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quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Home office passa a ter jornada de trabalho controlada e infraestrutura fornecida pela empresa


 



 MPT emite diretrizes para trabalho em casa 
Divulgação


MPT emite nota técnica para formalização do teletrabalho; modalidade em casa continua, mesmo após relaxamento do distanciamento social

 

O MPT (Ministério Público do Trabalho) emitiu nota técnica que estabelece orientação para o home office. Desde março, empresas adotaram o formato de trabalho em casa devido às medidas de isolamento e distanciamento social para controle do novo coronavírus. Segundo especialista em Direito do Trabalho, as 17 recomendações do órgão visam o cumprimento das normas trabalhistas também na modalidade à distância.

Temas como ética digital e atenção à ergonomia em casa estão entre as recomendações da nota técnica emitida pelo MPT. À empresa, é indicado formalizar o home office por meio de aditivo ao contrato de trabalho – algo também já previsto pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas).

“A nota técnica também prevê um controle de jornada de trabalho à distância, com garantida de cumprimento de pausas para descanso, além de capacitação digital, caso necessário”, explica a Dra. Sylvia Filgueira, especialista em Direito do Trabalho no escritório Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados.

Garantir que as condições de trabalho sejam as mesmas, quando em formato de home office, é o objetivo da nota técnica do MPT, segundo Dra. Sylvia. Além dos assuntos relacionados à jornada de trabalho, a especialista ressalta, principalmente, a delimitação de infraestrutura oferecida pela empresa ao colaborador. Temas como equipamentos, mobiliários, energia elétrica e acesso à internet fazem parte das diretrizes do órgão.

“Em um primeiro momento, as medidas beneficiam os trabalhadores para que tenham, mesmo em casa, condições adequadas de trabalho, inclusive no tocante às regras de saúde e higiene do trabalhador, acrescenta Dra. Sylvia.

Adequações

A formalização do sistema de teletrabalho e as regras do formato são os primeiros passos para as empresas regularizarem a situação com os colaboradores. “É necessário elaborar um termo aditivo, por escrito, que trate da duração, responsabilidade e infraestrutura para desempenho das atividades”, orienta Dra. Sylvia. A especialista lembra, também, da importância do mobiliário utilizado para o trabalho – cadeiras e mesas precisam ser adequadas para uma boa ergonomia do funcionário.

O MPT, em nota técnica, orienta a relação de trabalho no que diz respeito ao home office. Tais medidas estão em consonância com a CLT – o que dá força às medidas, segundo Dra. Sylvia. “Caso a empresa não esteja cumprindo com o proposto pelo órgão, o empregado pode efetuar uma denúncia no MPT. Uma fiscalização pode ser instaurada para avaliar a situação”, ressalta a especialista.

As diretrizes emitidas pelo MPT são válidas para as relações de trabalho de modo geral, de acordo com Dra. Sylvia. “Até mesmo para órgão da administração pública, a fim de garantir a proteção de trabalhadores, dentro daquilo que for pertinente a cada regime de trabalho”, reforça a especialista.

Há, também, uma preocupação em relação à COVID-19 – mesmo com os profissionais em casa. A nota técnica do MPT orienta que as empresas estabeleçam políticas de autocuidado para identificação de potenciais sinais e sintomas do novo coronavírus. “O empregador deve garantir posterior isolamento do colaborador e, ainda, contatar os serviços de saúde na identificação desses casos suspeitos”, finaliza especialista.

 

Quais serão os impactos do PIX para pequenas e médias empresas?

 
FecomercioSP destaca mudança significativa no fluxo de caixa das empresas com nova modalidade de pagamento

 


Com a nova modalidade do Sistema Brasileiro de Pagamentos Instantâneos (SPI), do Banco Central (BC), o PIX, a expectativa é que pessoas físicas e jurídicas possam realizar transações financeiras diversas de forma mais dinâmica e segura, além de baratear custos e agilizar os processos, já que o serviço funcionará 24 horas por dia, todos os dias do ano, inclusive aos fins de semana e feriados, permitindo a transferência de recursos em até dez segundos – ao contrário da TED e do DOC, que costumam demorar até um dia útil para processar um pagamento, por exemplo.
 
Para o mercado, a abertura do PIX para além dos bancos tradicionais, incluindo as fintechs, por exemplo, representará um aumento da concorrência do setor, reduzindo a concentração bancária, incentivando a inovação e possibilitando uma diminuição dos custos atuais para os negócios.
 
A FecomercioSP destaca que, para as pequenas e médias empresas, os benefícios serão principalmente para o fluxo de caixa, já que o dinheiro de qualquer transação estará disponível na conta imediatamente.
 
Outra novidade é que, com o PIX, a partir do segundo trimestre de 2021, os usuários poderão fazer saques nos estabelecimentos comerciais. A medida proporcionará a reutilização do dinheiro no varejo e mais clientes nos estabelecimentos, aumentando o potencial para atrair novos negócios.
 
