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terça-feira, 6 de outubro de 2020

Cerca de 44% das empresas não estavam preparadas para a crise gerada pela Covid-19, revela pesquisa da Grant Thornton

As micro e pequenas empresas do setor de serviços são as que mais vêm sofrendo impacto da pandemia do coronavírus

 

Uma pesquisa realizada pela Grant Thornton Brasil, empresa especializada em consultoria e auditoria, com 402 empresas, sobre os impactos da pandemia nas organizações, apontou que 43,78% das empresas pesquisadas não estavam preparadas para a crise gerada pela Covid-19. Deste universo, 62% são micro e pequenas empresas, 41% de médias empresas e 31% de grandes empresas.



Segundo os analistas, tal desproporção está associada ao acesso ao crédito e ao nível de organização das empresas, ou seja, as que dispunham de ferramentas de gestão capazes de se adaptar com relativa rapidez a cenários adversos, sofreram menos.

Com relação aos setores da economia, o mais atingido foi o de serviços, no qual 47% das empresas não estavam preparas. “O resultado não surpreende, pois nesta categoria encontram-se as empresas mais atingidas pelas restrições impostas pela pandemia, que deverão enfrentar o desafio de adaptar-se à nova cultura organizacional, juntamente com a necessidade de se investir na pós-retomada”, afirma Hugo Luna, Líder de Transações da Grant Thornton Brasil.

“As empresas mais impactadas, que tiveram uma redução de mais de 50% no volume de negócios, corresponderam a 17% da população pesquisada. Por outro lado, 41% das empresas indicaram um baixo impacto (até 5%), possivelmente beneficiadas pelas medidas governamentais em função da pandemia, como postergação de impostos, redução de folha, suspensão de pagamento de dívidas etc.”, avalia João Rafael, sócio líder da área de Capital Markets da Grant Thornton Brasil.

Micro e pequenas empresas do setor de serviços registraram as maiores quedas nos negócios:



Com relação à perspectiva de investimentos, 50% das empresas esperam uma redução de pelo menos 20% em seu ritmo. A pesquisa revela também certa cautela nos investimentos em fusões e aquisições (M&As), já que 35% das empresas demonstraram interesse em buscar um crescimento inorgânico neste momento.


Retomada da Economia

Há uma tendência a acreditar que o período de recuperação dos impactos da Covid-19 deve ocorrer em pelo menos um ano, previsão feita por 66% das respondentes. E essa expectativa é relativamente compartilhada por empresas de todos os portes e de todos os setores.




Entre os principais desafios observados e lições aprendidas durante essa crise, a grande maioria dos respondentes indicou a elaboração de um cenário pós-crise como o principal desafio a ser enfrentado. A afirmação foi feita por 164 de um total de 402 empresas pesquisadas. E a maior dificuldade em elaborar esse cenário foi detectada, sobretudo, nas micro e pequenas empresas do setor de serviços.


Pesquisa inédita do LinkedIn e Think Eva apresenta o ciclo do assédio sexual no ambiente de trabalho

 Projeto educativo criado pelo LinkedIn e Think Eva e intitulado "Trabalho sem Assédio", orienta como identificar casos no ambiente de trabalho. Mulheres negras e pardas e de baixa renda são as principais vítimas


 

O LinkedIn e a consultoria de inovação social Think Eva apresentam hoje o resultado de pesquisa que traça o cenário do assédio sexual em ambientes profissionais  on e offline. O resultado dá início a um projeto de promoção de um ambiente de trabalho seguro para mulheres dentro e fora da internet. A pesquisa inédita também priorizou a perspectiva racial e econômica para a busca de insights e traz como foco as mulheres, uma vez que o maior número de ocorrências se dá neste gênero. Entre os dados apresentados, uma em cada 6 vítimas pede demissão do trabalho após passar por um caso de assédio. 

 

A consultoria ouviu 381 mulheres usuárias de internet no Brasil para uma avaliação quantitativa e análise de percepção sobre como os casos de assédio são detectados e tratados. A análise ocorreu no início do ano, antes da pandemia instaurada por conta da Covid-19. De lá pra cá, o isolamento social não fez calar essa questão, ao contrário, enquanto muitos ambientes profissionais deixaram suas atividades presenciais, as mulheres continuaram sendo suscetíveis ao assédio no contexto online. O LinkedIn registrou, durante a pandemia, níveis recordes de engajamento, com crescimento 55% nas conversas entre os usuários na plataforma reagindo, comentando, compartilhando e respondendo a comentários. Com o incremento do diálogo, também houve manifestações de mensagens contendo assédio, cujos responsáveis são encorajados pela sensação de proteção que a tela do computador lhes dá. 

 

"Mais do que falar, queremos trazer a discussão para um nível de consciência e de quebra de um mercado profissional que pouco age em casos de denúncia. Temos como objetivo chamar lideranças empresariais e vozes relevantes nas redes sociais a assumirem um compromisso público e aberto de combate ao assédio no ambiente de trabalho, conclamando para a adoção de ações preventivas de contenção e proporcionando, assim, um ambiente mais seguro", afirma Ana Plihal, executiva de soluções de talentos e líder do Comitê de Mulheres do LinkedIn Brasil.

 

Mais de 95% das entrevistadas no estudo afirmam saber o que é assédio sexual no ambiente de trabalho, mas pouco mais de 51% falam com frequência sobre o tema. Neste universo de discussão, a maioria (54%) é de mulheres pretas ou pardas (seguindo nomenclatura oficial do IBGE) com renda entre dois e três salários, das regiões Nordeste e Centro-Oeste. Quase a metade das entrevistadas já sofreu alguma forma de assédio sexual no ambiente de trabalho (47,12%).

