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terça-feira, 4 de junho de 2019

Ginecologista dá as dicas para o Dia dos Namorados: o orgasmo pode ser alcançado por todas as mulheres



Para liberar oxitocina e serotonina, os hormônios do prazer, que fazem muito bem ao corpo e até combatem a depressão, não importa se você atinge o clímax por estímulo clitoriano ou penetração: conhecendo seu corpo e os gatilhos que despertam seu desejo e a deixam à vontade, conseguirá ter prazer



A noite de 12 de junho costuma ser muito quente, apesar de acontecer quase no inverno. É que casais apaixonados, de todas as idades, comemoram o Dia dos Namorados com jantares românticos seguidos por noites de amor, em que desejam proporcionar ao outro muito prazer. E algumas mulheres chegam ao consultório médico, antes e depois dessa experiência, com uma reclamação: a de não atingirem o orgasmo. “São pouquíssimas as mulheres que sofrem de anorgasmia, aquelas que realmente têm um problema de saúde, física ou emocional, que as impede de sentir prazer com o ato sexual. As demais apenas não relaxam o suficiente ou não conhecem seus próprios corpos e os pontos de prazer que as levam ao orgasmo”, relata a Dra. Mariana Rosario, ginecologista, obstetra e mastologista, membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp) e do corpo clínico do hospital Albert Einstein.

Segundo ela, para atingir o orgasmo, é preciso que a mulher seja estimulada multifatorialmente. “Deve existir o desejo, claro, mas, estímulos táteis, visuais, auditivos – porque a mulher precisa ouvir frases estimulantes no ato sexual – fazem parte do contexto e ela precisa conhecer quais são os caminhos que a levam ao orgasmo, para ajudar o parceiro nessa descoberta também”, diz a médica.

Quando a própria mulher não conhece os gatilhos de seu corpo, que a levam ao prazer, ela não consegue orientar o parceiro na hora do sexo. “A masturbação é importantíssima para a mulher. Se ela se toca, conhece seu corpo, ela é capaz de dizer ao parceiro o que lhe dá prazer. Afinal, ele não tem como adivinhar quais são as preferências dela, não é?”, pondera a Dra. Mariana.


O orgasmo faz bem para a saúde

O prazer sexual envolve reações químicas no organismo. Os hormônios do prazer são a oxitocina e a serotonina, que relaxam e dão sensação de bem-estar. Mas, não é só isso: existem diversos estudos que mostram que áreas diversas do cérebro – cientistas chegam a citar 30 – são ativadas durante o clímax, incluindo as de memória, prazer, emoção, alegria, toque e satisfação, entre outras. Os hormônios liberados pelo orgasmo atuam até mesmo na depressão, O corpo todo se prepara para o orgasmo e, durante o sexo, há maior irrigação sanguínea, aumento dos batimentos cardíacos, mudança na respiração, liberação do hormônio adrenalina e queima calórica. “O sexo não pode ser considerado uma atividade física, mas, tem muitas vantagens para a saúde e a autoestima. Se acompanhado do orgasmo, é fundamental para todas as pessoas saudáveis”, explica a ginecologista.


As dicas

Dra. Mariana Rosario acredita que todas as mulheres possam contribuir para o próprio prazer. “Não existe limitação de idade, opção sexual, raça, religião, profissão ou estado civil que interfira no orgasmo. Alguns fatores podem bloquear o prazer, como traumas relacionados ao sexo – o abuso sexual é um forte bloqueio – , e uma educação muito rígida, então, é necessário buscar apoio psicológico. No mais, é preciso se conhecer bem e aproveitar o momento”, diz. Ela dá as dicas:

- Conheça o seu corpo – “Muitas mulheres nunca viram seu próprio órgão genital. Se é o seu caso, pegue um espelho e se olhe. Conheça sua vagina, toque-a, identifique o clitóris e cada parte do seu corpo. Assim, você começará a se aceitar melhor”.

- Masturbação é importante – “Quem não consegue se dar prazer, dificilmente terá prazer com o outro. Se você não chega ao orgasmo sozinha, terá dificuldade de chegar a dois. Então, masturbe-se. Pode ser que, nas primeiras vezes, você não goze. Mas, com o tempo, ficará mais confortável, identificará o que lhe dá mais prazer e, assim, alcançará o clímax”.

