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sexta-feira, 26 de maio de 2023

Magnésio e a sua importância para a saúde do cérebro

 Níveis adequados de magnésio no cérebro garantem que as transmissões nervosas e neuromusculares ocorram de forma adequada e, ainda, protegem os neurônios contra a excitação excessiva e o estresse oxidativo

 

O magnésio é o quarto mineral mais abundante do nosso corpo, depois do cálcio, sódio e potássio, sendo necessário em mais de 300 reações, relacionadas à: geração de energia; transporte de eletrólitos pelas membranas celulares; síntese de proteínas, de DNA e de RNA; contração dos músculos, incluindo o coração; controle da pressão arterial e dos níveis de açúcar no sangue, além do controle dos níveis de cálcio nas células e manutenção de ossos e dentes saudáveis. 

“De todas as funções do magnésio, o seu papel na geração de energia é de extrema importância para o cérebro. Isso porque mais de 20% de toda a energia produzida no corpo é utilizada pelo cérebro. Além disso, níveis adequados de magnésio no órgão garantem que as transmissões nervosas e neuromusculares ocorram de forma adequada e protegem os neurônios contra a excitação excessiva e o estresse oxidativo”, afirma Carolina Tavares, nutricionista da Vitamine-se, marca brasileira que combina inteligência de dados e suplementos de alta qualidade

Achados recentes demostraram ainda, que um aumento de 41% na ingestão de magnésio (cerca de 550 mg de magnésio por dia) pode levar a um menor encolhimento do cérebro relacionado à idade, melhorando a função cognitiva e reduzindo o risco ou atrasando o início da demência senil. O magnésio também ajuda a regular os neurotransmissores, que são mensageiros químicos, responsáveis por auxiliar as células do cérebro a se comunicarem entre si e com o resto do corpo.

Dois neurotransmissores, em particular, o glutamato e o ácido gama-aminobutírico (GABA) dependem de níveis adequados de magnésio. O glutamato desempenha um papel importante no bom funcionamento do cérebro, incluindo funções como o aprendizado e a memória. Qualquer desequilíbrio nos níveis de glutamato pode interromper a comunicação das células nervosas. 

Por outro lado, baixos níveis de magnésio podem levar ao excesso de glutamato no cérebro. Quando isso acontece, as células nervosas podem ficar superexcitadas, promovendo danos e, até mesmo, a morte celular. Essa condição neurodegenerativa é conhecida como excitotoxicidade por glutamato e está associada a doenças como esclerose múltipla, doença de Alzheimer, doença de Parkinson e epilepsia. A falta de magnésio no cérebro também está associada a outros distúrbios como enxaqueca, depressão, dor crônica, derrame, convulsões e demência. 

“Neste sentido, o magnésio ocupa um lugar especial na lista de nutrientes importantes para o cérebro. Por isso, vale a pena estar atento em manter seus níveis adequados para o bom funcionamento e saúde do órgão durante todas as fases da vida”, conclui Carolina Tavares.


Vitamine-se

 

Doenças Inflamatórias Intestinais fazem parte do dia a dia de cerca de 10 milhões de pessoas no mundo.

Tatamento adequado pode garantir mais qualidade de vida 


Conhecidas como DIIs, elas não têm cura, mas tem tratamentos que controlam o processo de inflamação e reduzem os sintomas. A terapia biológica é considerada um desses avanços da medicina nos últimos tempos para tratá-las 

 

As doenças inflamatórias intestinais fazem parte da vida de cerca de 10 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia mostram que a incidência dessas doenças vem crescendo e que no SUS chega a 100 casos para cada 100 mil habitantes, em sua maioria homens e mulheres entre 15 e 40 anos. Dentro das doenças inflamatórias intestinais estão a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Elas são doenças crônicas e imunomediadas, ou seja, são originadas em nosso próprio corpo quando ocorre uma resposta inflamatória anormal após exposição a algum gatilho. Elas podem atingir todo o intestino ou uma parte dele, daí a importância de iniciativas de conscientização da sociedade, da indústria, dos pacientes e dos próprios médicos, para que identifiquem os sintomas mais precoces, busquem o diagnóstico precoce e indiquem o tratamento adequado. 

“Em geral, os primeiros sinais são constipação, dores abdominais e diarreia, frequentemente levando à associação com outras doenças. Além disso, são doenças sistêmicas, ou seja, afetam todo o corpo humano, ao invés de apenas um órgão, causando efeitos variados. Por isso, elas são associadas a comorbidades”, afirma a gastroenterologista Dra. Cristina Flores, presidente da Organização Brasileira de Doença de Crohn e Colite – GEDIIB.  

Um estudo epidemiológico liderado pelo GEDIIB – o primeiro usando o registro nacional de pacientes organizado pela própria entidade - acompanhou 1.179 pacientes entre 2020 e 2022, sendo 51% com Retocolite Ulcerativa, 48% com Doença de Crohn e 1% com colite indeterminada. Com o objetivo de caracterizar o perfil de pacientes com DII e identificar os fatores clínicos associados à gravidade dessas doenças, o estudo mostrou que, em sua maioria, as manifestações mais graves da doença impactam pessoas mais jovens – entre 14 a 35 anos. E cerca de 21% desses pacientes apresentaram manifestações extraintestinais, ou seja, outras doenças associadas como as reumatológicas, por exemplo, muito comum em pacientes com doenças sistêmicas - como as DIIs.  