 

"O assédio sexual era, até pouco tempo, naturalizado e legitimado no ambiente de trabalho. Graças a muitas mulheres e campanhas comprometidas com tal questão, esse comportamento foi exposto à sociedade pelo que ele realmente é: uma violência de gênero que traz danos profundos e traumas irreversíveis para as profissionais. Mas, com esta pesquisa inédita, fica claro que os ambientes profissionais ainda encontram dificuldades em assumir sua parte nessa mudança cultural. Ao fechar os olhos para este problema, reproduzem  os mesmos comportamentos que, direta ou indiretamente, protegem o agressor e reforçam um cenário perverso em que ele, por sinal, é o único que não sai perdendo. A vítima é revitimizada e excluída do mercado, a própria empresa perde talentos e a diversidade de seu corpo de funcionários, e a comunidade segue vendo a violência ser perpetuada" , destaca Maíra Liguori, diretora de impacto da Think Eva.

 

O resultado mostra também que, apesar do aumento das conversas públicas sobre o tema, o entendimento sobre o que caracteriza assédio ainda é muito literal, associado à violência física apenas. Entre as consequências do assédio relatadas, as vítimas afirmam sentir raiva e nojo, sentimentos seguidos pela sensação de impotência e humilhação. Trata-se de um problema de larga escala (atinge uma em cada duas mulheres). 

 

O silêncio ainda é o maior desafio, apenas 5% das mulheres recorre ao RH das empresas para reportar um caso. O baixo índice de queixas está associado ao senso de impunidade, ineficiência de políticas internas e ao medo, além do sentimento de culpa pelo assédio sofrido. 

 

O levantamento mostra que, apesar de haver um debate da sociedade, no universo do trabalho, o que se vê é a reprodução de comportamentos que privilegiam o assediador e culpabilizam as vítimas. Perguntadas sobre quais caminhos podem levar a uma solução, as respondentes apontam:

 

·         Adotar tolerância zero para os casos de assédio denunciados

·         Responsabilizar os agressores

·         Monitorar constantemente os casos e as estatísticas

·         Ouvir e acolher as vítimas

·         Assumir publicamente o seu papel na luta contra o assédio

·         Atribuir maior responsabilidade às empresas para conter o assédio. 

 

A campanha de educação, cocriada entre o LinkedIn e a Think Eva, conta ainda com o lançamento de um vídeo para demonstrar quais comportamentos não são considerados profissionais e também peças onlines mostrando como denunciar esse ato antiprofissional na plataforma. O LinkedIn apresenta em sua ferramenta de denúncia uma opção dedicada ao registro de assédios como meio de garantir a segurança e privacidade dos usuários contra comportamentos indesejáveis.

 

Veja a pesquisa completa aqui


Vídeo da campanha




 

Metodologia

 

Este estudo, realizado pela Think Eva, contou com o recrutamento de entrevistadas do instituto NetQuest, no sentido de garantir uma amostragem científica representativa, sendo 414 respondentes e 381 entrevistas completas. A apuração possui 99%  de índice de confiança 7%  de margem de erro. (o Índice de confiança e margem de erro são calculadas com base no universo de mulheres de 18 a 60 anos que acessam a internet).

 

LinkedIn

www.linkedin.com

https://www.facebook.com/linkedinbrasil

https://twitter.com/linkedinbrasil 

 

Na crise, preocupe-se mais com a redução custos e menos com o corte de despesas


“Redução de custos” é um mantra em momentos de retração econômica. Contudo, não se pode confundir redução de custo com redução de despesa. Reduzir despesas é simplesmente cortar gastos, uma espécie de “facão” gerencial que faz cessar a saída de caixa, controlando a despesa. Reduzir custos é coisa bem diferente: é aumentar a produtividade do que se faz, enxergando o negócio pelas suas potencialidades, dentre elas as de natureza tributária.

Na crise, diminuir despesas pode até ser necessário em alguma medida. Mas é na redução de custos que o empresariado deve se concentrar, pois negócios vivem e crescem  graças à receita, não à redução de despesas. Qual exatamente é a diferença? Numa analogia fácil de entender, cortar despesas é como economizar com a irrigação dos jardins de manutenção mais cara, simplesmente cortando a água. Reduzir custos é como trocar o adubo da terra do jardim – provavelmente por outro mais caro! -, mas como estratégia para que floresçam mais e melhores flores no mesmo espaço do canteiro. Eis o segredo: reduzir custos pode até implicar em saídas iniciais de caixa – o que assusta num primeiro momento -, mas, por mais contraditório que possa parecer, é o “gasto mágico” que, somado ao esforço empresarial se converte em receita e em lucro. Importante lembrar: se o que se persegue é o lucro, é no lucro que se deve procurar a resposta para as crises.

O que acabamos de dizer se aplica perfeitamente à seara tributária. Por exemplo: há grupos empresariais – com vários CNPJs - em que o negócio é a soma dos esforços de suas várias unidades e a eficiência desta coordenação, o seu segredo. Entretanto, ainda é muito comum que as estruturas administrativas de grupos econômicos estejam desnecessariamente replicadas, desorganizadas e com modos de alocação de gastos comuns com base em critérios duvidosos para fins tributários, juntando o que há de pior: desperdícios de recursos precisos somado ao risco fiscal. Ótima oportunidade para uma redução de custos, por meio da constituição profissional, juridicamente e fiscalmente segura, de uma estrutura única de atividades administrativas comuns (controladoria, contabilidade, jurídico, marketing, por exemplo). Ao mesmo tempo em que este investimento possibilita melhor eficiência gerencial dos negócios, com a correta alocação das despesas administrativas entre as empresas do grupo, reduz os custos e livra o conglomerado econômico de riscos fiscais desnecessários, já que a própria Receita Federal do Brasil aceita este planejamento empresarial quando observados os requisitos necessários.

