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terça-feira, 12 de março de 2019

Tamanho do prato influencia hábitos alimentares e podem colaborar com o aumento de peso


Quanto maiores eles são, menor parece a porção de comida, o que induz a encher mais o prato e altera os mecanismos de saciedade



A gente usa todo dia e não imagina o quanto pode afetar nossa alimentação. Apesar de passar desapercebido, o tamanho do prato que utilizamos durante as refeições influencia diretamente nos hábitos alimentares, e podem ajudar a perder ou ganhar peso.      

Pesquisa realizada em restaurantes populares de Brasil, China, Finlândia, Gana e Índia, publicado na revista científica British Medical Journal, da Inglaterra, concluiu que o tamanho das porções de comida servidas em restaurantes populares (comida a quilo, pratos feitos, marmitex e o prato executivo) contribui para o aumento da obesidade. As análises mostraram que uma refeição brasileira contém em média 1.200 calorias. O recomendado é que um homem adulto ingira 2.500 kcal por dia e uma mulher adulta 2.000 kcal. Sendo assim, o famoso “PF” tem cerca de metade da necessidade calórica diária de um homem adulto e 60% de uma mulher adulta. 

E o self-service não fica para trás, por conta do tamanho do prato oferecido pelos restaurantes, que influenciam na quantidade de alimentos que ingerimos. Quanto maiores eles são, menor parece a porção de comida, o que te induz a encher mais o prato. “O recipiente cheio dá o recado para o cérebro de que a saciedade virá. Então, os pratos grandes fazem com que a quantidade de comida pareça menor, e os pequenos podem nos levar a calcular mal e pensar que a mesma quantidade é mais do que é”, explica o Dr. Henrique Eloy, médico especialista em cirurgia e endoscopia bariátrica e gastroenterologia.

O resultado se vê na balança. Hoje, 54% dos brasileiros estão acima do peso e quase um quinto da população tem diagnóstico de obesidade. Isso acontece, principalmente, porque os mecanismos de compensação bioquímica do cérebro são afetados, e a pessoa perde a noção da saciedade. O organismo precisa de cada vez mais alimento para se saciar. E muitas pessoas têm os mecanismos de saciedade normalmente alterados: “Obesidade é uma doença. As pessoas precisam ficar atentas a isso, principalmente, se já têm propensão a ganhar peso”, alerta Eloy.

Por isso, a dica é que antes de escolher a comida, o ideal é selecionar o tamanho do prato. E a troca da louça pode funcionar mesmo fora de casa. “É preciso ter uma consciência no ato da alimentação e, para isso, o ideal é buscar pratos menores”, aconselha o médico.

Uma nova pesquisa publicada no periódico científico Journal of Association for Consumer Research constatou que pratos menores podem, sim, fazer você comer menos. Os trabalhos investigaram se o tamanho do recipiente é efetivo para reduzir a ingestão de alimentos nas refeições, e a conclusão foi que diminuir o tamanho da louça pela metade baixou em 30% o consumo de comida. “A partir do momento que você cria essa consciência sobre a quantidade que irá te saciar, o tamanho do prato deixará de influenciar”, conclui Henrique Eloy. O médico ainda ressalta que a quantidade de calorias recomendada varia de pessoa para pessoa, levando em conta seu estilo de vida, saúde, e mesmo o padrão das refeições ao longo do dia. A dica é sempre optar por pratos menores, associar a uma mastigação consciente, com atenção ao que está comendo e se atentar para conversar pouco durante as refeições.

Ortopedista orienta na escolha do melhor colchão para uma boa noite de sono


Colchões e travesseiros inadequados podem acarretar dores nas costas e problemas de coluna  


A qualidade do sono depende de vários fatores: estresse, alimentação à noite, ruídos na vizinhança, mas também e, principalmente, da escolha do colchão mais adequado ao corpo. Acertar na escolha é importante, já que em um terço de nosso dia estamos deitados em um colchão. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma pessoa de 71 anos, por exemplo, passou pelo menos 23 anos dormindo.

De acordo com o médico ortopedista Vitor Trazzi, especialista da Altacasa Clínica Médica, na capital paulista, muitas pessoas sentem dores nas costas ao se levantar de manhã ou já acordam cansadas por causa do colchão errado. Há indivíduos também que têm problemas na coluna e, nestes casos, é preciso redobrar a atenção. Por isso, a consulta a um ortopedista é sempre recomendável.