- Não importa de onde vem seu orgasmo, curta-o! – “Muitas pacientes preocupam-se porque só têm orgasmos clitorianos – e não vaginais, pela penetração. O clitóris é um órgão super sensível, que possui uma glande e, quando estimulado, leva ao prazer. Algumas pessoas o apelidaram de ‘mini-pênis’, termo que causa incômodo a muitas mulheres, mas que é usado porque, na verdade, no prazer, ele tem a função parecida ao pênis masculino, porque é masturbado. Muitas mulheres relatam sentir um prazer enorme quando há estímulo adequado no clitóris e não na penetração – e não há nada de errado nisso. Seja o orgasmo vaginal ou clitoriano, o importante é ter prazer e curtir cada segundo dele!”.

- Converse abertamente com seu (a) parceiro (a) – “Ninguém pode adivinhar o que lhe dá prazer. Então, fale para seu parceiro – ou sua parceira – o que lhe agrada e o que lhe desagrada. Mulheres em relacionamento homoafetivo dizem ter mais orgasmos porque se sentem mais à vontade para contar suas fantasias às parceiras, em relação às heterossexuais. Quem tem um diálogo mais aberto consegue orgasmos muito mais intensos, porque cria intimidade com o outro”.

 - Crie um clima adequado ao seu perfil – “Nem todo mundo gosta de velas acesas e flores. Se você curte outro clima, invista nele. Dê asas à imaginação e valorize as suas fantasias – que não precisam seguir o script da maioria das pessoas: você é um indivíduo ímpar e merece momentos só seus”.

- Perca a vergonha – “Muitas mulheres não relaxam, na hora do sexo, porque estão pensando na gordurinha, na celulite e na flacidez. Enquanto isso, os (as) parceiros (as) estão admirando suas qualidades. É preciso entender que todas as pessoas praticam sexo, estejam elas acima do peso ou muito magras, tenham elas estrias ou não! Todas as pessoas transam diariamente, em todo o mundo – e não estão nem um pouco preocupadas com os detalhes da aparência do (a) parceiro (a). Então, é hora de apostar nas suas qualidades e perder a vergonha! O bloqueio mental é um dos complicadores para que as mulheres não alcancem o orgasmo. Relaxe!”.

- Procure ajuda – “Médicos, psicólogos e psiquiatras existem para ajudar quem precisa. Não é comum sentir dor ou desconforto no sexo. Além de causas físicas – como infecções – , pode haver causas emocionais e traumas envolvidos no processo”.





Dra. Mariana Rosario – Ginecologista, Obstetra e Mastologista. CRM- SP: 127087. RQE Masto: 42874. RQE GO: 71979. Formada pela Faculdade de Medicina do ABC, em Santo André (SP), em 2006, a Dra. Mariana Rosario possui os títulos de especialista em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela AMB – Associação Médica Brasileira, e estágio em Mastologia pelo IEO – Instituto Europeu de Oncologia, de Milão, Itália, um dos mais renomados do mundo. É membro da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) e especialista em Longevidade pela ABMAE – Associação Brasileira de Medicina Antienvelhecimento. É médica cadastrada para trabalhar com implantes hormonais pela ELMECO, do professor Elcimar Coutinho, um dos maiores especialistas no assunto.