Em meio a essa jornada desafiadora do paciente em busca do diagnóstico e do tratamento adequados, dados da Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) mostram que cerca de 12% dos pacientes demoraram mais de três anos para procurar um médico especialista (gastroenterologista ou coloproctologista), e 43% foram ao menos quatro vezes ao pronto-socorro antes de receber um diagnóstico final. “Por isso, a importância do diagnóstico precoce. Quanto antes a doença for descoberta, mais rapidamente poderá ser tratada e, com isso, garantir mais qualidade de vida ao paciente”, alerta a especialista.  

Mas como ter uma vida “normal” e não precisar interromper momentos e atividades por causa dos sintomas, que em sua maioria, impactam fortemente o dia a dia do paciente? Apesar de ainda não existir cura para as DIIs, existem tratamentos eficazes que controlam o processo de inflamação, reduzem os sintomas e permitem a retomada da qualidade de vida.  


Importância do tratamento adequado  

“Quando o paciente recebe o diagnóstico, várias dúvidas começam a surgir. Por isso é importante não se acomodar e dialogar com o especialista sobre qualidade de vida. Muitas vezes, vergonha, ansiedade e medo podem gerar dificuldades para que o paciente busque informações e o tratamento adequado com um especialista”, afirma Dra. Cristina Flores.  

Conhecer as opções terapêuticas disponíveis é importante para que o diálogo entre médico e paciente seja cada vez melhor. A definição sobre o tratamento é feita pelo especialista e depende dos sintomas, dos locais mais afetados pelas doenças, da gravidade, da evolução e dos tratamentos anteriores. “Temos medicamentos orais que diminuem inflamação, mas não interferem no sistema imunológico. Os corticosteroides que podem interferir no sistema imunológico e devem ser usados por um período curto de tempo. Os imunossupressores que atuam no sistema imunológico, reduzindo sua atividade. E os imunobiológicos que aparecem como um avanço da medicina contra as DIIs nos últimos tempos”, orienta a especialista.  

A terapia imunobiológica é desenvolvida por engenharia genética, atuando em várias etapas do processo inflamatório e bloqueando algumas substâncias que desencadeiam inflamação e fazem com que a doença se manifeste. Como se trata de doenças que desequilibram o sistema imunológico, o objetivo desse tratamento é regular essa disfunção. “Eles controlam a inflamação intestinal e, consequentemente, previnem - ou pelo menos retardam - o dano intestinal progressivo e suas consequências”, declara Dra. Cristina. A médica complementa: “os imunobiológicos permitem o paciente atingir a remissão sustentada, melhorando a qualidade de vida e atividade laboral com redução dos recursos de assistência médica, cirurgias e hospitalizações”.  

Segundo o último Consenso da GEDIIB (2023), os imunobiológicos são recomendados para os casos moderados e graves das DIIs. “Esse material, completo e inédito no Brasil, serve como diretriz para os médicos e beneficia os pacientes. Ele direciona o diagnóstico e tratamento adequados dessas doenças”, declara a presidente da entidade.  

Considerando que cada paciente é um e manifesta a doença de um jeito diferente é importante termos cada vez mais opções terapêuticas à disposição, já que estamos falando de doenças crônicas e esse paciente vai precisar utilizar a medicação por toda a vida. Quanto maior o acesso desse paciente a terapias inovadoras, mais qualidade de vida e possibilidade de remissão ele terá.  


Campanha #SigaSemPausa: Juntos para tratar as DIIs e dar o start nos seus planos é a mensagem da campanha da Janssen desse ano para conscientizar a sociedade e os pacientes sobre as doenças inflamatórias intestinais, a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado para mais qualidade de vida. 


Guia multidisciplinar para os pacientes: formatos para download e podcast  

Os sinais físicos das doenças inflamatórias intestinais refletem na saúde emocional e na alimentação, por isso a necessidade do acompanhamento multidisciplinar, além da terapia medicamentosa. Lançada em 2020, a campanha Siga Sem Pausa, iniciativa da Janssen para conscientização das DIIs, disponibiliza o Guia Multidisciplinar para download gratuito no site da campanha. Esse ano, o material ganhará uma versão em PODCAST, com entrevistas inéditas de especialistas e pacientes que abordarão temas fundamentais como o impacto no trabalho, acesso aos tratamentos disponíveis, qualidade de vida e alimentação. Clique aqui e acesse o primeiro episódio. Os guias têm o apoio científico do GEDIIB. 

Conteúdos educativos nas redes sociais da Janssen e a parceria com influenciadores estratégicos completam o hub de informações da campanha, que conta com apoio da Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e da Doença de Crohn (ABCD), da Associação Nacional dos Portadores de Doenças Inflamatórias Intestinais (DII Brasil) e da Associação do Leste Mineiro de Doenças Inflamatórias Intestinais (ALEMDII). 

Para mais informações sobre a doença, a campanha e o Guia, clique aqui!  

 

Janssen


Bariátrica pode reduzir risco de câncer de mama em mulheres obesas

Pesquisa indica que risco de câncer de mama em mulheres
 obesas é 42% maior em comparação com pacientes que realizaram
 cirurgia bariátrica

Créditos: Envato
Excesso de peso facilita aumento de células cancerígenas e reduz benefícios da quimioterapia



A obesidade é fator agravante para muitas doenças e o câncer não é exceção. Uma pesquisa realizada com 69 mil mulheres canadenses e publicada na JAMA Surgery indica que o risco de incidência do câncer de mama em mulheres obesas é 42% maior em comparação com pacientes que eram obesas, mas que haviam passado por cirurgia bariátrica.