"Um colchão de boa qualidade é capaz de melhorar ou prevenir dores nas costas e no pescoço. O colchão é responsável por acomodar e relaxar o nosso corpo, colaborando para uma boa noite de sono profundo. A qualidade do colchão – e também a do travesseiro – influencia diretamente na qualidade do sono e, por consequência, na qualidade de vida. É preciso levar em consideração o peso, altura e o jeito de dormir de cada pessoa na hora de escolher o colchão e o travesseiro", ressalta o ortopedista.


A escolha do melhor colchão, segundo o médico, também depende do tipo de cuidado que cada um precisa ter com partes do corpo que mais geram incômodos. Quem costuma sentir dores nos ombros ou nas articulações, por exemplo, deve optar por colchões mais macios. Já aqueles que precisam cuidar mais da região lombar da coluna vão se beneficiar de colchões mais rígidos, até mesmo os ortopédicos.


O dr. Vítor ressalta que é essencial analisar a densidade do colchão na hora da compra. "É preciso que o colchão dê uma boa sustentação. O colchão muito macio não dá essa sustentação, o que pode ocasionar dores na coluna ao longo do dia. É sempre bom consultar um ortopedista para que ele indique opções, de acordo com as necessidades de cada pessoa, ou de problemas específicos de saúde. Além disso, o produto precisa ter o registro da Anvisa, que garante a qualidade dos colchões", explica o médico.


Para quem já tem problemas na coluna, a recomendação é o colchão ortopédico. O ortopedista destaca, porém, que muitas pessoas têm dificuldade de se adaptar a esse modelo. "Muitos tentam usar o ortopédico e não conseguem, porque ele é realmente muito mais duro. Um modelo intermediário ou até o de molas costumam acomodar mais facilmente o corpo para a maior parte das pessoas. O colchão ideal é aquele que oferece uma boa sustentação do corpo, acompanhando a curvatura natural da coluna e suportando confortavelmente todas as partes do corpo, sem afundar muito, mas proporcionando o maior conforto possível", explica o especialista.


O ortopedista faz também um outro alerta: o colchão de mola tem uma vida útil de aproximadamente oito anos. O de espuma tem validade menor, algo em torno de quatro a cinco anos. Quando o colchão começa a ter deformidades, perdendo a forma original, é sinal de que talvez está na hora de providenciar a troca por um novo.


Travesseiros

Vitor Trazzi ressalta que, além do colchão certo, o uso de travesseiros apropriados também é fundamental para um sono equilibrado. "A vida média de um travesseiro é de dois anos. A altura depende de como a pessoa dorme; se por exemplo, ela normalmente repousa de costas, um travesseiro baixo é mais indicado. Mas se ela dorme de lado, um travesseiro mais alto é necessário para manter a cabeça reta, em conformidade com o restante do corpo, a fim de evitar deformidades da coluna cervical", conclui o médico.

Envelhecer não é sinônimo de dormir mal



Especialista dá dicas para ter uma boa noite de sono na terceira idade

Os idosos apresentam comportamentos relacionados ao sono diferente dos jovens: muitas pessoas que estão na terceira idade chegam a dormir até uma hora e meia a menos do que quando tinham 20 anos e, diferente do que se pensava, não se sentem descansadas, segundo dados de um estudo do Deaconess Medical Center. 

Segundo o neurologista e membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, Dr. Marcílio Delmondes Gomes, a maioria dos idosos sentem dificuldades em dormir devido a alguns hábitos que costumam ter durante o dia. “As pequenas sonecas, a inatividade durante o dia e a má alimentação, principalmente durante a noite, podem desregular o sono em qualquer idade, mas esse problema costuma ser ainda mais perturbador na terceira idade. O sono deve ser reparador em todas as idades, desde a infância até a velhice”, conta o médico.

É durante o sono que várias funções, sejam físicas ou mentais, são reguladas e garantem o funcionamento geral do organismo. É importante dormir bem, seja qual for a sua etapa de vida. "Dormir mal pode causar complicações graves como a obesidade, depressão, hipertensão e diabetes. Além disso, esses problemas podem surgir principalmente quando as pessoas chegam a terceira idade, acarretando em outras complicações nessa fase, como ansiedade e indisposição", reforça o neurologista. 


Higiene do sono

Alguns pequenos cuidados na hora do sono podem ajudar o idoso a dormir melhor, contribuindo para uma melhor qualidade de vida.

