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terça-feira, 28 de maio de 2019

Sputnik alerta sobre a importância das empresas combaterem a Síndrome de Burnout


 Burnout se tornou o gosto amargo que se soma à competitividade e é preciso combater a temida doença no mercado de trabalho


Com o mercado de trabalho cada dia mais competitivo, o excesso de informações e a correria do dia a dia, o estresse se tornou comum, mas quando esse sintoma já aparece em excesso é hora de ligar o sinal vermelho. Já no fim da década de 60, estudiosos previram uma novo fenômeno, classificado como “Síndrome de Burnout” que agora entrou na lista oficial de doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS).  

Burnout não é um termo novo, mas nunca esteve tão atual. É um tipo de esgotamento físico, emocional e mental ligado diretamente à percepção de sucesso e reconhecimento. É quando o trabalho vira uma compulsão sem sentido e desemboca em um nível devastador de estresse, desilusão e frustração.

Com a evolução do mercado de trabalho, é comum de se ver profissionais trabalhando em casa ou de uma pousada no meio do paraíso, conversando com o chefe e clientes no mesmo canal em que trocam memes de política com a família ou até mesmo fazendo aulas de yoga na sala de reuniões, mas até isso tem um alto custo na qualidade de vida.

“Na última década, entramos em uma complexa sobreposição de vida pessoal com vida profissional. Uma nova cultura e jeito de trabalhar que gerou benefícios para empresas e pessoas. Parece maravilhoso, mas até que ponto?”, indaga Mari Achutti, CEO da Sputinik, braço B2B da Perestroika, maior escola brasileira de atividades criativas que investiu em um modelo de Experience Learning para levar inovação e disrupção para dentro das empresas.

A empresária diz que na cultura de massa, se repete exaustivamente o mantra de que 'quando você trabalha com o que ama, nem sentirá que está trabalhando’. Ela alerta que isso é uma armadilha. "Assim, estamos sempre trabalhando. E se estamos sempre trabalhando, talvez nunca deixemos de trabalhar”, avisa. "Somos cada vez mais empreendedores de nós mesmos, nosso próprios donos e funcionários. E o preço que pagamos é muito  alto, já que pagamos com a própria vida”, confessa.

Fatores como instabilidade econômica e desemprego são causas implacáveis para o aumento de casos de burnout nos dias de hoje. Mas o principal gatilho é a desconexão entre organizações e pessoas.


Saúde mental deve se tornar meta

De acordo com a Isma-BR, representante local da International Stress Management Association, nove em cada dez brasileiros no mercado apresentam sintomas de ansiedade, do grau mais leve ao incapacitante.

Enquanto isso, apenas 18% das empresas têm algum tipo de iniciativa para garantir a saúde mental de seus colaboradores.

A pesquisa também revela que 72% das pessoas estão insatisfeitas com o trabalho, a grande maioria devido ao excesso de tarefas. "O próprio indivíduo pode não perceber seu limite, especialmente em uma cultura na qual a criatividade e a inovação são ilimitadas", comenta Achutti.

Em lista elaborada pela OMS, a síndrome de burnout é 'estresse crônico'. Baseada nas conclusões de especialistas de todo o mundo, essa lista é utilizada para estabelecer tendências e estatísticas de saúde. A nova versão da classificação entra em vigor em 2022.  "É a primeira vez que o esgotamento profissional entra na classificação", anunciou o porta-voz da OMS, Tarik Jasarevic.

Mari explica que a Sputnik trabalha dentro das empresas para criar um ambiente que previne de os profissionais sofrerem com o desgaste do trabalho excessivo. Além disso, promove ações afirmativas para combater o stress. “Nosso propósito é provocar mudanças no universo corporativo através de uma educação criativa e disruptiva”, fala.

Para ela, são prioridades: acompanhar a velocidade do mercado, alinhar-se ao “espírito do nosso tempo” com foco em cultura, criatividade, inovação, gestão e liderança, além de promover autoconhecimento e protagonismo trabalhados para a alta performance e criar uma cultura mais voltada para autonomia e confiança.

Deve-se adequar o ambiente e a cultura da organização para que as pessoas trabalhem, mas que priorizem também, sua saúde mental. Afinal, de que serve a produtividade, quando as pessoas fritam no meio do caminho? “Esperar que a solução venha apenas das pessoas não é o suficiente. Criar novas formas de enxergar o trabalho e garantir a saúde mental também é responsabilidade das empresas. Burnout não pode virar tendência”, finaliza.


Muita atenção ao estresse, pois, além de potencialmente fatal, pode desencadear doenças dos mais diversos tipos


Divulgação
 Apesar de não ser considerado uma doença, e sim uma condição, pode ser muito perigoso e facilitar ou precipitar patologias diversas, adverte o Dr. Marcel Lamas, do Consulta Aqui.

O estresse é uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e muda para o modo “lutar ou fugir”, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina, a fim de preparar o corpo para a ação física.

“Existem múltiplas doenças que podem surgir de forma secundária ao estresse. As principais são a depressão e a ansiedade, atingindo, segundo a OMS, cerca de 15% da população. De modo geral, todas as doenças da saúde mental podem piorar com grandes estresses”, explica o psiquiatra do centro médico Consulta Aqui, Dr. Marcel Fulvio Padula Lamas.

