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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Palavra da Médica : Os Pilares que Sustentam o Emagrecimento Verdadeiro


Uma História Real- Controlando as Emoções


A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. O número de pessoas obesas no mundo cresce diariamente e por isso, a obesidade é considerada pela OMS um problema de saúde pública.

Dentre muitos fatores, um que chama bastante atenção é o fato de que muitas pessoas descontam na comida as suas raivas, tristezas, alegrias etc. Isso não é nada mais do que auto sabotagem e tem a ver com o porquê da pessoa não conseguir emagrecer.

Com base em minhas próprias experiências e em meus estudos acadêmicos, acredito que para um emagrecimento real e duradouro, devemos galgar três pilares distintos:

1- Mudança de comportamento;

2- Plano alimentar com baixo déficit calórico com redução de carboidratos refinados;

3- Aumento de gasto energético.

Hoje, quero dar ênfase ao primeiro Pilar: A Mudança de comportamento, pois acredito que é aí que está a chave para o emagrecimento duradouro e definitivo.

As pessoas estão comendo as emoções e a ansiedade é a responsável direta pelas desistências e desculpas na busca pelo emagrecimento. É necessário o equilíbrio da Mente e do Corpo.

É importante que a pessoa saiba por que ela quer emagrecer e estes motivos devem ser fatores fundamentais para que ela consiga dar o start em uma dieta. Deve ser a motivação para mudar sua posição frente à comida.

Uma vez que a pessoa tem esta motivação, é preciso definir metas reais e depois seguir à risca os planos colocados, a fim de obter os resultados desejados. Ela precisa saber que é a única responsável pelas suas escolhas e resultados.


Fome

Existe uma diferença entre a Fome Física e a Fome Emocional. Veja:  Na Fome Física o estômago ronca, a pessoa considera opções de comida, a fome é crescente e ao comer a pessoa fica satisfeita. Na fome emocional, existe ausência de sinais físicos, os desejos são específicos, não passa muito tempo entre uma refeição e outra e existe uma necessidade de grande volume de comida e com urgência

Agora que se sabe a diferença entre o que é ter uma fome real e uma fome emocional, vamos definir a Compulsão.

A Compulsão alimentar é uma doença mental em que a pessoa sente a necessidade de comer, mesmo quando não está com fome. Ela também não deixa de se alimentar apesar de já estar satisfeita. Pessoas com compulsão alimentar comem grandes quantidades de alimentos em pouco tempo.

Como dito anteriormente, a ansiedade é um fator que conta muito para que a pessoa não consiga emagrecer. Explico. A ansiedade acontece quando algo que valorizamos é ameaçado. Um dos exemplos de ameaças mais comuns, foi descrito pela psicóloga americana Sarah Edelman, que  é a ameaça da autoestima: quando você se vê ameaçada por algo que vai mexer com sua autoestima, isso lhe traz medo, gerando ansiedade.

Reconhecer os padrões mentais que criam a ansiedade e aprender a modificá-los, nos ajuda a liberar ou reduzir o medo.

No mais, é preciso Foco (querer), Responsabilidade (você é responsável) e Persistência (o resultado não vem da noite pro dia)

A partir daí encontre um profissional comprometido em te ajudar a definir um plano alimentar e físico completo e eficaz para o seu organismo. Depois, siga.
Persistência, otimismo, motivação, tudo isso faz parte do perfil de quem tem uma mente progressiva, que aprendeu a usar os erros como degrau para o crescimento.

Em meu consultório e nos grupos de apoio que acompanho, existem muitas pacientes que mostram seu antes e depois.

Você pode ser esta pessoa e conseguir não somente perder todos os kilos em excesso, mas conseguir vitória em tudo! O segredo? Fazer uma viagem para dentro de você e tomar consciência de todos seus pontos fortes, todos seus pontos fracos e avaliar consigo como pode melhorar.

Manter um foco e manter-se motivado. Dedicação, Persistência, Autoconfiança, Otimismo, manter os pensamentos positivos.

E o principal: Ter um objetivo claro e não ter medo de fazer o que for preciso para chegar até ele.





Dra. Bruna Marisa - Médica, Endocrinologista, membro da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), pós graduada em Medicina Ortomolecular, com diversos cursos na área de medicina esportiva, onde também atua. É especialista em Emagrecimento e autora do Ebook Guia de Emagrecimento Definitivo e Duradouro.
@drabrunamarisa

Desintoxicação e blindagem capilar: Conheça novos protocolos para tratar dos fios



O uso de chapinha e secador, a realização de procedimentos químicos, banhos com água quente, exposição solar contínua, o sal marinho e o cloro da piscina, são algumas das principais agressões que os cabelos sofrem diariamente. Por isso, é comum que muitas mulheres procurem pelos salões para evitar ou amenizar o ressecamento, enfraquecimento e a perda da sedosidade dos fios.
Atualmente, para restaurar a vivacidade dos cabelos e fortalecer a barreira protetora dos fios existem diversos protocolos no mercado, dentre eles estão os tratamentos de desintoxicação e blindagem, que se mostram bastante eficientes na recuperação da saúde e beleza da fibra capilar.