A importância da comunicação verbal na hora da conquista


A sua mensagem pode não ser recebida da forma como gostaria


Não faça fofoca, não se intrometa na vida alheia, não invada a privacidade, não fale sobre dinheiro, não aborde assuntos polêmicos, não opine demais, não seja arrogante... Uma série de negativas quando se trata de comunicação em determinados ambientes sociais, fora do nosso círculo íntimo de amizades.
Quem relaciona a lista de interdições é Anna Bey, a criadora da Escola da Elite - um programa de treinamento para as “aspirantes” a um lugar nas altas esferas, denominado “Sete Passos para a Alta Sociedade”.  Em um dos módulos do curso, a instrutora aborda as habilidades de comunicação verbal, alertando que, muitas vezes, a mensagem que desejamos passar pode não estar sendo recebida da forma correta. “A comunicação não deve ser uma barreira, por isso há necessidade de desenvolver competências como a linguagem, entonação, articulação e gramática. O jeito como você fala revela muito sobre você”, garante Anna.
Se você tem inseguranças ao se expressar verbalmente, faça gravações do seu desempenho, analise e pratique as mudanças necessárias. Você fala muito alto ou muito baixo? Como é o tom da sua voz? Como as pessoas percebem a sua fala? Positiva ou agressiva? Qual o seu ritmo? Se você fala muito rápido, sem articular bem as palavras, pode passar a impressão de uma pessoa não muito séria. Por outro lado, falar muito devagar causa tédio nos ouvintes e desvio de atenção. O ideal é encontrar o equilíbrio, sem erros gramaticais, sem vícios de linguagem, sem gírias, com boa articulação. E jamais utilize termos que não conhece! Você pode estar dizendo o contrário daquilo que pretende ou simplesmente jogar uma palavra sem sentido no meio da conversa.
“Falar bem e corretamente é uma exigência, principalmente os círculos sociais mais elevados e em ambientes estritamente profissionais. A linguagem deve ser adequada, transmitir calma e confiança, além de passar uma mensagem positiva. As pessoas precisam se sentir bem ao falar com você. Não se sente capaz? Procure ajuda para poder extrair o máximo de uma comunicação que valorize os seus relacionamentos”, aconselha Anna.



EscoladaElite.com

Ciúme - de quem é o problema?


 
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 Quando a gente sente aquele medo de perder alguém ou de ser trocada por outra pessoa - o sentimento em questão diz respeito a quem? Tem mais a ver com quem somos e com as nossas próprias percepções ou é uma consequência do comportamento das pessoas com quem convivemos? A orientadora emocional Camilla Couto explica.


Para Camilla Couto, Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em relacionamentos, o ciúme nem deveria ser visto como um problema: “o ciúme é um sentimento como qualquer outro, basta sabermos lidar com ele”, explica Camilla, “mas ele passa a ser um problema apenas quando e se começa a prejudicar nossa vida e nossas relações. Quando permitimos que ele cresça dentro de nós, ele pode tomar proporções enormes e fazer com que a gente perca a cabeça e faça até loucuras”.

No entanto, segundo a orientadora, costumamos esquecer que não “temos” ou “possuímos” alguém, ou seja, a sensação de posse é totalmente irreal. E esse medo de “perder” quem amamos surge da nossa própria insegurança, da nossa baixa autoestima e, principalmente, da falta de confiança em nós mesmas. Camilla enfatiza: “é isso que a gente revela para o outro quando sente ciúme dele: demonstramos que há algo em nós que não anda bem. Ou seja, o ciúme tem muito mais a ver com quem sente do que com o comportamento do outro, propriamente dito”.

A maioria das pessoas talvez não concorde com o que acabou de ler, pois, quando admitimos sentir ciúme, já vamos logo arrumando uma justificativa: “é que ele/ela não me passa confiança”, ou “é que ele/ela dá muito mais atenção a outras pessoas do que a mim”. Há até quem diga: “mas, eu tenho razões para sentir ciúme, pois já fui traído (a)”. Camilla lembra que, para essas pessoas, a culpa do ciúme sempre é do outro, e a realidade não é bem assim. Ela explica por que:


Primeiro - porque não podemos culpar ninguém por algo que nós mesmos sentimos. Temos que ter autorresponsabilidade não só por aquilo que fazemos e dizemos, mas também pelo que sentimos.


Segundo - porque só confiamos no outro quando temos, antes, confiança em nós mesmos, em nossos sentimentos, nas nossas capacidades e no fato de que somos amados, que somos especiais e merecemos o melhor.


Terceiro - porque temos que levar em conta duas questões extremamente importantes nas nossas relações: ESCOLHAS e LIMITES. A escolha de estar ao lado de alguém que tem determinado tipo de comportamento que nos provoca ciúme é nossa. Não somos obrigados a conviver com quem quebrou nossa confiança, com quem nos desperta medo e insegurança. A escolha é nossa. Talvez você diga que o faça por amor. Tudo bem, mas ainda assim é uma escolha sua, percebe?