A oncologista do Instituto de Oncologia do Paraná (IOP) e do Hospital São Marcelino Champagnat, Aline Vieira, explica que o excesso de peso leva ao estado pró-inflamatório crônico das células, tornando-as resistentes à insulina no organismo. “O desenvolvimento do câncer ocorre quando as células de defesa, além de atacar as de gordura, atacam as células de defesa do organismo. Isso favorece tanto o desenvolvimento quanto o crescimento do tumor”, explica a médica. Estudos também indicam que o alto índice de massa corporal reduz os benefícios da quimioterapia no tratamento e aumenta as chances de recidiva do tumor. 


Bariátrica

No que diz respeito à cirurgia bariátrica, pesquisas mais recentes sugerem que ela pode ter um efeito protetor, reduzindo o risco de desenvolvimento de câncer de mama em mulheres, além de ajudar na perda de peso e diminuir a possibilidade do surgimento de outras doenças. Um estudo publicado em 2020 no periódico Annals of Surgery mostrou uma redução na incidência do câncer de mama após a cirurgia para redução de peso. A pesquisa acompanhou mais de 100 mil mulheres obesas ao longo de  dez anos e descobriu que aquelas que fizeram cirurgia bariátrica reduziram em 33% o risco de desenvolver câncer.

Segundo o cirurgião bariátrico do Hospital São Marcelino Champagnat, Caetano Marchesini, o bypass gástrico é o procedimento mais associado à perda de peso e tem apresentado resultados significativos na redução dos casos de câncer de mama. “Estudos científicos demonstram uma correlação positiva entre a cirurgia bariátrica e a diminuição do risco de desenvolvimento desse tipo de câncer”, explica o cirurgião. “A obesidade está fortemente relacionada ao aumento da produção de hormônios femininos, o que pode promover o crescimento de células cancerígenas. Além disso, outras doenças também relacionadas à obesidade, como a resistência à insulina e diabetes tipo 2, síndrome metabólica, inflamação crônica e alterações hormonais, podem interferir no câncer de mama. No entanto, a relação entre obesidade e câncer de mama é complexa e ainda não está completamente compreendida.”, ressalta Marchesini.

Especialistas alertam que, mesmo com as novas possibilidades e avanços no tratamento com a cirurgia bariátrica, o autoexame das mamas e visitas regulares ao ginecologista são fundamentais para a detecção precoce da doença. Além disso, a manutenção do peso e estilo de vida saudável ajudam a reduzir surgimento do câncer e diversas doenças. 

 

Hipo ou Hipertireoidismo? Endocrinologista da Prevent Senior aponta as diferenças e indica medidas de prevenção

Saiba as principais causas e sintomas da falta
ou excesso de produção de hormônios pela tireoide


Confira os principais sintomas e os tratamentos adequados para cada caso.


Mais comuns em mulheres, o Hipotireoidismo e o Hipertireoidismo são doenças que afetam a tireoide, uma glândula endócrina fundamental para o bom funcionamento do organismo. A tireoide é responsável pela produção de hormônios que agem em nosso corpo e metabolismo desde a nossa formação fetal até a senilidade. Ou seja, é uma glândula pequena em tamanho e poderosa em função, e que recebe uma atenção maior em 25 de maio, Dia Internacional da Tireoide. Aproveitando a data, o Tutor da Endocrinologia da Prevent Senior, André Colapietro Guida Barbosa, esclarece as principais dúvidas sobre o assunto. 


Qual é a diferença entre Hipotireoidismo e Hipertireoidismo?

A diferença está na produção insuficiente (hipotireoidismo) ou excessiva (hipertireoidismo) de hormônios tireoidianos. O hipotireoidismo consiste, então, na produção baixa dos hormônios T4 (tiroxina) e T3 (triiodotironina). É uma condição muito comum, com mais de 2 milhões de casos somente no Brasil. Para o nosso organismo, é essencial um perfeito equilíbrio neste aspecto. 

Já o hipertireoidismo é caracterizado pela produção em excesso dos mesmos hormônios, uma condição menos frequente, com cerca de 150 mil casos no país. 

O equilíbrio é essencial para o bom funcionamento do metabolismo.

“Quando há o desequilíbrio na produção de hormônios, o nosso corpo pode manifestar sintomas”, explica o endocrinologista. Ele detalha: “Podemos ficar mais irritados, perder peso ou, então, sentir o coração bater mais rápido e perceber tremores nos casos de hipertireoidismo, já que existe um estímulo das funções pela produção excessiva de hormônios. Por outro lado, quando há baixa produção, no Hipotireoidismo, gastamos menos energia e isso pode levar ao aumento de peso, entre outros sintomas”.


Prevenção

Não há dúvidas quanto ao impacto da boa alimentação na saúde. Quando pensamos em prevenção contra o Hipotireoidismo e Hipertireoidismo, não é diferente. A formação dos hormônios T3 e T4 está diretamente relacionada à ingestão equilibrada de iodo. Por dia, o recomendado é a ingestão de 150 microgramas do micronutriente, que é abundantemente encontrado no sal de cozinha, em peixes de água salgada, mariscos, ostras, moluscos, leite e ovos. 

No Brasil, o governo federal determinou a adição de iodo ao sal de cozinha para prevenir e controlar as deficiências do nutriente. Exercícios físicos regulares também são indicados. Existem estudos que sugerem a correlação entre alguns poluentes e o aumento dos casos de doenças da tireóide, principalmente o Bisfenol A (BPA). Uma boa dica é optar pelo uso de plásticos livres de BPA (“BPA free”).