“Evite dormir durante a tarde; tome cuidado com os estimulantes: café, chocolate, chá, energéticos e cigarros; pratique exercícios durante o dia; não se exponha a luzes excessivas durante a noite, como TV e celular; utilize o quarto apenas para dormir e não tome remédios por conta própria. Caso ainda sinta dificuldades para dormir, procure ajuda médica”, finaliza o especialista.


É tema de campanha nacional

Com o slogan “dormir bem é envelhecer com saúde”, a “Semana Nacional do Sono”, promovida pela Associação Brasileira do Sono, acontece entre os dias 11 e 17 de março. Essa campanha nacional busca conscientizar sobre a importância da quantidade e da qualidade do sono, para que todos possam usufruir uma melhor qualidade de vida quando chegar a terceira idade.

Dr. Marcílio Delmondes Gomes (CRM 2659) - especialista em neurologia e atua na Clínica Neurosono em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Formado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), também é membro titular da Academia Brasileira de Neurologia/ABN. É especialista em Eletroencefalografia e Polissonografia pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clinica, e especialista em Medicina do Sono pela Academia Brasileira de Neurologia/ABN, pela Associação Médica Brasileira/AMB e Associação Brasileira do Sono.

“Sou seu 'tele-médico', pois não?..."


 Profilaxia Jurídica no Consultório


Relações defensivas. Esta é a situação atual nas novas posturas do relacionamento médico-paciente. Infelizmente, a “cultura" da judicialização nos relacionamentos profissionais, vindas do hemisfério norte de nosso continente, já se estabeleceu.

Momento este em que a comunicação, em todo seu espectro, é de uma importância indiscutível. Tudo deve ser dito, tudo deve ser posto no papel, não deve, sob hipótese alguma, existir dúvida nos diagnósticos, propostas terapêuticas e ações médicas. 

Este panorama sociológico é apenas pano de fundo para muitos questionamentos existentes, frente às imensas novidades tecnológicas e possibilidades oferecidos pelos novos meios de comunicação. Estão aí as redes sociais, mecanismos de espionagem, como gravadores e filmadoras disfarçadas de utensílios, a existência de uma plataforma que viabiliza um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido super dinâmico e acessível e, enfim, a tão falada nestes últimos tempos, hoje regulamentada, a Telemedicina.

O paciente pode gravar a consulta? E o médico? E filmagens, podem ser utilizadas? Conversas no WhatsApp, servem como provas?
Diagnósticos feitos à distancia por Skype, ou por envio de fotos por SMS, estão suportados pela lei?

Caros amigos, muita informação para um único texto que tem por objetivo pontuar algumas orientações. Então abordarei todos os temas citados em futuras publicações, começando aqui com a RESOLUÇÃO CFM nº 2.227/2018, publicada no D.O.U. de 6 de fevereiro de 2019, Seção I, p. 58, que define e disciplina a telemedicina como forma de prestação de serviços médicos mediados por tecnologias.

Comecemos com a definição de TELEMEDICINA: exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde (ART. 1o desta resolução).

É fato que esta resolução aborda relações intermédicas ou interprofissionais de saúde, triangulando informações com o paciente, via eletrônica, em prol da saúde deste. Tudo muito claro até aqui.
Em outros artigos desta mesma resolução, ainda ficam claros e nomeados atos médicos à distância que, ora regulamentados, passam a existir como Teleinterconsulta, Telediagnóstico, Telecirurgia (sim, creiam!), Teleconferência, Teletriagem, Telemonitoramento (ou Televigilância), Teleorientação e Teleconsultoria. Recomendo firmemente a todos lerem tal resolução em suas sete laudas de composição. Vale a pena.

Em especial, quero trazer a importância do Artigo 4o da Resolução que, entendendo meios tecnológicos e médico e paciente geograficamente distantes, diz em seu parágrafo 1o que “a teleconsulta subentende como premissa OBRIGATÓRIA o prévio estabelecimento de uma relação PRESENCIAL entre médico e paciente”, o que põe fim à discussão quanto a negligência do exame físico presencial, uma vez que trata-se de uma relação presencial pré estabelecida. Ainda seguem outros parágrafos neste mesmo artigo que condicionam esta relação eletrônica desde que tenha havido consulta física num período não superior a 120 dias (em casos crônicos), haja profissional médico que esteja controlando in loco tal paciente em seu exame físico, abrindo assim a possibilidade de teleconferência intermédicos.