Camilla ainda lembra que o fato de amar alguém não quer dizer que devamos tolerar todo e qualquer tipo de comportamento do outro. “Tolera quem se sente inseguro, não se valoriza, não confia em si mesmo e não se ama o suficiente. E, sim, amar-se também é imprescindível num relacionamento. E quem se ama de verdade e se valoriza, coloca limites”, lembra ela.

Se você ainda está pensando que o ciúme pode surgir da vontade de estar junto para sempre, pare e pense: junto para sempre em que condições? Você gostaria de viver num relacionamento em que sofre com o que sente e tenha que lutar constantemente para garantir a sua segurança? “Não permita que o seu medo vença e que o ciúme tome conta de você e reja seus relacionamentos. Tenha autorresponsabilidade pelos seus sentimentos, pelas suas escolhas e imponha seus limites. Assim você certamente conseguirá combater o ciúme ou, ao menos, conviver com ele de uma forma mais saudável”, finaliza a orientadora.





Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.

Amizade, uma aliança de mentes



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Entenda como é possível fazer sucesso quando a amizade está presente


Nossa relação com aqueles que não são membros da família, mas sim do coração, é muito importante, até de forma profissional.

Você já parou para pensar que além dessa amizade também é possível ter sucesso juntos? É o que diz na lei Master Mind, de Napoleon Hill: quando duas ou mais mentes trabalham em harmonia para alcançar um objetivo em comum. Isso pode ser muito mais prático quando a afinidade de gostos e pensamentos está presente, ou seja, entre amigos.

De acordo com Jairo Ferreira Filho, CEO da Master Mind em Curitiba e Campos gerais, quando colaboramos uns com os outros por uma idéia, as chances de torná-la realidade são muito maiores. “A cooperação é uma das chaves para o sucesso”, diz ele.

Os sonhos que desejamos realizar estão sempre a alguns passos de serem realizados, quando pensamos de forma otimista. Com a ajuda das 17 Leis do Triunfo, escritas por Napoleon Hill, podemos entender qual a melhor forma de executá-los. A Master Mind é uma das principais escolas que proporciona o treinamento de líderes no Brasil, com uso deste livro e em parceria com a The Napoleon Hill World Foundation – Indiana/USA, a escola oferece métodos inovadores para o desenvolvimento do seu potencial.




MasterMind Paraná
Jairo Ferreira Filho - CEO da MasterMind Paraná

Você conhece as 5 regras da mente?


Passamos a vida ouvindo que só conhecemos 5% da capacidade de nossa mente, que ela é complicada, que só Freud explica, que precisamos de décadas de divã para resolvermos nossas questões complexas. No entanto, no mundo atual não queremos mais esperar a velhice para dominar os processos de nossa mente e, consequentemente, viver uma vida leve e feliz. Queremos soluções práticas, resultados rápidos.

Quando entendemos as regras da mente e aplicamos as reprogramações mentais simples e certas, provocamos uma mudança transformadora e duradoura em nossas vidas. O segredo é descomplicar.


Regra #1: A verdade se resume em um fato, a mente humana tem uma única função: te manter vivo o maior tempo possível.


Regra #2: Sua mente faz aquilo que ela acha que você deseja e age assim porque acredita que está realmente te ajudando. Por isso, cuide as palavras que você diz para si mesmo. Se você fala que seu trabalho está acabando com você, sua mente encontrará um meio de te parar – geralmente com alguma doença, gripe ou crises de estresse.


Regra #3: A mente está condicionada a te afastar da dor e te levar para o prazer. Por isso, enquanto você acreditar que uma pizza é mais gostosa do que uma salada, você continuará a quebrar sua dieta.


Regra #4: Sua mente é altamente influenciada pelas palavras e imagens que você cria. Quanto mais você repete que é doente, que não tem sorte, que a vida é dura, por exemplo, mais disso você recebe de volta.


Regra #5: A mente prefere situações familiares e te distancia de tudo que lhe é incomum, porque gasta energia criar novos caminhos cerebrais e ela precisa economizar energia para te manter vivo (regra #1) caso alguma emergência apareça – um incêndio em casa, um urso na floresta. Mesmo que isso soe impossível, nossa mente está condicionada ao perigo iminente da era primata.

