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sexta-feira, 20 de maio de 2022

Evento híbrido: 5 vantagens para investir no modelo que une público físico e online

 Especialista no setor de eventos comenta os principais benefícios em aplicar o formato 

 

O ano de 2021 foi desafiador para todos os setores, mas especialmente para o mercado de eventos. A Associação Brasileira dos Promotores de Evento (Abrape) estima que mais de 840 mil pessoas do segmento perderam seus empregos durante a pandemia. Em contrapartida, o mercado de eventos online cresceu 400% no último ano, segundo a Associação Brasileira de Eventos (Abrafesta). Agora, com a retomada dos negócios e o retorno dos eventos em algumas regiões, o evento híbrido pode ser a grande aposta do setor. 

 

Para Leandro Reinaux, CEO da Even3, startup que simplifica a organização de eventos online e viu sua demanda crescer 300% no último ano, o formato virtual pode apresentar grande adesão de marcas e empresas e se consolidar no mundo corporativo. “Acreditamos que algumas tendências desse mercado continuarão se firmando em vários cenários, mesmo após a finalização da vacinação em massa. É o caso dos modelos híbridos, que combinam atividades presenciais para um público reduzido com as transmissões online ao vivo, para milhares de pessoas”, afirma.  

Segundo uma pesquisa da Endless Events, antes da pandemia 70% das empresas nunca tinham planejado eventos no formato híbrido, mas com a volta dos eventos presenciais, ele será visto como uma opção vantajosa. ”Os eventos online também tiveram um ótimo feedback, portanto, nada melhor do que mesclar os dois formatos, e, fazer um evento com segurança e comodidade para o público”, destaca o CEO da Even3. Contudo, Leandro ressalta que preparar um evento híbrido exige  infraestrutura por trás, com um planejamento estratégico direcionado ao público-alvo e ao conteúdo abordado. "É preciso tanto ter um espaço físico para o local do evento, quanto uma plataforma segura para quem estará acompanhando virtualmente”. 

Com base em um estudo recente da Even3, que buscou avaliar as tendências e comportamentos do mercado de eventos online, o especialista preparou uma lista com as 5 principais vantagens e oportunidades que podem ser aproveitadas no formato híbrido:

 

1. Alcance e público-alvo

Para um evento tipicamente presencial, a estratégia de atração gira em torno de fazer com que os participantes viajem e participem do evento. Porém, quando não existe limite físico, as possibilidades de alcance crescem muito, já que o organizador poderá atender um novo público que antes não conseguiria participar por conta da locomoção.

Além disso, é possível contar com palestrantes renomados que estejam em outros estados, ou até mesmo países, sem o custo de trazê-los, já que participam de forma online. E para quem preferir, ainda há a opção de participar presencialmente. Ou seja, vantagens tanto para os organizadores/empresas, como para convidados/público. 

 

2. Oportunidades de patrocínio

De acordo com pesquisa realizada pela AIM Group International, 80% dos patrocinadores corporativos têm interesse em investir em eventos virtuais porque precisam de interação com o público. Visto que esse tipo de formato possibilita o contato com um número maior de participantes, isso aumenta também o interesse de patrocinadores, que buscam um público qualificado. 

 

Inclusive, vale ressaltar a importância de contratar uma empresa especializada no assunto para criar estratégias que chamem a atenção desses patrocinadores, como stands virtuais, por exemplo. 

 

3. Acesso ao conteúdo

No que se refere ao conteúdo, o evento híbrido funciona como nos eventos 100% online, ou seja, o conteúdo pode ficar disponível para os participantes mesmo depois da finalização do evento. Além disso, os organizadores podem aumentar ainda mais o engajamento e visibilidade, vendendo esse conteúdo para quem não participou, mesmo após passar algum tempo. 

 

4. Custo-benefício

Geralmente os eventos híbridos são mais vantajosos financeiramente do que os eventos presenciais. Afinal, apesar da necessidade de espaço físico, existe uma diminuição no custo de locomoção de palestrantes, por exemplo. Além disso, conforme citado anteriormente, por ter um alcance maior de público, o evento híbrido acaba entregando um grande valor, que impacta no custo do ingresso. 

 

5. Sustentabilidade

Com as tecnologias disponíveis, os organizadores podem sempre optar por recorrer ao online na produção dos materiais do evento, evitando ao máximo o uso de papéis. Além disso, em comparação com os eventos presenciais, há menos viagens, comidas e desperdício gerado.