De acordo com a visagista, hairstylist e proprietária do salão Maison Rocha, Rosângela Rocha, além de eliminar impurezas, a desintoxicação capilar também ajuda a regenerar o couro cabeludo e ainda nutrir, controlar a oleosidade e restabelecer a maciez e o brilho dos fios. “Este tipo de tratamento inclui o uso de shampoos antirresíduos, substâncias esfoliantes e dermoabrasivas, máscaras hidratantes, peelings e leave-in. É preciso deixar claro, que antes de qualquer procedimento, é essencial que as pessoas procurem pela avaliação de um bom profissional, pois somente ele saberá indicar de que forma a terapêutica será conduzida”, destaca.

Segundo Rosângela, os produtos empregados no processo de desintoxicação capilar contribuem para que os cabelos permaneçam limpos por mais tempo, de modo a evitar lavagens constantes. “Em nosso salão desenvolvemos um protocolo capilar intitulado MR Detox 3D, que conta com a realização prévia de uma análise profunda da raiz dos cabelos por meio de uma câmera especial. Essa técnica permite visualizar as reais condições das fibras e ainda auxilia na determinação de quais atitudes devem ser tomadas de forma mais urgente para recuperar a estrutura dos fios. O tratamento também é capaz de prevenir a queda precoce dos fios por meio do estímulo da circulação sanguínea local e da renovação celular”, explica.

Já a blindagem é um protocolo que visa reparar os danos sofridos pelos fios, principalmente, os resultantes da ação dos raios solares e de intervenções capilares que envolvem altas temperaturas. Rosângela explica que a blindagem cria um sistema de proteção que evita os prejuízos provocados pelo calor e produtos químicos. “O nosso protocolo chamado MR Blindagem inclui o uso de diversos produtos, tais como o shampoo antirresíduos, a queratina líquida, óleos e máscaras de tratamento para evitar deficiências nos fios. Para finalizar o processo, os cabelos são submetidos a uma fonte de calor que sela a queratina no interior do fio, formando uma camada de proteção que o torna mais flexível, resistente e forte”, diz.

Estresse na pandemia pode provocar problemas na pele


 Marcelo Matusiak

Médicos relatam uma piora no quadro de uma série de doenças dermatológicas


O período de distanciamento social provocado pela pandemia do coronavírus traz repercussões na saúde da pele de muitas pessoas e o estresse pode ser uma das causas envolvidas. A pele tem a mesma origem do sistema nervoso central, ambos provêm do mesmo tecido, o ectoderma, a camada mais externa do embrião. E são os dois primeiros órgãos a se formar no nosso corpo. Segundo a dermatologista e diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia – Secção RS (SBD-RS), Juliana Boza, na resposta do organismo ao estresse, seja físico ou psicológico ocorre liberação de hormônios, tais como as catecolaminas (entre elas a adrenalina) e o cortisol, isso desencadeia uma ampla gama de respostas, inclusive na pele.

“Dermatite seborreica, psoríase, vitiligo, dermatite atópica, rosácea, acne e queda de cabelos são exemplos de problemas de pele que sofrem grande influência do estado emocional de cada pessoa. Todas essas doenças têm tratamento e sempre faz parte do manejo avaliar os aspectos emocionais que estão presentes e tentar melhorar eles também”, afirma.

A médica reforça que é importante estar atento aos sinais de estresse psicológico e traçar estratégias para enfrentar este período da melhor maneira possível, uma vez que isso tem repercussões em todo nosso organismo, inclusive na pele.

“Para isso é importante ter uma alimentação saudável, realizar exercícios físicos, dormir bem (é reconhecido que a privação de sono tem um impacto importante na saúde). Lembramos que todos estes problemas de pele tem tratamento, em caso de crise é importante procurar o dermatologista. E lembrar que faz parte do tratamento da pele cuidar dos aspectos emocionais que envolvem a doença”, afirma.

Psoríase: a psoríase afeta cerca de 1-2% da população, é uma doença inflamatória sistêmica. O estresse tanto pode desencadear ou exacerbar a psoríase, ou surgir durante o curso da doença, devido a todas as repercussões que ela gera na qualidade de vida. Pacientes com psoríase também têm uma prevalência aumentada de doenças como depressão e ansiedade.

Dermatite atópica: doença inflamatória crônica, em que ocorrem alterações na barreira cutânea, levando a prurido (coceira). É mais frequente em crianças, mas pode ocorrer em adultos também. O estresse através de citocinas pro inflamatórias causa alterações na barreira cutânea, levando a piora dos sintomas. Assim como na psoríase pode ocorrer um ciclo vicioso, em que o estresse causa mais inflamação, que piora a doença.

Acne: a liberação de catecolaminas estimula as glândulas sebáceas, com isso há aumento da oleosidade.

Envelhecimento: o estresse pode levar a um aumento na produção de radicais livres, que atuam em enzimas que degradam o colágeno e fibras elásticas.




Marcelo Matusiak

Aproveite o tempo em casa para otimizar sua rotina de cuidados com a pele do rosto e corpo

iStock


Conheça os passos que o Dermatologista Marcos Bonassi orienta para manter a saúde da pele, corpo, mente e até postergar o efeito do procedimento estético nesta quarentena


A nossa rotina mudou, as atividades do escritório coincidem com as aulas online dos filhos, o dever de preparar as refeições e os outros afazeres, tudo no mesmo ambiente 24 horas e, por isso, não podemos esquecer de nos cuidar e ter um momento nosso nesse dia a dia. Para auxiliar nessa mudança de hábitos, o doutor Marcos Bonassi, membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia- apresenta as dicas para viver bem e saudável neste período.

