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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Vale a pena investir dinheiro em uma fintech?

Confira nesse artigo as principais vantagens e desvantagens de investir em uma fintech e descubra se é vantajoso para você.

Sem dúvida alguma um dos modelos de negócios que mais cresceu e se consolidou nos últimos tempos é o das fintechs. Com foco na tecnologia, elas atuam nos mais variados segmentos, mas têm ganhado maior destaque no nicho financeiro.

Por esse motivo, dúvidas como deixar dinheiro no Nubank vale a pena? têm se tornado cada vez mais comuns, já que essas empresas oferecem uma série de vantagens aos seus clientes, mas ainda não são conhecidas pelo grande público.

Além disso, as famosas poupanças estão caindo cada vez mais em desuso, se tornando um método conservador e arcaico de fazer o dinheiro render. Com o crescimento do nicho dos investimentos, aplicar o dinheiro em um local que proporciona maiores ganhos é a melhor alternativa para os cidadãos, independentemente da renda que for investida.

Nesse cenário, quem deseja investir tem voltado os seus olhos para as fintechs, tendo em vista o seu enorme crescimento. Porém, será que realmente aplicar dinheiro nessas empresas é uma opção lucrativa? Vamos descobrir agora!


O que é fintech?

As fintechs nada mais são do que as empresas startups voltadas para o ramo das finanças. O nome deriva de financial e technology, exemplificando o principal objetivo desse tipo de companhia: o de trazer a era digital para o ramo econômico.

É bem comum que essas startups operem apenas dentro do ramo virtual, sem locais físicos para atendimento. O objetivo com isso é não apenas economizar em infraestrutura, mas também desburocratizar vários serviços que antes eram encarados de maneira bem morosa e pouco prática.

Os clientes dos bancos fintech, por exemplo, não precisam passar horas e horas em filas para resolver um problema com suas faturas.  Basta entrar em contato com a central de atendimento por telefone ou até mesmo online.

A resposta, geralmente, chega em menos de uma hora. Sendo uma maneira prática e eficiente de resolver qualquer problema, trazendo melhorias em todos os segmentos.


Números de investimento nas fintechs

Segundo um recente levantamento organizado pela CB Insights com 1.707 empresas, somente no ano de 2018 as fintechs receberam cerca de US$39 bilhões em aplicações[1] . Em relação a 2017, os números representam um crescimento de cerca de 120% somente nesse nicho.

Nesse cenário, é evidente que os bancos tradicionais começam a ficar preocupados com a situação. Afinal, na mesma proporção que os investimentos nas fintechs crescem, as aplicações nas demais instituições diminuem, esfriando ainda mais o mercado.

No entanto, isso não significa que os investimentos nas fintechs tendem a cair, muito pelo contrário.

A estimativa dos especialistas é que eles continuem crescendo dia a dia, alcançando porcentagens de lucros cada vez mais surpreendentes e dominando o mercado de ações como um todo.


4 fintechs para investir

Como você pode perceber, investir nas fintechs tem sido uma opção bastante lucrativa para várias pessoas. Sendo assim, é uma opção que vale muito a pena quando o objetivo é fazer o dinheiro render em pouco tempo.

No entanto, apenas aplicar valores nesse tipo de empresa não é suficiente para ter bons resultados. É necessário saber escolher as companhias certas e que possuem maiores possibilidades de lucro, bem como de ascender no mercado nos próximos meses.

Abaixo, citamos 4 dicas de fintechs que estão alcançando bons resultados, para você conhecer e investir. Confira!


Nexoos

A Nexoos é uma fintech que junta dois serviços diferentes: investimentos peer to peer e plataforma de empréstimos. Assim, o seu objetivo principal é conectar pessoas que estão precisando de um determinado valor emprestado com investidores que querem aplicar o seu dinheiro.

Sendo assim, ela é bacana porque oferece juros menores e também uma maior taxa de rentabilidade, ideal para quem está ingressando nesse nicho agora.


Monetus

A Monetus também é uma ótima indicação para quem está começando nesse ramo. Ela cria uma espécie de plano de investimentos, definido de acordo com a necessidade do cliente. Sendo assim, pode-se optar tanto por áreas mais seguras quanto aquelas mais instáveis, na qual os lucros podem ser maiores.

Para começar a investir, basta realizar a abertura da conta e transferir o valor. Depois, pode-se acompanhar todos os ganhos dentro do próprio aplicativo da fintech.


Urbe.me

O Urbe.me faz uso do conceito crowdfunding para investir no mercado imobiliário. Sendo assim, é bem bacana para quem está ingressando na área e ainda não possui muita experiência com imóveis.

Ele torna possível ter ações nesse nicho que antes era reservado apenas para os grandes investidores, com um fundo que começa a partir de 1000 reais.

Ou seja, adquirindo um título desse valor o cliente já começa a receber rendimentos em alguns períodos do ano.


Nubank

Sem dúvida alguma o Nubank é hoje um dos maiores bancos digitais em atuação. Não é cena incomum encontrarmos pessoas pagando suas contas com o famoso cartão roxinho, bem como realizando indicações da NuConta para os seus amigos.

O destaque tão grande do Nubank se deve principalmente ao fato de ele ser uma das primeiras instituições a oferecer cartão de crédito totalmente livre de anuidade. Com isso, a empresa foi ganhando mais e mais destaque, sendo uma das preferidas dos cidadãos atualmente.

Para investir nessa fintech, basta aplicar o dinheiro na NuConta. Automaticamente ele já começará a render a uma taxa de 100% do CDI.

Porém, como esse é um investimento considerado seguro, é evidente que os seus rendimentos são menores que nas outras fintechs citadas anteriormente.

Sendo assim, vale entender primeiro qual é a sua prioridade entre obter melhores quantias ou evitar o risco de perder o que já foi conquistado.

Além dessas 4, existem muitas outras fintechs com grandes oportunidades para seus investidores. Sendo assim, é interessante pesquisar e descobrir aquela que melhor se encaixa com as prioridades do acionista.


Por que não investir em uma fintech?