Even3 


quinta-feira, 19 de maio de 2022

Dia da Abelha: Projeto utiliza Meliponicultura como forma de inclusão social, geração de renda e preservação da Mata Atlântica na Grande São Paulo

Foto Cristiano Menezes

Na próxima sexta-feira, dia 20 de maio, é comemorado o dia internacional da abelha, um inseto fundamental para o equilíbrio ambiental e a sustentabilidade econômica global. Por esse motivo, o Parque Ecológico Imigrantes (PEI), a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Campus Diadema, o Rotary Club de São Bernardo do Campo e o Centro de Formação e Integração Social -- CAMP SBC criaram o projeto Pró-Mel SBC. Uma iniciativa que tem como missão capacitar pessoas carentes para que transformem a prática da meliponicultora em alternativa de renda, segurança alimentar, autonomia social, sustentabilidade econômica e ambiental. A ação está em desenvolvimento na cidade de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. 

Esse processo se dará por meio da ação social que visa capacitar como meliponicultores as pessoas das comunidades carentes que vivem na cidade de SBC, tendo como projeto piloto os moradores do Bairro Santa Cruz, região denominada de “Pós-Balsa”, no entorno do PEI. O que possibilitará uma fonte de geração de renda complementar aos participantes.

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Segundo Márcio Koiti Takiguchi, diretor do PEI, “a ideia é contribuir com o aumento da conscientização ambiental, preservação da natureza, geração de renda e capacitação profissional de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade”. O Pró-Mel SBC está em completa consonância com o apelo universal à ação para acabar com a pobreza, proteger o planeta e assegurar que todas as pessoas tenham paz e prosperidade.

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Para dar início ao projeto o Rotary Club SBC doou os equipamentos e as colmeias que estão sendo tratadas no Campus da UNIFESP em Diadema. Para Eduardo Moretti, Presidente do Rotary Club SBC, gestão 2020-2021, o Pró-Mel SBC alinha-se de forma cabal com algumas das propostas do Rotary Internacional que são geração de renda, emprego e preservação do meio ambiente. 

“Ao lado de outros agentes polinizadores, as abelhas nativas ajudam na reprodução da flora e na produção de vegetais por meio da polinização cruzada. Um serviço ecológico para a conservação dos ecossistemas e no desenvolvimento da agricultura e produção de alimentos”, explica a professora Fabiana E. Casarin, do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da UNIFESP.

A introdução e manejo das abelhas nativas são importantes para o equilíbrio ambiental. O Brasil possui cerca de 400 espécies de abelhas nativas, entre as principais estão a Jataí, Mandaçaia, Manduri e Uruçu. 

Segundo Luiz Antonio Novi, presidente do CAMP SBC, o grande mote dessa iniciativa é promover o empreendedorismo. São infinitas as possibilidades do projeto nesse sentido, principalmente para aqueles que serão assistidos, pois terão a possibilidade de criar uma renda para si trabalhando com as abelhas. Estamos percebendo isso acontecer com a distribuição e manutenção das colônias, para posteriormente buscarmos os resultados”, explica Novi.

 

Aulas teóricas e práticas formam meliponicultores 

O projeto deu início às aulas teóricas e práticas para capacitação e formação de meliponicultores. A configuração das primeiras turmas foi realizada por meio de triagem e entrevistas com os moradores da região do Bairro Santa Cruz. Os próximos encontros estão programados para julho, com uma aula teórica e, em setembro de 2021, com a última aula prática para a turma.

Foto: Cristiano Menezes

Ministradas pelas professoras do Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva da Unifesp, campus Diadema, Fabiana E. Casarin e Michelle Manfrini Morais Vatimo; e pelas alunas de mestrado, Laís Calpacci Araújo e Patricia Miranda; e apoio dos alunos de iniciação científica, Diego de Jesus e Yuri Diogo.  

A abordagem teórica destacou temas como a história do relacionamento entre o homem e as abelhas; a diversidade de espécies; as abelhas sem ferrão (melíponas); a importância das abelhas como polinizadoras e como elas levam recursos para a colônia; os meliponicultores e a regulamentação; e a legislação para produtores no Estado de São Paulo. 

Foto: Cristiano Menezes

Eduardo Sene, presidente do Rotary Club SBC para a Gestão 2021-2022, foi um dos responsáveis pelas entrevistas junto aos alunos que participaram do projeto. Segundo ele, “é gratificante ver a disposição, empolgação e comprometimento dos interessados que vieram participar das aulas e o desejo de começar a manusear as colmeias”. 

 

Aula prática em ambiente aberto 

Respeitando o distanciamento físico e o uso de máscaras e seguindo os protocolos sanitários de combate à Covid-19, a primeira aula prática foi realizada no Parque Ecológico Imigrantes. A turma, com 30 participantes, foi dividida em três ilhas. 

Na primeira ilha, o tema foi a Biodiversidade, com abordagem sobre as abelhas eussociais. Para observar com detalhes as características biológicas específicas das abelhas utilizou-se amostras de animais secos, vistos por meio de microscópios com lupa. “Trabalhamos com as espécies melíponas e os trigoniformes (como exemplo, Trigonas, Scaptotrigona, Oxytrigona etc) nativas do Brasil. Além dessa espécie, trouxemos as abelhas esverdeadas e azuladas que são solitárias e importantes polinizadoras”, explica a professora Michelle. 