A primeira etapa é usar os produtos destinados para cada tipo de pele e manter os já prescritos pelo médico.


Limpeza e Hidratação

É recomendado lavar o rosto e fazer a tonificação de manhã e à noite. Para as peles mais oleosas, use um tônico adstringente, já as mais maduras, sensíveis ou com rosácea, recomenda-se um tônico de limpeza com propriedades calmantes e pouco teor alcoólico, que ajudará fazer a limpeza, sem causar desidratação.

A hidratação, que é o terceiro passo, se estende para todo o corpo. Para peles oleosas, um hidratante mais leve na apresentação de sérum ou loção. Para as maduras e mais ressecadas, optar por um creme hidratante. “A dica é usar no rosto produtos que contenham ácido hialurônico, ceramidas e vitamina E. No corpo, o ideal é que possuam ureia, ácido lático, ceramidas e vitamina E. O ideal é aplicar após o banho, pois a pele está mais receptiva e consegue absorver melhor”.

Para quem está em um tratamento orientado pelo dermatologista utilizando algum ácido, firmador ou clareador, pode usá-los à noite e durante o dia passe o filtro solar. O doutor Marcos alerta: “Lembrando que quem faz uso de ácidos, deve aplicar em pequenas quantidades à noite para não provocar irritação”.
Com tantas ofertas e promoções de produtos nos sites, precisamos ficar atentos, pois não é recomendado usar qualquer um deles. Há o risco de desenvolver uma alergia e precisar de um cuidado médico que, no momento, está mais restrito. Mantenha o uso do que já foi receitado. “Os pacientes portadores de doenças dermatológicas como: acne, doenças inflamatórias, eczemas e os tratamentos capilares, não devem interromper os tratamentos indicados pelos profissionais”, alerta doutor Marcos.


Proteção solar x banho de sol

Sobre rotina de skincare diurna, o filtro solar deve ser usado diariamente na região facial, no colo e reaplicado no horário de almoço. “Como as pessoas estão dentro de casa, em atividades na frente do computador, celular, com a luz ambiente, acabam tendo contato direto com a luz branca e a própria luz que vem pela janela, que também podem afetar a pele. Por isso, o uso do protetor solar é essencial e, além disso, combate o envelhecimento da pele. O hábito de aplicá-lo nos mantém em uma rotina de disciplina e de cuidado conosco”, completa o profissional.

Apesar da proteção da pele, o sol faz falta no dia a dia. Segundo o doutor Marcos, não podemos abrir mão de um pouco de sol. “Não só para as pessoas de idade, mas para todos, recomendo sentar perto da janela (com filtro solar no rosto). Deixe um pouquinho essa luz solar entrar. Ela ativa a vitamina D, tem efeito antidepressivo e conseguimos nos animar mais. Um pouco de sol vale a pena”.


Como manter o procedimento estético facial

Toda pele precisa ter os cuidados básico citados pelo profissional acima, porém, para quem tem aplicação de toxina botulínica A ( Botox®), há uma dica que o médico dá a seus pacientes que pode fazer com que o efeito seja mais duradouro: “Uma vez que o pico da ação já foi atingido e para que o efeito do procedimento continue bonito, tente evitar o estresse e as expressões faciais muito fortes, seja durante o exercício físico ou nos períodos de maior estresse. Com a contração exagerada dos músculos faciais, pode ser que o procedimento dure menos”, orienta Dr. Marcos.


Máscaras faciais X Relaxar

Segundo o dermatologista, as máscaras são interessantes desde que escolha uma adequada ao tipo de pele. As que combatem oleosidade são para pessoas com poros abertos e um pouco de acne. “As máscaras com componentes de hidratação são sempre bem-vindas, além de funcionar com o princípio ativo, elas têm efeito relaxante para todo corpo. Então, vale a pena fazer uma ou duas vezes por semana no máximo. São momentos do dia que podemos relaxar um pouco”.


Alimentação

A alimentação é a maior fonte de vitaminas e nutrientes que podemos ter. Ter hábitos saudáveis também reflete na saúde da pele e segundo o Doutor Marcos, o equilíbrio é sempre o melhor. “Recomendamos que hoje, parado, fazendo menos atividade física, as refeições não precisam ser tão pesadas. Uma dica interessante são os legumes assados porque você pode prepará-los enquanto faz outra atividade. Os grãos são importantes e não podemos esquecer deles. A diversidade na alimentação é a melhor ideia.” Para um lanche da tarde, podemos incluir as castanhas, que possuem um poder nutritivo e ajudam muito na imunidade. 3 a 4 castanhas ou nozes por dia podem ajudar.
O doce entra também, mas nessa dieta deve-se levar em consideração o açúcar da fruta. “Recomendo sempre que a sobremesa seja uma fruta, porque ela acalma a ansiedade de quem sente falta do açúcar, ajuda no aporte de vitaminas, no funcionamento do organismo e do intestino por conta das fibras”.


Quando procurar ajuda médica?