 



Fabio Cunha Dower - Advogado e Consultor Tributário da Miguel Silva & Yamashita Advogados, especializado em Direito Tributário. Mestrando em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Pós-graduado em Direito Tributário pelo Centro de Extensão Universitária/SP. Extensão Universitária em Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Mercado de Capitais pela Escola de Direito de São Paulo (GVLaw). Foi Professor de Direito Tributário no curso de graduação em Ciências Contábeis do Instituto Luzwell de Ensino Superior e do Centro Universitário SENAC/SP. Autor da obra “O Novo Convênio ICMS 52/2017, comentado, cláusula por cláusula”, Editora Chiado. Autor de artigos em matéria tributária em revistas especializadas.


Seguro fiança auxilia inquilinos, proprietários e imobiliárias em momentos de instabilidade financeira

Produto substitui fiador, dispensa comprovação de renda, oferece garantias para encargos como IPTU, água, gás e luz, além de facilidades no pagamento do aluguel em atraso ou a vencer

 

O seguro fiança – ou seguro aluguel, como é conhecido – continua sendo a garantia mais abrangente e sólida para auxiliar no processo de locação. De acordo com um levantamento recente da Rede Imobiliária Secovi, 87% dos consumidores de imóveis da capital paulista e do interior de São Paulo acreditam que sua situação financeira será impactada pela diminuição de renda, aumento de dívidas e despesas extras nos próximos meses. 

Ao aderir ao seguro aluguel, inquilinos, proprietários e imobiliárias contam com diversos benefícios. “O primeiro deles é a substituição do fiador ou caução, dispensando a necessidade de comprovação de renda e envio de documentação. Além disso, oferece à imobiliária e ao proprietário maior segurança ao transferir a responsabilidade do pagamento do aluguel para a seguradora em caso de inadimplência”, avalia Nelson Aguiar, superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da Porto Seguro.

O produto também traz uma série de coberturas que ampliam as garantias aos envolvidos no processo de locação. Para o proprietário, oferece o pagamento de aluguéis em caso de inadimplência, garantias adicionais para encargos mensais (IPTU, água, gás e luz), multa moratória, danos ao imóvel e pintura interna e externa. Para o inquilino, concede descontos em transportadoras e serviços emergenciais gratuitos para o imóvel alugado, como mão de obra de encanador, eletricista, chaveiro e assistência para equipamentos eletrônicos.

De janeiro a junho deste ano, a Porto Seguro pagou mais de R$ 117 milhões em aluguéis atrasados, garantindo a tranquilidade de mais de 19 mil proprietários que receberam em dia seu aluguel, de forma simples e ágil.


Facilidades no pagamento e na contratação 

Além da flexibilização no prazo de aviso de sinistros e incentivos às negociações, as imobiliárias e os proprietários de imóveis podem oferecer aos inquilinos que realizaram a locação com a garantia do Porto Aluguel a possibilidade de pagarem os aluguéis em atraso ou a vencer em até 10x no cartão de crédito, assim como os encargos da locação, e ainda assim receber os valores à vista, garantindo a quitação dessas despesas. A possibilidade do aluguel parcelado é válida desde que o inquilino não tenha sinistros abertos.  

Os clientes que contratam o Porto Aluguel também têm acesso à análise de perfil 100% online para locação de imóveis residenciais. O parecer ocorre na mesma hora, tornando o processo mais simples e rápido. “É uma maneira de garantir mais agilidade e comodidade no momento de fechar o contrato de aluguel”, conclui Nelson Aguiar.



Porto Seguro


Participação das mulheres cai no mercado de trabalho na pandemia

Segundo o Ipea, taxa caiu para nível de 1990. Segundo a executiva especializada em soft skills, Erika Linhares, acúmulo de funções é um dos principais motivos

 

Segundo o pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Marcos Hecksher, durante a pandemia, a participação das mulheres no mercado de trabalho, que vinha aumentando gradativamente, voltou ao nível observado em 1990. Os dados são da pesquisa "Mercado de Trabalho e Pandemia da Covid-19: Ampliação de Desigualdades já Existentes?", realizada em julho pelo Ipea.

Ainda de acordo com o estudo publicado no G1, a taxa de participação de mulheres com filhos de até 10 anos no mercado de trabalho caiu de 58,3% no segundo trimestre de 2019 para 50,6% no mesmo período deste ano. Já a participação média de mulheres no mercado de trabalho ficou em 46,3% entre abril e junho de 2020. Essa taxa é o percentual de mulheres que estão trabalhando ou procurando emprego, dividido pela participação total de profissionais no mercado com 14 anos ou mais.

Segundo Erika Linhares, executiva especializada em soft skills, pedagoga, palestrante e autora do livro "Gente Feliz Não Enche o Saco", pela editora Record, o principal fator para a mulher ter perdido espaço no mercado de trabalho durante a pandemia acontece devido ao acúmulo de funções.

