o ballet corrige a postura, alonga, proporciona um corpo longilíneo, emagrece, melhora a coordenação motora, a flexibilidade e o  tônus muscular. “Tudo isso sempre respeitando a individualidade corporal de cada um, por isso ele pode ser iniciado na idade adulta e a grande tendência é que muitas escolas deixaram de limitar a idade para iniciar os primeiros passos na dança, por isso já pode ser destinado à  pessoas de qualquer  idade”, completa Celi.


Celi Carlos - Bailarina, Professora, Coreógrafa, Pedagoga, Psicopedagoga, Psicomotricista Clínica, MBA em dança e  Diretora da CIA Ballet.Com mais de 30 anos de experiência Celi Carlos já formou muitas alunas e aperfeiçoou seu método nos EUA School in South Florida com o diretor master do Ballet Theatre of Florida Vladmir Issaev e Alla Osipenko, bailarinos da Scool Agripina Vaganova de São Pitsburgo (Russia).
Rua Oásis, 246 - Parque Jabaquara -Telefone (11) 5011-3796

Entrar na água depois de comer faz mal para a saúde?




Com as altas temperaturas batendo recorde em todo o País, quem resiste a uma piscina ou a um mergulho no mar? É preciso, no entanto, tomar alguns cuidados após a ingestão de alimentos. De acordo com o gastroenterologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Eduardo Berger, qualquer pessoa pode entrar na água após as refeições, desde que não seja praticada nenhuma atividade física exaustiva.
 
“É mito achar que comer e entrar na água faz mal. O problema é praticar atividades esportivas que exijam demais do corpo, principalmente da função cardíaca. O coração precisa mandar mais sangue para os músculos, só que a digestão também requer energia”, complementa. O esforço realizado na água, por exemplo, pode provocar câimbras ou a falta de sangue no cérebro, gerando desmaios e afogamentos.
 
Berger explica ainda que, quando o alimento é digerido, o estômago precisa receber fluxo sanguíneo, mas ao fazer exercícios, o organismo passa a priorizar a distribuição do sangue para os músculos. “Para qualquer atividade é indicado esperar ao menos 30 minutos para iniciar um exercício após se alimentar”.
O especialista reforça que o cuidado deve ser tomado principalmente com crianças que gostam de pular e fazer piruetas na água. “Estes movimentos também exigem esforço do corpo e podem gerar algum mal-estar”, afirma o médico.
Para o gastroenterologista, a recomendação é aproveitar a estação sem exageros. “Se for se exercitar por um longo período, coma alimentos leve e evite abusar de comidas pesadas, gordurosas ou com muito açúcar”, finaliza.


Complexo Hospitalar Edmundo
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Gravidez tubária: sintomas, diagnóstico e tratamento



Uma gravidez tubária, ou ectópica, ocorre quando o óvulo fertilizado se implanta em um lugar fora do útero. Em alguns casos, ela pode ocorrer na cavidade abdominal, do ovário ou no colo uterino. Com sintomas inicias como sangramento vaginal incomum e dor forte e persistente em um dos lados do abdome, o diagnóstico tardio provoca o rompimento da trompa, causando dor aguda e intensa espalhada pelo abdome, sudorese, taquicardia e até desmaios.

Para um diagnóstico exato, deve-se comprovar a situação por meio da anamnese, ao combinar o relato dos sintomas da paciente com exames laboratoriais. “A primeira suspeita ocorre quando não é possível identificar a gravidez dentro do útero. Por isso, apesar de não podermos nos limitar a esse método, a ultrassonografia é capaz de identificar esse tipo de gestação”, informa o dr. Paulo Nowak, membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP).

As principais causas dessa gravidez estão relacionadas à existência de lesões na trompa, que impedem a progressão do óvulo fecundado até o útero – entre elas, doença inflamatória pélvica, endometriose e cirurgias abdominais, como retirada de apêndice e cesarianas. Além disso, a gestação por fertilização, o uso de DIU e o tabagismo, que contém componentes que favorecem a implantação em local errado, elevam a chance do problema. 

Em relação ao tratamento, este pode ser cirúrgico, clínico ou expectante, dependendo do quadro apresentado pela paciente. Quanto mais precoce identificar esse tipo de gravidez, mais favorável será a terapia medicamentosa ou expectante. Enquanto isso, se a gestação está mais avançada, muitos casos necessitam de cirurgia (laparoscopia), o que pode incluir a retirada da tuba comprometida.

Caso a tuba afetada seja mantida e não tenha lesões, a fertilidade da mulher não será prejudicada. No entanto, se a trompa for comprometida, e a outra estiver normal, a chance de gravidez futura também é alta. “Cerca de 65% das mulheres que apresentam esse tipo de gravidez podem ter uma gestação normal em até um ano”, afirma. Porém, se a causa principal da gravidez tubária afetar ambas as tubas, prejudica a sua capacidade reprodutiva.




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