Segundo o dermatologista, neste período as dermatites seborreicas, a oleosidade facial, descamação entre as sobrancelhas e a caspa tem piorado um pouco. “Isso tem a ver com estresse e a falta de exposição à luz ultravioleta. Deve reconhecer e pedir ajuda ao dermatologista de forma presencial, com os devidos cuidados ou nos canais onde ele possa ser contatado”.
Para o doutor Marcos, quem tem muitas pintas é sempre bom observar. Pintas com alteração de cor, tamanho ou algum novo sintoma que não tinha, precisam ser diagnosticadas e possivelmente retiradas. “Qualquer problema de pele detectado no início a solução vai ser muito melhor”, revela o profissional.




Allergan

Procedimento estético auxilia nos cuidados com os lábios

Estudo mostra como o tratamento com ácido hialurônico injetável atua não apenas na aparência dos lábios, mas também na parte funcional da boca, melhorando até mesmo o beijo dos pacientes


PRNewswire/ -- O dia dos namorados está chegando e não se pode deixar de comentar sobre a importância do beijo entre os apaixonados. E os cuidados com os lábios são aliados para melhorar esse momento.

Os procedimentos estéticos são responsáveis por tratarem a pele, podendo ser realizados na face e no corpo de acordo com a necessidade de cada paciente. A aplicação de ácido hialurônico nos lábios é uma dessas possibilidades. Além de melhor definir, aumentar o volume e a hidratar a região, ela influencia na parte funcional da fala, da expressão do rosto e até do beijo.

Segundo estudo* desenvolvido no Canadá e apresentado no início deste ano, pacientes que realizaram preenchimento na região dos lábios foram avaliados e mostraram-se satisfeitos com o resultado. Destes, 98% apontaram satisfação com o beijo após a aplicação. Ainda, 73% dos seus parceiros concordaram que os lábios estavam mais fáceis de beijar e com aparência natural.

Essa habilidade em beijar foi nomeada Kissability e reflete bem a importância de, no momento do procedimento, levar em conta a parte funcional da boca, principalmente relacionada ao beijo. "Ao realizarmos o tratamento com ácido hialurônico, mais do que a questão estética, estamos propondo devolver ao nosso paciente certas características fisiológicas perdidas com o processo de envelhecimento", explica o dermatologista Dr. Marcus Morais. Ele ressalta que o procedimento também está relacionado à saúde, definida pela Organização Mundial de Saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente ausência de afecções e enfermidades. "Por isso, um tratamento como esse pode e deve ir muito além da aparência", completa. 

Com foco nisso, a linha Restylane® – géis injetáveis à base de ácido hialurônico para preencher, refinar e volumizar pontos estratégicos do rosto – conta com o Restylane® Kysse, desenvolvido exclusivamente para tratar a região dos lábios. Ele atua para melhorar e colaborar com a naturalidade da expressão facial o tempo todo, seja estático ou em movimento. "Considerar a naturalidade do paciente é fundamental, principalmente nos lábios. Neles, podemos aplicar o ácido hialurônico para realçar o contorno, dar volume e estrutura ou somente para a hidratação", explica Morais.

Os resultados do procedimento têm longa duração e um alto nível de segurança comprovado em diversos estudos científicos mundiais. Seus efeitos podem ser notados por até seis a doze meses após a aplicação.

O procedimento é realizado em consultório médico. Para o planejamento e execução, é importante que o paciente procure por um profissional capacitado para que atenda suas necessidades e expectativas. "É preciso avaliar de maneira criteriosa o melhor produto, o melhor tratamento e o momento oportuno de iniciar ou fazer a manutenção proposta", finaliza o dermatologista.

*Nikolis, Andreas et al. Post-marketing study to evaluate lip enhancement, naturalness and both partner and subject satisfaction after treatment with HARK. Poster presented at the 22° International Master Course on Aging Science World Congress, Paris, France. January 30 - February 01, 2020.



FONTE Galderma
www.galderma.com

Confira os mitos e verdades da remoção dos pelos com receitas caseiras e saiba quais são os melhores métodos para depilar em casa


Divulgação
Marina Thompson, dermatologista da Depyl Action, desvenda mitos sobre receitas caseiras de depilação e indica métodos para remover os pelos em casa, com toda a segurança, durante o isolamento social


A maioria das cidades brasileiras está, desde março, em isolamento social em razão da pandemia do novo coronavírus. Algumas cidades do país estão com salões de beleza e casas de depilação de portas fechadas. Quem se depila frequentemente com um profissional precisou se adaptar a outras formas de remoção do pelo, como lâminas, ceras, e até mesmo receitas caseiras para depilação. Contudo, é preciso ter cuidado ao utilizar estes produtos que podem causar problemas à saúde da pele.

“É preciso tomar todo o cuidado ao fazer a remoção dos pelos em casa. A depilação pode causar hipercrominia pós-inflamatória que são alterações na pigmentação da pele, causadas pela produção excessiva de melanina e pode provocar manchas e foliculite. Além do risco com queimaduras com a cera quente”, comenta Marina Thompson, dermatologista da Depyl Action.