Para quem vende por meio do comércio eletrônico, o índice de abandono no carrinho de compras pode ser reduzido, aumentando as vendas do setor, já que com o pagamento mediante boleto bancário, o consumidor pode desistir da compra. 
 


Vantagens do PIX para Pequenas e Médias Empresas (PMEs)


A FecomercioSP reuniu algumas dicas aos empresários do segmento para auxiliá-los neste momento de entendimento da nova modalidade de pagamento.
 
O primeiro passo é fazer o cadastro das chaves PIX da empresa por meio da instituição bancária na qual se tem conta. Esta opção já está disponível nos aplicativos e no internet banking das instituições desde o último dia 5.
 
O lançamento oficial do PIX ocorrerá no dia 16 de novembro. Uma vez cadastradas as chaves PIX, a partir desta data, a empresa terá como oferecer ao seu consumidor, principalmente pelo celular, mas também em seu site, três formas de pagamento: criando um Código QR (que pode ser estático ou dinâmico), enviando um link de pagamento para o consumidor finalizar a transação ou emitindo uma chave de endereçamento.


 
Código QR: a grande diferença entre os códigos QR dinâmico e estático está no número de transações que podem ser realizadas. O estático pode ser usado para diversos pagamentos de um mesmo valor, enquanto o dinâmico vale para apenas uma única transação, já que permite apresentar informações diferentes para cada transação.


 
Link de pagamento: já bastante utilizado pelas fintechs, a experiência é parecida à do Código QR, no entanto, em vez de criar um código, o recebedor fornece ao pagador um link que, quando acessado, processa imediatamente o pagamento.


 
Chave de endereçamento: neste formato, a maior parte do processo é realizada pelo pagador, que utilizará os dados do seu cadastro no PIX (como telefone, CPF/CNPJ ou e-mail) para autenticar os pagamentos.


 
Saques no comércio


A partir do segundo trimestre de 2021, o PIX trará outra disponibilidade para estabelecimentos comerciais: eles poderão dispor do serviço de saque de dinheiro para os clientes. Os critérios ainda serão estabelecidos em normativo do BC. O procedimento será realizado pelo Código QR – o consumidor apontará a câmera do celular para o código dinâmico emitido pelo recebedor e, então, transferirá imediatamente o valor para a conta do estabelecimento com a tarifa a ser cobrada pelo procedimento, que, por sua vez, devolverá o montante em dinheiro vivo.


 
Atenção para o risco de fraudes


O cadastramento das chaves PIX deverá ser realizado diretamente na instituição financeira autorizada a operar o sistema pelo BC por meio dos aplicativos próprios ou do internet banking.
 
As instituições financeiras não enviam e-mail solicitando o cadastramento do PIX. Evite aceitar convites que venham por e-mail ou mensagens no celular. Todo cuidado é pouco para evitar cair em fraude. 


Dia das Crianças: Pesquisa Alshop aponta que 27% dos brasileiros não devem comprar presente

Expectativa dos lojistas é que a data movimente 15% a mais em relação ao movimento de uma semana normal no mês de setembro, mas movimento ainda é muito baixo se comparado ao período pré-pandemia


Os desdobramentos econômicos negativos causados pela pandemia do novo coronavírus continuam afetando diretamente a economia, especialmente o comércio. Neste mês de outubro, para entender como será a performance do varejo no Dia das Crianças, a ALSHOP (Associação Brasileiras de Lojistas de Shopping), realizou uma pesquisa com consumidores entre os dias 4 e 7 de outubro. Ao todo foram ouvidas 4.100 homens e mulheres, com idade superior a 18 anos, para saber se a expectativa dos lojistas em mais uma data comemorativa. Segundo os dados, 27% dos consumidores não pretendem comprar presentes nesta data comemorativa, enquanto 73% pretendem comprar algo.

Entre os itens mais procurados estão os brinquedos com 49%, seguido de livraria e papelaria com 12%, materiais esportivos com 2%, cosméticos e maquiagem com 2% e alimentos e bebidas, também com 2%. Cerca de 6% dos entrevistados responderam que ainda não sabem qual item comprar para a celebração da data na semana que vem.


Ticket médio baixo

Além do número que representa os consumidores que não irão comprar nada, o resultado da pesquisa mostrou a expectativa de tíquete médio de R$ 50 a R$100,00 para 42% dos  entrevistados, seguido de 12% que informou que deve desembolsar até R$ 50,00, mais 7% que se dispõem a gastar de R$ 101,00 a R$ 150,00, assim como aqueles que poderão presentear com itens acima de R$200,00.

Em relação a forma de pagamento com opções à vista, cartão de crédito e boleto foi o item mencionado por 42% dos entrevistados. Já 29% deverão parcelar a compra no cartão de crédito ou no carnê de loja e 2% farão o pagamento com ticket restaurante ou algum tipo de vale.