As estruturas dos ninhos naturais e artificiais foram observadas pelos alunos na segunda ilha. “As melíponas e trigoniformes costumam fazer ninhos em ocos de árvores (além de ninhos aéreos, buracos no solo ou ninhos abandonados de formigas e cupins). Por meio de fotos em banners mostramos como são os ninhos na natureza e quais as possibilidades de reproduzi-los fora da mata, com as colmeias”, ressalta a professora Fabiana. 

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Por meio de colmeias, feitas em caixas com laterais em acrílico transparente, pode se ver três colônias com diferentes tipos de abelhas trigoniformes. Isso possibilitou aos alunos enxergar a estrutura interna, como são construídos os favos, o formato, a disposição no ninho, os potes de alimento e a diferença entre as espécies na alimentação e fabricação do mel. 

A captura dos enxames na natureza foi o tema da terceira ilha. As professoras usaram para demonstração o que elas chamam de ninho armadilha ou “caixa isca”. São atrativos colocados em garrafas pet que atraem as espécies para que possam ser levadas para as colônias. Como experiência, elas abriram um ninho de abelhas melíponas para mostrar as estruturas internas.

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Nessa etapa, os participantes conheceram os favos de alimentos e experimentaram o produto. Compararam a diferença de sabor, cor e viscosidade que o mel dos meliponíneos tem em relação ao produzido pela espécie de abelha africanizada Apis mellifera mais popular no Brasil. 

Além disso, as professoras mostraram a importância da alimentação artificial com xarope em períodos de escassez alimentar (principalmente no inverno), quando e quais são os melhores períodos do ano para efetuar a divisão das colônias foram outros destaques.

 

As abelhas brasileiras 

As abelhas brasileiras são consideradas eussociais, não possuem ferrão, obedecem a uma organização de trabalho por castas e os machos só podem fecundar as rainhas virgens. As espécies nativas, presentes em todo o território nacional, são consideradas como pertencentes ao mais alto grau de organização social. 

Entre as espécies de abelhas brasileiras sociais estão as Meliponas e os Trigoniformes. São classificadas como uma das sociedades mais complexas da natureza. A eussocialidade possui três características: a sobreposição de gerações em um mesmo ninho, o cuidado cooperativo com a prole, e uma clara divisão de tarefas (reprodutores e operárias).

As abelhas operárias realizam a maioria das atividades de sustento do enxame, como construção e manutenção dos discos/cachos de cria, coleta e processamento de alimento, limpeza e proteção da colônia e cuidado com as crias. A rainha é responsável pela postura dos ovos e os machos são responsáveis pela fecundação das princesas (rainhas virgens). 

Nas Meliponas, um quarto das operárias podem virar rainhas de acordo com a proporção da distribuição genética, enquanto os Trigoniformes constroem células reais que têm tamanho maior e recebem mais alimentos que as células comuns, conhecidas como “realeiras” e dão origem a uma rainha virgem (princesa).


Cachorro no frio: o que fazer?

Comportamentalista explica como o animal regula a temperatura do corpo e aponta ações realmente necessárias para o inverno – e que fogem do senso comum


Em meados de maio, a temperatura na maior parte do Brasil começa a cair e, com ela, vem a preocupação de muitos donos: será que o meu cachorro sente frio? Quais cuidados devo ter com temperaturas mais baixas?

 

Camilli Chamone, consultora sobre bem-estar e comportamento canino, de Belo Horizonte (MG), editora de todas as mídias sociais "Seu Buldogue Francês" e pós-graduada em Genética e Biologia Molecular, explica, com base em estudos relacionados à Fisiologia, como o de Guyton & Hall ("Tratado de Fisiologia Médica"), que os cães são animais adaptados ao frio.

 

Prova disso é a maneira pela qual regulam a temperatura corporal: através da respiração – ao contrário dos humanos, eles praticamente nem transpiram.

 

"Ao longo do processo de evolução, inspirar o ar frio foi a forma que os cães encontraram de controlar a temperatura do próprio corpo. Com isso, viver em locais de clima quente acaba sendo muito mais desafiador para eles, pois ficam ofegantes na tentativa de expelir ar quente do corpo e trazer, para dentro, ar frio. Não raro, o calor leva os cães a morrerem de hipertermia", detalha.

 

Assim, frentes frias só começam a ser complicadoras para o cachorro quando a temperatura fica negativa, algo raro no Brasil.

 

Além disso, duas características dos cães funcionam como isolante térmico, que os protegem do frio: pelo e gordura corporal. "Não há cobertor mais eficiente do que o pelo. Ele evita que o animal perca ou receba calor em excesso, ajudando a equilibrar a temperatura do corpo", registra Chamone.