Sendo assim, quando esse estado se torna corriqueiro, ou seja, começa a fazer parte da rotina, transforma-se em crônico e converte-se em um inimigo que, aos poucos e silenciosamente, vai se tornando um grande problema, chegando até a colocar o paciente em risco de morte.

“Como o ditado “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, se sofrermos estresses do dia a dia múltiplas vezes, podemos desenvolver ou piorar doenças da saúde mental. O estresse crônico seria causado por estressores pequenos e médios, que sabemos lidar bem quando estamos tranquilos. Porém, com o acúmulo dessas condições, podemos ter prejuízos emocionais e físicos”, complementa o Dr. Lamas.

Correlativamente ao estresse crônico, existe também a Síndrome de Burnout, um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido pelo psicólogo americano Herbert J. Freudenberger como um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional, problema muito comum na vida moderna, onde a competição está sempre presente em todas as áreas de atuação, forçando o indivíduo a dar o máximo de si.

Os principais sintomas do estresse são cansaço constante, irritabilidade, ganho de peso, sentimentos de solidão e abandono, dores musculares, falta de libido e energia para praticar esportes, falta de concentração e outros. Ao perceber esses sinais, o paciente deve procurar por ajuda especializada, como um psiquiatra, para correto diagnóstico e tratamento.

“Qualidade de sono, atividades de lazer e físicas, tratamento adequado de doenças relativas à ansiedade/depressão e alimentação adequada são formas de prevenir o estresse e, consequentemente, levar uma vida mais saudável” finaliza o Dr. Marcel.




Rua Barão de Jundiaí, 485 – Lapa - São Paulo – SP
Central de atendimento(11) 3838 4669


Placas de gordura na parede das artérias das pernas, atinge 10% a 25% da população

Imagens retiradas da internet

A doença arterial periférica dos membros inferiores, pode ser entendida como obstrução das artérias dos membros inferiores, atinge 10 a 25% da população, preferencialmente masculina, fumantes, com distúrbios do colesterol, vida sedentária, hipertensos ou diabéticos, e especialmente a partir dos 55 anos. Ocorre principalmente quando placas de gordura se acumulam na parede das artérias que levam sangue para as pernas, causando o estreitamento da passagem do sangue ou obstrução completa.

Os sintomas mais comuns incluem dor muscular de perna, coxa ou quadril, com prejuízo da caminhada (perna que trava) que é aliviado com o repouso. Em quadros mais graves, com pior circulação, a dor torna-se continua e podem surgir feridas. Nestes casos, pode haver necessidade de amputação.

“O diagnóstico se baseia na história, avaliação do membro isquêmico e exames como o ultrassom Doppler, tomografia, ressonância ou arteriografia digital, explica o Dr. Airton Mota Moreira, médico do CRIEP - Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa.

O tratamento será instituído conforme o grau de isquemia, por meio do uso de medicamentos e exercícios, para casos leves. E noutros, haverá necessidade de Angioplastia percutânea ou cirurgia para reconstituir a chegada de sangue. A angioplastia é tratamento minimamente invasivo realizado por meio da dilatação dos estreitamentos arteriais utilizando cateteres-balões ou implante de stents. O acesso poderá ser feito a partir de uma artéria periférica, com auxílio de Raios X.

“Normalmente utilizamos anestesia local, e o paciente fica na unidade hospitalar por pelo menos 24 horas para controle clinico. Utilizando técnicas modernas como estas, se diagnosticada a tempo, podemos evitar e tratar a isquemia descompensada dos membros, com mínimo risco de complicações, se comparado à cirurgia convencional, assim como evitar amputações desnecessárias, ” finaliza o Radiologista Intervencionista




Dr. Airton Mota Moreira, médico do CRIEP - Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa - especialista em Angiorradiologia e Radiologista Intervencionista, iniciou sua formação no estado do Piauí, onde completou graduação em Medicina no ano de 1990 pela Universidade Federal (UFPI). Tem residência médica credenciada pelo MEC em Cirurgia Geral e Cirurgia Vascular Periférica. Obteve o título de especialista em Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia pela Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular (Sobrice).


CRIEP - Carnevale Radiologia Intervencionista Ensino e Pesquisa  Site: http://www.criep.com.br
Instagram: @clinicacriep
Facebook: @criep.com.br


segunda-feira, 27 de maio de 2019

Dia Mundial do Leite


Benefícios dos lácteos para a saúde  


O Dia Mundial do Leite (1 de junho) foi criado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU) para estimular o consumo de lácteos devido aos nutrientes essenciais ao organismo encontrados nesse alimento. Conheça os principais benefícios do leite para a saúde.




  Viva Lácteos




Atividade física e avós, ótimos modelos


Atividade física contribui para a manutenção da saúde


Celebrar a vida e explorar novas experiências é a melhor maneira de comemorar o melhor momento da vida, afinal como diria Jean Jacques Rousseau "A velhice é a época de praticar...". Hoje é cada vez mais comum vermos os idosos começando algo novo o tempo todo, seja uma atividade física nova ou uma faculdade ou uma viagem ou um novo hobby, não existe limites para aprender e mudar de atitude.