Existem opções no mercado que podem ajudar quem necessita fazer a depilação em casa. A variedade de produtos disponíveis no mercado conta com lâminas de diferentes tamanhos e ângulos, ceras e cremes com componentes variados, aparelhos elétricos e até aparelhos de fotodepilação. Segundo Marina, uma dica importante é pensar que independentemente do método para remoção dos pelos, a regra é estar sempre com a área a ser depilada limpa antes do procedimento. Esfoliar antes também ajuda a abrir os poros e evitar a temida foliculite e pelos encravados. Hidratar a pele após a depilação e evitar exposição ao sol sem uso do protetor solar também é recomendado.

Confira abaixo mitos e verdades de depilação com receitas caseiras:

Depilação com pó royal: A receita com o ingrediente de fermentação de pães promete, após a depilação com uma lâmina, clarear as manchas, causar maciez e o enfraquecimento progressivo dos pelos para uma remoção definitiva. De acordo com a dermatologista da Depyl Action, o pó royal apresenta propriedades ácidas que, em contato com a pele sensível pela depilação com lâmina, pode causar alergias e inflamações. Portanto a técnica é um MITO.

Depilação com clara de ovo e amido de milho: É uma alternativa de fórmula para o cuidado com o rosto. Juntos, os alimentos podem rejuvenescer e prometem um efeito semelhante ao lifting, esticando a pele e minimizando as rugas e marcas de expressão. Além disso, a receita ajuda a reduzir a oleosidade da pele. A clara de ovo apresenta propriedades antioxidantes obtidas pelas vitaminas A e E que atuam contra os radicais livres que envelhecem a pele. Dito isso, as propriedades desses alimentos são conhecidas para tratamentos faciais. Em termos de depilação, não existe comprovação científica quanto a sua eficácia e se torna um MITO.


Cera de limão e açúcar: As misturas à base de açúcar e limão são usadas há anos como alternativas para depilação em casa. As principais vantagens são os valores e a praticidade. Podem ser usadas em todas as partes do corpo, como axilas, virilha e pernas. Mas é preciso ficar atento com a temperatura da cera para não se queimar. Além disso, é essencial lavar o local depilado várias vezes, já que o limão é conhecido por ser fotossensível e pode causar queimaduras se houver exposição ao sol. A receita de cera com composto de limão e açúcar é uma VERDADE.


Depilação com bicarbonato de sódio e tomate: A fórmula não apresenta comprovação científica, mesmo assim é muito utilizada para a depilação. No entanto, as propriedades do bicarbonato de sódio são conhecidas em produtos de beleza como desodorantes, fortalecedor de unhas, clareador e esfoliantes. O pó associado ao tomate, que contém minerais e vitaminas como fósforo, potássio e magnésio, formam uma mistura que ajuda com a hidratação da pele. Ao ser aplicada, enfraquece os pelos que ficam finos e caem. Portanto, a receita pode ser considerada uma VERDADE. Atenção: A fórmula não deve ser usada por gestantes ou lactantes e por pessoas que tenham algum tipo de alergia a bicarbonato. Uma dica é fazer o teste no pulso antes de depilar o local desejado.

Depilação com açafrão: A planta tem sido conhecida pelas suas propriedades anti-inflamatórias e anti-aging. É muito utilizada nos países orientais. Na pele promete atuar com a remoção de células mortas e impurezas, melhorar a parte circulatória, diminuir a vermelhidão, além de reduzir o crescimento dos pelos. No entanto, não foi encontrado na Literatura científica nenhum artigo que comprove sua eficácia em depilação. É um MITO.

E quais são os melhores métodos para remover os pelos em casa, com segurança, durante o isolamento social? Veja abaixo algumas alternativas encontradas no mercado e quais as vantagens e desvantagens de cada um:


Depiladores elétricos: Eles funcionam como múltiplas pinças que removem os pelos pela raiz. Com relação a cera, a principal vantagem do depilador elétrico é a praticidade. Também é uma boa opção para viagens e períodos fora de casa por ser fácil de transportar e pode ser usado em qualquer lugar. No entanto, o depilador elétrico é um método dolorido. A velocidade do aparelho também pode ser agressiva para peles mais sensíveis causando irritações.


Depilação com lâmina: A depilação com lâmina é um dos métodos mais utilizados atualmente. A lâmina corta a parte aparente do pelo e não o retira pela raiz. A principal vantagem é a ausência de dor. Além de ser barata e prática. Como não arranca o pelo pela raiz, a depilação com lâmina tem uma duração curta – o pelo volta a crescer após um ou dois dias. O método também pode causar o escurecimento na pele e possíveis cortes.


Cremes depilatórios: Essa depilação não remove o pelo pela raiz e é indolor. A rapidez durante a remoção dos pelos também é um ponto a ser observado quanto ao uso de cremes depilatórios. É possível encontrar cremes com preços acessíveis em farmácias e supermercados. A depilação é de curta duração, com prazo de dois dias para o crescimento dos pelos. O produto também pode causar irritação e alergias na pele. É preciso fazer o teste antes da utilização.


Depilação com cera quente e fria: A cera quente pode ser usada tanto com receitas caseiras como industrializadas. A cera quente é um método barato e remove os pelos pela raiz e dura até 20 dias. Já o a depilação com cera fria é mais simples e prática do que a quente, uma vez que dispensa aparelhos de aquecimentos e não apresenta risco de queimadura na pele. É uma opção indicada para quem tem varizes. A remoção dos pelos dura em média de 20 dias. O método pode ser mais dolorido e agressivo do que a cera quente, pois não conta com o calor para dilatar os poros.