 

Justamente por isso, uma atenção especial deve ser direcionada a cães muito magros ou sem pelos, como os galgos, os pelados mexicanos e os cães de crista chinesa.


 

Frio: sinais e ações


A comportamentalista explica que é comum, no inverno, os cachorros dormirem mais e ficarem mais quietos. "Como a temperatura do corpo cai de 1 a 2 graus enquanto os cães dormem, o frio é um ótimo indutor de sono. Consequentemente, quando está muito quente, reduzir a temperatura do corpo, para promover a indução do sono, é muito mais difícil – por isso, os cachorros tendem a ficar mais inquietos e desconfortáveis no calor", avalia.

 

Além disso, pelo fato de serem animais homeotermos (ou seja, manterem a temperatura do corpo constante – entre 38,5 a 39,5 graus –, independentemente da temperatura externa), suas células precisam funcionar constantemente como verdadeiras "usinas térmicas".

 

"É por isso que grande parte das calorias ingeridas é convertida em calor. Quando está frio, esta produção de calor precisa ser maior para que ele mantenha sua temperatura corporal constante; portanto, ficar mais quietinho é uma forma de minimizar o desperdício de energia pelo corpo", relata Chamone.

 

Até por isso, é válido checar, com o veterinário, a possibilidade de aumentar um pouco a quantidade de comida neste período – claro, se o animal for saudável.

 

Estes sinais são comuns e não demandam preocupação dos donos. No entanto, ao sentir de fato um incômodo com o frio, o cão dá outros sinais claros: além de ficar quieto, com o corpo mais enrolado, ele treme. Isso ocorre porque, ao tremer, os músculos trazem movimento ao corpo para produzir mais calor, na tentativa de aumentar sua temperatura.

 

Nessas situações, Chamone recomenda ações simples: disponibilizar cobertores e mantas e proteger o cão de ambientes abertos – se ele dorme em área externa, por exemplo, é interessante providenciar casinha com papelão no chão.

 

"No entanto, evite empacotá-lo demais com roupas ou muitas cobertas; além de causar desconforto, isso pode torná-lo cada vez menos resistente ao frio, sendo que o ideal é sempre aumentar a adaptabilidade do cão ao ambiente em que vive. Deixar janelas abertas, para o ar circular, e acesso a áreas externas à casa são ações importantes para esta adaptabilidade", pondera a comportamentalista.

 

Por isso, atenção às roupinhas, pois nem todo bicho se sente confortável com o uso. "Se o cão foge para colocar a peça ou demonstra desconforto, recomendo não forçar".

 

Um cuidado especial deve se voltar aos cães idosos, pelo fato de comumente terem doenças articulares. "Elas costumam piorar no frio porque o cachorro fica mais quieto e encolhido, contraindo muito a musculatura. Por isso é importante estimular seus movimentos".

 

E, por falar em movimento, um ponto que causa questionamento é manter ou não os passeios diários nesta época do ano. A tendência de muitos donos é não passear com seu cachorro no inverno, com receio de que ele passe frio. No entanto, Chamone explica que a atividade física é recomendada, pois eleva a temperatura do corpo, além de produzir inúmeros efeitos benéficos à saúde.

 

"Ao ficar mais ofegante, o cachorro aumenta sua taxa metabólica e a temperatura corporal, conseguindo se auto aquecer. Portanto, o passeio é essencial em qualquer estação do ano, inclusive para manter a qualidade de vida diária do animal", garante.

 


Vacina da gripe


Ao contrário do senso comum, no mundo canino, a vacina da gripe não deve ser recomendada apenas em uma estação, como no inverno.

 

Segundo o manual da World Small Animal Veterinay Association (WSAVA), esta vacina é importante independentemente da época do ano, mas para um grupo específico: cães que frequentam locais onde há aglomerações caninas, como creche ou hotelzinho.

 

"A principal forma de transmissão de parasitas da gripe canina ocorre pelo contato direto com as secreções nasais de um cachorro infectado ou com objetos contaminados pelo animal doente, como comedouros ou brinquedos de roer. Por isso, se o seu cão tem contato direto com outros, é importante vaciná-lo", pontua Chamone.


Frio, tempo seco e a chegada da gripe: Cuidados na hora de cuidar do seu pet

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Temperaturas baixas aumentam os casos de gripes e problemas do trato respiratório e a automedicação pode complicar o quadro de saúde dos pets.

 

Nem nossos animaizinhos de estimação estão livres dos males da baixas temperaturas e do tempo seco característico do outono e inverno. Independente da idade do animalzinho, a gripe canina pode ocorrer e se não for tratada de forma correta, pode trazer alguns agravamentos. Neste contexto algumas raças são mais delicadas e a idade do cãozinho deve ser considerada já que filhotes e idosos podem ter a imunidade mais baixa. Pugs, Pequinês, Bulldog Francês, Bulldog Inglês, Shih-tzu, Boston terrier, Boxer,  Mastiff Francês, entre outros podem sofrer mais devido ao formato achatado do fucinho. 