Hipotireoidismo - Sintomas e Tratamentos

  • Aumento do colesterol no sangue
  • Cansaço excessivo
  • Depressão
  • Desaceleração dos batimentos cardíacos
  • Diminuição da memória
  • Dores musculares
  • Ganho de peso
  • Intestino preso
  • Menstruação irregular
  • Pele seca
  • Queda de cabelo
  • Sonolência excessiva

O tratamento envolve a reposição da Tiroxina (T4), algo que o paciente deverá seguir por toda a vida, já que é uma doença que não regride. Todavia, os resultados são muito satisfatórios quando há o adequado acompanhamento médico.


Hipertireoidismo  - Sintomas e Tratamentos

  • Aumento da frequência cardíaca
  • Bócio
  • Comprometimento da capacidade de tomar decisões equilibradas
  • Hiperativação do metabolismo
  • Insônia
  • Intolerância ao calor
  • Nervosismo e irritação
  • Olhos saltados
  • Perda de peso
  • Sudorese excessiva
  • Taquicardia
  • Tremores

“Assim que diagnosticamos o Hipertireoidismo, iniciamos rapidamente o tratamento mais indicado. Podemos incluir medicamentos e iodo radioativo. A cirurgia de retirada da glândula (tireoidectomia) também é uma alternativa, raramente indicada atualmente, mas depende das causas da doença e suas características”, complementa o Tutor da Endocrinologia da Prevent Senior, André Colapietro Guida Barbosa. Ele destaca que, quando ocorre na terceira idade, a urgência é ainda maior, já que a doença pode levar a arritmias cardíacas, como a fibrilação atrial, hipertensão, osteoporose e infarto.


Quais são as principais causas?

No caso do Hipotireoidismo, a Doença de Hashimoto é a principal causa, já que provoca a redução gradativa da tireoide. Além disso, como vimos, o iodo também tem papel central na questão.

Já com o Hipertireoidismo, vale a pena alertar para a Doença de Graves, que ocorre quando o próprio corpo produz um anticorpo que se liga a receptores da glândula. Este anticorpo, por sua vez, estimula a produção demasiada dos hormônios tireoidianos. O Bócio, popularmente conhecido como “Papo”, também pode gerar nódulos que produzem hormônios tireoidianos. 

“É preciso diagnosticar com exatidão o tipo de problema na tireoide, assim como entender as possíveis causas relacionadas considerando o histórico do paciente, sua rotina alimentar e outros fatores.  O diagnóstico começa por análise laboratorial do hormônio TSH, produzido pela hipófise, e dos hormônios T3 e T4”, acrescenta o endocrinologista.

 

Prevent Senior 


Apesar de não ser obrigatório, pacto ou acordo pré-nupcial se torna cada vez mais comum no Brasil

Pexels 
Cresce no País o número de casais que estão aderindo ao documento, que além de estabelecer regras sobre questões financeiras e patrimoniais, pode tratar sobre algumas diretrizes do relacionamento 

 

Vestido, terno, igreja, salão de beleza, buffet do casamento, decoração, lua de mel e contrato pré-nupcial. Este último item está cada vez mais presente na lista de preparativos dos noivos no Brasil. O dado mais recente sobre o tema é do Colégio Notarial do Brasil, que aponta um aumento de 94% na lavratura de pactos antenupciais no período entre 2010 e 2015.

A doutora em Direito das Famílias e advogada do escritório Celso Cândido de Sousa Advogados, Mariane Stival,  explica que o acordo ou pacto pré-nupcial é um contrato formal celebrado entre noivos ou noivas, antes do casamento. Esse contrato contém regras que vão regulamentar, principalmente, as questões patrimoniais e financeiras que envolvem o casal, como por exemplo, a escolha de um regime de bens, doações, cláusulas de incomunicabilidade de bens, comunhão universal de bens, dentre outras questões. “Mas é importante lembrar que esse regime de bens pode ser alterado durante o casamento, por meio de procedimento próprio”, afirma a advogada. 

Embora seja mais frequentemente usado para questões econômicas e patrimoniais, o pacto pré-nupcial pode também ser utilizado para definir outros aspectos que envolvam o matrimônio como regras de convivência, indenizações em caso de traições e até mesmo planejamento familiar do casal. Mas a advogada ressalta que tais regras a serem definidas no contrato não podem de forma alguma configurar qualquer tipo de crime ou ferir a dignidade humana e a liberdade dos dois.

A orientação de Mariane é que, caso os noivos queiram assinar um pacto pré-nupcial, que procurem a orientação jurídica de algum advogado especializado no Direito de Família, para que o documento seja redigido dentro do que determina as leis e normas jurídicas sobre o tema. Além disso, o advogado irá explicar e esclarecer todas as implicações jurídicas da decisão, para que ambas as partes tenham ciência de suas obrigações e direitos e saibam o que está assinando. Depois disso, o acordo é lavrado em um cartório de registro civil.

No Brasil, o pacto pré-nupcial não é obrigatório, mas seu uso vem se popularizando nas últimas décadas.  Mariane Stival explica que, além de proporcionar segurança, o acordo pré-nupcial regulamenta o patrimônio do casal. “O acordo pode ser feito em qualquer tipo de relação, seja hétero ou homoafetivo. As regras são as mesmas”, afirma a advogada. 

 

Casos famosos 

Já em outros países, como nos Estados Unidos, os contratos ou acordos pré-nupciais são muito usuais. Tanto que é muito comum no noticiário lá fora reportagens sobre contratos pré-nupciais milionários feito entre estrelas do showbiz, com o objetivo das partes garantirem a integridade de seus respectivos patrimônios e também para deliberar sobre regras durante o casamento. 