Como você pode perceber, os investimentos em fintechs estão crescendo a cada dia e pelos mais variados motivos. Afinal, os lucros dentro deles são grandes e agradam bastante quem deseja aumentar seus rendimentos.

No entanto, essa não é uma opção viável para todos. Isso porque as fintechs não são necessariamente um investimento de pouco risco. Mesmo que estejam em alta, elas podem cair a qualquer momento, fazendo com o que o lucro obtido se perca.

Além disso, o fato de serem uma tendência tão grande faz com que a competição dentro do ramo também seja acirrada.

Nesse sentido, novas companhias surgem todos os dias, podendo tomar o lugar daquelas maiores e fazendo com que seus acionistas percam dinheiro.

Assim, se você está buscando por um nicho mais seguro, as seguintes opções podem ser interessantes:

     Tesouro nacional;

     Varejo;

     Bancos tradicionais;

     Construções.

Evidentemente em todos os setores corre-se o risco de passar por momentos de baixa. No entanto, é fato de que instituições de maior porte costumam se manter em alta no mercado e proporcionar menos perdas para seus acionistas.




https://www.cbinsights.com/reports/CB-Insights_Fintech-Trends-2019.pdf?utm_campaign=fintech_trends_2019-01&utm_medium=email&_hsenc=p2ANqtz-98f8ieymIferlrd1xqTk3zR3bISWD1MhrfjQBHzAvtWsU9TnT2HP_i848PkjUjBBtkX9bCzOiiyM54B0qzQWx1fJZY1oVXrEYbQrYbCGmO-upPnrg&_hsmi=68641143&utm_content=68641143&utm_source=hs_automation&hsCtaTracking=88ad9078-7701-4e33-b860-72fe7a1459db%7C629ffdc9-bfbb-4a7d-b85f-62f160ca948c

Pesquisa do Datafolha analisa os hábitos de solidariedade dos brasileiros antes e durante a pandemia

• Encomendada pela marca OMO, a pesquisa mostrou que 96% dos brasileiros têm o desejo de realizar mais ações de solidariedade, mas apesar da intenção, apenas 27% efetivamente se envolvem hoje em ações solidárias coletivas

• Não foi a pandemia que deixou os brasileiros mais solidários: 95% dos entrevistados já costumava praticar pelo menos uma ação de solidariedade antes da pandemia

 

Os últimos meses têm sido, de fato, muito desafiadores. As pessoas tiveram que se adaptar rapidamente a uma realidade inusitada e singular. Mas nem tudo foram notícias ruins, na verdade, a solidariedade fez e está fazendo bonito nesses tempos difíceis, e não foi a pandemia que deixou os brasileiros mais solidários. Esse foi um dos grandes destaques de uma pesquisa do Datafolha encomendada por OMO - marca sinônimo de categoria, presente em 8 de cada 10 lares do país -, que buscou conhecer mais sobre os hábitos e ações de solidariedade dos brasileiros antes e durante a pandemia.

O Datafolha ouviu por telefone mais de 1.500 brasileiros de diversas faixas etárias (a partir de 16 anos) nas regiões Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro Oeste do país, entre os dias 01 e 08 de setembro. Os resultados da pesquisa trouxeram insights interessantes sobre os hábitos de solidariedade dos brasileiros. Entre os destaques, a pesquisa mostrou que 96% dos brasileiros tem o desejo de ser mais solidário e busca realizar ações para fazer o bem e promover um futuro melhor, mas muitas vezes não sabem o caminho certo para colocar essa solidariedade em prática .

Apesar da intenção de ser mais solidário, apenas 27% efetivamente se envolvem hoje em ações coletivas organizadas. A maioria (68%) age de forma individual e pontualmente por não conhecer outras formas e oportunidades realizar essas ações. Aproximadamente sete de cada dez respostas dos brasileiros relacionam ações de solidariedade principalmente com o ato de ajudar quem está precisando, como pessoas em situações mais frágeis e de vulnerabilidade social. Em contrapartida, apenas três em cada dez citações associam ações de solidariedade com atitudes coletivas, como ações para o bem estar comum, ajuda a instituições - como ONGs, orfanatos, hospitais, asilos, e com a prestação de serviços voluntários e comunitários.

Praticamente todos os brasileiros declararam que costumavam praticar pelo menos uma ação de solidariedade antes da pandemia. 95% dos entrevistados costumava ajudar pessoas conhecidas ou desconhecidas sempre que tinha uma oportunidade e fazia pequenas ações pelo meio ambiente (separar lixo reciclável, economizar água, entre outras ações). 86% das pessoas realizava doações e/ou arrecadações de produtos, roupas, alimentos e medicamentos. Um fato curioso é que o brasileiro se enxerga solidário (92% dos entrevistados), mas a percepção é menor quando se olha para o outro (68% não considera o próximo solidário). O brasileiro se percebe mais solidário em relação à sociedade como um todo, trazendo esse dever para si, mas entende que essa responsabilidade não é só dele. Dos entrevistados, 84% acreditam que a responsabilidade de realizar ações em prol da sociedade seja do governo ou de ONGs, enquanto 72% defendem que ela é também das empresas.

Outro dado que ganha destaque na pesquisa é que o brasileiro atrela o propósito das marcas com solidariedade. Quando solicitado para as pessoas compararem o papel das marcas em prol da sociedade antes e durante a pandemia, vemos uma tendência de aumento nessa percepção de 43% para 46%. Além disso, a pesquisa mostrou que o brasileiro considera que cuidar do meio ambiente também é solidariedade. 95% dos entrevistados fazem ações simples para proteger a natureza e 91% afirmam que querem deixar um mundo pelo menos um pouco melhor para o futuro.