Para finalizar, o e-commerce liderou a pesquisa como plataforma escolhida para a compra dos presentes de 37% dos entrevistados, seguido de 22% que deverão se dirigir até os shoppings para efetuarem uma compra presencial e 10% que escolheram as lojas de rua.


Lojas de shopping ainda funcionam com restrição

Para o presidente da ALSHOP Nabil Sahyoun, parte dos consumidores deverão migrar para as plataformas online por conta da tendência do mercado mas também pela restrição imposta ao funcionamento dos shoppings em boa parte do país.

Esta será a primeira data do Dia das Crianças sem funcionamento das tradicionais áreas de recreação com parques, atrações eletrônicas, áreas temáticas, mostras e até eventos recreação para crianças. Soma-se a isso o horário reduzido de funcionamento que certamente irá prejudicar o desempenho das vendas. “Temos feito encontros e encaminhamos um ofício ao governo do Estado de São Paulo pedindo aceleração na reabertura das lojas em horário integral o que permite por um lado evitar o desemprego que está em taxas alarmantes e, por outro, beneficiar a economia”, afirma Nabil. 

Além disso, em várias regiões do país o contágio da doença está diminuindo significativamente, mesmo após a retomada do comércio. "Entendemos que os dados de baixa no contágio pela COVID-19, uso de leitos inferior a 50% no caso do nosso estado e a reabertura feita de maneira segura até mesmo nas escolas permitiria que o comércio seguindo os rígidos protocolos possa ser reaberto de forma irrestrita tomando uma série de cuidados”, alerta Sahyoun.

A entidade seguirá o trabalho para pleitear a ampliação do horário de funcionamento dos shoppings e das áreas de lazer e entretenimento que ajudam a atrair público para os estabelecimentos. Vale lembrar que foram implantados 20 protocolos sanitários nos shopping centers e que foram aplicados com sucesso.




ALSHOP

www.institutounidospelobrasil.com.br

@institutounidospelobrasil

 

Brasil apresenta estabilização no registro de casos e redução nos óbitos

A tendência de estabilização e queda nos registros vem sendo monitorada pela equipe técnica do Ministério da Saúde 

 

Dados do Boletim Epidemiológico Semanal, divulgado nesta quinta-feira (8) apontam tendência de estabilização do número de registros de casos e redução nos registros de óbitos por Covid-19 em comparação às semanas anteriores.

 

O Brasil mantém tendência de estabilização de casos e redução de óbitos pela Covid-19. Os casos registrados na Semana Epidemiológica 40, que compreende o período de 27 de setembro a 3 de outubro, apontam variação de 0,5 % em relação à semana anterior, demonstrando estabilidade no número de novas notificações de casos da doença.

Nesta última semana, foram notificados 26.977 casos e 27.107 na semana anterior (20 a 26/9). Já em relação aos óbitos pela Covid-19, houve redução de 6%, com 654 registros nessa última semana, frente a 696 registros na semana anterior (20 a 26/9).

Além disso, foi observada redução nos registros de casos nas regiões Centro-Oeste (-6%) e Nordeste (-7%), estabilização nas regiões Norte (+3%) e Sudeste (-3%) e aumento na região Sul (+19%). Quanto aos registros de óbitos, houve redução nas regiões Centro-oeste (-9%) e Sudeste (-13%), estabilização nas regiões Nordeste (0%) e Sul (+4%) e incremento na região Norte (+22%).

O aumento no número de registros de óbitos na região Norte pode ser explicado pela conclusão da investigação de óbitos ocorridos em meses anteriores pela Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas, que só foram contabilizados como óbitos por Covid-19 nesta semana.

Em relação à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), o boletim demonstra que até 3 de outubro foram notificados 777.242 casos de SRAG, dos quais 418.070 (53,8%) foram confirmados para Covid-19. Em relação aos óbitos, do total de 203.754 por SRAG, 142.793 (70,1%) foram confirmados para Covid-19. Os dados apresentados no boletim mostram uma redução tanto no número de casos quanto no número de óbitos por SRAG confirmados por Covid-19 em todas as regiões.

VIGILÂNCIA LABORATORIAL 

O Boletim Epidemiológico também apresenta dados referentes à vigilância laboratorial da Covid-19. Desde o início da pandemia, em março de 2020, o diagnóstico laboratorial se destacou como ferramenta essencial para confirmar os casos e, principalmente, para orientar estratégias de atenção à saúde, isolamento e biossegurança para profissionais de saúde.

Entre as ações de enfrentamento à Covid-19, o Ministério da Saúde lançou o Programa Diagnosticar para Cuidar que busca a ação integrada da Vigilância em Saúde e da Atenção Primária e Especializada à Saúde para identificar e tratar precocemente os casos de Síndrome Gripal - SG e Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG e diagnosticar laboratorialmente a Covid-19.

A pasta ampliou a recomendação de testagem para todos os casos suspeitos de Covid-19 e para profissionais de saúde, colocou à disposição as plataformas de alta testagem e implementou as bases para a estratégia de rastreamento e monitoramento de contatos, em uma ação em conjunta entre vigilância e atenção primária à saúde.