Portanto, aproveite e pratique algo, até mesmo com o neto. Como afirma a Dra. Marcia Simões médica da Eden Clinic Curitiba –PR “Dança, corrida, cross fit, yoga, pilates, muai thay, karate, escalada, as opções são infinitas, experimente e descubra o que mais te dá prazer”, o exercício físico é fundamental em todas as idades.

Logo no começo a probabilidade de desistir é alta, não por falta de vontade, mas sim pela falta de "costume" do exercício, como explica a Dra. Marcia, “é importante lembrar também que o hábito e a rotina desenvolvem o nosso desejo pelo exercício, pesquisas demonstram que é necessário realizar continuamente seis meses de alguma atividade para que o nosso cérebro entenda que isso faz parte da rotina e fique algo natural, como tomar banho ou escovar os dentes.”

E não há somente uma melhora no bem estar, mas em todo o conjunto do ser, “praticar atividade física melhora todos os aspectos da vida, fisiológicos, psicológicos e sociais.”, como explica a médica. O ideal é praticar em torno do 3 a 5 vezes por semana, um treino de 40 minutos a 1 hora já demostra seus benefícios, não deixe de procurar um profissional para te orientar sobre qual a melhor opção de atividade física para você.




Eden Clinic                       
Dra. Marcia Simões - CRM 33207 - Médica e Diretora Técnica da Eden Clinic
E-mail: contato@edenclinic.com.br
Site: http://www.edenclinic.com.br/
Endereço: Rua Padre Anchieta 2050 – sala 607 e 608 – Bigorrilho.



Você está preparada para ser mãe?


Saiba quais aspectos emocionais sãonecessários para tomar essa decisão


A maternidade envolve grandes mudanças que exigem preparo emocional



A decisão de ter um bebê é, normalmente, um momento repleto de emoção para a futura mãe. Constituir uma família, afinal, está dentro dos planos de muitos casais, que dedicam parte de seu tempo imaginando como será a vida com um novo integrante dali para a frente. No entanto, o caminho da maternidade é repleto de grandes mudanças que exigem preparo para minimizar os impactos emocionais negativos.

Marcely Quirino, psicóloga do Complexo Hospitalar de Niterói, esclarece: “Não é novidade que agregar um bebê à família envolve dedicar uma grande parcela do tempo à atenção e aos cuidados com a criança. Quando as noites de sono perdidas e o barulho de choro acabam caindo na rotina dos pais, é comum que o humor e a energia do casal estejam debilitados por causa do estresse. Além
disso, a mudança repentina nos gastos da família, quando não calculados com cuidado, pode agravar ainda mais quadros como estresse e ansiedade. É preciso saber conciliar a dedicação à criança sem se esquecer de si. No entanto, a chegada do bebê pode ser um forte estímulo para o estreitamento
harmonioso dos laços do casal e de toda a família.”.

Por outro lado, é necessário que a mãe também esteja preparada para mudanças no relacionamento. Afinal, o estresse, além do tempo e do dinheiro, que antes poderiam ser investidos livremente no casal e agora precisam ser compartilhados com uma nova pessoa, pode esfriar a relação se não bem
administrado.

Outro fator que exige atenção durante a maternidade é o cuidado com a frustração de expectativas. Muitas mães de primeira viagem acabam por extrair de novelas, filmes e propagandas suas suposições sobre o significado de ser uma boa mãe, e quando estas não se cumprem, há um sentimento de culpa.

Mas a ficção é muito diferente da realidade, e entender que as dificuldades são completamente normais é fundamental, podendo até mesmo reduzir os riscos de depressão pós-parto. Além disso, criar expectativas em excesso em relação a como serão os filhos pode afetar negativamente a relação materna

Confira cinco fatos inusitados sobre a Idade Média


Estudantes realizam Festival Medieval em Curitiba para experimentar curiosidades culturais de época 


A Idade Média foi um período histórico entre os séculos V e XV, que marcou a Europa e que desperta a curiosidade de pessoas de todas as idades até hoje. Em meio a curiosidades históricas, livros, séries e filmes que fazem sucesso, ainda há muito para se explorar sobre o tema.

De acordo com o professor de História do Colégio Marista Paranaense, Rodrigo Alves, o período medieval desafiou os limites da humanidade em muitos sentidos. “Com higiene precária e medicina pouco evoluída, a população da Europa sofreu com a peste negra. A Guerra dos Cem Anos também foi outro episódio singular”, conta. A produção cultural do período, no entanto, foi marcante, já que para driblar as dificuldades era preciso usar a criatividade. 

“Como poucos sabiam ler, as histórias e as missas católicas eram contadas ao grande público. A música e a dança contavam dos grandes feitos dos senhores feudais e assim a história era repassada de pai para filho”, explica Rodrigo.