"Buscamos cada dia mais nos dedicar a entender o brasileiro e neste cenário tão desafiador em que as pessoas tiveram que se adaptar rapidamente a uma realidade inusitada e singular percebemos a importância de valorizar o poder do coletivo na construção de uma sociedade melhor. Para falar sobre isso com mais propriedade e detalhar também qual o papel das empresas e marcas neste ponto precisaríamos entender mais a fundo sobre os reais hábitos de solidariedade dos brasileiros. Foi assim que surgiu a ideia de fazer essa pesquisa em parceria com Datafolha. O resultado nos trouxe alguns destaques bem interessantes que revelam que ainda há, sim, muito espaço para fazer o bem coletivamente e que todos devem ajudar a potencializar esse movimento. É muito bacana ver que, apesar dos efeitos negativos da pandemia, não falta gente disposta a ajudar a construir um amanhã melhor. Por isso, lançamos recentemente uma campanha, Poder do SOMOS, para levar essa mensagem positiva e inspiradora para a sociedade", finaliza Eduardo Campanella, Vice Presidente Unilever.

 

Reforma tributária tem solução???

 

Um dos assuntos mais em voga e, ao mesmo tempo, mais difíceis da nossa política atual é a reforma tributária. Isso porque existem propostas diferentes e há divergência quanto ao melhor caminho a seguir. Mas uma proposta que surgiu recentemente e que já ganhou inclusive uma emenda especial na PEC 110, a substitutiva global nº 144, e que está ganhando adesão crescente é o SIMPLIFICA JÁ. Para os autores da proposta, a Reforma Tributária tem solução, sim e, ainda por cima, simples e eficaz.


Talvez você tenha deixado de entrar em debates sobre a Reforma Tributária brasileira simplesmente por não entender qual é o melhor caminho. Afinal, por que há mais de uma proposta e mais: por que as propostas vigentes até então criam mais um imposto (IBS), ao invés de simplificar o processo. Essa é uma questão interessante que o SIMPLIFICA JÁ vem, exatamente, resolver.

As outras propostas, em tese, levarão mais tempo para entregar resultados, pois agregam tributos que irão, aos poucos, sendo os substitutos dos atuais, mas que irão conviver juntos por longos anos, aumentando a complexidade do atual sistema.

Tais problemas não existem no modelo proposto pelo SIMPLIFICA JÁ. Entre os principais pontos desse projeto estão a uniformização do ISS no nível municipal e do ICMS no nível estadual, a desoneração parcial da tributação da folha de pagamentos, e alteração nas regras de outros tributos federais, como PIS e Cofins.

O SIMPLIFICA JÁ nasceu em berço técnico, o que facilita que as mudanças propostas sejam de ordem mais prática. Segundo Alberto Macedo, Doutor em Direito Econômico, Financeiro e Tributário pela USP, Consultor Técnico da ANAFISCO e Professor do Insper, integrante do comitê de criação da proposta, “com o SIMPLIFICA JÁ, os milhares de ISS municipais serão unificados em 1 ISS nacional, com as obrigações acessórias também padronizadas em resoluções do Comitê Gestor Nacional do ISS. Essa mesma lógica de simplificação se aplica com relação às atuais 27 legislações do ICMS nos Estados”.

“Na esfera federal, a PIS e a COFINS darão lugar a uma única contribuição sobre o valor adicionado federal, e o IPI seria um imposto meramente seletivo. A carga da contribuição patronal previdenciária (CPP) incidente sobre a folha de salários será reduzida para as empresas que mais empregam e que possuem maior massa salarial”, revela Cássio Vieira, Presidente da ANAFISCO, entidade onde a proposta nasceu. Ou seja, quem emprega mais, paga menos imposto.

Ambos explicam de forma simplificada: os benefícios serão imediatos para a sociedade e vão proporcionar uma divisão equilibrada dos resultados, sem perdas ou ganhos excessivos entre os setores econômicos e entre os entes federados, respeitando as finanças dos Municípios, cada vez mais demandados por serviços de saúde e assistência social, e onerados com a necessidade de novos protocolos nos serviços de transporte público e educação, especialmente em função da pandemia.

Quer saber mais? Então, entre aqui e confira os vídeos explicativos: AQUI.



Simplifica Já

www.simplificaja.org.br/

 

Instituto Butantan faz semana de teste gratuito da Covid-19 na Zona Leste

Testagem acontece no estacionamento do Shopping Penha


A partir do dia 19 de outubro, o Instituto Butantan promove a semana drive-thru de testes gratuitos para detecção da Covid-19 no estacionamento do Shopping Penha, na Zona Leste de São Paulo. A expectativa é a de realizar, por dia, 500 testes.

O teste aplicado é o RT-qPCR, popularmente chamado de teste do cotonete, que coleta material da garganta e nariz para a detecção do RNA do vírus e não detecta se a pessoa já contraiu o vírus, somente se está infectado. Para fazer o exame não é preciso pedido médico, mas é necessário documento com foto e idade mínima de 3 anos. O resultado sai em até 72 horas e é enviado ao paciente por e-mail e SMS disponibilizados.

“A testagem em massa é fundamental para prevenir que a doença se espalhe, já que muitas pessoas não têm os sintomas e seguem transmitindo a doença sem saber. Por isso decidimos firmar essa parceria com o instituto em benefício da população da Zona Leste”, afirma Renata Barros, gerente de marketing do Shopping Penha.

A ação acontece de 19 a 25 de outubro das 8h às 17h no estacionamento do Shopping Penha. A entrada só é permitida para carros de passeio, o atendimento é feito por ordem de chegada, limitado a 500 testes por dia.



Teste Gratuito Covid-19

Shopping Penha

Funcionamento: De segunda a domingo – das 8h às 17h
Endereço: Rua Dr. João Ribeiro, nº 304 - Penha
- São Paulo, SP

Mais informações: (11) 2095-8240 – www.shoppingpenha.com.br 

 

Dia Mundial da Alimentação, celebrado hoje, chama a atenção para os desequilíbrios dos sistemas alimentares

Investimentos no setor de proteínas alternativas devem fazer parte dos planos para alimentar a todos de forma sustentável, saudável e justa


Há quase 4 décadas, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO-ONU) celebra não apenas a sua fundação, ocorrida em 16 de outubro de 1981, mas também o Dia Mundial dos Alimentos. Com o tema “Crescer, nutrir, sustentar. Juntos.”, mais do que uma data festiva, o dia chama a atenção para a necessidade de uma solidariedade global que auxilie os países, especialmente os mais vulneráveis, a se recuperarem da crise de socioeconômica e de saúde provocada pelo Covid-19. Em apoio às ações de mobilização que devem acontecer em 150 países, o The Good Food Institute destaca neste texto alguns números que revelam os desafios e as soluções para garantir um sistema alimentar mais sustentável, saudável e justo para todos.