Até o dia 3 de outubro, foram realizados 4,1 milhões de exames de RT-PCR para Covid-19 na rede pública de saúde. A média diária de exames realizados passou de 1.148 em março para 31.331 em setembro. Nos últimos 30 dias (27 de agosto a 5 de outubro), 90,76% dos resultados dos exames para Covid-19 foram liberados de 0 a 2 dias.

 



André de Castro
Ministério da Saúde


We have a problem! O orgânico é parte da solução

Quando a comunicação solta faíscas, o diálogo pega fogo. E o país, infelizmente, está vivendo um momento assim. 

A agricultura brasileira acabou caindo no centro de uma fogueira de dimensões globais, na qual a mídia e a opinião pública internacional nos retratam como uns bárbaros que desprezam a natureza. Isso pode até ser uma grande mentira, mas a verdade clara é que estamos perdendo essa batalha de percepção e nos colocando em risco no mercado internacional. 

E se o maior patrimônio de um país é sua imagem, por que estamos dando margem (desmatada) para falarem mal da gente? Isso quando podemos ter uma imagem forte diante do mundo, bastando nos conhecermos, nos gostarmos, nos comportarmos conforme queremos ser vistos. 

Adiantando o raciocínio, uma pergunta: o agricultor brasileiro é um destruidor de florestas? E a resposta é, definitivamente, não, segundo alguns dados oficiais. Apenas como um exemplo mais vistoso, os produtores rurais do Brasil são responsáveis pela manutenção de 218 milhões de hectares de mata nativa em suas propriedades. Um número que significa 25,6 % do território nacional. Como é, então, que os piromaníacos falam mais alto? 

E se é a nossa realidade, ou parte importante dela, é diferente do que nos pintam, como surgiu a imagem do brasileiro como uma espécie de maníaco da motosserra? Eis aí o nosso problema, estamos perdendo a guerra da comunicação que, aliás, a maioria nem se dá conta de que está acontecendo. 

Somos a galinha que coloca o ovo, mas não canta e o que é pior, deixa que uma minoria retrógrada e barulhenta represente a imagem do nosso país. Para calá-los, ou, ao menos, reduzir a um nível civilizado o volume do ruído que provocam, bastaria tomar uma atitude drástica: simplesmente aplicar as leis do país. Mas esse é assunto para outro artigo. 

E temos armas para reagir? Claro, e mais que isso, podemos partir com velocidade para o contra-ataque, em ritmo de decisão, colocando em campo as várias facetas do que o país tem de mais bonito. Vamos arrancar o rótulo que querem nos colar e trocá-lo pelos nossos muitos aspectos modernos e sustentáveis, os bons exemplos vindos de todos os setores da agricultura. 

E uma das melhores táticas para apagar esse incêndio e equilibrar a batalha pela opinião pública mundial está em utilizar bem o talento do setor dos orgânicos nacionais. Aqueles que, por norma e compromisso pessoal, respeitam a natureza das pessoas e do meio ambiente. Aqueles que não apenas preservam a terra, mas a deixam melhor, mais viva, e mais produtiva a cada colheita. Aqueles que não agridem as plantas e os animais, que não poluem o ar e nem contaminam as fontes de água. Aqueles que produzem, distribuem e comercializam sem causar desequilíbrios sociais no entorno dos seus negócios e conseguem crescer sempre em presença e reputação nos mercados nacional e internacional. 

Eles são os nossos combativos e incansáveis orgânicos que, com sua perseverança e generosidade, dividem e divulgam suas técnicas, valores e saberes com todos e, assim, vêm espalhando sua influência, inclusive, na agricultura convencional, reforçando com muitos novos integrantes os batalhões dos produtores social e ambientalmente responsáveis. 

Temos um problema? Sim. Temos responsabilidade por deixar que poucos tomem a nossa bandeira e manchem nossa imagem? Claro que temos e precisamos assumir. E que tal começar agora mesmo a exibir ao mundo, com orgulho, as conquistas de nossos produtores orgânicos? Eles são parte importante da solução. Pois, se alimentar o mundo é bom, alimentar com o que só faz bem é muito melhor.

 

 

Clauber Cobi Cruz - Diretor da Organis - Associação de Promoção dos Orgânicos
www.organis.org.br

 

MSF apoia proposta para que OMC suspenda patentes sobre medicamentos para COVID-19

Índia e África do Sul pedem isenção global de custos de propriedade intelectual para vacinas, remédios e outras ferramentas usadas no combate à pandemia

 

Em uma atitude histórica, Índia e África do Sul solicitaram à Organização Mundial do Comércio (OMC) que permita que todos os países optem por não conceder nem fazer cumprir patentes ou outros instrumentos de propriedade intelectual relacionados aos medicamentos, vacinas, diagnósticos e outras tecnologias relacionadas à COVID-19 durante a pandemia da doença, até que todas as pessoas estejam imunizadas.