Como fazer para transformar sua vida e controlar sua mente: comece a observar sua fala e seus pensamentos. A mente não sabe se o que você diz é certo ou errado, verdade ou mentira, bom ou ruim – ela apenas aceita o que você deixa entrar. A função da mente é agir conforme as palavras que você diz a ela. E o seu trabalho é dizer à sua mente palavras mais poderosas, descritivas e positivas.

Estas são as principais regras da mente identificadas pela Terapia de Transformação Rápida – RTT©, um tratamento focado na solução de problemas, que une os melhores princípios da neurociência, hipnoterapia, psicoterapia, PNL e Terapia Cognitiva Comportamental criada pela inglesa Marisa Peer. No Brasil, a única profissional licenciada para aplicar essa terapia é Adriana Lage.




Adriana Lage - Empresária e Terapeuta de Transformação Rápida e Hipnoterapeuta, treinada e certificada por Marisa Peer, idealizadora da TTR (Terapia de Transformação Rápida) que ao longo de mais de 30 anos já ajudou milhares de pessoas a resolverem problemas físicos, mentais e emocionais com seu método rápido e eficaz. Adriana já viajou o mundo e atualmente acompanha e é anfitriã de grupos de viajantes em busca de experiências transformadoras, além de promover palestras, workshops e ministrar aulas em universidades.    

5 passos para ter uma vida extraordinária!


 Só fale quando tiver a certeza de que suas palavras serão melhores que o silêncio


Você realmente deseja ter uma vida extraordinária, se sentir confiante e seguro com o seu futuro e altamente conectado positivamente com as pessoas que estão a sua volta? Se você busca ter essa abundância em sua vida quero que você primeiramente entenda que o mundo é exatamente como o enxergamos, se tivermos um mindset positivo e otimista teremos um tipo de visão, se tivermos um mindset negativo e pessimista o efeito será exatamente esse.

Tudo começa com a maneira que nos enxergamos e entendemos nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos e isso influencia diretamente a maneira como enxergamos as pessoas ao nosso redor. Um dos maiores erros de pessoas que não conseguem chegar a ter uma vida extraordianária com certeza é deixar que as coisas tomem seu rumo natural, não interferindo em nada externo e levando a vida como se já existisse um destino pré definido, você necessita tomar o controle sobre sua vida e sua existência.

Se você ainda está comigo nesse texto é um grande sinal de que realmente deseja obter mudanças significativas em sua vida, mostrando uma disposição para alcançar uma vida extraordinária.

Daqui pra frente irei descrever os 5 passos para te ajudar nesse processo de desenvolvimento pessoal e evolução contínua.


1 – Só fale quando tiver a certeza de que suas palavras serão melhores que o silêncio.

A imensa maioria das pessoas, principalmente no tribunal das redes sociais, agem e falam com outras pessoas como se estivessem em uma competição para saber quem fala mais, ou até quem consegue ofender mais. Posso garantir que isso é altamente negativo para todos os envolvidos e para todos nós como sociedade.

Esse tipo de postura, muito comum nos dias de hoje, causa um imenso desequilíbrio entre as pessoas. Vejo quase que diariamente pessoas conversando, mas que não estão escutando verdadeiramente o que o outro está dizendo, não conseguem desenvolver novos pensamentos e perspectivas, apenas respondem para tentar convencer o outro que quem está certo é ele.

O ideal não é quantidade, é qualidade! Falar menos, mas falar melhor, assim você saberá utilizar as palavras certas para dizer algo que contribua com a discussão de maneira positiva e produtiva para não ser mal interpretado.


2 – Copo meio cheio ou meio vazio? Enxergue o lado positivo das situações

Quando eu faço a seguinte afirmação, qual o primeiro pensamento que vem a sua mente: 

“70% das empresas do Brasil estão em profunda dificuldade financeira.”
Qual foi o primeiro pensamento que veio a sua mente? A maioria das pessoas responderia que o Brasil está quebrado, que estamos em uma crise que parece nunca ter fim e por ai vai. O seu primeiro pensamento quando vê esse tipo de afirmação deveria ser o seguinte: 

“Como será que esses 30% que restam, está conseguindo crescer e obter melhores resultados?”