Contudo, em 22/02/2019 o próprio CFM solta uma nota, revogando tal resolução. Médicos, entidades médicas e população devem ser consultados sobre o assunto de forma mais profunda. Nova Resolução será emanada após estudos mais apurados sobre a tal “Medicina à distância”.

É de fato muito cedo para soltar estimativa do que virá a ser qualquer controvérsia judicial em relação a tais fatos tão novos em nossas existências. Assistimos de fato a uma nova era nos relacionamentos humanos e profissionais. Restam algumas questões gerais, que implicariam num enorme “compliance" de todo este sistema de abertura comunicacional e, no “frigir dos ovos” de prestação de serviços médicos. E, sem dúvida, a discussão de toda a gama de condições jurídicas que abarcarão novos fatos.

Sociedade e Direito se moldam ao longo dos tempos. Entraremos numa era de novidades em resoluções jurídicas para novos eventos, tais como as futuras controvérsias na Telemedicina.

A nós, cabe ficarmos atentos para a eficácia e controle desta nova instituição.





Mário Warde - cirurgião plástico, perito judicial, doutorando em Direito e idealizador da startup Go2doc


Participantes da lista de espera do ProUni devem comprovar informações até esta quarta-feira (13)


Todos os candidatos a uma bolsa do Programa Universidade para Todos, o ProUni, que são participantes da lista de espera, deverão comparecer até esta quarta-feira (13) nas respectivas instituições para apresentar a documentação que comprove as informações que foram prestadas na inscrição.

O ProUni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior.

Aqueles que forem selecionados podem pedir a Bolsa Permanência para ajudar nos custos dos estudos, e usar o Fundo de Financiamento Estudantil, o Fies, para garantir parte da mensalidade não coberta pela bolsa do programa.

Para saber mais sobre a documentação necessária, que deverá ser entregue nas instituições, acesse siteprouni.mec.gov.br/documentacao .

Cinti


a Moreira


Fonte: agenciadoradio.com.br/

Dia do Pi é comemorado pelos fãs da matemática no mundo inteiro


Celebrado no dia 14 de março, a data é uma referência ao valor atribuído à constante matemática conhecida há milênios, usada para fazer cálculos de geometria; o Professor Ferretto, maior influenciador de matemática do Brasil, explica o conceito e a importância do famoso número



Créditos: Envato Elements


O Pi, representado pela letra grega π, foi descoberto pelos egípcios no ano de 1506 a.C.. Mas foi em 1706 que o matemático William Jones propôs a sua primeira utilização, ainda que outro matemático, Leonhard Euler, tenha popularizado o número, já que foi ele quem indicou a constante com a letra grega π. O Pi se refere ao resultado da divisão do perímetro de uma circunferência pelo seu diâmetro, sendo um elemento fundamental na disciplina, usado principalmente para cálculos na Geometria.

“O Pi pertence aos números irracionais e, apesar dos matemáticos já terem calculado mais de 1 trilhão de casas decimais além do padrão ‘3,14’, seu valor tem uma quantidade infinita de casas decimais e não periódica, por ser um número irracional”, explica o Professor Ferretto, maior influenciador de matemática do Brasil, com mais de 1,9 milhão de inscritos em seu canal no YouTube.

Devido à sua importância na matemática, todos os anos, no dia 14 de março comemora-se no mundo todo o Dia do Pi, que teve sua primeira homenagem em 1988, pelo físico Larry Shaw, nos Estados Unidos. “Esse dia foi escolhido porque no país, ao contrário da maioria dos países ocidentais, se usa o sistema de data em que o mês é escrito antes do dia e, por isso, os norte-americanos ligaram a data (3/14 lá) ao valor do Pi e acabaram criando essa comemoração para homenagear o número”, conta Ferretto.


Homenagens ao Pi

Com o tempo, o dia do Pi foi ganhando cada vez mais reconhecimento - tendo sido aprovado, oficialmente, pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos em 2009 - e mais pessoas passaram a usar a data como um momento para exaltar as ciências e, principalmente, a matemática.

São inúmeras as brincadeiras e homenagens do mundo todo em comemoração ao Dia do Pi. Desde 2010, o Google homenageia a ocasião com ações que envolvem o tema. A NASA também promove a ação “Pi in the Sky”, um conjunto de desafios matemáticos reais com a temática espacial, onde os participantes devem calcular problemas reais, como terremotos em Marte, chuva de hélio em Júpiter, taxa de rotação do asteroide Oumuamua, entre outros, utilizando o número Pi.