Na visão de Médicos Sem Fronteiras (MSF), esse passo ousado é semelhante aos esforços dos governos que lideraram, há quase 20 anos, o uso de medicamentos genéricos para HIV/AIDS a preços acessíveis. A organização considera que, se aprovada, a medida pode significar uma mudança importante e positiva na resposta dos países à pandemia.

No contexto da emergência global vivida atualmente, MSF pede a todos os governos que apoiem esse pedido de isenção. A proposta foi feita no último dia 2 de outubro pelos dois países. A partir de 15 de outubro, o Conselho TRIPS (Acordo de Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio), da OMC, se reunirá para começar a construir um consenso sobre o assunto.

Uma pandemia global não é o momento para simplesmente deixar os negócios correrem como de costume, e não deve haver lugar para patentes ou especulação corporativa enquanto o mundo enfrenta a ameaça da COVID-19”, disse Leena Menghaney, coordenadora da Campanha de Acesso de MSF no sul da Ásia. “Durante a pandemia, provedores de tratamento e governos tiveram que lidar com barreiras de propriedade intelectual para produtos essenciais, como máscaras, válvulas de ventilação e reagentes para kits de testes. Com essa ação ousada, a Índia e a África do Sul mostraram que os governos querem voltar à ter o protagonismo quando se trata de garantir que todas as pessoas possam ter acesso aos produtos médicos, medicamentos e vacinas necessários contra a COVID-19, para que mais vidas possam ser salvas.

Os países-membros da OMC podem propor uma isenção de certas obrigações nos tratados da entidade em circunstâncias excepcionais, o que no jargão é conhecido como “waiver”. Se os membros concordarem com esta isenção, os países podem optar por não conceder ou deixar de impor instrumentos de propriedade intelectual (patentes, desenhos industriais, direitos autorais e segredos comerciais) relacionados a todos os produtos e tecnologias médicas relativas à COVID-19.

Até agora, as empresas farmacêuticas e outros fabricantes de produtos necessários para lidar com a COVID-19 não mostraram qualquer disposição de adotar uma abordagem diferente durante a pandemia para garantir amplo acesso aos produtos necessários. A empresa farmacêutica Gilead, detentora da patente do remdesivir, o único medicamento até agora aprovado especificamente para tratar COVID-19, licenciou-o de uma maneira que exclui quase metade da população mundial de se beneficiar da concorrência vinda de medicamentos genéricos, com preços reduzidos. Em junho de 2020, a Gilead anunciou que o remdesivir custaria na maioria dos países US$ 2.340 dólares (cerca de 13.090 reais) para um curso de tratamento de cinco dias. Isso apesar de a empresa ter recebido mais de US$ 70 milhões (cerca de 390 milhões de reais) em financiamento público para desenvolvê-lo. Além disso, pesquisas sobre o custo de produção do medicamento concluíram que ele pode ser fabricado por menos de US$ 9 (aproximadamente 50 reais) por curso de tratamento. Enquanto isso, há escassez de remdesivir em várias partes do mundo.

Além disso, medicamentos biológicos recentemente desenvolvidos, incluindo anticorpos monoclonais antivirais reaproveitados e novos, estão atualmente sendo submetidos a ensaios clínicos de COVID-19. Estes fármacos estão sob proteção de patente em muitos países em desenvolvimento, como Brasil, África do Sul, Índia, Indonésia, China e Malásia. Isso significa que, se demostrarem uma eficácia clara, sua produção e fornecimento por vários fabricantes em diferentes países serão bloqueados, a menos que os governos tomem medidas precoces para remover essas barreiras.

Adicionalmente, tem havido um número surpreendente de patentes registradas para vacinas em desenvolvimento contra COVID-19, incluindo mais de cem para a tecnologia de plataforma de mRNA que está sendo usada pela Moderna para desenvolver uma vacina. Grupos que fazem lobby para a indústria farmacêutica comumente propagam desinformação ao afirmar que patentes são menos problemáticas no caso de acesso a vacinas, mas MSF documentou o efeito inibidor das patentes em impedir a introdução de vacinas acessíveis em países em desenvolvimento, considerando as vacinas contra pneumonia e papilomavírus humano como exemplos.

Pedimos a todos os governos que apoiem esse movimento para garantir que vidas humanas sejam priorizadas e os países possam enfrentar a pandemia ampliando cada ferramenta médica para COVID-19 que exista”, disse Candice Sehoma, responsável pela Campanha de Acesso e Advocacy de MSF na África do Sul. “Ninguém pode se dar ao luxo de permitir que corporações que foram apoiadas por bilhões em dinheiro de pesquisa com financiamento público simplesmente busquem seus interesses financeiros sem levar em conta as necessidades da população mundial frente à COVID-19. A pandemia não vai acabar até que acabe para todos”.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

 

Com faixa em avenida de SP, moradores cobram providências contra infestação de mosquitos

Uma associação de moradores do Jardim Europa, bairro vizinho ao Rio Pinheiros e próximo do Shopping Iguatemi, instalou na tarde desta quinta-feira (8) uma faixa na ponte da Avenida Eusebio Matoso, na zona oeste de São Paulo, pedindo ao prefeito Bruno Covas e ao governador João Dória providências em relação à infestação de mosquitos que vem atazanando a população da região desde o começo de setembro.