"A mulher tem a responsabilidade da carreira de colocar dinheiro na casa e cuidar da família. Quando vem a pandemia e ela não tem possibilidade de deixar filho em creche, com ajudante ou pais, ela assume essa tarefa também. E ficou muito difícil na pandemia conciliar gestão da casa, assumir papel de cuidar das crianças em tempo integral e ainda continuar trabalhando", diz a executiva.

Outra pesquisa do Pnad Contínua, do IBGE, apontou também que, no segundo trimestre de 2020, o desemprego foi de 12% entre homens e 14,9% entre mulheres. O estudo mostrou, em junho, que 7 milhões de mulheres haviam deixado o mercado de trabalho na última quinzena de março, contra 5 milhões de homens.

Segundo Erika, as mães que mais são prejudicadas são as com filhos bem pequenos e que precisam de atenção 100% do tempo. "Com filhos muito pequenos, não dá para fazer acordos familiares. Conciliar tudo isso e ainda lidar com a pressão psicológica de aprender a trabalhar no home office não é fácil. Com isso, empresas que precisam reduzir quadro acabam dando preferência para mulheres", explica.

Para lidar com essa situação, Erika acredita que é preciso que as mulheres conversem com seus parceiros para estabelecer uma divisão de tarefas mais justa para que consigam se dedicar ao trabalho, assim como eles: "É necessário fazer acordos com divisão de tarefas. Um leva as crianças na escola e o outro ajuda no dever de casa, por exemplo. Um lava louça e o outro cozinha. Isso vale mesmo para casais separados. Precisamos tentar sempre dividir essa carga ou não daremos conta de tantas funções", diz Erika.





Erika Linhares - Executiva especializada em comportamento e cultura dentro de organizações, chegou a ser sacoleira aos 15 anos quando o pai, dono de uma imobiliária, perdeu tudo na década de 90. Trabalhou ainda na área pública na Prefeitura de Sete Lagoas, em Minas Gerais. Depois de entrar na faculdade de pedagogia, começou a carreira no sistema privado aos 19 anos, ganhando R$ 350 reais como atendente de loja. Vinte anos depois, deixou o mercado corporativo como diretora nacional de uma das maiores empresas do Brasil para atuar como gestora de carreiras em sua empresa, a B-Have. Mais de 15 mil pessoas e 600 parceiros comerciais passaram pela gestão da executiva.
http://erikalinhares.com/
Instagram: @elinhares12
Facebook/Youtube: Erika Linhares


Seis lições sobre educação financeira que a pandemia ensinou

Especialista da Creditas aponta quais os principais cuidados com o dinheiro que a crise reforçou na vida dos brasileiros 


Muitos brasileiros não estavam preparados financeiramente para passar pelo período de crise que o mundo viveu com o novo Coronavírus. Segundo um levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas, 82,8% dos entrevistados disseram ter sido impactados financeiramente durante a pandemia por terem perdido emprego, salário reduzido ou seu negócio fechado. Momentos como esse enfatizam ainda mais a importância da educação financeira e o quanto cuidar bem do dinheiro pode ser decisivo.

Otávio Machado, especialista em educação financeira da Creditas, principal plataforma online de crédito com garantia da América Latina, elencou seis lições de educação financeira que a pandemia ensinou.


Tenha uma reserva de emergência

Quem tinha uma reserva emergencial, passou por este período com uma preocupação a menos. Isso porque, ter uma reserva para ser usada em momentos de incertezas ajuda a não entrar no mau endividamento, recorrendo a opções que apresentam altos juros, como o cheque especial. Além disso, traz a segurança de conseguir se manter estável no caso de perder o emprego, ter a diminuição de renda ou de ter um gasto inesperado. Para se ter uma reserva de emergência, é indicado que se economize, pelo menos, 10% da renda mensal e acumule um valor que seja suficiente para arcar com gastos pessoais por um período de quatro a seis meses.

 

Faça um planejamento financeiro

Segundo dados do CNDL/SPC Brasil, 48% dos brasileiros não controlam o próprio orçamento. Neste período de isolamento social muitas pessoas viram sua renda diminuir drasticamente e precisaram reavaliar os gastos mensais e fazer ajustes nas contas. Por isso, o planejamento financeiro é tão importante. Com ele, é possível identificar o quanto de dinheiro entra e o quanto sai, elencar os gastos fixos e ter sempre uma porcentagem para os gastos inesperados. A a regra do 50-30-20 pode ajudar: 50% da renda deve ser para os gastos burocráticos ou fixos, que são com a moradia, por exemplo; 30% para gastos flexíveis ou de qualidade de vida, que são gastos com lazer ou entretenimento e 20% para os investimentos no futuro, como aposentadoria ou criação de reserva de emergências.

 

Nem todo desejo é uma necessidade

Em um mundo sem pandemia, as compras muitas vezes eram feitas sem muito planejamento. Hoje, estes hábitos sofreram algumas mudanças e nossos desejos às vezes são confundidos com uma real necessidade. Por exemplo, minha necessidade é poder me alimentar, mas o meu desejo é fazer isso pedindo comida fora todos os dias. É importante ter a consciência dos gastos essenciais e dos que são desejos e antes de comprar algo, a pessoa se faça essas três perguntas: Preciso disso? É necessidade ou desejo? Este é o melhor preço?

 

Gaste menos do que você ganha

A mudança na forma como enxergamos o dinheiro é o que nos faz gastar de forma adequada. Para ter uma organização financeira, é importante nunca gastar mais do que se ganha, planejar o futuro e comprar com consciência. Não se esqueça dos seus objetivos financeiros e considere-os antes de fazer algum gasto que talvez não seja tão necessário e possa atrapalhar o planejamento.