Em muitos casos, esses contratos prevêem cláusulas, no mínimo excêntricas, como no acordo pré-nupcial firmado entre a cantora e atriz americana Jennifer López e o também ator americano Ben Affleck. No documento assinado pelos dois antes do casamento, a noiva exigia o mínimo de quatro relações sexuais por semana. A alegação de Jennifer para tal exigência seria para evitar que “a paixão terminasse" ou a “tentação de infidelidade”. 

Outro acordo pré-nupcial que ficou notório mundialmente foi o dos atores Michael Douglas e Catherine Zeta-Jones. Douglas, um notório viciado em sexo, teve que se comprometer no documento a se tratar, e em caso de divórcio, ela receberia US$ 3 milhões por cada ano de casamento. Numa situação de traição Zeta-Jones teria direito a um bônus de US$ 5 milhões. Os cantores americanos Beyoncé e Jay Z também firmaram um pacto pré-nupcial que deu o que falar. Pelo documento assinado pelos dois em caso de divórcio, a cantora receberá US$ 5 milhões por cada filho do casal, que atualmente são três. Numa separação, a cantora receberá US$ 1 milhão por cada ano que estiverem casados até o máximo de 15 anos.


"O desaparecimento da Mata Atlântica está mais próximo do que imaginamos", aponta especialista

Com uma das maiores biodiversidades do mundo, bioma reúne um terço da flora brasileira


A Mata Atlântica se espalha por quase toda a extensão do litoral brasileiro e está presente em 17 estados, além do Paraguai e da Argentina. Estima-se que após a Proclamação da República, em 1888, 90% da cobertura vegetal original do bioma estavam preservados. Segundo o S.O.S Mata Atlântica, hoje apenas 12,4% são florestas maduras e bem preservadas da cobertura vegetal original. “A Mata Atlântica é o bioma mais destruído do Brasil. Seu desaparecimento está mais próximo do que imaginamos”, avalia o biólogo e mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental Paulo Jubilut, fundador da edtech Aprova Total. “Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Bahia, São Paulo e Santa Catarina são responsáveis por mais de 50% de toda a destruição do bioma”. 

Em dezembro de 2022, o bioma foi considerado um dos pilares para a restauração dos ecossistemas globais no acordo de biodiversidade firmado na COP15, a Convenção da Diversidade Biológica da ONU. No entanto, na mesma época, a Mata Atlântica também foi alvo de uma medida provisória que enfraquecia as regras de proteção, e que foi rejeitada, em maio deste ano, no Senado após críticas de especialistas. 

“A comunidade científica e os ativistas reforçam o movimento para a reversão do desmatamento na Mata Atlântica. Assim como os impactos ambientais, as tentativas de preservação do bioma também são antigas. A Unesco classificou a Mata Atlântica como um hotspot mundial, assegurando uma proteção extra”, explica Jubilut. 

Se em 2018, nove estados atingiram a meta de desmatamento zero do bioma, o estudo Atlas da Mata Atlântica, publicado no ano passado, mapeou que entre 2020 e 2021 o desflorestamento aumentou em 66%, se comparado ao período anual anterior. O biólogo explica que a continuidade de projetos de educação ambiental e a recuperação de áreas degradadas são fatores definitivos para a sobrevivência desse bioma nos próximos anos. 

 

Campanha reforça orientação sobre rotulagem de alimentos

As regras que alteram as informações obrigatórias sobre a composição dos alimentos estão em vigor desde outubro de 2022; Pesquisa do Idec mostra que quase 40% dos consumidores admitem dificuldades em compreender os rótulos 


Uma campanha lançada no mês passado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) volta a chamar a atenção para a importância de verificar a composição de cada alimento. A iniciativa, chamada “De Olho nos Rótulos”, vai se concentrar principalmente em peças produzidas para redes sociais, rádio e mídias out-of-home, com o objetivo de esclarecer e orientar a população sobre as mudanças nas regras para a rotulagem de alimentos, definidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e que passaram a vigorar desde outubro de 2022.  

A campanha em si, e a própria trajetória que culminou na regulamentação das regras, em 2020, se baseiam em uma constatação feita pelo próprio Idec, numa pesquisa feita em 2016. Ela apurou que, de um total de 2.651 entrevistados, 39,6% admitiram compreender parcialmente ou muito pouco a tabela nutricional impressa nos rótulos dos alimentos, que já era obrigatória no Brasil desde 2003. Na mesma pesquisa, os principais fatores apontados como causadores das dificuldades de entendimento foram o tamanho da letra (61%), o uso de termos técnicos (51%) e a poluição visual do rótulo (41,6%).  

A atualização das rotulagens visa garantir que o consumidor tenha acesso a informações claras, legíveis e atualizadas sobre as características dos produtos, bem como seus benefícios e malefícios. “A ideia é que, com as informações mais claras no rótulo frontal, será mais fácil para o consumidor buscar informações mais detalhadas”, explica a nutricionista Carla Sobral, professora do curso de Nutrição da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe).  

Outro objetivo da campanha é estimular o consumidor a ler com atenção e discernir melhor as informações contidas no produto, fazendo com que ele escolha sempre por uma alimentação mais natural e saudável. E a leitura do rótulo é a principal recomendação da nutricionista para a compra de alimentos: “É estar atento a expressões, como por exemplo, suco natural em um suco de caixa, isento de açúcar, produto integral. Avaliar que o rótulo é elaborado levando em consideração 100 gramas. A quantidade de consumo geralmente é maior. Ter em mente que as melhores escolhas são alimentos naturais. E o principal, procurar um nutricionista para orientar uma alimentação mais saudável”, aponta Carla.  