Personal trainer elenca erros na hora de fazer abdominal


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Rodrigo Carvalho também explica que não perdemos a gordura do abdômen com a prática do exercício


Muitas pessoas têm dúvidas na hora de fazer abdominal, quantas repetições fazer, entre outras. Pensando nisso, o personal trainer Rodrigo Carvalho citou alguns erros cometidos por quem faz este exercício. 

1- Não usar colchonete: Deitar-se diretamente sobre o piso pode te trazer dano nas costas e no cóccix.

2- Se levantar com o pescoço: Quando você levantar o tronco do piso, nunca o faça exigindo dos músculos do pescoço. A força deve estar no seu abdômen

3: Subir até tocar os joelhos: Não é necessário elevar tanto o tronco até que toque os joelhos. Se você sobe até a metade, fortalece a região abdominal do mesmo jeito, mas assim não força o pescoço.

4-Não usar o abdômen: Nunca suba e desça com o abdômen relaxado. O ideal é recrutar a musculatura forçando o umbigo para dentro durante toda a rotina.

5-Fortalecer só uma parte do abdômen: Para conseguir uma barriga invejável, não há que se concentrar em uma única parte do abdômen, mas trabalhá-lo por complete.

6- Fazer abdominal diariamente: O abdômen é um músculo como outro qualquer. Ele precisa de descanso. Então, o ideal é fazer no máximo três vezes na semana, dando um intervalo de pelo menos 48 horas entre um treino em outro

Rodrigo também listou os melhores exercícios para o abdômen para fazer em casa, já que as academias não estão abertas na maior parte do país

- Abdominal tradicional 
- Abdominal infra 
- Abdominal remador 
- Abdominal oblíquo 

Também é preciso deixar claro que abdominais não fazem você perder aquela barriguinha. Mas quem tem gordura abdominal, ainda assim, deve fazer.  

"Na verdade, todas as pessoas precisam fazer o treino de abdominal para fortalecer o músculo do abdômen. As pessoas que têm a capa de gordura por cima do abdômen, elas vão perder essa capa de gordura fazendo treinos aeróbio com musculação e dieta. Mas isso não impede que ela faça o exercício abdominal para fortalecer o seu abdômen", explica o profissional de Educação Física, que conclui:

"É muito importante e já falei acima, as pessoas saberem que fazer exercícios abdominais não vão te dar os famosos gominhos. Isso é mito! Todos nós já temos os nossos gominhos formados. O que acontece é que ao longo da vida vai criando-se capa de gordura por cima do músculo abdominal. Então, façam exercício abdominal sabendo que é para fortalecimento, tá bom?! A capa de gordura será retirada com treinos intensos e dieta".


SOBOPE: Impacto da pandemia nos serviços oncológicos pediátricos


Queda no número do diagnóstico e atrasos na realização de exames afeta pacientes


A pandemia do coronavírus tem impactado o cotidiano de toda a sociedade, especialmente dos serviços de saúde, devido à necessidade de atender um volume enorme de pacientes contaminados com a COVID-19.

Se por um lado observamos uma mobilização global para dar conta desse atendimento fundamental, por outro, é preciso ficar atento a serviços necessários, como a realização de exames de diagnóstico para pacientes oncológicos infanto-juvenis. O atraso desses exames e a queda na taxa de encaminhamentos de pacientes oncológicos prejudicam a identificação precoce da doença e impacta os índices de cura desta população.

A desorganização do sistema como um todo tem afetado o cotidiano e a vida das crianças que têm enfrentado dificuldade para conseguir atendimento em hospitais devido às restrições recomendadas pelo Ministério da Saúde e da ANS para que serviços como consultas, exames e cirurgias que não tenham urgência sejam postergados. “O impacto na vida desses pacientes é enorme, pois os pacientes oncológicos não tem como evitar o tratamento hospitalar”, afirma o presidente da SOBOPE, Dr. Cláudio Galvão de Castro.

De acordo com a SOBOPE, desde o inicio da pandemia houve uma diminuição no número de encaminhamentos para avaliação de pacientes também em função do desenho do atendimento no Brasil. “O desenho não regionalizado do atendimento no país, sem observação de áreas de abrangência, acabou desencadeando uma queda significativa de encaminhamentos de casos oncológicos”, explica o presidente da SOBOPE. 

Apenas no hospital Santa Marcelina de São Paulo, que oferece atendimento ao Sistema Único de Saúde, convênios e particulares, e é apoiado pela Tucca (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer), houve uma queda de 70% na taxa de ocupação do serviço de oncologia pediátrica entre janeiro e março deste ano. Os dados foram divulgados pela instituição e publicados pela Folha de S. Paulo.

É preciso que as ações sejam feitas de forma organizada e racional e não que se determine uma regra geral, pois as pessoas ficam com receio de procurar os sistemas de saúde na hora que precisam. “A doença não ataca mais em particular, mas o sistema atrapalhando acaba impactando no diagnóstico precoce e no cuidado dos pacientes. Algumas regiões têm mais casos do que outras e é preciso haver um equilíbrio para não corrermos o risco de comprometer ainda mais vidas”, conclui Dr. Cláudio Galvão.