Todos esses costumes foram vividos na prática no bosque do Colégio Marista Paranaense, em Curitiba (PR), que foi palco de uma aula de história e arte diferente. Em maio, os alunos do 7º ano montaram um Festival Medieval para estudar a formação da sociedade da época, forma de organização do comércio, trajes, costumes, danças e muito mais.



De acordo com a orientadora pedagógica do Colégio, Mabel Cymbaluk, a ideia do projeto é sair da teoria dos livros e experimentar na prática essa época que encanta jovens e adultos. “O Festival Medieval é o ápice do projeto, que começa muito antes. Toda a preparação e ambientação serviu de aprendizado para os alunos que tiveram que pesquisar os costumes, os trajes e a história por trás desse período”, explica.

Confira cinco fatos inusitados sobre a Idade Média:

1 – Crianças não eram valorizadas. Os pais não davam muita bola para os filhos, que eram tratadas como pequenos adultos. Outro fator, a mortalidade infantil, era alta e somente uma em cada três crianças completavam o primeiro ano.

2 – A Medicina era criativa, mas pouco eficaz. A Peste Negra exterminou praticamente um terço da população da Europa durante o século XIV. A doença era causada por uma bactéria presente em ratos infectados, transmitida pela mordida de pulgas e se espalhou rapidamente principalmente pela falta de higiene nas cidades. As soluções buscadas na época por estudiosos, como remédios e tratamentos, eram perseguidas pela Igreja e em muitos casos acusados de bruxaria. Para conseguir se livrar da doença, restavam às pessoas somente as orações e muito poucos recursos.

3 - Houve um renascimento medieval também. Durante o século XII, os intelectuais medievais se aprofundaram na aprendizagem e retórica clássicas. Isso aconteceu com a transmissão de obras de Aristóteles e outros grandes nomes da história por meio de filósofos e tradutores árabes. Este trabalho era desenvolvido por ordens religiosas como a dos monges copistas.



4 – Os costumes eram no mínimo curiosos. Havia a prática - encontrada em muitas partes diferentes da Europa - de queimar barris em uma colina na véspera do solstício de verão. O hábito de jogar trigo sobre a cabeça dos recém-casados também era comum.

5 – O paraíso era garantido somente para quem tomava banho. Com o forte domínio da Igreja Católica, o maior desejo de todos, de reis a plebeus, era ir para o paraíso ao morrer. Mas, corria o boato que os camponeses não conseguiam atingir esse objetivo por um motivo bem claro: os demônios se recusavam a carregar as almas devido ao mau cheiro.




Rede Marista de Colégios (RMC)
www.colegiosmaristas.com.br

Dia dos Namorados está chegando, saiba como encontrar o par perfeito através da mudança da própria letra


Quem deseja encontrar um novo amor, manter o atual ou até mesmo, optar por uma relação duradoura, não precisa realizar nada de espalhafatoso, basta fazer pequenas alterações na própria escrita.  Segundo a grafóloga Célia Siqueira, o formato, largura e tamanho da letra são características importantes para alcançar alguns objetivos na vida, inclusive os amorosos.

Desde os povos antigos, já se procuravam traços e particularidades especificas das pessoas através da grafia. As interpretações em textos e assinaturas auxiliam na análise de personalidade, carreira, processos criminais, assuntos afetivos, seleção de empresas, traumas, fobias, distúrbios psicológicos, entre outros.

“Quem deseja ter um amor mais seguro, tranquilo e sólido, basta utilizar a letra M mais desenhada, quase como um coração, quem quer um amor mais forte e intenso fica por conta do A com um formato que lembra uma estrela e quem quer conquistar alguém, deve utilizar a letra C estilo arabesco ou de onda”, diz Célia.

Já para quem não quer perder tempo e encontrar logo o novo amor, a mudança da letra “L” para o formato de laço ou parecido com o número “2” é uma grande aliada nessa busca. 



Célia Siqueira - formada em Psicologia, atua como grafóloga (pessoal, criminal e empresarial), psicoterapeuta, quiróloga, psicanalista, escritora e terapeuta holística. Atende em seu espaço localizado na zona sul de São Paulo, o “Instituto Célia Siqueira”, e presta também consultoria para pessoas e organizações de outros estados e países.


Babalorixas explicam motivo de tantas tragédias no Brasil este ano


A morte do cantor Gabriel Diniz, vítima de um acidente aéreo no início da tarde de hoje no litoral de Sergipe, pegou todos de surpresa. Essa é só mais uma das tragédias que aconteceram este ano, como a tragédia em Brumadinho, na sede do Flamengo, o massacre de Suzano, a tragédia de Notre-Dame, a morte da modelo Caroline Bittencourt no mar, entre outras.

Para os babalorixás Tharcio de Iemanjá, e Babalorixa Flávio d odé essas tragédias tem uma explicação. "Desde o começo do ano venho falando que iria ser um ano de muitas mortes, injustiças, doenças, e etc., como está acontecendo. Tudo o que previ. O orixá que esta rege este ano é Ogum, o forte e o temido. Este orixá é ligado a Exu, então, que estiver em dívida com seus orixás pague, porque as cobranças estão vindo a cada dia. E isso não acabou. É só o início", alerta ele, que explica: " As pessoas pensam que quem cobra é Xangô, por ser dono da justiça. Mas na verdade, ele é o dono machado, ele determina as leis. É Ogum quem cobra tudo", diz.