Quais são os desafios?

No ano passado (2019), a ONU divulgou um estudo afirmando que mais de 820 milhões de pessoas passam fome no mundo todo. Só na América Latina e Caribe, são 42,5 milhões. Com a previsão de que até 2050 a população global deve chegar a quase 10 bilhões de pessoas, os números são ainda mais preocupantes. Para alimentar a todos será necessário aumentar a produção de alimentos em 70%. Ainda que os progressos tecnológicos tenham melhorado a produtividade agrícola, fazendo com que hoje seja possível produzir comida suficiente para todos, os desequilíbrios nos sistemas alimentares levam a crer que aumentar a produção nesta quantidade, não será tarefa fácil.

Os desafios incluem elevar a produtividade de alimentos de maneira sustentável, a fim de diminuir os impactos ambientais, redobrar os cuidados para evitar a contaminação de alimentos que podem propagar doenças em humanos e animais, utilizar os recursos naturais disponíveis sem esgotá-los e ainda assim possibilitar que nenhum ator dessa imensa cadeia produtiva seja prejudicado com as transformações necessárias.

A demanda por carnes será especialmente afetada. Isso, porque exigirá a criação e o confinamento de ainda mais animais, aumentando os riscos de transmissão de doenças para seres humanos. O Covid-19 foi provocado pelo consumo e comercialização de animais silvestres, assim como a AIDS, o Ebola e outras pandemias. Ao mesmo tempo, há organismos capazes de gerar doenças que surgem nas produções de animais para consumo, como é o caso da gripe aviária, gripe suína e gripe espanhola. De acordo com a OMS, 60% das novas doenças infecciosas se originaram em animais. A produção de alimentos tem sido uma das mais importantes rotas de transmissão dessas doenças, também pelo uso intensivo de antibióticos na produção animal.


Como resultado, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), quase uma em cada 10 pessoas adoece e 420 mil morrem todos os anos devido à ingestão de água ou alimentos contaminados por bactérias, vírus, parasitas ou substâncias químicas.

Há, ainda, um grande risco de insegurança alimentar (falta de comida) associado às pandemias animais. No ano passado, a Peste Suína Africana dizimou criações de porcos na China, fazendo com que o país tivesse que comprar alimentos no exterior, gerando um aumento do preço da carne no mundo todo. De acordo com o jornal britânico The Guardian, mesmo abatendo todos os porcos vivos no mundo não seria possível suprir a demanda chinesa. Em maio de 2020, a Índia reportou mais de 11 surtos da mesma doença, considerada o maior impacto na produção de proteína global (maior do que o Covid-19).

Além da insegurança, há um grande problema relacionado à perda e o desperdício de alimentos. Segundo a FAO-ONU, 1,3 bilhão de toneladas de comida é desperdiçada ou se perde ao longo das cadeias produtivas de alimentos todos os anos. O volume representa 30% de todo alimento produzido por ano globalmente. O desperdício é responsável por 46% da quantidade de comida que vai parar no lixo. Já as perdas — que ocorrem sobretudo nas fases de produção, armazenamento e transporte — correspondem a 54% do total.


Soluções em curso

Cada vez mais os produtores, indústria, governos e cientistas se unem para elaborar soluções que possam permitir o aumento da produção global de alimentos de forma mais sustentável. Podemos citar melhorias nas práticas de manejo, estudos para aumento sustentável de produtividade no campo, implementação de novas tecnologias agrárias e, também, o desenvolvimento de novas fontes de proteína. Nesse sentido, o fortalecimento da indústria de proteínas alternativas é um dos caminhos necessários para o futuro da alimentação no mundo.

Essa indústria não tem o objetivo de atender apenas uma demanda de nicho do mercado vegetariano. A meta é entregar alimentos que possam ser consumidos por todas as pessoas, com as características de sabor, aroma e textura daqueles que são consumidos em larga escala. “Os substitutos vegetais análogos à carne ou mesmo a tecnologia de carne cultivada a partir de células são bons exemplos desse esforço: o objetivo é permitir que as pessoas continuem comendo o que gostam, mas com uma nova tecnologia.”, explica a diretora de Ciência e Tecnologia do GFI Brasil, Katherine de Matos.

Um estudo realizado pela Beyond Meat em parceria com a Universidade de Michigan afirmou que, em comparação com a produção de um bife animal, a carne vegetal emite 90% menos gases de efeito estufa, 99% menos água, 93% menos terra e 46% menos energia. Além disso, pode trazer inúmeros benefícios econômicos, incluindo a geração de renda. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, ainda que a substituição de dietas baseadas em carnes, aves, peixes e produtos lácteos possa levar a cerca de 4,3 milhões de perdas de empregos na região até 2030, a adoção de alimentos vegetais cultivados com métodos agrícolas sustentáveis pode gerar 19 milhões de novas oportunidades de trabalho.

Nessa lógica, o Brasil pode assumir uma posição de liderança global. “Temos tudo o que é necessário para o bom desenvolvimento do setor: um agronegócio forte, estrutura logística para distribuição global de produtos, clima favorável à produção e um enorme capital intelectual ligado à produção de alimentos”, afirma o diretor executivo do GFI Brasil, Gustavo Guadagnini.

Alimentar um mundo super populoso com recursos finitos se mostrou um dos maiores desafios a ser enfrentado no pós-pandemia. Felizmente, a visão de como fazê-lo e os recursos para viabilizá-lo já se tornaram claros mesmo antes de a pandemia estar sob controle. A construção do mundo em que queremos viver, onde todos tenham acesso à alimentação de forma segura, já começou.