 

Fique de olho nos juros

Existem algumas alternativas para conseguir um crédito que ajude a quitar as contas ou que dê um respiro para o orçamento. Mas antes de sair utilizando o que vê pela frente, analise os juros que estão por trás. Cheque especial tem taxas muito altas e pode mais atrapalhar do que ajudar. Uma alternativa saudável é recorrer ao crédito com garantia de imóvel, de veículo ou o consignado privado. As parcelas são menores, os juros bem menores e o prazo de pagamento mais longo, tornando-se a modalidade ideal para não comprometer todos os os recursos. 

 

Momentos difíceis ensinam muito

Quantas vezes você se deu um presente por estar feliz ou por ter conquistado uma meta que estava trabalhando muito para alcançar? É comum que em situações de extrema alegria façamos mais compras por impulso. Temos menos autocontrole e nossos sentimentos nos dizem que merecemos aquilo. Antes de realizar qualquer compra nestes momentos, é fundamental parar e analisar a situação, a necessidade de fazer essa compra e ponderar muito para tomar uma decisão. A Covid-19 nos ensinou que podemos viver com menos gastos do que o estamos acostumados.

 

Creditas 


Aprenda a montar um estúdio em casa para fotografar produtos e vender mais

 


Com materiais baratos facilmente encontrados na papelaria é possível criar um cenário para fotos mais profissionais


As fotos dos produtos são uma das coisas mais importantes para quem deseja vender online. São elas que vão mostrar para o cliente o que ele está comprando e que, por muitas vezes, vão encantá-lo e convencê-lo no momento de incluir um item no carrinho.

Thiago Santos, CEO e fundador da e-thinkers, empresa de gestão de e-commerce, destaca que para o segmento de varejo, principalmente ligado à moda, beleza e artesanato, as fotos podem aumentar o número de vendas de uma empresa. Para ele "uma imagem com boa qualidade do produto representa muito das vendas do negócio e isso impacta diretamente no faturamento da empresa".

Para os pequenos empreendedores que não podem investir nas fotos profissionais feitas em estúdio a dica é montar um mini cenário improvisado e tirar as fotos usando a câmera do próprio celular. O fotógrafo da e-thinkers Alexandre Alves, que tem mais de 25 anos de experiência no ramo, explica que com materiais baratos e de fácil acesso é possível produzir boas fotos.

Confira abaixo o passo a passo indicado pelo profissional:


Materiais necessários

• 1 caixa de papelão;

• 3 folhas de papel vegetal;

• fita crepe;

• estilete;

• 1 cartolina branca, também é possível em investir em outras cores para variar o plano de fundo.


 

Passo a passo

• A primeira a coisa a ser feita para construção do mini estúdio é cortar as laterais e partes de cima da caixa, deixando cerca de uma margem de três centímetros de cada lado.

• Em seguida é preciso colar os papéis vegetais nas laterais e topo onde você acabou de recortar.

• O terceiro passo consiste em colocar dentro a cartolina branca. Para dar a sensação de fundo infinito é preciso colocar o papel fazendo uma curva entre a base e o topo do fundo da caixa. Neste passo você pode apenas encaixar a folha e prender com fita adesiva, assim é possível trocá-la por papéis de outras cores que permitirão variar o plano de fundo da imagem. Mas se você vai investir em apenas uma folha a dica é apostar no branco, o mais versátil e que mais valoriza a maioria dos produtos.

• Para finalizar basta iluminar as laterais com luminárias ou abajures que você possua em casa. Nesta etapa você pode fazer testes mudando as luzes de posição até encontrar a que mais favorece a imagem.


Dicas bônus

O fotógrafo destaca que é sempre importante utilizar ao máximo a luz natural que deixa as imagens mais bonitas. E que o segredo final deve ser a edição, para isto o Alexandre indica alguns aplicativos gratuitos para celular como o Lightroom e o VSCO. "A maioria dos aplicativos oferece uma correção automática das fotos, mas eu aconselho que a pessoa faça os ajustes manuais de exposição, cor, brilho e saturação para que a imagem fique nítida e representando a cor verdadeira do produto", finaliza.


Instagram: a nova fonte de informação dos jovens

 Levantamento da Socialbakers aponta que engajamento de post de imprensa na rede social teve um crescimento anual de 74%


O mundo é cada vez mais conectado às redes sociais e algumas vezes essas plataformas também são usadas para compartilhamento de informações, mas o que impressiona no último levantamento feito pela Socialbakers, plataforma líder global em soluções para a otimização de performance corporativa em redes sociais, é que, desde de fevereiro de 2020, época em que o coronavírus atingiu a maioria dos países, o engajamento de postagens de perfis de imprensa no Instagram está crescendo e atingiu seu pico em março, quando, na comparação anual, houve um aumento de quase 74%, se mantendo em níveis constantes desde então.

Porém, se olharmos para o número de publicações feitas por estes perfis, a quantidade é quase a mesma, sem mudanças significativas, então são as interações que estão crescendo e envolvendo mais pessoas com posts jornalísticos no Instagram. Apesar da manutenção da média de postagens deste tipo de perfil, o número de notícias factuais publicadas está aumentando na rede de fotos desde fevereiro, o que se correlaciona com o Instagram se tornando uma plataforma de busca de informações reais. Essas postagens vem aumentando 44% desde fevereiro e alcançaram o pico em julho. Se compararmos o número de publicações em julho deste ano com o mesmo mês de 2019 o crescimento chega a mais de 63%.