Tudo é uma questão de foco, e foco é escolha. Você pode e deve escolher focar no lado positivo das coisas, leve luz onde a maioria só consegue enxergar escuridão.


3 – Amplie seus conhecimento de maneira constante

Uma das afirmações que tenho feito com maior convicção nos últimos tempos é que não existe nada que pode te deixar mais burro e limitado do que somente conversar, ler e assistir a tipos de discurso que sempre concordem com você. Discordância leva a novas idéias e soluções, busque conhecimento e soluções em lugares que você não está habituado.

A leitura, exatamente como você está fazendo agora, funciona como um maravilhoso passatempo para relaxar a mente e com toda certeza garanto que irá te fazer aprender uma infinidade de novos assuntos e perspectivas.

Ter novos conhecimentos possibilita uma ampliação enorme do vocabulário e uma maior compreensão de tudo que está ao nosso redor. Você tem feito cursos? Lido livros e revistas? Conversado com pessoas que pensam diferente de você? Entenda que o caminho de novos conhecimentos não tem fim, é uma busca constante e diária.


4 – Reconheça a vitória do outro

Deixe de lado de maneira consciente sentimentos que podem estar atrapalhando o seu crescimento e desenvolvimento, como por exemplo a inveja, raiva, desprezo e até o excesso de ego. Reconhecer a fortaleza e a vitória do outro pode e com certeza te fará muito bem.

É maravilhoso quando temos a certeza que existem pessoas que torcem e vibram com as nossas vitórias, não é mesmo? O mesmo acontece ao contrário.
Seja um entusiasta de pessoas, o mundo já possui críticos demais.


5 – Busque o equilíbrio

Em todas as áreas da vida, seja em relacionamentos, sentimentos ou objetos qualquer tipo de excesso é muito prejudicial a nossa vida, excessos nunca são positivos, pois sempre nos afastam do caminho do meio, do caminho do equilíbrio. Escolha manter por perto apenas o que agrega o bem e que realmente ainda faz sentido na sua vida, não é porque fez sentido pra você ontem que continuará fazendo sentido hoje.

Posso afirmar com todas certeza que se você começar a praticar agora esses 5 passos terá como resultado algo que a maioria das pessoas está em busca, terá uma vida extraordinária cheia de abundancia e felicidade.





Vinicius Lopes - Treinador Comportamental e formado em comunicação social com ênfase em Relações Públicas pela faculdade Cásper Líbero, é pós-graduado em Psicologia Positiva e Master Coach certificado pelo Instituto Brasileiro de Coaching. Conta com diiversas formações na área comercial, técnicas de negociação avançada e PNL.
Instagram: vinicius.lopesr

Ser feliz é essencial para o envelhecimento saudável


Pesquisas mostram que a felicidade é um ótimo remédio para idosos evitarem problemas de saúde


Um dos remédios fundamentais para uma longevidade saudável é a felicidade. De acordo com o Relatório Mundial da Felicidade, elaborado em parceria com a ONU, o Brasil caiu 16 posições no ranking global da felicidade entre 2015 e 2019. No ranking, o país ocupa a 32ª posição de 156 nações. Para a Dra. Ana Catarina Quadrante, geriatra da Cora Residencial Sênior, a sensação de felicidade está atrelada à diversas condições, entre elas de saúde e bem-estar. Ou seja, idosos mais saudáveis são mais felizes e vice-versa.

“Há vários estudos observacionais que correlacionam a felicidade e sensação de bem-estar com melhor saúde física entre idosos. Felicidade e bem-estar estão ligados à menor incidência de doença coronariana e de acidentes vasculares encefálicos, entre outras doenças”.

Um dos exemplos é a pesquisa britânica The English Longitudinal Study of Aging (Estudo inglês de longevidade), que analisou 3200 pessoas e constatou que os indivíduos com mais de 60 anos que se sentiam mais satisfeitos com a vida apresentavam menor comprometimento na realização das atividades de vida diárias.

Segundo informações do IBGE, a expectativa de vida está em ascensão, o último levantamento mostra que ela se aproxima dos 80 anos em estados como Santa Catarina (79,1), Espírito Santo (78,2), Distrito Federal e São Paulo (ambos com 78,1). Os demais estados também registraram alta nos índices nos últimos anos. A estimativa é que os números aumentem e que os idosos busquem cada vez mais atividades que promovam autoestima, bem-estar, e, claro, felicidade.