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Com o tema “Crescer, nutrir, sustentar. Juntos.”, celebramos hoje (16/10) o Dia Mundial dos Alimentos. Mais do que uma data festiva, o dia chama a atenção para a necessidade de uma solidariedade global que auxilie os países, especialmente os mais vulneráveis, a se recuperarem da crise socioeconômica e de saúde provocada pelo Covid-19. Em apoio às ações de mobilização que devem acontecer em 150 países, o The Good Food Institute destaca alguns números que revelam os desafios e as soluções para garantir um sistema alimentar mais sustentável, saudável e justo para todos.

#WFD20 #WorldFoodDay

 

6 de outubro é o Dia Mundial do Pão: aprenda sete dicas para armazenar corretamente o pão de forma

Dia 16 de outubro é o Dia Mundial do Pão, seja no café da manhã ou entre as refeições, o pão de forma está presente na rotina da maioria dos brasileiros, contribuindo para a nutrição e equilíbrio alimentar além de proporcionar praticidade e muito sabor.

Mas não há nada mais desagradável do que ter vontade de comer um pão fresquinho e encontrá-lo ressecado ou todo embolorado. A consultora em nutrição da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos industrializados (ABIMAPI), Maria Julia Couto separou sete dicas de como armazenar corretamente para conservar o pão de forma por mais tempo.

1) Nunca deixe a embalagem do pão aberta;

2) Fechar bem o pacote com o arame bem rente ao pão toda vez que usar;

3) Guardar em lugares limpos, secos e arejados, longe de produtos de limpeza ou odores fortes;

4) Não guardar o pão dentro ou em cima do micro-ondas, pois o calor prejudica a conservação e a qualidade do produto;

5) Evite a exposição ao ar, sol direto ou calor de lâmpadas;

6) Guardado na geladeira é possível conservá-lo por mais tempo. Mantenha-o na parte menos úmida e longe de gotas d`água;

7) Também pode congelar: colocar a embalagem bem fechada no freezer e verifique sempre se não há umidade. Outra opção é congelar em porções individuais para evitar que o pão seja retirado e recolocado várias vezes;

A especialista alerta que na hora da compra o consumidor deve observar se o pão está exposto em uma gôndola arejada e fresca, longe de produtos que exalem odores fortes, além de ser essencial conferir o prazo de validade.


Pão de forma: como foi criado e qual a sua importância na alimentação?

Em comemoração ao Dia Mundial do Pão (16 de outubro) descubra curiosidades e entenda como o produto é essencial no cardápio e na cultura alimentar

 

Com ou sem casca, integral ou branco, na chapa, torrado e em tantas outras diversidades, o famoso pão de forma está presente na nossa cultura há mais de um século, especialmente, no cotidiano dos brasileiros. O alimento, que além de prático e versátil, também é uma das principais fontes de carboidrato, responsável por fornecer a energia que faz o corpo funcionar. Por todos esses motivos em 16 de outubro celebramos o Dia Mundial do Pão.

De acordo com a Associação Brasileira de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI) o pão de forma foi inventado em 1912, quando o norte-americano Otto Rohwedder criou a primeira máquina que chegava a cortar até quatro mil fatias por hora. Desde esta data até os dias atuais já se passaram 105 anos e o alimento não deixou de ser procurado e consumido pela população.


O pão na dieta

Os pães industrializados são produzidos em sua maioria à base de farinha de trigo, podem ser fermentados ou não e conter outros ingredientes, como sementes, castanhas e frutas secas.

Assim como as massas, batatas, mandioca e outros cereais, são alimentos ricos em carboidratos. De acordo com Maria Julia Couto, consultora em nutrição da ABIMAPI, uma dieta pobre neste nutriente pode trazer efeitos indesejados para a saúde. "Fraqueza, mal-estar, desidratação, perda de massa magra, menor resistência a infecções, dentre outros problemas. Para o bom funcionamento do organismo, de 50 a 60% das calorias que nós ingerimos devem vir dos carboidratos", ressalta.

Com tantas opções disponíveis no mercado, é bem importante saber as propriedades de cada ingrediente usado na produção do pão para identificar qual efeito determinado tipo pode causar na sua alimentação. Para explicar sobre os benefícios que tornam o tradicional pão de forma mais saudável, a especialista faz uma breve explicação:

Pão branco - elaborado a partir de farinha de trigo, é fonte de energia rápida e contém vitaminas como ferro e ácido fólico. Algumas pesquisas iniciais apontam que seu consumo estimula o desenvolvimento de bons microrganismo no intestino, os lactobacillus, que colaboram com a saúde intestinal.

Integral - parte ou 100% da massa é composta pela farinha integral. Pode ser acrescido de grãos que são ricos em fibras e gorduras boas.

Light - redução de pelo menos 25% de um dos seus componentes, que podem ser calorias ou a quantidade de sal. Verifique na embalagem.

Preto - elaborado a partir de uma mistura de farinhas, inclusive integrais, é uma boa fonte de fibra. Alguns pães podem conter mel na formulação. Se o objetivo é a perda de peso ou se você tem alguma restrição de açúcar, seu consumo deve ser orientado.

De centeio - o farelo do centeio é fonte de fibra insolúvel que colabora com o bom funcionamento do intestino e reduz o risco de câncer.

Com linhaça - por ser fonte de ômega-3, traz benefícios anti-inflamatórios, antioxidantes e auxiliam no bom funcionamento do coração. Além disso, contém uma substância chamada lignana, semelhante ao hormônio estrógeno produzido pelas mulheres, e pode ajudar na prevenção do câncer de mama e também auxilia o bom funcionamento do intestino.

Com aveia - a substância beta-glucana encontrada neste tipo de pão ajuda a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides no sangue, e também colabora com o bom trabalho do intestino.

7, 9, 12 e 15 grãos - possui grãos variados, de diferentes combinações. Importante ressaltar que o número de grãos não corresponde a um teor maior de fibras. Vale a pena consultar o rótulo dos produtos para verificar.

A especialista destaca que o pão, por si só, não engorda. O que causa excesso de peso é o consumo exagerado de carboidratos, bem como de qualquer outro macronutriente, como proteínas e gorduras. "O ganho ou a perda de peso depende de diversos fatores, tais como a relação positiva com a comida, a diversidade de alimentos, prática de atividades físicas somados a outros hábitos saudáveis", conclui Maria Julia.