Já a professora Júlia Franco, do curso de Nutrição da Faculdade São Luís de França (FSLF), destaca que, quando as informações do produto indicarem alto teor de açúcares, gorduras ou sódio, é um indicativo forte de que este alimento pode aumentar os riscos de agravamento de doenças crônicas como as doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e obesidade. “Quando for comprar algum item, o consumidor deve observar esta lupa, que irá sinalizar os alimentos que são prejudiciais à saúde. Além disso, a tabela de informação nutricional também é um quesito importante para decidir qual a composição dos alimentos que estão comprando no momento e fazer as melhores escolhas nutricionais”, alerta.

 

Como ficou 

As normas da Anvisa determinam que cada rótulo deve trazer, além da lista de ingredientes, uma lupa no rótulo frontal, que sinaliza informações como “alto em açúcares adicionados, gorduras saturadas ou sódio”, de acordo com os limites estabelecidos pela legislação. Devem ter ainda informações presentes em embalagens que relacionam o alimento a propriedades nutricionais benéficas associadas às calorias e nutrientes. Por exemplo: “baixo valor energético”, “baixo teor de sódio” e “fonte de fibra”. Quando houver lupa, a propriedade não poderá estar na parte superior do rótulo. Também não serão permitidas propriedades sobre os nutrientes indicados na lupa. 

Também de acordo com as regras, as tabelas nutricionais deverão ser brancas com letras pretas, para facilitar a leitura, e deverá ser colocada próxima à lista de ingredientes, em local de fácil visualização e sem quebras. A exceção fica para os produtos pequenos, com rótulos menores que 100 cm². Nesses casos, a tabela poderá ser apresentada em áreas encobertas, desde que acessíveis Além disso, elas têm que trazer a identificação de açúcares totais e adicionais (A), a declaração do valor energético e nutricional por 100 g ou 100 ml (B e C) – para ajudar na comparação entre produtos– e o número de porções por embalagem (D).O .

Apesar de algumas normas permanecerem inalteradas, como a lista de ingredientes que traz aquele em maior quantidade primeiro, as novas devem ser observadas com atenção. A nutricionista e professora Natália Fernandes, do curso de Nutrição do Centro Universitário Tiradentes (Unit Pernambuco), reforça que os compradores devem se atentar a estas informações presentes na tabela. “O objetivo é afastar a possibilidade de uso de contrastes que atrapalhem a legibilidade das informações”, afirma. 

Outra mudança é sobre a quantidade de porções na embalagem, que passa a ser obrigatória. “Junto a isso, a referência de medidas caseiras, por exemplo, colher de sopa e colher de chá, também. Essa mudança pretende reduzir a variabilidade no tamanho das porções”, explica Natália. 

A mudança prevê um período para adaptação, que pode se estender até outubro de 2025, a depender do tipo de produto e do tempo em que ele está disposto no mercado. A resolução da tabela nutricional se aplica a todos os alimentos que são embalados na ausência dos consumidores. Já para aqueles embalados nos pontos de venda, em que o consumidor pede, ou até mesmo, em restaurantes ou fast foods, a tabela se torna voluntária. O descumprimento das regras pode resultar em advertência, multa, apreensão ou inutilização do produto, suspensão de venda e proibição de propaganda. 

 

Asscom | Grupo Tiradentes


MAIO AMARELO: ARTESP e concessionárias de rodovias alertam para os riscos de dirigir embriagado

Combinar álcool e direção diminui drasticamente os níveis de atenção e percepção do condutor do veículo, aumentando a possibilidade de acidentes

 

Dirigir embriagado é uma atitude perigosa, que pode diminuir drasticamente os níveis de atenção e percepção do condutor do veículo e, assim, colocar em risco tanto ele quanto os demais ocupantes do veículo e outros usuários do sistema viário. A conscientização sobre não dirigir sob efeito de álcool faz parte das ações desenvolvidas pela ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo e concessionárias de rodovias do Estado durante o Maio Amarelo, cujo mote da campanha este ano é  No Trânsito, escolha a vida. Ao longo do mês, às 20 operadoras responsáveis por 11,1 mil quilômetros de rodovias no Estado realizarão mais de 300 atividades ligadas à direção segura, muitas delas abertas à participação do público.

 

A embriaguez é um dos principais alvos de conscientização das campanhas de orientação, organizada pela Agência em conjunto com as concessionárias. O foco é destacar o quão grave é o ato de beber e assumir o volante que resulta em graves acidentes e a perda de pessoas.” explica Milton Persoli, diretor-geral da ARTESP.

 

Além dos riscos de acidentes, combinar bebida alcoólica e direção pode levar a graves punições. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o motorista que for pego com níveis de álcool igual ou acima de 0,6 miligrama de álcool por litro de ar alveolar comete infração gravíssima, é multado em R$ 2.934,70 podendo dobrar o valor  em caso de reincidência no período de 12 meses. Além disso, ocorre a suspensão da habilitação e o motorista responde criminalmente podendo pegar de seis meses a três anos de prisão.  

 

Dicas 

De acordo com especialistas, o consumo de qualquer quantidade de bebida que tenha teor alcoólico altera as suas percepções de direção e sentido. Por isso, após a ingestão de bebida alcoólica,  procure por veículos de aplicativo, transporte público ou entre em contato com alguém para realizar o seu transporte de forma segura. Desta forma, você mantém a sua segurança e a dos demais usuários da rodovia.  