E muitos são os fatores que promovem essa sensação positiva. Dentre eles: ser ativo e se sentir útil, aproveitar a vida, realizar sonhos, o convívio com familiares e amigos, os planos para o futuro e os investimentos em qualidade de vida.

O atual cenário tem proporcionado muitos atrativos para esse público. Desde a universidade para idosos, até programas de esportes específicos, eventos, programas de viagens e residenciais com toda estrutura e cuidados para os idosos.

Uma das referências é a Cora Residencial Senior. Localizada em São Paulo, a instituição tem como objetivo proporcionar bem-estar e qualidade de vida aos idosos e possui cinco unidades na capital paulista. Com base em protocolos de saúde, conta com programação mensal de atividades que trabalham a questão da experiência com o idoso, estimulando a parte física e mental como teatro, artesanato, bailes, jantares temáticos, visitas pets, sessões de cinema, além de estimular as relações sociais.  Tudo para que o idoso tenha uma vida ativa, com autonomia, independência, autoestima, além de promover conhecimento e troca de experiências, estímulos que colaboram para a sensação de felicidade.


O que traz felicidade aos idosos

O aumento da expectativa de vida, principalmente, nas capitais brasileiras, não indica apenas que a qualidade de vida melhorou nos últimos anos, mas também revela que o perfil de idoso é outro em relação há 20 anos atrás. As mudanças não se referem apenas ao estereótipo, e sim, ao modo de encarar essa fase da vida. O estudo do SPC mostra que o público idoso valoriza a experiência como meio para alcançar a felicidade. Por isso, entre os principais planos e desejos estão: aproveitar a vida com a família e amigos e viajar pelo Brasil e pelo mundo. Ao contrário dos mais jovens que têm desejos atrelados ao consumo.

Quadrante cita que resultados similares foram apontados no estudo da Harvard Study of Adult Development. A pesquisa mostra: para a longevidade sadia o fator convívio social é mais importante do que o sucesso e acumulo de capitais. “A satisfação com relacionamentos próximos (com familiares, amigos e comunidade) está ligada à saúde. Os mais felizes e satisfeitos com seus relacionamentos eram os mais saudáveis”, resume a geriatra.

Já a importância de fazer planos, além de trazer ânimo para o idoso, também estimula o lado cognitivo, trabalhando a memória. Por exemplo, planejar uma reforma, um evento, viagens ou a realização de atividades em comum com pessoas de mesma faixa etária contribuem para a socialização, conhecimento, acolhimento e para a felicidade. 


A influência da atenção na felicidade

Mesmo com o novo panorama de envelhecimento, muitas pessoas têm dificuldade em reconhecer a disposição do idoso para realizar atividades. Associam a figura dele à fragilidade, e acreditam que restringir atividades é a melhor saída. Só que é preciso avaliar essa condição já que envolve questões emocionais e racionais.

Por exemplo, a falta de estimulo à atividades físicas e mentais, cursos e convívio social aliados à impossibilidade de dar a devida atenção contribuem para os sentimentos de solidão e tristeza resultando em casos de depressão e no desenvolvimento de outros problemas demenciais.  “Idosos lúcidos, em geral, querem exercer sua autonomia, ou seja, sua capacidade de decisão. É importante que eles possam escolher como viver, de um modo que continue dando sentido às suas vidas. Ter interesses, sonhos e desafios mantêm mente e corpos ativos, ajudando na manutenção da saúde. Retirar do idoso as decisões, os conflitos e desafios, empobrece suas vidas e pode contribuir para o adoecimento”, finaliza Quadrante.

Quando a impaciência vira doença?



A neuropsicóloga Priscila Gasparini dá 5 dicas de como minimizar a impaciência e prevenir problemas de relacionamento e de saúde, como hipertensão e obesidade


Quem nunca perdeu a paciência por enfrentar filas diariamente, ficar preso no trânsito ou demorar para ser atendido quando está com pressa? Quando pequenas situações cotidianas tiram a paciência com facilidade ela pode se tornar patológica e afetar o julgamento, levando a atitudes impulsivas, com consequências desastrosas tanto para o desempenho profissional quanto para a saúde.