Patrocinada por moradores dos Jardins Europa e Paulistano que se comunicam por meio de um grupo no WhatsApp, a faixa tem a inscrição “Doria e Covas: não se omitam. Acabem com pernilongos e moscas.” Se a medida não surtir efeito, os moradores planejam subir o tom dos protestos, com a colocação de mosquitos infláveis gigantes em frente à Prefeitura e ao Palácio dos Bandeirantes.

A infestação de mosquitos que vem atingindo São Paulo desde o mês passado parece estar aumentando. Nos últimos dias, moradores de regiões mais distantes do Rio Pinheiros, como os bairros Sumaré e Pompéia, ambos na Zona Oeste, também vem registrando reclamações junto ao poder público. Além da dedetização das margens do rio, eles pedem que os governos municipal e estadual tomem outras medidas visando reduzir a presença dos insetos, que além de incômoda ainda traz riscos à saúde – os insetos são vetores de doenças graves, como zika, dengue e Chikungunya.


Projeto Bora Testar finaliza ação em Heliópolis e revela o impacto do desemprego maior do que a contaminação pelo coronavírus na comunidade

O desemprego agora é uma das maiores consequências da pandemia na favela

 

O projeto Bora Testar traz os recentes dados colhidos na favela de Heliópolis, a mais populosa da cidade de São Paulo.  Criado pela união de duas agências de comunicação para levar testes de diagnóstico da Covid-19 as 10 maiores favelas do país, seu objetivo é prevenir o contágio da doença e produzir dados que traduzam a realidade desses territórios.

Com patrocínio da empresa de mídia Outdoor Social, a campanha atravessou Heliópolis, entre os dias 2 e 5 de outubro, com quatro equipes de técnicos de enfermagem para fazer triagem dos moradores e encaminhá-los para exames diagnósticos da doença. 

O levantamento surpreendeu ao revelar que o desemprego agora é o maior desafio da comunidade: 18,5% das pessoas entrevistadas estão sem trabalho – número superior à média nacional que hoje está em 13,3%, e o desemprego atinge principalmente as que se declaram negras e pardas (73%). Entre os desempregados há duas faixas etárias distintas demarcadas: 52% acima de 40 anos e 35% até 29 anos. Outro fator preponderante é que 66% dos desempregados têm até o primeiro grau completo e 90,5% de suas famílias vivem com renda mensal de R$1045,00. Essas famílias são compostas em sua maioria (42%) por 5 a 8 pessoas. 

“O desemprego dentro da comunidade tem um peso muito grande, normalmente as famílias são muito dependentes do salário do mês. Os dados apontam uma predominância em uma parcela social já com difícil possibilidade de ascensão, o que piora ainda mais esse cenário”, explica Mozart Valle, responsável pela aplicação e análise das pesquisas do projeto Bora Testar. 

A notícia positiva é que o índice de contaminação pelo Coronavírus está abaixo da média da cidade de São Paulo. Os pesquisadores e enfermeiros percorreram 53 setores censitários dos seis quadrantes de Heliópolis. Das 400 pessoas que passaram pela triagem, 26% foram encaminhadas para testes. Desse total, 4% apresentaram resultados positivos. Profissionais que atendem pessoas presencialmente são os que apresentam mais casos positivos, 23% dos que estão no setor de serviços e 7% dos que trabalham em comércio.   Todos os diagnósticos positivos estão entre pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos. 

“Os resultados confirmam o retrato da desigualdade social no Brasil.  Os cidadãos mais pobres, pretos e pardos são as principais vítimas tanto da Covid 19, quanto da crise econômica.  A taxa de trabalhadores com diagnóstico positivo em funções presenciais é bem mais baixa do que identificamos em Paraisópolis, e traz, junto com os demonstrativos da pesquisa, um cenário tão ou mais preocupante que o impacto da pandemia na saúde, o desemprego, como uma das principais consequências da pandemia”, conta Emília Rabello, responsável pelo planejamento e execução de campo e também idealizadora do projeto.

A metodologia da Campanha consiste em entrevistar 400 moradores com mais de 18 anos de idade, divididos pelos quadrantes e setores censitários das favelas, demarcados pelo IBGE, para que a pesquisa seja aplicada de forma proporcional e traga resultados confiáveis. Heliópolis é a segunda comunidade a ser percorrida pelo Bora Testar, que já passou por Paraisópolis*(dados abaixo), também em São Paulo, no mês passado.