Segundo Ivan Ferri, Diretor de Gestão de Clientes e Crescimento da Socialbakers, um ponto de atenção quanto ao Instagram como fonte de notícias é a necessidade da checagem da informação, que, por vezes, não ocorre. "Um dos desafios é que todos, pequenos e grandes influenciadores, podem atuar como repórteres e postar notícias sem qualquer verificação de fatos, portanto, pode ser muito fácil compartilhar informações enganosas", explica. Além disso, existe também a possibilidade de a pessoa que se informa pelo Instagram receber sempre notícias semelhantes. "Existe a preocupação de que a mídia social leve à polarização política, já que os algoritmos de mídia social também costumam mostrar o feed de acordo com nossas visões e opiniões, de modo que poderíamos ser estocados em uma bolha com pessoas que só têm ideias semelhantes", comenta Ferri. 

O levantamento da Socialbakers foi realizado após a divulgação de uma pesquisa feita pelo Reuters Institute, o qual mostra que o Google ainda é mais popular para busca de notícias, com mais de 35% de participação em todos os países. No entanto, o Facebook está bem próximo, no Reino Unido e nos Estados Unidos está apenas alguns por cento atrás do líder durante a pandemia. Além disso, em todos os países onde a pesquisa foi feita, jovens entre 18 e 24 usaram mais o Instagram para se informar. A segunda plataforma mais usada foi o Snapchat. O TikTok, por outro lado, é usado por menos de 10% dos entrevistados para busca de informações.




Socialbakers

 www.socialbakers.com


Professores: quem cuidará deles?

Para enfrentar com lucidez os impactos da pandemia na rotina escolar, parece fazer sentido contextualizá-la como um fenômeno para o qual não fomos convidados e muito menos estávamos preparados para viver. A paralisação das aulas presenciais atingiu simultaneamente 1,570 bilhão de estudantes ao redor do mundo e trouxe à superfície questões cruciais, a muito tempo debatidas no meio educacional, a respeito da necessidade de incluir no currículo a valorização de habilidades e competências socioemocionais para além do recorte do conteúdo formal dos componentes curriculares, bem como insistir na diversidade de abordagens e recursos tecnológicos que viabilizem o direito de aprender com mais autonomia e sentido – aspectos que, por vários motivos, foram sistematicamente negligenciados no chão acadêmico até que, por motivo dessa força maior, tiveram de sair voando do papel e do discurso para a prática não-presencial. 

Não sem razão, recente nota técnica da Unicef refere-se a essa dolorosa experiência globalizada como o experimento de maior alcance na história da Educação ao redor do mundo, chamando a atenção para tudo o que teve de ser modificado ou adaptado – porque a escola, assim como a vida, não parou. Considerando a rotina abruptamente transferida para as aulas não-presenciais, ressurge com força a preponderância do papel de professores e professoras sob condições adversas, como redução de salários e de carga horária, falta de planejamento, familiaridade ou de recursos para produção de aulas remotas que atendam à uma interlocução eficiente, já que o cérebro de seus alunos tem dificuldade de tornar inteligível grande parte das informações que antes absorvia por meio das interações presenciais. 

A partir dessa circunstância, parece então razoável trazer à reflexão os sentimentos (stress, frustração, tédio, depressão, solidão) dos profissionais da Educação que, a exemplo dos profissionais da Saúde, têm como objeto fundamental do ofício o relacionamento face-a-face – e neste momento estão na linha de frente dos serviços essenciais. Segundo pesquisa recente do Instituto Península, já no início do isolamento social, em uma amostra de 7 mil professores com média de 11 anos de experiência nas Redes Pública e Privada de todos os estados brasileiros, 83% se sentiam despreparados para o ensino remoto; 88% deles nunca tinham dado aula de forma virtual antes da pandemia; 75% gostariam de receber apoio e treinamento neste sentido mas três em cada quatro professores revelaram que não receberam nenhum suporte emocional das escolas durante o período de quarentena. 

Esses dados sugerem uma realidade preocupante do quadro docente, em relação a sentimentos de ansiedade e sobrecarga (53% dos respondentes), à preocupação com a saúde mental e física dos alunos (respectivamente 27% e 24%), seguida da saúde física da família (22%). 

Não obstante, na contramão do conselho de emergência “primeiro em si, depois na pessoa que estiver ao seu lado”, o dado que chama a atenção e sinaliza para uma providência importante é o baixo percentual de respondentes (apenas 20%) preocupados com a própria saúde mental e física, em detrimento de preocupações com outros atores do processo, sendo o professor um dos protagonistas. Em meio à discussão sobre um retorno iminente e necessário à rotina presencial nas escolas, sobram perguntas que urgem respostas: como os professores ajudarão a outros se não tiverem priorizado o autocuidado? Que condições concretas tiveram antes e durante a pandemia para que isso fosse possível? E se lhes faltou cuidado, quem afinal, cuidará deles na iminência do mergulho necessário na atividade presencial com todos os desafios que virão? 

Não resta dúvidas que a escola, com todo o seu aparato de gestão e de infraestrutura, seja co-responsável por priorizar, nesse momento, o acolhimento dos seus professores, antes mesmo dos alunos e suas famílias, por meio de programas de escuta ativa, intenso respeito à individualidade desses sujeitos, adaptações de infraestrutura física, acompanhamento para as mudanças de calendário, processos de avaliação diagnóstica e retomadas de conteúdos essenciais e de treinamento para o cumprimento dos protocolos necessários para a preservação não só da saúde física, quanto da segurança e bem-estar das emoções e da mente.