 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Tietê Plaza Shopping recebe campanha de vacinação contra Sarampo e Poliomielite gratuit

Neste sábado (17), em parceria com a Unidade Básica de Saúde – UBS Chácara Inglesa, o Tietê Plaza Shopping vai disponibilizar seu espaço para a realização da Campanha de Vacinação contra Sarampo e Poliomielite, de forma gratuita para todos os visitantes e clientes do shopping. A ação será realizada em um único dia, das 13h às 16h, na sala de treinamento do Piso G2.


Campanha de Vacinação Contra Sarampo e Poliomielite no Tietê Plaza Shopping


A Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite começou no dia 05 de outubro e passará por diversos pontos da cidade de São Paulo, além dos postos de saúde. A vacina é a única forma de prevenção da doença pólio ou paralisia infantil em crianças a partir de 1 ano e menores de 5 anos. Já a Campanha Nacional de Vacinação contra Sarampo é recomendada para bebês de 6 meses até adultos de 49 anos.

Para participar das campanhas gratuitas de prevenção às doenças, é necessário apresentar RG, cartão do SUS e caderneta de vacinação.

 

Campanha de Vacinação Contra Sarampo e Poliomielite – Gratuita

Quando: 17/10 – sábado

Horário: Das 13h às 16h

Onde: Tietê Plaza Shopping – Piso G2

 

 

Tietê Plaza Shopping                    

Endereço: Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 1465 - Jd. Iris - São Paulo - SP  

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingos e feriados, das 14h às 20h.

Instagram: @tieteplazashopping  

Facebook: facebook.com/tieteplazashopping  

Canal do YouTube: Tietê Plaza Shopping  

Outros Contatos:  

www.tieteplazashopping.com.br  

https://on.tieteplazashopping.com.br  

SAC: (11) 3201-9000

Campanha arrecada lenços para doação no Outubro Rosa

 Mais do que ofertar um adereço de reforço à autoestima, ação levará mensagens de apoio a pacientes oncológicas


Uma ação altruísta e um ato de carinho. Esses são apenas dois dos muitos objetivos implícitos na campanha Lenço Solidário, lançada este mês dentro da programação de mobilização do Outubro Rosa, movimento mundial de conscientização e prevenção do câncer de mama. O Laboratório Ramos Medicina Diagnóstica, em parceria com clínicas de Campinas e com o Centro de Oncologia Campinas (COC), espalhou 15 postos de coleta de lenços em pontos da cidade. Há também pontos de arrecadação em Hortolândia e Paulínia. A intenção é presentear com os lenços – e com mensagens de motivação – as pacientes do COC.

Os lenços doados não precisam ser novos. Antes de serem entregues às pacientes do COC, todos serão devidamente higienizados. E os doadores poderão encaminhar junto uma mensagem de carinho e de motivação para quem for presenteado. Os pontos de coletas receberão doações até o dia 31 de outubro. A data de entrega ao COC, no início de novembro, ainda será definida.

Amanda Fuzetto Vialta, supervisora de marketing do Ramos Medicina Diagnóstica, é uma das incentivadoras da campanha e também exemplo de que um lenço é mais do que um adereço de reforço à autoestima. Ex-paciente oncológica, Amanda atesta o quanto encorajador é ouvir e testemunhar sobre lutas vencidas. “Muitas pacientes não se sentem bonitas durante o tratamento, e mais do que cuidar do visual, precisam sentir que não estão sozinhas”, relata.

Também como parte da campanha Outubro Rosa e Lenço Solidário, o laboratório criou um vídeo com diferentes tipos de amarrações. Para conferir, basta acessar o link    https://www.facebook.com/watch/?v=1224695901245004.

O Centro de Oncologia Campinas reforça durante este mês as iniciativas de prevenção e orientação sobre câncer de mama que rotineiramente desenvolve. Palestras com profissionais de diferentes áreas, distribuição de kits, aulas de automaquiagem e sessões de micropigmentação paramédica com a especialista Ana Savoy estão entre as muitas atividades a serem realizadas ao longo de outubro. Todos os eventos foram planejados de forma a respeitar as regras sanitárias de proteção e distanciamento impostas pela pandemia da Covid-19.



Serviço:
Campanha Lenço Solidário

Quando: até 31 de outubro

Informações: Telefone (19) 3112-5500 ou WhatsApp (19) 97409-9002, em horário comercial.


Onde entregar:

Administração Ramos Medicina Diagnóstica
R. Frei José do Monte Carmelo, 135 - Jardim Primavera, Campinas-SP

Unimart Shopping – Laboratório Ramos Medicina Diagnóstica. Av. John Boyd Dunlop, 350 – Lojas 1005 e 1006, Campinas-SP. Recepção: das 7h às 15h

Cambuí - Laboratório Ramos Medicina Diagnóstica
Rua Olavo Bilac, 267, Cambuí, Campinas-SP
Recepção: 6h30 às 16h (sáb. 7h às 11h)
Galeria Tilli Center - Laboratório Ramos Medicina Diagnóstica. Av. Albino J. B. de Oliveira, 1600, Barão Geraldo, Campinas-SP. Recepção: 6h às 18h (sáb. 7h às 11h)

Campos Elíseos - Laboratório Ramos Medicina Diagnóstica. R. Americana, 178, Jardim Novo Campos Elíseos, Campinas-SP. Recepção: 06h30 às 16h (sáb. 7h às 11h)

Clínica Lane. Rua Eduardo Lane, 200, Guanabara, Campinas-SP. Recepção: 7h às 16h, de segunda a sexta.
Ecocenter. R. Maria Monteiro, 1016 - Cambuí, Campinas – SP. Recepção de seg a sex: 7h às 15h sab:7h às 12h

CampCenter. Av. Benjamin Constant, 1134 - 2° andar - Centro, Campinas – SP. De seg a sex: 8h às 17h; sab:8h às 12h