Para protegê-los e prevenir que uma gripe evolua para quadros mais complicados como pneumonia, bronquite, alergias, edema pulmonar, ruptura na traqueia e até lesões pulmonares é importante mantê-los abrigados e agasalhados. A veterinária e diretora do hospital VET Popular, Caroline Mouco alerta para os sinais mais comuns. “A falta de ar costuma ser um dos primeiros sintomas, seguidos por respiração ofegante ou acelerada,  além de um comportamento mais desanimado com  perda de apetite, corrimento nasal, olhos lacrimejantes e tosse seca” – comenta.

Assim como nós que criamos o hábito de nos medicarmos quando estamos doentes, muitos tutores podem achar que ao ponto que conhecem seu animal, é possível trata-lo sem precisar de uma consulta de um especialista. Nestes casos é imprescindível que o animal seja levado para uma consulta com o médico veterinário de confiança e que já o conheça, dessa maneira será mais fácil identificar as mudanças de comportamento e alterações no quadro clínico dele, evitando que surjam agravamentos. Um dos alertas mais importantes é evitar medicar seu pet sem prescrição de um especialista, pois alguns medicamentos manipulados para humanos, podem prejudicar outras áreas do animal e até mesmo agravar o caso. “ É comum receitarmos alguns medicamentos para humanos, porém, sabemos que as dosagens são diferentes e que não são todos que podem ser administrados. Muitos tutores confundem e começam a medicar em casa e isso é altamente perigoso, podendo levar o animal a óbito” -  alerta, Caroline Mouco.

Alguns medicamentos, aparentemente inofensivos para nós como: Aspirina; Paracetamol; Piroxican; Diclofenaco sódico (Voltarem); Diclofenaco potássico (Cataflam), Ibuprofeno, entre outros, são extremamente tóxicos aos animais. Outros como: dipirona, omeprazol, entre outros, recomendados por nós, em dosagens diferentes, também podem fazer extremamente mal se administrados de forma incorreta “ Já tivemos casos de intoxicação causada por medicamentos. Nossos veterinários instruem frequentemente os tutores sobre os perigos e alertam para os problemas que podem surgir, inclusive o óbito” – explica a médica.

Por essa razão, o Vet Popular mantém um canal aberto de diálogo com os veterinários responsáveis pelo atendimento do animal, além de um suporte 24h horas que contribui para a disseminação de informação correta. Além disso, nas redes sociais do hospital, há sempre posts esclarecedores com o intuito de evitar problemas como esses e proporcionar mais qualidade de vida ao animais.

 

Como criar conteúdo de pets para plataforma de vídeos curtos


Os bichinhos ganharam cada vez mais destaque na internet, e criadores do app Kwai dão dicas para transformar os animais de estimação em verdadeiras estrelas


Até pouco tempo, os pets eram coadjuvantes dentro dos perfis de seus tutores. Hoje em dia, com o aumento no número de páginas destinadas a conteúdos de animais, eles  se tornaram os verdadeiros protagonistas. De cachorros a aves, os animais de estimação são muito queridos pelos usuários de redes sociais, mostrando perfis repletos de muito carisma e personalidade. 

E o Kwai, aplicativo de criação e compartilhamento de vídeos curtos, reuniu dicas valiosas dos pais e mães dos pets mais amados da plataforma para quem quer começar a criar conteúdos para seus bichinhos. Os criadores dos perfis Lulu de Lua (1.1M seguidores), Pequenos Príncipes (1.1M seguidores) e Pedrinho e Paulinho (666K seguidores) ensinam como tornar seu animalzinho um sucesso na internet. Confira:


1- Conheça a personalidade do seu pet e adote uma linguagem divertida

Ao identificar a personalidade do seu animalzinho, é possível criar uma voz e uma história para ele. Com essas características você pode contar o que seu pet gosta e não gosta de fazer, se ele faz mais o tipo inteligente ou mais inocente; e criar histórias ou contar piadas na visão dele. É o que Fran e Emily, as mães do trio de cachorros Pequenos Príncipes, fazem. “O Zorro é o mais engraçado, o Nhoque o mais manhoso e o Bolt o mais inteligente. Todos os vídeos criados por nós retratam a realidade e a personalidade dos bichinhos, com o viés sempre voltado para a comédia”, afirmam. 