Só assim restauraremos a escola em sua plenitude, a partir das lições deixadas por esse evento mundial, reafirmando-a como “o lugar” insubstituível onde se ensina e, de repente, se aprende.

 


Cleia Farinhas - gerente pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.


segunda-feira, 5 de outubro de 2020

HORÓSCOPO: As previsões para cada signo durante a Lua Minguante em Câncer


A cigana Sara Zaad afirma que o período é um "importante momento de recolhimento, onde precisamos ficar mais atentos ao que se passa no nosso interior"

 

Salve sua estrela!

Chegamos a Lua Minguante no signo de Câncer, momento em que devemos ter muito cuidado com as finanças, pois estaremos mais instáveis emocionalmente e deixando que influências externas tirem nosso equilíbrio.

O período é um importante momento de recolhimento, onde precisamos ficar mais atentos ao que se passa no nosso interior. O ideal é não sair muito, organizar nossa vida e filtrar o que não queremos estender até a Lua Nova.

Por outro lado, a lua canceriana nos torna indivíduos apegados demais ao passado, com dificuldade de nos libertar de vícios, situações e pessoas que já não fazem mais sentido em nossas vidas.

Durante a semana, olhe para dentro de si e atente-se quando perceber que está se autossabotando, gastando demais, comendo demais e se sentindo instável. Este exercício é fundamental, durante o período de Lua Minguante, para entender, com clareza, aquilo que continua e o que fica de fora a partir da próxima lunação.

 

ÁRIES

Você pode estar extremamente impaciente durante a semana, então tenha cuidado para não descontar sua frustração e ansiedade nos colegas de trabalho. Isso pode gerar consequências graves! Aprenda a se colocar no lugar do outro. Saiba que não é só a sua opinião que é a correta. Não adianta tentar fazer as coisas no seu tempo. Nem tudo anda da maneira como você gostaria, principalmente neste momento astrológico. O ideal é esperar e não agir de forma precipitada. Saiba lidar com a hierarquia no ambiente profissional e não se esqueça: regras existem para serem cumpridas. A semana pede que você tenha cautela com seus gastos, pois despesas não previstas podem surgir.


TOURO

O segredo dos dias de Lua Minguante estará nos detalhes. Perceba com muita clareza aquilo que você quer que continue para a próxima lunação e aquilo que deve ficar nesse período. A saúde estará razoável, mas nem por isso você deve abusar. Continue se protegendo, usando máscara e realizando todos os procedimentos de limpeza. Evite brigas, pois os ânimos não estarão bons e você pode entrar em alguma discussão que pode culminar em violência física. Aprenda a se reinventar, taurino, use as mídias sociais para o seu trabalho. Todos nós temos de fazer algo diferente. Não podemos ficar presos a antigas formas de trabalho. Use sua intuição e confie nos seus amigos, se abra mais com eles, porque você pode ter uma excelente rede de apoio em seus momentos desafiadores. Não guarde tudo para si. Aprenda a dividir os seus fardos, assim eles ficam mais leves.


GÊMEOS

É hora de você colocar mais emoção naquilo que você fala e faz, se comprometer mais com seus sentimentos e não ser tão racional. Você muitas vezes tem dificuldades em demonstrar o que sente, mas é necessário que se faça isso. Não é sinal de fraqueza dizer que precisa do auxílio dos amigos, da família, de colegas do trabalho etc. Não tenha medo de ser rotulado como “fraco”. Abra o seu coração sempre que necessário. Cuidado com pessoas que se colocam como amigas, mas puxam o seu tapete no ambiente profissional. Esteja atento sobre isso! Observe mais e fale menos em relação aos seus sonhos e projetos. Existe um momento na vida em que temos de amadurecer e ser mais focados nos nossos objetivos, e infelizmente nem todos as pessoas que estão ao nosso lado vão seguir o nosso novo momento. Saiba escolher quem seguirá com você e agradeça. Por fim, liberte aqueles que não seguirão.


CÂNCER

Esteja atento ao seu humor nesta semana, pois as pessoas que você está insatisfeito com algo e podem usar isso para te provocar, principalmente no âmbito profissional, gerando brigas e desentendimentos. Não entre em provocações e, mais do o que nunca, nesta semana, se recolha. Evite pessoas que você sente que gostam de ver o circo pegar fogo. Nada guardar mágoas ou ressentimentos de quem quer que seja, pois isso só vai fazer mal a você. Aproveite este momento para cuidar mais de você, da sua família ou fazer as pazes com alguém que você esteja brigado. Você é muito acolhedor, sensível, amoroso, maternal, se preocupa com as pessoas, e é nisso que deve se importar. Não mude a sua boa essência porque alguém fez algo que te machucou, apenas se afaste, perdoe e siga em frente.


LEÃO

Você tem um senso de integridade moral e ética muito forte, e não deve abrir mão deste seu posicionamento por nada. Não caia na lábia daquelas pessoas que ficam te elogiando, mas querem que você aja de maneira errada. Não caia nessa! Continue com suas convicções, mesmo que isso possa gerar alguma saia justa em nível profissional. Tome cuidado para não demonstrar as suas convicções de maneira autoritária e arrogante. Em casa, leonino, é importante que você fale sobre aquilo que te incomoda, seja no comportamento de um filho, marido, esposa, mãe, tia ou qualquer outro membro da família. Muitas vezes você fica calado e não fala sobre as coisas que você não gosta para não criar confusão, mas com isso se anula para acabar agradando os demais. Não faça isso! Diga aquilo que você não gosta, e caso você seja o dono da casa, aquele que tem mais responsabilidades dentro dela, procure dividir para que não fique pesado para ninguém.