E segundo ?os babalorixás ainda haverá mais notícias tristes neste ano. "Sim, muitas tragédias  ainda estão por vir, muitas traições também e pessoas tirando sua própria vida. Essas tragédias não param por aqui mesmo", afirma.

Para quem quer se prevenir destas calamidades, Tharcio dá dicas: "Elas podem procurar ajudar religiões, existem várias,  mas Deus só existe um . Então, cada um sabe o que é melhor, seja onde for. Quem deve, deve procurar pagar essa dívida para se liberta dessas tragédias. As pessoas quando não são nada levam a vida de uma maneira estável, mas quando a fama, o sucesso, vem sobem a cabeça, elas se esquecem quem as ajudou desde o começo da história?", conta?

A modificação da lei do estágio pode ampliar o numero de ocupados no Brasil


O objetivo é a consolidação de aprendizagem, ampliação da possibilidade de contratação dentro ou fora da empresa concedente e diminuição da ociosidade entre jovens de 16 e 24 anos, especialmente.


A Lei nº 11.788/2008, conhecida como Lei do Estágio, traz o regramento para o desenvolvimento das atividades do estagiário no mercado de trabalho.

Sabe-se que conforme o art. 3º desta Lei, o estágio não forma vínculo de emprego com o concedente, desde que haja matrícula e frequência no curso escolhido pelo estudante, celebração de um termo de estágio e compatibilidade entre este curso e o estágio desenvolvido.

Todavia, há um limitação indesejada para o contrato de estágio: apenas dois anos de duração, conforme dispõe o art. 428 , § 3º,  da CLT . Este artigo determina  que o contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de dois anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.

Entendemos que o contrato de estágio, para cursos de educação superior e de educação profissional, deveria ser ampliado para o mesmo tempo de duração do curso, mais um ano após o término, devendo ocorrer na forma de estágio não obrigatório neste último ano.

O objetivo é a consolidação de aprendizagem, ampliação da possibilidade de contratação dentro ou fora da empresa concedente e diminuição da ociosidade entre jovens de 16 e 24 anos, especialmente.

Em outras palavras, o período de dois anos é exíguo para aprender algo com profundidade. Desde o primeiro ano os estudantes poderiam unir teoria e prática, otimizando o curso e ampliando sua bagagem profissional.
A reforma da lei atingiria especialmente jovens na faixa etária de 16 até 24 anos, diminuindo a ociosidade destes e facilitando a contratação pelo concedente e futuro empregador.

Outra medida importante é o fracionamento do período de férias nos moldes da CLT, alterando o art. 13 da Lei de Estágio.

Pequenos ajustes na legislação já existentes podem colaborar demasiadamente com o crescimento de empregabilidade e diminuição dos índices de ociosidade.




Dr Cássio Faeddo – Advogado. Mestre em Direitos Fundamentais, MBA em Relações Internacionais - FGV SP
Instagram  www.instagram.com/faeddo   


Site de recrutamento ou indicação? Pesquisa aponta o melhor canal para achar uma vaga de estágio


Levantamento feito pela Companhia de Estágios mostra que 28% dos estagiários conseguiram a vaga por meio de sites especializados



Todo mundo que está na faculdade sonha em encontrar uma vaga de estágio para, finalmente, entrar no mercado de trabalho na área em que escolheu atuar. No entanto, não é nada fácil conseguir a tão sonhada oportunidade, uma vez que, a concorrência cresceu nos últimos anos por causa da crise. Então, para não deixar nenhuma chance passar é importante estar atento aos meios em que os recrutadores utilizam para encontrar estagiários, mas, além disso, é também essencial praticar o bom e velho networking, pois, ter uma boa rede de relacionamentos pode ser muito vantajoso ao longo da carreira profissional.

Pelo menos é o que indica a pesquisa “O perfil do candidato a vagas de estágio em 2019”, realizada pela Companhia de Estágios, consultoria especializada em programas de estágio e trainee. O estudo mostra que os sites de recrutamento são os principais meios para procura de estágio, 44% dos estagiários entrevistados conseguiram ao menos uma entrevista por esse canal, 28% conseguiram uma vaga de estágio por indicações e 12% por aplicativos ou plataformas de divulgação de vagas.  Outro dado importante levantado é que 83% das pessoas que responderam a pesquisa se candidataram em até 10 sites diferentes de empresas especializadas em recrutamento e seleção.

Não existe segredo...

Segundo o diretor da Companhia de Estágios, Tiago Mavichian, não existe truques ou segredos para conseguir um estágio, mas para não deixar a oportunidade passar, o candidato deve sempre ficar de olho nas empresas, principalmente, as que ele gostaria de fazer parte e, claro,  buscar saber qual é o meio que elas usam para divulgar as vagas. “Cada empresa possui métodos diferentes, as maiores, normalmente, contratam por meio de consultorias especializadas, elas divulgam as vagas e ficam incumbidas por todo o processo seletivo, sendo responsáveis por encontrar o estagiário que tenha as capacidades técnicas e comportamentais exigidas, no entanto, pequenas e médias empresas podem também utilizar deste serviço. Já as que não usam esse recurso, fazem divulgação através de seus sites, por redes sociais e recebem indicaçõ ;es, por isso, é importante manter os cadastros atualizados nos sites, acompanhar as empresas nas redes sociais e acionar sua rede de contatos.”, explica.

