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sexta-feira, 3 de julho de 2015

Primeiro beijo – Psicóloga dá dicas para você ter uma experiência incrível




No dia 06 de julho é comemorado mundialmente o Dia do Beijo

Ele não tem idade certa para acontecer, para alguns o primeiro beijo ocorre na pré-adolescência, outros no inicio da vida adulta. Uma das formas mais conhecidas de demonstrar amor entre casais, o beijo pode ser assustador para quem ainda não teve essa experiência.  O frio na barriga, dúvidas, a insegurança de não saber exatamente o que fazer é natural, o nervosismo é comum entre homens, mulheres, garotos e garotas, e para ajudar a amenizar a ansiedade, a psicóloga do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Susi Andrade da algumas dicas para você celebrar o dia do beijo da melhor maneira possível.
Ao contrário do que imaginamos o primeiro beijo com a pessoa amada é sempre uma nova experiência.  O medo de não corresponder às expectativas da pessoa se faz presente em diversas duvidas, desde a altura ser incompatível, o receio de estar com mau hálito até a preocupação de não parecer muito afoito na hora “H” pode atrapalhar os apaixonados. Segundo a Psicóloga do São Cristóvão Saúde, existem algumas técnicas que podem ajudar a diminuir a pressão desse momento, “Exercícios respiratórios, inspiração profunda e expiração ajudam no controle da ansiedade, porém ter certeza que é o momento e a pessoa certa, ajuda ainda mais”, explica à psicóloga. Outra dica da profissional é tentar manter-se calmo antes do primeiro encontro, podendo recorrer até a famosa dica da vovó, tomar um suco de maracujá ou chá de camomila.
Quando gostamos de alguém corremos o risco de não sermos correspondidos, isso pode frustrar nossos planos, o primeiro passo para que a experiência seja positiva, é ter a certeza que o sentimento é mutuo. Assim quando um dos lados efetuar uma tentativa de aproximação, as chances de o parceiro recusar são mínimas. “Para os mais ansiosos, ter mais ou menos um local definido, ajuda a lidar com a expectativa. Prefira ambientes conhecidos, são mais favoráveis para você se sentir a vontade. O melhor a fazermos nessas horas é deixar fluir naturalmente e aproveitar o momento sem querer controlá-lo”, explica Susi Andrade.
Ao se encontrar seu par, mantenha um papo descontraído, faça o possível para relaxar, procure olhar nos olhos e avaliar a reação do outro. Avalie se está tão tímido quanto você, se a feição da pessoa demonstra que ela está feliz e gostando de estar em sua companhia, “O importante é deixar rolar e aproveitar a sensação, não adianta querer pensar em outra coisa para tentar diminuir o nervosismo”, diz a profissional. Se tudo estiver correndo bem, tente se aproximar sem ser muito invasivo, quem sabe um toque suave no braço do par de tempos em tempos, nada muito programado para não parecer que foi ensaiado. Relaxe! Perceba se sua parceira ou parceiro está interessado na conversa, sentindo-se e a vontade. Se o sinal estiver verde, e sentir confiança, antes de tentar se aproximar para iniciar o beijo, busque pegar na mão e ver a reação. Se a pessoa retira a mão na hora, ou se assusta e foge do toque, pode ser que esse não seja o momento mais adequado para um primeiro beijo. Aguarde outro momento do encontro para repetir o ato e avalie se a reação inicial foi por nervosismo do momento ou se ele ou ela não corresponde as suas expectativas e sentimentos. Nesse caso o melhor é não insistir e continuar a conversa até que sinta que é reciproco. 
O maior segredo é tentar aproveitar e seguir seus instintos, não existe uma regra especifica para o primeiro beijo. “A pessoa certa é aquela que te faz sentir bem. Principalmente, se a você tem certeza de sua escolha e pode arcar com as consequências. Beijo não é prova de amor, sim um ato de carinho”, finaliza Susi Andrade

Diabetes controlada: médico orienta como uma alimentação poderosa pode ajudar a controlar a doença



Ter uma alimentação equilibrada diária é essencial para quem convive com o diabetes, no entanto, o que poucos sabem é como os alimentos podem exercer resultados eficazes no funcionamento do metabolismo e consequentemente no tratamento da doença.  
Atingindo um número cada vez maior de pessoas ao ano,  a estimativa é que atualmente cerca de 12 milhões de brasileiros têm diabetes mellitus. Além da atenção ao diagnóstico precoce, outra questão torna-se imperativa para o tratamento eficiente: o conhecimento sobre o poder dos alimentos no controle e combate ao desenvolvimento da doença.
Estudos recentes de elevado nível de evidência científica apresentam evidências de que a alimentação pode ser mais do que um simples aliado no combate ao diabetes, podendo, inclusive, diminuir a necessidade diária de insulina e também de hipoglicemiante oral. Referência em estudos sobre o metabolismo, o médico e palestrante Patrick Rocha desenvolveu nos últimos anos pesquisas focadas no controle da diabetes através da mudança na alimentação e os resultados, de acordo com o profissional, comprovam a eficácia do tratamento.
Existem dois tipos de Diabetes Mellitus: tipo I e tipo II. O tipo I não pode ser evitada e é uma doença autoimune que, em geral, se manifesta até os 35 anos, quando o pâncreas perde sua capacidade de produzir insulina. No caso do diabetes tipo II, a maior parte dos casos poderia ser evitada com a prática de hábitos saudáveis. A que mais afeta a população no mundo todo atualmente é o DM do tipo II (quase 90% doas casos), que além de todos os problemas provocados pela própria doença em si, normalmente é acompanhada pelo agravante da obesidade.
"Infelizmente, hoje, a maioria das pessoas tentam tratar o Diabetes apenas atacando os sintomas e não a raiz de todo o problema. Ao tratar o Diabetes e suas complicações apenas com medicamentos, você não a controla, e muito menos a reverte - você apenas a medica, e não alcança uma melhora real na sua saúde e qualidade de vida", destacou Dr. Rocha.
De acordo com o especialista, a educação é muito importante no controle da diabetes, pois o paciente precisa compreender que é essencial limpar o organismo de toxinas, e a alimentação é capaz de desintoxicar o organismo, para que o metabolismo funcione em sua capacidade e desta forma naturalmente a taxa de glicose se regularize e o organismo responda bem ao tratamento, diminuindo as chances de resistência à insulina (diminuindo a resistência à insulina).
Evitável ou não, os dois tipos de diabetes precisam ser tratados a partir do momento que é diagnosticado. No Brasil, o Diabetes Mellitus está sendo reconhecido atualmente como um importante problema de saúde pública a ser enfrentado. Em virtude do aumento de sua prevalência, bem como pelos reflexos sociais e econômicos que acarreta, tais como comprometimento da produtividade, qualidade de vida, aposentadorias precoces, altos custos do tratamento e complicações.

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