“O legal do desafio é que as pessoas não precisam ser necessariamente boas na matemática, mas que elas deem o seu melhor, já que foram problemas que os engenheiros da NASA resolveram utilizando o Pi”, comenta o professor.

Outra homenagem feita para a data é o costume de se comer tortas redondas com a letra grega π, por conta de um trocadilho na língua inglesa, já que “Pi” se pronuncia da mesma forma que “pie”, que significa torta em inglês. Além disso, o Pi tem íntima relação com as medidas do círculo, que contempla o formato da sobremesa tradicional nos EUA.






Professor Ferretto - é o maior influenciador de matemática do Brasil, com mais de 1,9 milhão de inscritos no Youtube. O canal proporciona a milhares de estudantes a oportunidade de aprender e se desenvolver na matemática, desde o nível básico até a matemática do ensino superior. O acesso aos conteúdos do canal é gratuito, e também há cursos que podem ser adquiridos no site. Em seu blog, o professor também dá dicas para entender a matemática de forma prática e sem complicação. 



PIS/PASEP


Nascidos em maio e junho recebem Abono Salarial 2017 a partir desta quinta-feira


Último lote do ano-base 2017 também contempla servidores públicos com inscrições terminadas em 8 e 9; prazo final para saque é 28 de junho


O nono e último lote do Abono Salarial ano-base 2017 será liberado nesta quinta-feira (14). A data marca o início do pagamento do benefício para trabalhadores da iniciativa privada nascidos em maio e junho e servidores públicos com final da inscrição 8 e 9. A estimativa do Ministério da Economia é de que R$ 3,1 bilhão sejam destinados a 3,9 milhões de pessoas.

O prazo final para o saque de todos aqueles que têm direito ao Abono 2017 é 28 de junho. Depois dessa data, o recurso volta para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Beneficiários que são correntistas da Caixa Econômica Federal, responsável pelo pagamento do PIS (iniciativa privada), já terão os valores depositados em suas contas nesta terça-feira (12). A consulta pode ser feita pessoalmente, pela internet ou pelo telefone 0800-726 02 07.

Para servidores públicos, a referência é o Banco do Brasil, que também fornece informações pessoalmente, pela
internet ou pelo telefone 0800-729 00 01.

Quem pode sacar o benefício – Tem direito ao Abono Salarial ano-base 2017 quem estava inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos, trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2017, teve remuneração mensal média de até dois salários mínimos e seus dados foram informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor a que cada trabalhador tem direito é proporcional ao tempo trabalhado formalmente em 2017. Quem esteve empregado por todo o ano recebe o equivalente a um salário mínimo (R$ 998). Aquele que esteve empregado por apenas 30 dias pode sacar o valor mínimo, que é de R$ 84 – o equivalente a 1/12 do salário mínimo –, e assim sucessivamente.

O Abono Salarial ano-base 2017 começou a ser pago em julho de 2018. O calendário de recebimento leva em consideração o mês de nascimento, para trabalhadores da iniciativa privada, e o número final da inscrição, para servidores públicos (veja tabela abaixo). O prazo final de recebimento para todos os trabalhadores com direito ao benefício é 28 de junho de 2019.






Ministério da Economia



Imposto de Renda Solidário: cinco mitos e verdades


Até 30 de abril contribuintes podem destinar 3% do imposto para instituições sociais


Um dos assuntos que mais geram dúvidas neste período do ano é o Imposto de Renda (IR): até o dia 30 de abril os contribuintes devem fazer a sua declaração no site da Receita Federal. O que poucos sabem é que além de cumprir a obrigação civil, essa é uma ótima oportunidade para destinar até 3% do IR para apoiar projetos e instituições sociais.

Ao optar pela declaração no modelo completo, parte dos recursos que iriam para a Receita Federal podem ser destinados para o Fundo da Infância e Adolescência (FIA). “Quanto mais pessoas souberem que podem contribuir, mais projetos serão beneficiados. O valor que já seria pago à Receita de qualquer maneira vai viabilizar projetos que transformam muitas realidades”, explica o gerente de marketing e mobilização de recursos da Rede Marista de Solidariedade, Rodolfo Schneider.


Para quem doar

As doações podem contribuir para a rotina das crianças do projeto Cotidianidades, realizado no Centro Educacional Marista (CEM) Curitiba. 