VIRGEM

Você está com uma configuração astrológica muito boa para fazer bons negócios, principalmente para aqueles que vivem de empreender e mostrar seus serviços através das redes sociais. Aproveite a boa visibilidade e utilize estes dias para guardar um bom dinheiro e para investir nas oportunidades que forem surgindo para você. Não tenha medo de ser enganado, virginiano, pois seu senso crítico estará em alta e você saberá muito bem distinguir quais são as reais oportunidades de sucesso e quais que não serão boas para você. Observe de maneira clara quais são os seus valores e só se alie com aquelas pessoas que tiverem este mesmo direcionamento. Não tenha medo de permanecer sob a luz dos holofotes, virginiano, pois nesta semana é isto que acontecerá, principalmente em relação ao âmbito profissional. Você é uma pessoa competente e que qualquer empresa gostaria de ter no seu quadro de colaboradores, então mostre o seu talento ao mundo.


LIBRA

Até quando você vai ficar se escondendo sob um posicionamento de falsa diplomacia, em que você diz que tem de se colocar no lugar do outro, pensar muito antes de agir, mas na verdade você usa isso como desculpa para não se envolver e tomar uma decisão? Não adianta ficar em cima do muro, pois uma hora você terá de falar algo e se posicionar. Não escolher também é uma escolha, libriano, e depois você não pode reclamar quando as pessoas decidirem por você. De uma certa maneira você manipula as pessoas para que tudo fique na mesma e você não entre em nenhum tipo de conflito, mas uma hora este embate será inevitável. Aproveite os dias de Lua Minguante para decidir quais são os seus valores e não tenha medo de mostrar a sua voz!


ESCORPIÃO

Muito cuidado com o que você vai falar ao outro nesta semana, pois a sua língua é muito ferina e sabe como machucar as pessoas. Só que de nada adianta machucar as pessoas, que supostamente te magoaram, pois isso faz muito mais mal a você, e não a elas. Sentimento de vingança não adianta de nada, escorpiano. Ele só te deixa atrelado a quem te fez mal. Simplesmente ignore a pessoa e siga a sua vida. Ignorar quem não tratou bem, e brincou com seus sentimentos, é a resposta mais inteligente, já mostrará que você não se incomodou com o que ela fez, mesmo que por dentro você esteja sentindo toda a dor do mundo. Estes dias também serão os ideais para você curar vícios e hábitos nocivos, pois você tem uma enorme força de regeneração e cura dentro de você.


SAGITÁRIO

Nem sempre as mudanças serão do jeito que você gostaria, e não é por isso que você vai sair distribuindo sua insatisfação. Você é uma pessoa eternamente otimista, daquela que ama uma festa e animar as pessoas, mas têm o defeito de fugir das situações quando as coisas ficam pesada. Nem tudo é festa e balada, sagitariano. Na vida também precisamos ser maduros e responsáveis. Esteja atento a situações profissionais que lhe exigirão muito jogo de cintura, pois mudanças imprevisíveis na sua rotina de trabalho podem acontecer. Será necessário muito profissionalismo para entender que as situações mudam, principalmente neste período complicado.


CAPRICÓRNIO

Mais do que ninguém, você sabe fazer os sacrifícios necessários para chegar aos seus objetivos. Poucos signos no zodíaco têm a sua determinação e perseverança, então não se abale com os momentos desafiadores que você pode viver em termos financeiros, pois eles vão passar. Entretanto, mesmo que a sua vida profissional possa estar indo relativamente bem em relação à maioria das pessoas, sabemos que a sua vida emocional e familiar pode estar aos frangalhos. Tome cuidado para não se tornar uma pessoa amarga e ressentida, que mostra muita segurança por fora, mas que por dentro sofre com muita insegurança e insensibilidade. Você carrega tantos pesos que não são seus, que pode ficar triste e até mesmo deprimido com isso.


AQUÁRIO

Brigas familiares podem surgir nesta semana, então tenha cuidado para não colocar mais lenha na fogueira. Segure a sua impaciência para não gerar mais agressividade. Todos estão muito insatisfeitos e apreensivos por conta da pandemia, mas você é daquelas pessoas que não tem papas na língua e pode chocar as pessoas mais conservadoras. Não é para você deixar de ser quem é, mas saber que nem tudo o que se fala precisa ser de uma forma agressiva e afrontosa. Muito cuidado com ânimos inflamados e situações que podem sair fora do controle, pois muitas vezes você gosta atiçar as pessoas, mas quando a coisa fica mais séria você corre. Caso provoque alguém, saiba que terá uma resposta à altura de sua provocação. Será que você vai ter coragem de encarar e levar esta discussão adiante?


PEIXES

Tenha cuidado com o dinheiro que você empresta, pois ele pode não voltar. Você é generoso demais, confia em todo mundo e acha que as pessoas são sempre boas. Desconfie de situações em que alguém te enrola com histórias furadas sobre o motivo de não ter devolvido o seu dinheiro. O melhor é esquecer o que lhe devem e seguir em frente, sem esperar que o dinheiro seja pago. Ouça mais a sua intuição, pisciano. Ela está sempre te avisando quando você está em alguma situação que não vai lhe fazer bem, mas você acaba preferindo acreditar mais nos outros do que em você mesmo.


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