“O objetivo dessa campanha, além de levar testes para uma população carente de cuidados médicos, é levantar dados e apresentar problemas relacionados à contaminação, para que haja possibilidade de mudanças de políticas públicas e sociais nesses territórios”, afirma Claudia Daré, uma das idealizadoras do projeto. 

Heliópolis está localizada no distrito de Sacomã, na Zona Sul de São Paulo e possui mais de 100 mil habitantes distribuídos em uma área de quase um milhão de metros quadrados, e é considerada a maior favela da cidade. A comunidade faz parte do grupo G10 - um bloco de líderes e empreendedores de impacto social que reúne as 10 maiores favelas do Brasil, que são a meta de ação do projeto Bora Testar a ser alcançada até o final do ano.

Desenvolvida por médicos, a Ciente é a plataforma online utilizada para essa pesquisa (https://app.ciente.net/covid/), que traz questões sobre saúde e dados socioeconômicos, que permitem entender o nível de contágio e  o impacto do vírus entre os comunitários. 

“A testagem é uma das principais ferramentas para zelar pela saúde e pela vida dessas pessoas, mas a triagem é fundamental para o desempenho dos testes e para que os resultados sejam mais fidedignos”, explica a médica infectologista e pesquisadora da Fiocruz Juliana Arruda de Matos, uma das desenvolvedoras da plataforma Ciente.

Outras ações da Campanha Bora Testar já estão programadas em São Paulo e no Rio de Janeiro. O projeto conta com apoio de empresas solidárias e também com uma plataforma de crowfunding para compra de testes e suporte logístico. A próxima comunidade a ser testada será Cidade Tiradentes, também em São Paulo. Para contribuir com a campanha, com qualquer valor a partir de 10 reais, basta acessar a plataforma.


*Dados resultantes da ação em Paraisópolis

400 moradores passaram por triagem. 28% foram encaminhados para testes e 6,3% tiveram resultado positivo para a Covid-19. Entre os que apresentaram resultado positivo para o coronavírus, 48% têm renda familiar até R$ 1045 reais. Foram contaminados igualmente 40,7% dos que têm o fundamental incompleto e os que têm ensino médio e superior incompletos.  O contágio se deu com maior incidência entre os moradores que saem de casa para trabalhar (51,9%). 40% das pessoas trabalham com atendimento presencial (serviços) e 50% servem na área de saúde. Paraisópolis tem cerca de 60 mil moradores. A ação foi realizada entre os dias 8 e 12 de setembro e foram percorridos os 42 setores censitários dos sete quadrantes do IBGE.

 

Sobre a Campanha Bora Testar

Idealizada para levar testes de diagnóstico da Covid-19 às favelas do Brasil, o objetivo da campanha é ajudar a preservar a saúde dessa população, além de gerar dados que traduzam melhor a realidade desses locais.

Com quatro pilares básicos: informação, triagem, exames com sintomáticos e rastreamento, a campanha foi criada e desenvolvida pela Outdoor Social e Latam Intersect PR, empresas de comunicação que se uniram com suas diferentes especialidades para realizá-la. 

Redes Sociais: @boratestarcovid 

 

Sobre os realizadores da Campanha 

Outdoor Social

Criado em 2012, o Outdoor Social® é um negócio de impacto que atua no mercado brasileiro de publicidade como uma mídia OOH para a comunicação com a periferia e no desenvolvimento de pesquisas de opinião e consumo com este público. Presente em 6.200 comunidades em todo o país, a empresa conta com 150 agentes comunitários, responsáveis pela análise do local, cadastramento e contato junto a moradores de comunidades que cedem seus muros para a colação de painéis publicitários, grafites ou promoções, de forma remunerada. Com uma economia circular e gerando renda dentro das favelas, o sistema já beneficiou mais de 30 mil famílias. Para mais informações: www.outdoorsocial.com.br  ou pelo Instagram @outdoorsocial. 

 

LatAm Intersect PR

Agência de Comunicação e Relações Públicas especializada no suporte a empresas e marcas internacionais na América Latina. Com serviços baseados em conhecimento e relacionamentos aprofundados e projetados para fornecer representação, consultoria de comunicação e implementação de campanhas para empresas globais, atua como catalizador de projetos e campanhas de impacto na sociedade nas áreas de consumo, tecnologia, saúde e corporate. Para mais informações: https://latamintersectpr.com/

 

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Dia das Crianças: Abuse da criatividade e faça você mesmo

O Dias das Crianças já está batendo na porta! Comemorado no dia 12 de outubro, a data é vista como uma ação de marketing, mas também pode ser uma maneira de criar momentos especiais com os pequenos, principalmente em temos de isolamento social, em que estamos passando. Por isso, a BLACK+DECKER, marca líder no mercado, desenvolveu duas dicas de DIY para fazer com a criançada, vamos lá?


Livreiro:

Uma maneira diferente de presentear as crianças é transformar o quarto, ou o cantinho deles, em um lugar especial. Assim, a criatividade e a imaginação podem crescer cada vez mais. Por isso, um livreiro pode ser a pedida certa para aliar organização como design e praticidade.