Segundo a Associação Médica Americana, a impaciência está entre os principais fatores de risco para pressão alta em jovens adultos. Essas pessoas têm 84% mais chances de sofrer de hipertensão, o que pode levar a problemas cardiovasculares, ao enfarto e ao AVC (Acidente Vascular Cerebral) precocemente. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 10% da população brasileira entre 25 e 34 anos é hipertensa.

A obesidade também está diretamente relacionada à impaciência: a escolha por alimentos menos saudáveis e rápidos de consumir, como os de fast foods, leva ao aumento de peso e, em longo prazo, à obesidade. A correria do dia a dia, a falta de tempo para se alimentar adequadamente e o medo de não dar conta de fazer as tarefas diárias aliados à ansiedade colaboram para o aumento da produção do hormônio do estresse - o cortisol – que, em excesso, é altamente prejudicial à saúde.

A paciência é uma habilidade que pode ser desenvolvida em cada pessoa e, nos dias de hoje, é uma virtude essencial para agir com serenidade nos momentos de estresse. Segundo a neuropsicóloga Priscila Gasparini Fernandes, o impaciente patológico precisa trabalhar a intolerância e as explosões para buscar um equilíbrio entre a emoção e a razão.

“É preciso desenvolver formas de sobrepor a razão à emoção exacerbada para que o impaciente tenha uma qualidade de vida melhor. A primeira medida é entender as razões que levam à intolerância, a fim de trabalhar essa questão interiormente. Os prejuízos para a saúde são enormes e, além de afetar também aqueles com os quais convive, compromete o desenvolvimento das tarefas diárias e o bem-estar”, explica a especialista que selecionou algumas dicas para controlar a impaciência:


1) Descubra as causas para a falta de paciência:

- Relembre qual foi a última vez que ficou impaciente e o motivo;

- Pergunte aos familiares, amigos e colegas de trabalho o que eles acham que seja a causa da impaciência;

- Considere condições físicas que possam tirar a sua impaciência, como sono, fome, dor ou cansaço;

- Anote casa vez que tiver um comportamento explosivo para tomar consciência sobre o que leva à impaciência.


2) Faça exercícios de respiração

Enquanto conta até 10 procure respirar fundo, se possível, várias vezes ao dia. Os exercícios de respiração permitem o distanciamento emocional da situação que causou a impaciência, reduzem os batimentos cardíacos e ajudam a controlar a ansiedade e o estresse.


3) Diminua o ritmo

Sempre que perceber que está agindo com pressa, mesmo sem necessidade, pare e diminua o ritmo. Caminhe com tranquilidade, aprecie a paisagem, contemple o que está ao seu redor, leia um livro enquanto espera. Ao agir com paciência é possível desenvolver cada vez mais essa habilidade de viver o tempo presente, incorporando-a ao seu comportamento.


4) Controle o perfeccionismo

O perfeccionismo exagerado pode comprometer seriamente a produtividade e o bem-estar. A perfeição deve ser uma motivação para dar o seu melhor, mas é necessário ser paciente quando as coisas não saírem como o esperado. Desapegue-se do controle e se permita aceitar o que não pode mudar.


5) Tenha empatia

Tentar se colocar no lugar do outro é uma das formas de desenvolver a paciência no dia a dia. Quando um atendente demorar com o seu pedido, por exemplo, escolha pensar que talvez ele esteja sozinho para dar conta de todo o serviço ou que ele é novo nesse trabalho, ao invés de ser grosseiro. Seja gentil e respeitoso, pois assim evitará o estresse por pequenas coisas no cotidiano.





Dra Priscila Gasparini - Psicóloga clínica e psicanalista com especialização em neuropsicologia e neuropsicanálise, mestrado e doutorado pela Universidade de São Paulo (USP) e 29 anos de experiência.
Coordena a clínica Seu Equilíbrio, em São Paulo, e realiza trabalhos de atendimento hospitalar de pré e pós-operatório no Hospital Beneficência Portuguesa e Hospital das Clínicas, além de dar suporte ao atendimento de pacientes internados em hospitais psiquiátricos.



Clínica Seu Equilíbrio


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