Perigos do ‘quem indica’

Apesar de haver consultorias especializadas em seleção e recrutamento, indicações ainda são um método comum no mercado de trabalho, contudo, a prática de indicar profissionais não deve passar por cima de todo o processo seletivo que a empresa propõe, afinal, é por meio dele que é possível analisar melhor os perfis dos candidatos. Se isso ocorre dentro de uma companhia, a probabilidade de contratar pessoas que não estejam alinhadas com a cultural organizacional e que não possuam as capacidades técnicas ou comportamentais exigidas são maiores. A indicação pode, sim, ser facilitadora, mas apenas no primeiro momento da seleção, depois, é necessário avaliar todo o conjunto de competências da pessoa em questão.

Mavichian detalha que muitas pessoas atribuem a dificuldade de não conseguir um estágio pela falta de indicações, mas segundo ele, não existe uma regra, porque, nem todas as empresas contratam desta forma. “Ser indicado a uma vaga não é garantia de contratação, porque existe todo um processo necessário que o candidato precisa se submeter e os recrutadores que ignoram isso estão assumindo um grande risco, pois, além da possibilidade de contratar a pessoa errada, podem desperdiçar algum talento que iria agregar a empresa. Ou seja, a indicação pode ser algo bom, mas deve ser levada a sério para que tanto o candidato quanto a empresa não se frustrem depois”, detalha o diretor da Companhia de Estágios.

E o Linkedin?

Em 2003, ano em que o Linkedin foi lançado, ele era visto apenas como um site de currículo, mas com o passar dos anos foi se aprimorando e cada vez mais os profissionais foram se interessando pela rede social, inclusive os jovens que estão na faculdade estagiando ou não. Hoje, ter uma conta neste site além de demonstrar um pouco mais de profissionalismo, é também uma ótima maneira de aumentar o networking, ficar de olho no mercado e em conteúdos interessantes sobre o mundo corporativo.

Mas no que diz respeito ao uso de redes sociais para encontrar vagas de estágios, o Linkedin é o site mais utilizado por 60% dos entrevistados. “Se tornou uma excelente ferramenta para fazer marketing pessoal e aumentar o networking. Por lá o candidato pode conhecer melhor a cultura organizacional das empresas, se conectar com profissionais que façam parte do mesmo nicho de mercado, acompanhar notícias do setor, procurar vagas e ler conteúdos que possam enriquecer a bagagem profissional. Não é uma ferramenta para pedir estágio, mas, sim, para aumentar as possibilidades de ter um”, explica Mavichian.

Qual o melhor caminho para as empresas e para os universitários?

Por mais que existam várias possibilidades e meios para a busca de um estágio ou estagiário, este processo precisa ser seguro e assertivo. As consultorias especializadas em programas de estágios, certamente, são o meio mais seguro tanto para a empresa quanto para o universitário, pois, elas fazem toda a busca dos candidatos, tem acessos as universidades, contam com profissionais especializados em RH, e, inclusive, estão nas redes sociais em contato direto com o público alvo, além de terem os conhecimentos devidos com a legislação para a contratação dos estudantes.

Obviamente, é valido contar com as outras ferramentas, porque não são todas as empresas que utilizam consultorias de RH, mas elas ainda são a principal forma de busca por estágio e são por elas que os estudantes obtêm mais sucesso, segundo a pesquisa feita pela Companhia de Estágios. “As consultorias possuem menos burocracia que as empresas para realizar todo esse processo por estarem totalmente focadas na contratação do estagiário, diferente de um departamento de RH dentro de uma empresa que precisa lidar com muitas outras questões além dessa, por isso a assertividade é muito maior”, finaliza Mavichian.




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Boa Vista explica o que é score e como pode ajudar a conseguir crédito


Trata-se de um sistema que calcula os riscos do consumidor para o mercado; a pontuação que representa o comportamento de pagamento vai de zero até mil


Pagar todas as contas em dia pode gerar muito mais benefícios do que normalmente se imagina. Este comportamento, além de garantir que o nome não será negativado, ajuda na hora de se buscar crédito ou financiamento, benefícios aos quais se torna mais difícil de ter acesso quando se está com o “nome sujo”.

E justamente para definir o comportamento de cada consumidor e garantir uma análise e concessão de crédito mais qualificada e justa, é que o mercado se utiliza do score, uma pontuação dada para cada consumidor, por empresas gestoras de banco de dados, como a Boa Vista. Para esclarecer melhor o que é o score, a Boa Vista responde às perguntas mais comuns de consumidores:


Afinal, o que é o score?

Score é uma palavra inglesa que no português significa ‘pontuação’. Já o termo ‘score de crédito’ significa a pontuação do consumidor para conseguir crédito na praça, tanto por meio de empréstimo, quanto financiamento e carnê. Em outras palavras, ajuda consumidores e empresas a realizarem negócios de crédito com menor custo, mais segurança e agilidade.