 

Ações

Essa semana, a concessionária AutoBan realiza a “Ação de alcoolemia”, de quarta-feira (24) à sexta-feira (26), durante a Brasil LOG - Feira Internacional de Logística, que acontece em Jundiaí. Serão realizadas atividades com utilização de um óculos simulador de embriaguez, que demonstra como a bebida alcoólica afeta a percepção de distância, profundidade e velocidade. O objetivo das ações é conscientizar todos os usuários sobre os efeitos negativos de dirigir sob efeito de álcool e, assim, garantir mais segurança a todos os usuários que utilizam as rodovias concedidas. 

 

Programação

As ações de preservação de vidas, redução de acidentes e segurança nas estradas, começaram no dia 1º de maio.  As atividades do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado abertas ao público abordam as mais diferentes formas e temas relacionados à segurança viária no Maio Amarelo, como manutenção preventiva, risco de sonolência ao volante, importância do uso do cinto de segurança, travessia segura, conscientização de motoqueiros sobre condução segura, orientações aos ciclistas, entre outros temas. As ações são divulgadas no site da ARTESP: acompanhe aqui a programação.



Empresas familiares: como equilibrar a emoção dos laços consanguíneos com a razão dos negócios?

Segundo livro de Eduardo Valério aborda os principais desafios das empresas familiares e como resolvê-los


  • O Livro mostra passo a passo sobre processo sucessório em empresas familiares.
  • A Publicação orienta famílias empresárias a fazer o planejamento familiar e o planejamento empresarial.
  • No Brasil, cerca de 90% das empresas têm perfil familiar e respondem por cerca de 53% do PIB brasileiro.

 

Um passo a passo voltado para a família empresária, assim Eduardo Valério apresenta seu novo livro, o recém-lançado “Jornada da Empresa Familiar”. Na obra, o empresário descreve 10 passos para superar os desafios que são próprios dos negócios familiares. Valério é presidente do Conselho do grupo JValério, que compreende as empresas GoNext Governança & Sucessão, e JValério Gestão e Desenvolvimento. “O objetivo do livro é apresentar de forma simples e direta um passo a passo para quem precisa iniciar um processo sucessório dentro da empresa”, afirma Valério.

No Brasil, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 90% das empresas tem perfil familiar. Essas empresas respondem por 65% do PIB brasileiro e empregam quase 75% dos trabalhadores do país. Empresas familiares apresentam características próprias e desafios diferentes de empresas que possuem outras composições societárias. Mas, diante de tantas mudanças na economia mundial, orientação, planejamento e práticas de governança tornaram-se fundamentais para famílias empresárias que pretendem garantir longevidade para de seus negócios. “O processo sucessório não começa e termina, ele abrange vários aspectos da gestão empresarial até o planejamento familiar. Por isso, o acompanhamento do processo é fundamental para que a família empresária possa decidir quais são os momentos certos para as tomadas de decisão e até mesmo quando a melhor decisão para a empresa é vendê-la”, explica Eduardo Valério.

Atualmente muitas notícias do setor econômico são sobre empresas familiares que acabaram sendo vendidas ou entraram em programas de recuperação judicial por falta de práticas de governança. Ainda de acordo com o IBGE, apenas 4% dos negócios familiares chegam até a quarta geração. Não é incomum, grandes empresas e marcas criadas por famílias empresárias entrarem em processos de degradação ou serem vendidas por falta de planejamento sucessório.

No livro, Eduardo Valério explica as principais etapas da estruturação de um processo sucessório. O autor apresenta 10 passos para que a sucessão não gere impactos nas relações familiares e nos negócios. O livro destaca a importância do conhecimento das dimensões da governança da empresa de controle familiar. O autor explica como implantar regras orientadoras e disciplinadoras nas quatro dimensões das empresas familiares: a familiar, a da gestão, a societária e a da governança. No livro, Eduardo Valério discorre ainda sobre o processo de avaliação dos membros da família e sua atuação na empresa. Mas, para o autor, o primeiro passo para garantir o sucesso do processo sucessório é identificar a estratégia da empresa em relação ao seu crescimento e objetivos. “Mapear as expectativas, fazer o planejamento estratégico da empresa e vislumbrar o futuro da organização é primordial para iniciar um processo sucessório de sucesso”, afirma Valério, “é só a partir desse planejamento que o processo avança para o próximo passo, que é a identificação das competências dos colaboradores, inclusive dos membros da família, para a sucessão dos cargos de gestão”, conclui.

 

Eduardo Valério - fundador e presidente do Conselho do grupo JValério que compreende as empresas JValério Gestão e Desenvolvimento e GoNext Governança & Sucessão. Valério tem mais de 35 anos de experiência como executivo e conselheiro. É especialista em Governança Corporativa e Sucessão em Empresas familiares pelas escolas de negócio, Kellogg Northwestern University, McGill Montreal, Insead França e Fundação Dom Cabral.

 

Prazo de inscrição para 218 bolsas de estudo 100% gratuitas em cursos técnicos e profissionalizantes da EPSA encerra dia 2 de junho

A Escola Profissionalizante Santo Agostinho (EPSA),  localizada no Barreiro, em Belo Horizonte,  encerra na próxima sexta-feira (02/06) as inscrições para 218 bolsas de estudo 100% gratuitas para cursos técnicos e profissionalizantes. Serão oferecidas 68 vagas para os Cursos Técnicos, sendo 40 para Administração e 28 para Informática.