A relação família e escola em tempos de Covid-19



A relação família e escola é sempre uma questão que suscita diferentes perspectivas, concepções e representações acerca dos papéis desempenhados por cada sujeito que faz parte do processo educativo. Algumas famílias já possuem o hábito de participar mais ativamente do universo escolar de seus filhos, outras já nem tanto, porém, devido a situação que estamos vivenciando, de isolamento social e com escolas fechadas, esse cenário trouxe questões importantes a serem refletidas por ambas as instituições.

Por um lado, temos as instituições sejam públicas ou privadas buscando alternativas para minimizar o impacto da ausência das aulas e atividades presenciais, cada uma delas com suas preocupações, mas tentando pesquisar ferramentas que possam envolver o maior número de alunos possíveis.

No âmago dessas instituições temos os professores, preocupados com a aprendizagem de seus alunos, alguns até com a própria manutenção de seus empregos. E pode-se perceber em depoimentos e desabafos nas redes sociais que esses profissionais, alguns com mais familiaridade com ferramentas tecnológicas, outros menos, estão passando por um momento delicado de redescoberta e de frustrações. Muitos estão se empenhando ao máximo para preparar as aulas, gravar seus vídeos, tentar criar um cenário, recursos e materiais que possam chamar à atenção de seus alunos, preocupados não só com o conteúdo, mas com a produção do vídeo, a iluminação, os ruídos ao seu redor que podem atrapalhar a gravação.

Nas propostas das atividades, ficam divididos, pois se colocam muitas, recebem reclamação dos pais, se deixam menos, são cobrados por estarem tratando a situação com superficialidade. Os vídeos não podem ser longos, principalmente para as crianças da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, mas nem por isso não demandam bastante preparação para que sejam realizados. Ao se colocarem à disposição, muitos docentes relatam que pais os procuram nos grupos de WhatsApp com frequentes reclamações e cobranças.
Por outro lado, temos os pais, preocupados, alguns atarefados também com o teletrabalho, outros perdendo seus empregos e ainda os que não pararam de trabalhar e estão buscando alternativas para questão educacional de seus filhos. Alguns desabafos encontrados em redes sociais também demonstram uma sobrecarga, muitos pais dizem acompanhar os filhos, mas que as aulas pela TV ou vídeos não tem explicação clara, às vezes contém muita cópia de exercícios e pouco tempo para isso, e que estão sendo passadas muitas atividades que os alunos não conseguem realizar sozinhos e os pais não conseguem ajudá-los. Outros pais reclamam que são propostas atividades que demandam materiais recicláveis e que não são avisados previamente e na hora do vídeo precisam providenciar e improvisar gerando frustração neles e nas crianças.

E não menos importante, aliás como centro de todo o processo, as próprias crianças, e será que elas realmente têm sido consideradas? Seus sentimentos também estão sendo levados em consideração? Principalmente, as crianças menores que precisam, pelas etapas de seu desenvolvimento, de mais acompanhamento, afeto, devem estar sentindo falta das rodas de conversas com seus colegas e professores, das atividades em grupo, das explicações, dos jogos e momentos da rotina escolar e, nesse sentido, creio a questão central está nesse exercício do “olhar” para o outro.

Dessa forma, a partir do exercício do “olhar”, que os pais possam olhar para o professor e a instituição, e o professor e a escola para os pais, e ambos para as crianças, e nesse exercício de empatia, saibamos nos colocar no lugar uns dos outros.

Todos sabemos que perante nossa Constituição Federal de 1988 e nossa LDBEN nº 9394/96 a Educação é direito de todos e deve atuar em regime de colaboração entre Estado e família, ou seja, sempre ela deve ocorrer em parceria. E esse momento traz essa reflexão , vamos saber “ olhar”  e ouvir mais , baixar um pouco o nervosismo e a ansiedade para que todos os sujeitos pensem juntos em alternativas e encaminhamentos pedagógicos que possam ser viáveis às realidades e contextos específicos de cada instituição escolar e que tenhamos mais empatia e menos julgamentos, mais sugestões positivas que reclamações, pois o diálogo é sempre a melhor via para uma educação que almeja ser pautada no exercício da cidadania e como pontua nossa Lei de Diretrizes e Bases, que essa educação realmente possa ser inspirada nos “ princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana”.





Vanessa Queirós Alves - professora e tutora na Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter.



Psicologia e tecnologia são aliadas indispensáveis em tempos de pandemia


Pacientes internados minimizam distância com uso de celular e videochamadas


O isolamento e distanciamento social necessário para conter a pandemia de Covid-19 transformou o cotidiano de toda população. A rotina no ambiente hospitalar foi alterada para se adaptar aos protocolos e às medidas de prevenção e controle recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A psicóloga Raphaella Ropelato, coordenadora da Psicologia do Hospital VITA, localizado na Linha Verde Norte, conta que as visitas não foram proibidas, e que mesmo neste período de tantas restrições foram mantidas com os devidos cuidados que o momento requer.