O score é um cálculo que considera, entre outros fatores, o histórico de pagamentos, desde as contas do dia a dia até financiamentos mais longos. Com essa informação, os credores avaliam se, dentro de sua política de crédito – cada empresa estabelece a sua –, o consumidor pode receber prazos e taxas mais adequados ao seu perfil. Sem o score e apenas com as informações das dívidas em atraso, o processo de concessão não é tão seguro e preciso.


Como funciona o score da Boa Vista?

A pontuação do score da Boa Vista varia de 0 a 1000.  Quanto mais próxima de 1000, indica que o buscador de crédito no mercado tem mais probabilidade de pagar suas contas em dia.

É considerado score “abaixo da média” uma pontuação entre 0 e 549, ou seja, há uma probabilidade baixa do consumidor conseguir pagar dívidas. Quem tem estes pontos provavelmente está com algum registro de inadimplência, contas atrasadas, protestos e até mesmo ações judiciais.

O score “médio” está entre 550 e 624. Com essa pontuação há probabilidade de obter financiamento, crédito ou cartão de crédito. Mas é importante ficar claro que são as concedentes de crédito que determinam se aceitam ou não a pontuação média.

É considerado “bom” o score entre 625 e 699. Com esta pontuação, o mercado de crédito faz a leitura de que o consumidor é um bom pagador.

Tem score “muito bom” quem tem pontuação entre 700 e 799. O consumidor com um score nessa faixa pode até receber condições de crédito mais competitivas dos bancos, financeiras, instituições de crédito e lojas.

São poucos os brasileiros que têm score excelente – entre 800 e 1000 pontos. Por isso, são considerados clientes muito especiais e as possiblidades de crédito são ilimitadas.


Como consultar seu score?

A consulta é simples, rápida e fácil! Primeiro, o consumidor precisa fazer seu cadastro no portal www.consumidorpositivo.com.br (o site da Boa Vista dedicado ao consumidor), caso ainda não o tenha feito. Neste site o consumidor pode checar, gratuitamente, se está ou não com o “nome sujo” e qual é a sua pontuação de crédito. A imagem abaixo exemplica o score da Boa Vista.

 
 O que pode aumentar o score?

Pagar as contas em dia, ter contas no próprio nome, manter os dados cadastrais (telefone, endereço, e-mail, etc.) atualizados, não fazer muitos pedidos de crédito em curto período de tempo e negociar dívidas são alguns cuidados que contribuem para o aumento do score. Manter o CPF no Cadastro Positivo, o banco de dados com informações de pagamento, também ajuda a ter um score mais alto, uma vez que registra o histórico de pagamento.


Score pode ajudar a conseguir crédito?

Sim, pode: de acordo com a sua pontuação, as empresas podem oferecer as melhores condições de crédito de acordo com o perfil do consumidor. Dessa forma, é possível garantir juros mais baixos e melhores condições de parcelamento.

E mais, com o score, a empresa credora pode verificar, por exemplo, que, apesar de existir uma dívida em atraso, as demais contas estão todas em dia. Nesse caso, o atraso pode representar uma exceção e não a regra, e mostrar que vale pena dar a esse consumidor crédito, com mais prazo e até mesmo menos juros. 





Boa Vista

Defensoria Pública de SP e Idec obtêm liminar que suspende alterações nas tarifas de vale-transporte da Capital



A Defensoria Pública de SP obteve nesta segunda-feira (27/5) uma decisão liminar favorável a ação civil pública em face do Município de São Paulo, questionando os atos administrativos que alteraram as tarifas de vale-transporte na Capital, especialmente por criar distinção do valor cobrado em comparação ao Bilhete Único Comum. Ajuizada no dia 7/5, a ação foi elaborada pelo Núcleos Especializados de Defesa do Consumidor e de Habitação e Urbanismo da Defensoria em conjunto com o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

A Portaria nº 189/18 da Secretaria Municipal de Transportes, publicada em dezembro, previu o valor de R$ 4,57 para o vale-transporte, em patamar superior à tarifa do Bilhete Único Comum (R$ 4,30).

Além disso, em fevereiro, o Decreto Municipal nº 58.639/19 estabeleceu alterações nas condições que permitem mais de um embarque para uma única tarifa. Pela nova regra, o Bilhete Único comum permite até 4 embarques em um período de 3 horas – enquanto para os usuários de vale-transporte, são possíveis apenas 2 embarques no mesmo limite temporal. Em todas as categorias, fica permitida apenas uma integração com o Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Metroferroviário, no período de 2 horas a contar da primeira utilização.

A Defensoria Pública e o Idec apontam, contudo, que a legislação federal veda a cobrança de tarifas diferenciadas para as categorias de Bilhete Único e de Vale-Transporte, conforme previsão expressa do art. 5º da Lei Federal nº 7.418/85. Há precedentes do Superior Tribunal de Justiça que reafirmam esse entendimento.