Hospital Vida. Rua Duque de Caxias, 933 - Centro, Campinas. Recepção seg a sex: 7h às 18h; sab: 7h às 12h

Clínica Vida.  Av. Dr. Arlindo Joaquim de Lemos, 1333 - Vila Lemos, Campinas. Recepção:  seg a sex: 8h às 17h 

Clínica Reis. R. Ibrahim Nobre, 526 –Pq. Prado, Campinas – SP. Recepção seg a sex: 7h30 às 17h; sab: 8h às 12h

Casa de Saúde. Praça Dr. Tófoli, 28 - Centro, Campinas – SP. Recepção seg a sex : 6h30 às 16h; sab: 7h às 11h

Clínica Integrada Campinas (Ouro Verde). R. Projetada Dois, 15 – Ouro Verde. Recepção seg a sex: 7h às 16h; sáb: 7h às 10h30
COC - Centro de Oncologia Campinas. Rua Alberto de Salvo, 311, Barão Geraldo, Campinas.

Paulínia – Novacordis. Centro Comercial Aliança Avenida José Paulino, 2625 - Salas 31-33.

Hortolândia - Médicos para Todos. R. Luís Camilo de Camargo, 175 A - Lot. Remanso Campineiro


Dia Vascular e Checkup Vascular juntos contra a Trombose

Em 17 de outubro, acontece evento virtual com orientação médica sobre a Trombose, onde a população poderá tirar dúvidas sobre as principais doenças vasculares

 

O 14º Dia Vascular de São Paulo e o Checkup Vascular, este ano, serão realizados simultaneamente, no dia 17 de outubro, das 9 às 13 horas, em formato virtual, no Dia Vascular & Checkup Vascular juntos contra a Trombose.  A ação de cidadania à população tem a organização da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo (SBACV-SP), e a participação das Regionais do Distrito Federal (SBACV-DF) e Rio Grande do Norte (SBACV-RN), e com o apoio da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV Nacional), além das empresas Bayer, Aché e BIOMM.

Para participar, a população deverá entrar no canal do YouTube - www.youtube.com/sbacvrn -, onde médicos da especialidade vascular irão esclarecer dúvidas, por meio de um chat exclusivo, com o objetivo de prestar atendimento e informar a respeito de fatores de risco da trombose venosa, formas de prevenção e tratamentos.

 

Trombose

A Trombose Venosa é a formação de um trombo (coágulo) dentro de uma veia, que bloqueia, parcial ou totalmente, o retorno da circulação para o coração no segmento afetado. Na maior parte dos casos ocorre nos membros inferiores ou na região do quadril. Os sintomas mais frequentes são endurecimento da musculatura da panturrilha, dor, inchaço e aumento das veias mais superficiais. Quando o coágulo se desprende da parede da veia, pode seguir em direção ao pulmão, acarretando embolia pulmonar caracterizada por falta de ar, tosse com sangue, dor intensa no peito e, em situações extremas, a morte. Os principais fatores de risco para a trombose venosa são imobilização prolongada, trombofilia (condição em que as enzimas do sangue, responsáveis pela coagulação, não funcionam corretamente), obesidade, varizes, uso de hormônios femininos associado ao tabagismo, permanecer acamado por muito tempo, cirurgias prolongadas, idade avançada, câncer, fase final da gravidez e pós-parto. O diagnóstico inclui exames clínicos, de sangue e/ou ultrassom Doppler. O tratamento, em maior parte, é realizado com medicamento anticoagulante, repouso com as pernas elevadas e, em alguns cenários, uso de meias elásticas medicinais.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada 37 segundos uma pessoa morre por complicações de um coágulo sanguíneo. O presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo (SBACV-SP), Dr. Walter Campos Jr., informa que as veias mais comumente acometidas são as dos membros inferiores (cerca de 90% dos casos). No Brasil, estima-se que ocorra de um a dois casos de trombose por mil habitantes/ano, ou seja, até 400 mil/ano.

No caso de dúvidas sobre a prevenção e diagnóstico de uma possível trombose, Dr. Walter ressalta a importância de procurar um cirurgião vascular. “Ele é o especialista que tem o conhecimento sobre as melhores técnicas de investigação e tratamento e pode, em conjunto com o paciente, definir a melhor forma de identificar, prevenir e tratar este problema. Vale lembrar que o acompanhamento rotineiro com um cirurgião vascular é de extrema relevância para que os resultados dos tratamentos sejam eficazes e tenham êxito no maior número de pacientes”, esclarece.

Além da trombose, entre as principais doenças vasculares estão: Aneurisma, Doença Carotídea, Insuficiência Venosa Crônica, Fleboestética, Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP), Pé Diabético, entre outras.

 


 Link Youtube

https://www.youtube.com/channel/UCQysNFYGmRt9q2zfDnsHbaw/featured

www.youtube.com/sbacvrn

 

Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular – Regional São Paulo – SBACV-SP

www.sbacvsp.com.br


Uso de vitamina D em excesso pode causar danos graves, principalmente em idosos, alertam especialistas

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Uma das vitaminas essenciais para a regulação dos ossos quando usada em excesso pode desencadear problemas graves como arritmia e perda de função renal



A vitamina D em quantidades excessivas pode apresentar diversos riscos à saúde, principalmente em idosos. Especialistas do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE), referência em atendimento geriátrico, alertam para os riscos da superdosagem deste suplemento vitamínico que pode levar à arritmia, perda de função renal com surgimento de pedras nos rins.

Considerada um pré-hormônio, a vitamina D tem sido prescrita e indicada com mais freqüência para idosos. "A ingestão deste suplemento regula o cálcio no organismo, porém o uso indiscriminado induz o surgimento da osteoporose (fraqueza nos ossos), da hipercalcêmica (excesso de cálcio no organismo), entre outros problemas ósseos", explica o diretor do serviço de geriatria do HSPE, Maurício Ventura.

Em um estudo publicado pelo Serviço de Geriatria do HSPE foi registrado o caso de uma idosa de 80 anos com intoxicação por vitamina D. A paciente apresentava cormobidades comuns como hipertensão arterial, artrose difusa e insônia. Deu entrada na emergência do hospital com perda de dez quilos em apenas 15 dias e quadro de insuficiência renal.