O VITA ajustou os horários de visita e reforçou os cuidados quanto acompanhantes. “Houve uma preocupação da direção e da chefia de UTI de não impedir que as pessoas estivessem próximas de seus entes queridos. A gente acabou reduzindo o número de visitas de rotina e nosso atendimento tem sido personalizado para cada paciente” relata Raphaella.

“Dependendo do quadro clínico e da fase em que o paciente está, temos flexibilizado”, acrescenta a psicóloga. Segundo ela, pacientes que não estão com Covid-19, que não estão sedados e que devido às restrições de circulação os familiares não podem ir até o hospital, foi liberado o uso de celular para que mantenham a comunicação com os parentes. Da mesma forma é feito com os pacientes em isolamento, que não podem receber visitas. “Desta maneira, mantemos a premissa de que o sucesso do tratamento e recuperação dos pacientes estão diretamente ligados à humanização e ao ambiente hospitalar. Vários estudos demonstraram que o clima dentro dos apartamentos e nas Unidades de Terapia Intensiva pode influenciar positiva ou negativamente nos resultados clínicos”, ressalta Raphaella.

“Fazemos questão que nossos pacientes não percam a conexão com a família neste momento tão delicado que estamos passando. Da mesma forma acontece com o suporte psicológico para pacientes que necessitam de isolamento”, evidencia.

De acordo com a coordenadora de Psicologia, oferecer apoio psicológico e disponibilizar atividades que possam ser realizadas dentro deste ambiente têm como objetivo ampliar as estratégias de enfrentamento, manter funções cognitivas e atingir uma resposta de relaxamento. “Sabe-se que o momento do adoecimento e internação hospitalar é gerador de estresse e ansiedade, situações estas que podem comprometer o restabelecimento da saúde”, explica.

Raphaella conta que o psicólogo é um facilitador, deve refletir sobre todos os pontos, para tudo tem um cuidado, não basta liberar o celular e deixar uma comunicação ativa, deve avaliar o quanto é benéfico ou prejudicial. “Liberar celular para um paciente que vai ser bombardeado com notícias e mensagens, talvez seja prejudicial”, esclarece. Segundo ela, é dever orientar o que é adequado, benéfico. Uma opção pode ser o uso de outro número, que apenas pessoas mais próximas tenham acesso. Além do uso de celular para realizar videochamadas e trocar mensagens com os familiares, Raphaella relata que outro recurso que pode ser oferecido aos pacientes é o uso de leitor de livros digitais. 

Outro ponto destacado pela psicóloga, é quanto aos cuidados com pacientes oncológicos. “Quando estão em fase avançada e restam apenas os cuidados paliativos, deve-se primar com o máximo de atendimento familiar, por isso, é necessário liberar visita e, inclusive, o horário de permanência para a família”, conclui.




Rede VITA


As barras de access


Terapia que permite expandir a consciência em relação aos mais diversos aspectos da vida

Sabe-se que, cuidar da saúde mental é um dos pilares mais importantes para se ter uma vida plena. Em um momento tão delicado como este de pandemia, é essencial que a mente esteja limpa e bem estabelecida.

As Barras de Access são um conjunto de ferramentas que permitem liberar, limpar e ressignificar as crenças, emoções tóxicas e padrões repetitivos de comportamento. Estas ferramentas foram criadas em 1990, por Gary Douglas, fundador do Access Consciouness, e está presente em 173 países, sendo utilizada por mais de 30 mil pessoas.

Dentre estes instrumentos de expansão mental, existem processos físicos, que são 32 pontos mapeados na cabeça, que durante a terapia são tocados suavemente pelo aplicador das barras, e os processos verbais, que são inúmeras ferramentas que podem ser utilizadas diariamente.

Bianca Drabovski Chemin que é Facilitadora de Barras de Access, apresenta quais são os benefícios da técnica:

-Ajuda a amenizar os quadros de ansiedade e depressão;

-Ajuda no déficit de atenção;

-Diminui o estresse;

-Diminui o falatório interno;

-Ajuda na presença mais ancorada do corpo físico;

-Maior qualidade de sono;

-Mais tranquilidade antes de provas e exames;

-Relaxamento profundo logo após a primeira sessão;

-Ajuda no desbloqueio mental, emocional, físico e energético.

Conforme propõe a Access Consciouness, a consciência é o Todo: inclui tudo e nada julga, os conceitos de certo ou errado, bom ou mal, não existem. Para acessar a consciência, é necessário estar aberto a tudo. Com as barreiras energéticas diluídas após a aplicação da terapia, o fluxo de energia natural pode circular livremente, sem julgamentos, as crenças limitantes são apagadas e a consciência se abre para uma nova forma de se perceber o mundo a volta.

Bianca explica, “A técnica pode ser aplicada por qualquer pessoa que faça o curso de formação, que tem duração de apenas um dia. Este curso não possui restrições e é recomendado para todos que desejam ter mais consciência sobre suas vidas e saúde, bem como, para aqueles que desejam auxiliar familiares e amigos, também pode ser utilizado profissionalmente.

A certificação é válida internacionalmente. As Barras de Access são reconhecidas pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), como uma contribuição à saúde mental. Há também, um projeto de lei em tramitação, para incluir a prática no SUS, como parte das terapias integrativas.





Bianca Drabovski Chemin - Bioterapeuta, Facilitadora de Consciência, Saúde integrativa.
Whatsapp: 41.98896.1704

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