2 - Registre vários momentos

Uma dica chave para criar um conteúdo de pet é registrar os mais diversos momentos do dia dele. Qualquer situação pode gerar um clique ou um vídeo legal. Um passeio, uma soneca, a hora da comida e até o veterinário podem render boas histórias. Pode ser brincando ou até mesmo tomando um banho! Com esses registros, é possível criar uma história com diferentes cenários,  diferentes gestos e ações do seu animalzinho. “É preciso ter dedicação e respeitar o tempo dele”, explica Layla, dona do ringneck Lulu. “Por isso, um bom truque é estar sempre fazendo algum registro. Assim os conteúdos saem com mais naturalidade e espontaneidade”.


3 - Identifique o gosto do seu público

É muito importante receber e abraçar o feedback dos seguidores. Saber o que mais atrai o público irá gerar mais engajamento. “Sei do que os seguidores mais gostam, então meus vídeos curtos performam bem na plataforma. Nos feedbacks que recebo, os fãs contam que gostam de ver os gatinhos em situações fofas e engraçadas, e que esses conteúdos acabam tornando o dia dessas pessoas melhor”, explica Cláudia, criadora dos gatinhos Pedrinho e Paulinho.


4 - Siga outros perfis para buscar tendências

Ficar atento aos assuntos mais falados em outros perfis ou nas hashtags mais utilizadas - como a #pet, que já possui mais de 1 bilhão de visualizações - farão você ter várias inspirações na criação do seu conteúdo. Fazer um vídeo que remete aos assuntos mais comentados fará com que seu pet ganhe visibilidade. Mas seja original, se você quer ter uma página diferente das que já existem, é bom quebrar a cabeça para ter uma ideia exclusiva.


5 - Faça com amor

Nunca force o seu bicho a fazer algo que ele não esteja curtindo, foque apenas na diversão e no conforto dele. Faça com calma e muito amor! E não se esqueça de responder aos comentários e às mensagens diretas com muita simpatia e cordialidade. Dessa forma, o seu pet vai ganhar o carinho do público com base em um relacionamento de confiança e amizade. 

 

Kwai

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kwai.com


O que existe por trás da venda de animais de estimação pela internet?

Muitos criadores ilegais se escondem atrás de anúncios fofos e chamativos. E conhecer o mercado por trás desse comércio é fundamental para identificar um criador legalizado e dentro das normas federais e regionais.

Encontrar um site de vendas de pets ou até mesmo se deparar com cãezinhos fofos nas redes sociais tem se tornado cada vez mais comum. Mas como saber o que realmente existe por trás da venda de animais de estimação pela internet?

Cada vez mais cresce o número de animais de estimação no Brasil. De acordo com dados do Instituto Pet Brasil, atualmente existem mais de 139,3 milhões de pets no Brasil, incluindo cachorros, gatos, aves, peixes, répteis e pequenos mamíferos. E esse fator, juntamente com a facilidade de acesso a mecanismos de vendas ou de divulgação online, tem alimentado a comercialização de pets.

É fácil encontrar dezenas, e até centenas de “ofertas” de cães e gatos de todas as raças cores e padrões. Desde a raça mais acessível, comercializada através das plataformas de e commerce, até as raças mais caras, exóticas e exclusivas, que geralmente são vendidas mediante reservas, entrevistas e com filas de espera de até 2 anos. Contudo, boa parte das pessoas que têm interesse em adquirir um cão de raça não sabe que, muitas vezes, o modo de criação dos animais não é o adequado.

Logo, antes de comprar cãezinhos fofinhos para se ter em casa, é preciso conhecer o mercado que há por trás desse comércio, para saber diferenciar um criatório clandestino, de um de acordo com a lei.


Quais os tipos de criatórios mais comuns?
Dentro do cenário de comércio de cães de raça, existem várias formas de criação de animais de estimação. Dentre elas estão:


1. Criatórios clandestinos
Os criatórios clandestinos são mantidos por pessoas que acumulam animais e se auto intitulam criadores, mas que não seguem nenhum princípio ético da área. Dentro desse tipo de criatório também estão englobadas as Puppy Mills, onde não existe seleção genética e os problemas de saúde são recorrentes, por conta das condições insalubres.

Não é à toa que o número de canis e criadores clandestinos fechados por conta de denúncias de maus tratos tem crescido. De acordo com a Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa) da SSP-SP, no primeiro semestre de 2019 o número de denúncias foi de 4.108. Já em 2020, no mesmo período foram registradas 4.524 denúncias. Já no Paraná, de acordo com dados da Policia Civil (PCPR), somente esse ano foram autuados 5 canis clandestinos.


 
2. Criação doméstica
Outra forma muito comum de criação que há por trás da venda de animais de estimação pela internet é a doméstica. Ela ocorre quando donos de cães de raça optam por fazer a reprodução dos mesmos, mas sem qualquer critério de melhoria, acompanhamento veterinário ou cuidado com a manutenção da espécie. Como não há qualquer respaldo técnico ou conhecimento sobre a área, não é possível fazer qualquer seleção genética na raça, ou até mesmo comprovar que o cruzamento foi corretamente.  