Localizado no bairro Fazendinha, em Curitiba (PR), o local atende gratuitamente mais de 300 crianças. O projeto trabalha o brincar de qualidade, o contato com a natureza e as práticas sustentáveis. “É uma valorização da primeira infância, um momento importante no desenvolvimento das habilidades das crianças, para um crescimento saudável e feliz”, pontua Ricardo Sartorato, diretor do CEM Curitiba. 

Mesmo sendo uma atividade realizada todos os anos, ainda existem muitas dúvidas sobre o processo de doação. Confira cinco mitos e verdades sobre o imposto solidário.

Confira o passo a passo para efetivar sua doação em www.impostosolidario.org.br

  1. As doações podem ser feitas por pessoa física e jurídica
Verdade. Para pessoas físicas a destinação pode ser de até 3% do imposto, seja ele devido ou para restituição. Já para pessoas jurídicas a empresa tributada pelo Lucro Real pode redirecionar até 1% do seu imposto devido.

  1. O valor seria pago de qualquer maneira
Verdade. A doação do imposto de renda para ONG’s e instituições sai do percentual que já seria pago de qualquer forma à Receita Federal. Ou seja: você não gasta nenhum um centavo a mais e ainda contribui para projetos transformadores e com impacto social.

  1. Doar é muito complicado
Mito. A doação é feita pelo sistema da Receita Federal e é bem simples: todos os contribuintes que optam pelo modelo completo de doação devem preencher o formulário, escolher o fundo no qual o projeto da instituição desejada está inscrito (municipal ou estadual), calcular na própria declaração o potencial de doação, escolher o valor a ser doado, emitir e pagar a DARF até o dia 30 de abril. Depois é só enviar um e-mail com a confirmação da doação para a instituição desejada e o representante do conselho escolhido informando o nome do projeto escolhido. Com apenas alguns cliques a sua solidariedade passa adiante.

  1. Poucas pessoas doam o imposto no Brasil
Verdade. Segundo dados da Receita Federal menos de 5% das pessoas que poderiam fazer a doação destinam o valor para as instituições sociais.

  1. É possível acompanhar o projeto que recebeu a doação
Verdade. Na hora de destinar o valor, você pode escolher uma instituição que conhece e confia. Não é somente uma participação financeira, trata-se de uma contribuição efetiva e cidadã.



O direito de ser consumidor


Como inovar colocando o cliente no centro do negócio


Celebrado no dia 15 de março, o Dia do Consumidor nem sempre é lembrado espontaneamente pelas pessoas, embora tenha um potencial de crescimento de vendas similar ao da Black Friday. Segundo pesquisa realizada recentemente pelo IBOPE Conecta, o número de compras on-line entre consumidores das classes A, B e C está crescendo em todas as regiões do Brasil.

O levantamento mostra que um quarto dos internautas brasileiros faz compras em liquidação e queima de estoque em roupas (86%), sapatos (61%), tênis (47%), celulares (39%) e eletrodomésticos (38%). O estudo registra um gasto médio por pessoa no valor de R$ 302,03, sendo que a maior parcela dos entrevistados (27%) gasta mais de R$ 501. Um dado a ser considerado é que 47% dos consumidores costumam comprar tanto em lojas físicas quanto virtuais.

Este cenário nos dá um termômetro do quanto é fundamental ter um olhar constante para esse público ávido por novidades e, mais ainda, por benefícios e ações que tragam satisfação e incentivos que despertem o interesse daquele que é o único e grande propulsor do nosso desenvolvimento.


Mais atento ao mercado, o consumidor se torna mais exigente em relação à experiência oferecida pelas marcas e também aos seus direitos. Certamente, a inovação e as tecnologias disponíveis, em tempos de transformação digital, podem auxiliar a colocar o cliente no centro das organizações. De que forma? Ao conhecer a jornada completa do consumidor, é possível identificar seus interesses, desejos e necessidades, disponibilizando aquilo que realmente tenha o perfil dele.

O que se busca cada vez mais é uma avaliação 360 graus do consumidor em todos os setores (moda, saúde e beleza, eletrônicos, serviços em geral, entre outros). O mais importante nesta relação é o respeito ao cliente, ao momento dele, à forma que deseja se comunicar, sendo o menos invasivo possível. É fundamental personalizar o atendimento, mas com o cuidado de proteger as informações, especialmente com a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que disciplina o tratamento dos dados pessoais no Brasil.