Durante o período em que esteve internada foi realizada uma investigação rigorosa. Por meio de análises dos exames, a paciente relatou fazer tratamento para dor crônica com o uso de um produto natural durante dez anos. O medicamento natural era composto por ginkgobiloba 80mg, colágeno (tipo II) 40mg, sulfato de glicosamina 1,5g e vitamina D com 2000 UI, para ser tomado uma vez ao dia.

"Com este estudo foi possível alertar que o uso desregrado deste hormônio pode acarretar diversos sintomas sistêmicos graves. Pesquisa realizada na cidade de São Paulo demonstrou que 92% de 177 idosos que viviam institucionalizados tinham valores insuficientes de vitamina D. A pesquisa foi concluída em 2004 pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e revelou que dos 243 idosos que residiam em domicílios, 85% apresentavam insuficiência da vitamina D, principalmente por serem pacientes mais susceptíveis aos efeitos colaterais de medicamentos, pessoas idosas devem ter prescrição médica e monitoramento realizado por especialistas", explica o geriatra, Maurício Ventura.

Segundo pesquisadores do Congresso de Medicina Esportiva realizado em Denver, Estados Unidos, em junho deste ano, existe a necessidade de rever os níveis de suplementação vitamina D. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) anunciou que estão sendo aceitos como normais os valores séricos acima de 20 ng/mL para a população saudável, contra os acima de 30 ng/mL. Para grupos de risco como idosos, pacientes com osteoporose, osteomalácia, raquitismo, hiperparatireoidismo secundário, doenças inflamatórias, autoimunes, renal crônica e pré-bariátricos o valor recomendado é entre 30 e 60 ng/mL. Valores entre 10 e 20 ng/mL aumentam o risco de osteoporose e fraturas. Os níveis acima de 100 ng/mL são considerados de risco para intoxicação.

De acordo com o geriatra do HSPE, Dr. Mauricio Ventura, para monitorar os níveis de vitamina D no organismo é necessário acompanhamento médico. O especialista irá avaliar a suplementação correta e qual o momento ideal para interrompê-la, conforme o que foi estabelecido para cada paciente.


A importância de prevenir acidentes domésticos com idosos

Nebacetin® faz um alerta sobre a importância de prevenir acidentes domésticos com idosos

 

A população brasileira está envelhecendo. Segundo dados do IBGE divulgados nos últimos anos, o Brasil é um país que caminha velozmente rumo a um perfil demográfico cada vez mais senil. Se por um lado a longevidade é algo positivo, por outro, requer atenção especial em vários aspectos. Um deles é a preocupação com os riscos de acidentes que ocorrem dentro de casa: os idosos estão mais sujeitos a quedas e fraturas. Embora seja comum associar esses tipos de incidentes às crianças, assim como elas, os idosos também devem ser considerados no grupo de alto risco quando o assunto são acidentes domésticos. 

Segundo o Sistema Único de Saúde (SUS), 75% das lesões sofridas por pessoas com mais de 60 anos são causadas por acidentes domésticos. A maior parte desses acidentes são quedas, que podem causar fraturas e machucados. “A diminuição da visão, dos reflexos e da coordenação motora na terceira idade contribui para que isso aconteça. Além disso, a pele do idoso é muito mais fina e, portanto, susceptível, do que a de um adulto ou mesmo de uma criança, uma vez que com o tempo vai perdendo o colágeno - camada de sustentação da pele” comenta a Dra. Anelisa Lamberti, dermatologista membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia e American Academy of Dermatology. 

Por ter uma pele mais fina, qualquer esbarrão ou machucado pode acarretar algo muito mais grave e, para isso, é preciso ter atenção redobrada. “Caso o idoso sofra um machucado ou queimadura leve, o local deve ser lavado com água corrente e sabonete neutro. Logo depois pode ser usado um spray antisséptico, seguido de curativo com pomada antibiótica para prevenir infecções e favorecer a cicatrização”, orienta a médica. 

A adoção de medidas de segurança e modificações nos interiores dos cômodos tornam o lar um ambiente mais seguro e adaptado para os idosos, contribuindo, assim, para a prevenção de acidentes domésticos. Porém, caso algum imprevisto aconteça e seja seguido de um machucado leve, recomenda-se o uso de um spary antisséptico como Neba-Sept® que é composto por digluconato de clorexidina, seguido por uma pomada antibacteriana para inibir o crescimento de bactérias, como Nebacetin® do laboratório farmacêutico Takeda, que é composta por sulfato de neomicina e bacitracina zíncica. 

“O acidente mais comum é no banheiro e, portanto é imprescindível que este local da casa seja bem adaptado com barras de apoio, tanto no vaso como dentro do box, piso antiderrapante e prateleiras baixas de fácil manuseio”, completa a médica. 

Além disso, é preciso pensar também nos demais cômodos da casa. Abaixo, a Dra. Anelisa dá algumas dicas do que pode ser feito para os idosos viverem com mais segurança e conforto:

 

• Colocar corrimão nas escadas e utilizá-los sempre;

• Utilizar as escadas sempre com a luz acesa;

• Colocar fita adesiva colorida e antiderrapante nos degraus;

• Aumentar a altura dos móveis e do vaso sanitário;

• Manter os objetos e utensílios mais utilizados entre a altura dos ombros e da cintura,

• Evitar subir em banquinhos e cadeiras ou abaixar-se demais;

• Evitar o uso de chinelos e sapatos mal calçados ou soltos;

• Evitar o uso do fogão, devido ao maior risco de queimaduras;

• Evitar contato com produtos químicos como inseticidas e cloro pelo risco de intoxicação e alergias;

• Remover tapetes e proteger os cantos de mesas com utensílios apropriados de silicone;

• Manter os remédios de uso contínuo organizados em caixas e etiquetados, evitando ingestão acidental;

• Ter sempre à mão telefones de emergência

 

 

 

Takeda

www.takeda.com/br


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