3. Criadores legalizados, responsáveis e éticos
São canis especializados que possuem todas as autorizações de criação de cães de raça. Esses criadouros prezam pela criação, venda, e tratamento ético e responsável no desenvolvimento e manutenção das espécies. Para isso, além do cumprimento de rigorosas normas de comércio estabelecidas pelos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária e pelo Conselho Federal De Medicina Veterinária, os criadores também possuem um amplo conhecimento técnico sobre o assunto.

Leriel Gaio e Carol Lima são titulares do Treville Kennel, criadouro referenciado nacionalmente como modelo de bem-estar animal. De acordo com eles, “A criação
responsável é um estilo de vida”, e por isso exige cuidados constantes, bem como um amplo conhecimento técnico sobre reprodução de raças.

Localizado na região metropolitana de Curitiba, o canil possui um espaço totalmente dedicado ao bem-estar animal e a criação raça SPitz Alemão. Atualmente, além da criação, ambos palestram e tem alunos sobre o tema em todo o Brasil.

Como criadores responsáveis, além de seguirem todos os protocolos de cuidados com animais de estimação, eles também mostram a dinâmica diária do espaço no Instagram @TrevilleKennel. Dessa forma as pessoas interessadas em adquirir um pet, podem acompanhar o dia a dia do local através de postagens e vídeos em tempo real.

De acordo com Leriel, há uma necessidade urgente de uma regulamentação nacional que defina parâmetros não apenas para o comércio, mas para a criação de cães de raça.

Mais do que isso, é necessário criar normas técnicas sobre bem-estar animal para que seja possível melhorar o controle de canis e criadores. “Assim será possível combater e punir com mais facilidades aqueles que cometem maus tratos ou estimulam a criação cruel, sejam eles criadores particulares ou pseudoprotetores”, afirma Leriel.



Dicas para quem deseja comprar um animal de estimação pela internet
Antes de comprar um cão de raça pela web, é importante tomar alguns cuidados básicos. É por meio deles será possível identificar com mais facilidade o tipo de criador que está fazendo o anúncio, e se ele realmente segue os cuidados para garantir o bem-estar dos animais comercializados.

-Procurar as redes sociais do criadouro e buscar por clientes do espaço.
-Perguntar para quem já comprou qual foi a conduta do canil em questão;
-Pedir para conhecer o espaço onde os filhotes são criados e recebem os cuidados.



Dessa maneira será possível verificar as condições onde os cães vivem;

-Evitar a aquisição de cães através de criadores particulares que não prestam assistência e não fazem contrato;

-Planejar-se para uma aquisição responsável. Cuidar de um animal de estimação exige muita atenção e paciência, principalmente no caso de cães de raça que muitas vezes
exigem cuidados especiais;

-Conhecer os detalhes e perfil específico de cada raça;

-Fazer um levantamento da disponibilidade de tempo, bem como de logística e espaço, para dar a atenção necessária ao novo cãozinho;

-Ficar atento, golpes e perfis falsos também são problemas recorrentes. Com esses cuidados básicos, ficará mais fácil identificar se a venda de animais de estimação
pela internet e até mesmo a criação são feitas de forma legal e prezando pelo bem-estar dos cães.

 

Canil TREVILLE KENNEL
contato@trevillekennel.com.br 

Instragram: @TrevilleKennel

 

Embriões equinos chegam a custar até R$ 100 mil

O elevado investimento em genética requer mitigação de riscos, popularizando a contratação de seguro com cobertura de prenhez para proteger os procedimentos de reprodução assistida

 

A FF Seguros está consolidando uma cobertura inovadora que colabora para o desenvolvimento do mercado de equinos. Os criadores de equinos podem contratar a cobertura de prenhez, com foco na proteção de embriões de alto valor genético.

É comum investir em sêmen de garanhões e realizar procedimentos de inseminação artificial. No entanto, evita-se utilizar uma égua de boa genética e alta performance para desenvolver a gestação, já que isso comprometeria a performance do animal. A égua ficaria até mesmo impossibilitada de participar de competições hípicas a partir do quarto mês de gestação em razão da dinâmica hormonal durante a prenhez, que configura doping.

Além do afastamento das atividades esportivas durante a prenhez, que totaliza cerca de 11 meses, a égua precisaria de tempo para recuperar a forma física após a gestação antes de ficar apta a competir em alto nível novamente. “Para o criador, não compensa deixar uma égua de alto valor genético, e que compete em alto nível, ficar parada por um ano. O animal perderia preparo físico, provas e premiações”, afirma Fabio Camargo, que é médico veterinário e responsável técnico de seguro de animais na FF Seguros.