A LGPD, que em breve estará totalmente implementada, chega justamente para dar um equilíbrio nesse ecossistema, pois define o tipo e a forma como os dados podem ser coletados por empresas e pelo governo, e como estas informações poderão ser utilizadas, gerando um maior controle, por parte dos consumidores, sobre seus dados pessoais, permitindo a visualização, correção e até exclusão de informações. Na nova economia, estar atento às mudanças de comportamento é também uma forma de valorizar o consumidor, promovendo experiências que certamente poderão transformar o relacionamento e impulsionar o mercado.




Braulio Lalau de Carvalho - CEO da Orbitall, empresa do Grupo Stefanini

97% do setor imobiliário acredita que 2019 será um ano de crescimento, aponta pesquisa


97% do setor imobiliário acredita que 2019 será um ano de crescimento, aponta pesquisa


As definições políticas no executivo nacional concretizadas ao final de 2018 parecem aumentar a confiabilidade do empresariado frente ao cenário econômico para 2019. É o que apontam os dados da pesquisa “Perspectiva do Mercado Imobiliário 2018-2019” promovida pela ADIT Brasil, em parceria com o Grupo Prospecta. Os dados foram coletados entre dezembro de 2018 a janeiro de 2019.

Foram consultados aproximadamente 200 dos maiores empresários do país, responsáveis pela liderança do mercado em seus segmentos, o levantamento revela a percepção desses players, no momento pós-eleições e início do novo mandato presidencial, sobre a atual conjuntura econômica, bem como as perspectivas para o mercado imobiliário em 2019. Os setores analisados na pesquisa foram o de loteamento residencial, residencial vertical, residencial de 2ª residência, hotelaria de negócios, hotelaria de Lazer, edifício corporativo, comunidade planejada, startup, shopping center, condomínio logístico-industrial, timeshare e multipropriedade (fractional).

A pesquisa revelou que 52% do empresariado acredita no crescimento acentuado do mercado. Se comparado ao mesmo dado do ano anterior, a variação é positiva em 30%. Somados aos 45% que acreditam em uma retomada lenta ao longo do ano, 97% do setor se diz positivo. Apenas 2% acreditam na estabilização e 1% na recessão.

As áreas de maior interesse dentro do setor, com intenção de investimento nos próximos 12 meses, ainda de acordo com os dados levantados, foram loteamento residencial (80%), residência vertical (67%) e 2ª residência (51%), indicando um reaquecimento do segmento residencial que ficou aquém em períodos anteriores.

Os aspectos mais relevantes e com maior impacto no setor imobiliário atualmente são, especialmente, a disponibilidade de crédito (82%), estabilidade política (81%) e os juros em tendência de queda (74%). A necessidade de linhas de crédito, tanto para o desenvolvimento dos projetos quanto para o consumidor final, são aspectos bastante relevantes e que merecem atenção especial.

Confira a pesquisa detalhada por segmentos e entenda mais sobre as intenções do empresariado no mercado imobiliário para 2019.


Pontos relevantes

  • Aposta contundente do setor imobiliário, indicando crescimento da confiança do empresário em relação aos rumos do país (97% acreditam que 2019 será um ano de crescimento);
  • Variação negativa de 350% na percepção de que o mercado imobiliário se encontra em queda/declínio (apenas 1% veem dessa forma e 2% acreditam na estagnação);
  • Queda de 45% como o fator político sendo o maior risco existente no momento atual. Para 33% ainda é esse o principal risco contra 48% na pesquisa anterior. Indicação de confiança no atual governo, apesar de ser importante aguardar outras sinalizações e aprovação das reformas necessárias (especialmente Previdência Social). Para 81% o fator político é um aspecto de alta importância;
  • Disponibilidade de crédito como principal item de alta importância (82%) para o desenvolvimento do mercado. Importância do desenvolvimento de linhas de crédito para o setor, tanto no início dos projetos quanto para o consumidor final na ponta;
  • Segmento residencial com indicação de forte aquecimento. Destacaram-se na intenção de investimento nos próximos 12 meses o loteamento residencial (80%), residência vertical (67%) e 2ª residência (51%);
  • 93% dos empresários indicaram intenção de investimento no setor ainda em 2019, um crescimento de 11% em relação a 2018. Tendência a mais movimentação de recursos entre as atividades secundárias do setor, como compra de terrenos (ponderar estoque acumulado), insumos, equipamentos.