Já para os Cursos Profissionalizantes, há 150 vagas, sendo 20 para Redes e Manutenção de Computadores, 20 para Eletricista Residencial e Predial, outras 20 para Eletricista Industrial, 20 para Tornearia Convencional e Iniciação em Torno CNC, 20 oportunidades para Robótica, 25 vagas para Informática e outras 25 para Iniciantes e Pacote Office. As aulas terão início em 31 de julho. 

“A  EPSA atua há 23 anos com protagonismo na inclusão social de jovens e adultos no mercado de trabalho. Todos os cursos ofertados são totalmente gratuitos, e contemplam  material didático, uniforme, lanche e equipamentos de proteção individual (EPIs) para frequentar os laboratórios. Essa é uma excelente oportunidade para quem deseja ampliar as chances de ingressar ou recolocar-se no mercado de trabalho, afinal, a escola possui um contato permanente com empresas e agentes de integração, no intuito de estabelecer parcerias e possibilitar a inclusão de alunos em oportunidades de emprego e estágio", destaca Carolina Roberta Alves, diretora Interina da EPSA. 

As inscrições devem ser feitas pelo site https://admissao.epsa.com.br/ ou presencialmente, na secretaria da EPSA, no horário das 9h às 18h. A escola  está situada na Av. Deputado  Antônio Lunardi, 98 - Barreiro de cima, Belo Horizonte. Para concorrer à uma bolsa de estudo, o candidato deve atender, cumulativamente, a todos os requisitos de escolaridade pré-definidos em cada curso, renda familiar bruta mensal per capta, no máximo, até um salário-mínimo e meio mensal e participar do processo de análise socioeconômica. Os editais estão disponíveis em https://admissao.epsa.com.br/#editais. Mais informações pelo  WhatsApp (31) 99265-0033 ou pelo telefone (31) 3073-9600.




Sobre a EPSA

Criada no ano 2000 pelos Freis Agostinianos, a Escola Profissionalizante Santo Agostinho (EPSA) é uma instituição mantida pela Sociedade Inteligência e Coração (SIC), também mantenedora do Colégio Santo Agostinho. A EPSA tem como objetivo promover o ser humano por meio da educação e do trabalho. Atua com protagonismo no resgate da cidadania e na inclusão social de adolescentes, jovens e adultos. Proporciona aos alunos o aumento da escolaridade, a qualificação profissional e o acesso à universidade. São diversos cursos gratuitos nos segmentos de Qualificação Profissional, Educação Profissional e Tecnológica de Nível Médio e Ensino Médio.

 

Caminho para o Sucesso: Tornando-se Modelo na Era da Diversidade

Dicas e Reflexões Sobre a Ascensão da Diversidade no Mundo da Moda

 

No universo vibrante e dinâmico da moda, não há barreiras para quem deseja mergulhar nesse universo exuberante. Mais do que glamour e luxo, ser modelo oferece oportunidades únicas: a possibilidade de viajar pelo mundo, ganhar dinheiro, ganhar reconhecimento e muito mais. A moda está passando por uma evolução significativa, abrindo suas portas para a diversidade e o individualismo. Com a ajuda de profissionais experientes como Elian Gallardo, uma carreira de sucesso pode estar ao seu alcance.

Com mais de 20 anos de carreira, Gallardo tem um olhar clínico para descobrir talentos. Ele foi responsável por encontrar e gerenciar carreiras de tops models, como Rodrigo Hilbert e Lucas Cristino. Segundo ele, a indústria da moda está se tornando mais receptiva à diversidade e aos diferentes perfis, e critérios rígidos como altura e medidas padrões já não são tão importantes quanto antes.

"A moda está mudando," Gallardo explica. "Estamos vivendo em um mundo onde as pessoas estão se tornando cada vez mais confortáveis em sua própria pele, e isso está se refletindo na indústria da moda. Não estamos mais limitados pela altura, peso ou cor da pele. Estamos buscando pessoas que têm personalidade, que têm algo a dizer.”

Aqui estão algumas dicas do renomado agente para aqueles que aspiram a uma carreira na moda: 

 

1. Nutra sua Autenticidade:

"Ao entrar na indústria, o que importa não é se você se parece com um modelo, mas se você tem a confiança e a ousadia de ser autenticamente você mesmo", destaca Gallardo. "Não tenha medo de mostrar sua personalidade."

 

2. Estude o Terreno:

"Não entre no mundo da moda sem conhecer o terreno", alerta Elian. "Esteja ciente das tendências, conheça os nomes importantes, pesquise sobre as agências."

 

3. Construa um Portfólio Memorável:

"Seu portfólio é sua história, é onde você mostra quem você é", Gallardo explica. "Trabalhe com bons fotógrafos, mostre a amplitude de suas habilidades e faça cada imagem valer a pena."

 

4. Cuide de Sua Saúde:

"Manter-se saudável é crucial, não apenas para a aparência, mas para a resistência física e mental que essa carreira exige", Elian ressalta. "Alimentação equilibrada e atividade física são seus aliados."

 

5. Paciência e Persistência:

"Este é um jogo longo", adverte Gallardo. "O sucesso raramente acontece da noite para o dia. Aprenda com as rejeições, evolua e continue se esforçando."

A indústria da moda está mudando, e, como Gallardo sinaliza, a mudança é para melhor. "Estamos saindo do 'tamanho padrão' e entrando na era da 'beleza padrão' - que é a beleza de ser autêntico, único. A moda está se tornando um espaço onde todos são bem-vindos e todos têm algo a oferecer." Então, sonhadores da passarela, o mundo da moda está esperando por você.


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