Confira o DIY em vídeo


https://www.youtube.com/watch?v=JvReTBG86Is&feature=youtu.be

 

Casa de Bonecas:

A casa de bonecas e bonecos sempre faz sucesso com os pequenos. Aqui, as crianças podem ajudar na hora de pintar e decorar! Vamos lá?


Passo 1: É HORA DE MEDIR


Para as paredes internas - marque 21,0 cm da extremidade da madeira e desenhe linhas de corte retas com um quadrado de carpintaria e um lápis. Repita 3 vezes. Duas dessas três linhas serão usadas para criar as duas paredes internas da casa de Bonecas. É importante fazer todos os cortes com o mesmo ângulo. Para paredes externas - marque pontos de 67,8 cm. Você precisará de dois no total. Para o chão - Você precisará cortar 3 painéis de 45,0 cm de comprimento.


Passo 2: COMECE A CORTAR



Corte os painéis previamente medidos e desenhados para as paredes internas (3), paredes externas (2) e piso (3).


Passo 3: CRIE AS PORTAS INTERNAS



Marque uma linha retangular na forma de "porta" em dois de seus painéis de 21,0 cm, assim teremos as portas internas entre os cômodos dentro da casa. Usando uma serra circular, corte cuidadosamente ao longo das linhas para criar os dois quadros de porta


Passo 4: MARQUE A POSIÇÃO DO PISO E DO TELHADO 



Coloque os painéis de 21,0 cm na borda dos painéis de parede externa de 67,8 cm. Desenhe uma linha ao longo da borda para demarcar um espaço de 1,2 cm.

Logo após, coloque a borda do painel de 21,0 cm na linha que acabou de criar, conforme mostrado na imagem a seguir. Desenhe uma nova linha ao longo da outra extremidade do painel e crie um espaço de 21,0 cm.

Em seguida, coloque o painel de 21,0 cm na borda novamente para criar outro espaço de 1,2 cm. Repita este processo ao longo do painel de 67,8 cm.


Passo 5: MARQUE AS JANELAS E A PORTA EXTERNA



No final, marque uma linha de corte retangular para sua porta externa. Corresponda o mesmo tamanho que o retângulo criado anteriormente para sua porta interna.


Passo 6: CORTAR JANELAS E PORTAS



Usando a serra tico-tico, corte cuidadosamente as linhas marcadas das portas e janelas. Para janelas, você deve pré-perfurar um buraco no interior, para criar um ponto de partida para cortar com a serra tico-tico.


Passo 7: Lixe as bordas das janelas e portas.



Passo 8: PREPARE-SE PARA CONECTAR AS PAREDES INTERNAS



Faça dois furos piloto de 3 mm em cada um dos espaços de 1,2 cm previamente desenhados nos painéis de parede externa. Aproximadamente 3,0 cm de cada borda.


Passo 9: CONECTE O PISO COM AS PAREDES EXTERNAS



Perfure os orifícios nos painéis de piso. Em seguida, usando parafusos de 3,0 cm, conecte a base e o painel do primeiro piso a uma das paredes externas. Importante, não conecte o outro painel nesta etapa.


Passo 10: COLOQUE AS PRIMEIRAS PEÇAS DA PAREDE INTERNA



Com os primeiros 2 andares em posição, decida onde quer as paredes internas. Colocamos a parede a 15,0 cm da parede externa. Usando um quadrado, marque a posição das paredes internas, marcando também onde está o acabamento da porta. Faça furos como nos passos anteriores.


Passo 11: INSTALE A PRIMEIRA PAREDE INTERNA



Usando a broca e os parafusos de 3,0 cm, fixe a primeira parede interna entre a base da casa de Bonecas e o painel do primeiro andar. Depois, Fixe a primeira parede interna na posição do outro lado.


Passo 12: INSTALE A SEGUNDA PAREDE INTERNA



Localize a segunda parede interna entre os dois painéis de piso restantes. Fixe a posição de ambos os lados usando a Furadeira - Parafusadeira e os parafusos.

Em seguida, Coloque o restante do piso e conecte às paredes através dos furos guia, usando a Furadeira - Parafusadeira e os parafusos de 3,0cm. Fixe a parede externa colocando-a no lado oposto da casa das Bonecas.


Passo 13: CRIE O TELHADO



É hora de cortar os painéis do telhado. Corte um painel de 5,0cm x 30,0cm e outro de 15,0cm x 28,8cm. Junte as duas peças do telhado no topo para criar uma forma em V, com ângulos retos com a Ajuda da Parafusadeira e parafusos de 3,0cm.


Passo 14: PINTURA



Agora, é a hora de usar a criatividade! Chame as crianças e pinte  a casa como desejar.

Se quiser incluir uma parede na parte de trás, basta desenhar o contorno da casa em uma chapa de 3mm e cortar. Use prego para fixar.

 

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