Além da obrigatoriedade legal de mesma cobrança da tarifa nominal, os autores da ação apontam que o número de embarques igualmente não pode ser diferenciado, de modo a manter o princípio de cobrança do mesmo patamar de tarifa – evitando que o valor do bilhete seja diminuído com o corte do número de embarques possível.  “O aumento do valor da passagem e, em especial, a redução drástica do número de embarques pode levar os empregadores a terem que arcar com o custo de deslocamento do trabalhador até o local de trabalho além do percentual de 6% de seu salário previsto em lei”, afirmam os autores da ação.

Para além dos dispositivos legais, eles destacam também que a diminuição do número permitido de embarques prejudica especialmente a população mais carente e vulnerável que vive nas áreas periféricas mais distantes do centro urbano. Nesse sentido, haveria um incentivo criado pelo Município para contratação por parte de empregadores de funcionários que tenham necessidade de realizar um número menor de embarques para chegar ao trabalho. “Além disso, há perda de competitividade dos trabalhadores de regiões mais distantes. Uma vez que os empregadores devem pagar o custo do transporte que ultrapasse 6% do salário do empregado, moradores de regiões periféricas e distantes, que necessitarão de mais conduções, serão preteridos diante daqueles trabalhadores que residam mais próximo dos locais de trabalho”, alertam.

Assim, a ação pede que o Judiciário reconheça a nulidade dos artigos que estipulam a diferença de tratamento entre o Bilhete Único comum e o de usuários de vale-transporte, determinando ao Município que adote a mesma regra para ambos. Pleiteiam também que a Prefeitura indenize os usuários que sofreram os efeitos da alteração da cobrança, bem como uma indenização por danos coletivos, em valor não inferior a R$ 8 milhões.


Decisão

Na decisão liminar, a Juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara de Fazenda Pública da Capital, acolheu os argumentos da ação e determinou que o Município se abstenha de efetuar cobrança diferenciada de tarifa e o tratamento distindo quanto ao número de embarques entre o bilhete comum e o bilhete de vale-transporte.

“Nos termos da Lei Federal 7481/85 e Decreto Federal 95.247/87, o vale-transporte deve ser comercializado ao preço da tarifa vigente e, ainda que respeitada a autonomia do Município para legislar sobre o tema, as normas municipais não podem contrariar as de caráter nacional, motivo pelo qual a citada portaria, ao estabelecer valores diferenciados para os usuários do bilhete único comum (R$ 4,30) e aqueles do vale-transporte (R$ 4,57), desrespeitou o princípio da legalidade”, entendeu a Magistrada na decisão. Ela destacou também que as alterações violam o princípio da isonomia. “Ademais, os usuários prejudicados com tais mudanças são justamente os integrantes dos grupos de baixa renda, que auferem de 1 a 5 salários mínimos, os quais, por motivos de trabalho, fazem mais de 2 integrações e residem em bairros periféricos da cidade”, ressaltou.


Histórico

O Judiciário já tem proferido decisões no sentido proposto pela ação desde meados de março – no entanto, em sede de ações ajuizadas por indivíduos ou grupos de empregados. A ação da Defensoria em conjunto com o Idec tem o potencial de beneficiar toda a população que se utiliza do vale-transporte.
Em três ações distintas (uma proposta por um sindicato, outra por uma empresa privada e outra por um vereador e mais 3 usuários do transporte público) a liminar foi concedida suspendendo os efeitos do decreto e da portaria que causaram a distinção entre as categorias de passageiros. Essas decisões valem apenas para os propositores das respectivas ações.




Coordenadoria de Comunicação Social

Famílias de baixa renda podem solicitar abatimento na conta de luz



Descontos variam de 10% a 65% e pode ser requerido, por exemplo, por famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa

Você sabia que as famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal têm direito à Tarifa Social de Energia Elétrica? De acordo com a Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania, esse benefício oferece um desconto na conta de luz que varia de 10% a 65% e pode ser requerido por famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa ou que tenham algum membro que receba o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

Além disso, podem pedir o desconto famílias com renda mensal de até três salários mínimos e que possuam membros portadores de doença ou deficiência cujo tratamento médico demande o uso continuado de aparelhos com elevado consumo de energia elétrica. Já os indígenas e quilombolas com renda por pessoa de até meio salário terão direito ao desconto de 100% na conta de energia elétrica, até o limite de consumo de 50 KWh/mês.

Segundo o diretor do Departamento do Cadastro Único do Ministério da Cidadania, Walter Emura, o programa busca combater a pobreza e auxiliar as pessoas em situação de vulnerabilidade.

“O Cadastro Único serve para todos os programas sociais que atendem as famílias em situação de vulnerabilidade social; ou seja, aquela camada da população que está mais vulnerável socioeconomicamente também. Então, neste sentido, é um dos programas que ajuda a combater esta vulnerabilidade. Então, neste aspecto, é de fundamental importância como uma das políticas de proteção social”, disse.

Vale ressaltar que, para ter acesso ao benefício, é preciso estar com os dados do Cadastro Único em dia. Para isso, basta comparecer ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), portando o Cadastro de Pessoa Física (CPF) e um comprovante de residência.






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