Dessa forma, é mais comum coletar o óvulo dessa égua para fertilização in vitro com o sêmen do garanhão escolhido. O resultado disso é um embrião que posteriormente pode ser transferido para o útero de qualquer outra égua e completar a gestação. Os criadores escolhem uma égua de baixo valor comercial que terá a função de “barriga de aluguel”. Essa égua pode ser um animal próprio ou alugado de uma central de reprodução e requer muitos cuidados para que o desenvolvimento do embrião seja bem-sucedido. “Como os pais são animais de alto valor genético, o embrião pode chegar a valer R$ 100 mil, somado ao custo operacional de ter uma égua alugada, por cerca de R$ 5 mil ao mês, por exemplo”, diz Camargo.

O alto investimento requer medidas para mitigar riscos. Em caso de ocorrência de um aborto espontâneo, por exemplo, o criador amargaria prejuízos significativos. Por isso, a cobertura de prenhez vem se destacando com o propósito de trazer mais segurança para a reprodução animal. A apólice tem duração de até oito meses e se encerra no momento do parto. Em caso de sinistro, a seguradora pode indenizar o criador em até R$ 50 mil.

Entre as vantagens, os contratantes da cobertura de prenhez conseguem ampliar a proteção ao potro. O seguro de equinos vale para animais com idade superior a seis meses. No entanto, o criador que assegurar uma égua com cobertura de prenhez pode contratar o seguro de equinos para proteger o potro recém-nascido, com vigência já a partir do primeiro dia de vida do animal.

Segundo Camargo, a FF Seguros desenha estratégias e produtos visando atender às demandas dos clientes. “Na FF Seguros, temos o direcionamento de sempre buscar inovar, consultando corretores e clientes para trazer novas coberturas”, conta o responsável técnico. O produto prenhez, lançado em maio de 2021, completa um ano atraindo especialmente as centrais de reprodução, que desejam minimizar os riscos dos procedimentos de reprodução assistida de embriões equinos. “A FF Seguros já comercializou mais de 80 apólices com a cobertura de prenhez no mercado brasileiro”, revela Camargo.


Benefícios da reprodução assistida de equinos

A tendência é que os criadores de equinos invistam cada vez mais em reprodução assistida. As ferramentas de biotecnologia trazem comodidade e maior eficiência para o manejo. Desse modo, a reprodução não fica mais condicionada às estações de monta, já que alguns procedimentos podem ocorrer em qualquer mês do ano, trazendo total flexibilidade para a rotina de reprodução.

Além disso, a reprodução assistida potencializa o planejamento genético, permitindo que éguas e garanhões premiados tenham o maior número possível de filhos. Entre os destaques, vale a pena citar a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), uma moderna técnica de fertilização in vitro que otimiza o uso de cada espermatozoide e óvulo manipulados. Dessa forma, a técnica beneficia a reprodução de éguas com idade mais avançada e de garanhões com problemas de fertilidade ou de disponibilidade de sêmen, e ainda tem como diferencial a possibilidade de congelar os embriões produzidos.

“O embrião produzido fica criopreservado até o momento em que o criador queira transferi-lo para uma égua receptora. O criador pode manter um estoque de embriões e produzir fora do período de provas. Historicamente, o Brasil é um país que abraça a inovação. O criador brasileiro aplica bem as ferramentas que a biotecnologia oferece”, afirma a dra. Perla Fleury, que é médica veterinária e diretora comercial da In Vitro Equinos, laboratório de produção in vitro de embriões com sede em Mogi Mirim (SP).

A In Vitro atua no mercado brasileiro desde 2002, é pioneira na aplicação da técnica ICSI, desde 2017, e mantém uma parceria com a FF Seguros para estimular o investimento em reprodução assistida. Durante as tratativas com a In Vitro, o criador pode optar entre duas modalidades de serviço. “O criador pode comprar o embrião produzido, independentemente da taxa de prenhez, e assumir todos os riscos. A chance de obtenção de uma gestação é cerca de 65%, então se a receptora não emprenhar, este valor do embrião não é reembolsado”, explica Perla Fleury.

Outra opção seria comprar o embrião com gestação confirmada aos 90 dias de prenhez. Nesse segundo caso, o criador paga somente se a gestação for confirmada aos 90 dias e ganha da In Vitro uma apólice da FF Seguros. “A In Vitro firmou uma parceria com a FF buscando trazer mais um benefício para o criador, para que ele tenha a possibilidade de comprar a gestação confirmada”, conta Perla.

Segundo a diretora, esse seguro cobre a gestação entre os 90 dias até o momento de nascimento do potro. Em caso de sinistro, o criador terá indenização em torno de R$ 12 mil, para que possa investir na produção de um novo embrião. “O seguro é uma maneira de dar suporte para mitigar um risco que não temos como controlar durante o período gestacional. Uma das maneiras de aliviar possíveis perdas econômicas é através do seguro”, diz Perla.

 

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