A mente é o maior trunfo empresarial


O fracasso nunca será o fim, mas sim um meio de conquistar o sucesso


De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem fechado cada vez mais empresas, principalmente nos últimos três anos. Com a crise econômica do qual o País ainda se recupera, desde 2014, 600 mil empreendimentos, 33% do total, fecharam as portas até 2016. Uma pesquisa do Sebrae indica que seis entre 10 empreendedores saem com emoções negativas, desde desilusão até depressão.

Soichiro Honda, recusado como engenheiro da Toyota e posteriormente sendo o criador da Honda, disse uma vez que "o sucesso é construído com 99% de fracasso", e ele está mais do que certo! A ideia de fracasso, no entanto, depende do ponto de vista: não existe uma fórmula milagrosa de sucesso, um guia de sobrevivência de mercado e obviamente, não é um processo fácil, mas do tipo que deve ser visto não como um fim e sim como um meio. O mercado vive de erros e acertos, erros que são inevitáveis e portanto, mais cedo ou mais tarde, vão chegar à sua porta. Tudo dependerá de como a sua mente vai enxergar o obstáculo.

A capacidade de lidar positivamente com eles é que dá dinamismo a esse movimento global, já que uma empresa vive de experimentações. Os maiores exemplos estão nas companhias de tecnologia que atuam no Vale do Silício, sempre trazendo inovações, algumas boas, outras nem tanto, e elas continuam firmes diante dos obstáculos, isso porque buscam crescer entendendo o erro como aprendizado. Trata-se de uma questão orgânica e emocional, que afeta corpo e mente - as duas ferramentas necessárias para se obter sucesso.

Parar de remoer o fato dentro de si procurando a resposta do "onde foi que eu errei", já é um primeiro passo. Analise o que houve, absorva os ensinamentos e volte a planejar. Seja otimista e pense na situação como um triunfo ao seu crescimento pessoal e profissional, converse com a família, amigos, profissionais da saúde, coloque para fora suas emoções e preocupações. Compartilhar alivia o estresse mental. Invista tempo em você, se cuide, se alimente direito, pratique atividade física, durma com a consciência tranquila de quem deu o melhor naquele momento e depois reavalie suas opções para quem sabe entrar em um novo modelo de negócios. Busque um propósito, seja transparente com as pessoas ao seu redor e tenha sempre em mente que a falha é fundamental para reacender a sua capacidade de vigilância.

O fracasso faz parte da vida, já que uma derrota é imprescindível para fazer um time dar tudo de si e voltar a ganhar. Michael Jordan não acertou todas as cestas de basquete da sua vida, algumas cruciais para a equipe, mas triunfou sempre. Seja vigilante com a sua mente, que é o seu motor criador, inovador e gerador e não almeje o sucesso sem antes tropeçar e cair, afinal, o empreendedorismo é saber que em muitas vezes será necessário saltar do avião, de paraquedas.






Dr. Thiago Volpi - Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP), e pós-graduado em Nutrologia, o Dr. Thiago Volpi fundou em 2006 o Espaço Volpi, clínica especializada em tratamentos para emagrecimento, estética, beleza, saúde e bem-estar aliado à performance mental, que hoje conta com 47 profissionais especializados. Também é sócio de um restaurante em São Paulo e atua com o segmento de franquias.


A importância do treinamento da equipe de atendimento para o mercado financeiro



Com produtos e serviços cada vez mais parecidos, as empresas têm buscado facilitar a vida dos clientes, com processos e tecnologias que tornem as contratações de serviços ou aquisições de produtos menos burocráticas e mais rápidas, facilitando as decisões de compra com acesso a informação para o cliente, a qualquer momento, na palma da mão.

Foi-se o tempo em que bastava um profissional para informar e intermediar uma relação comercial entre o cliente e a instituição financeira para viabilizar as transações, as quais hoje são muitas vezes substituídas por processos automatizados com tecnologia. É importante que os profissionais da área financeira entendam que quanto mais consultivos forem identificando as necessidades dos clientes, mais certeiros poderão ser nas soluções apresentadas, aumentando a conversão para conquistar bons resultados, já que poderão sugerir uma linha de crédito adequada ao perfil de cada cliente.

O que os clientes compram não é apenas um CDC (Crédito Direto ao Consumidor), mas a possibilidade de ter suas necessidades atendidas, por exemplo, a aquisição de um bem que irá gerar mais conforto para a família ou a compra de uma máquina para melhorar a produtividade de uma empresa tornando-a mais competitiva. Entender essa dinâmica no atendimento é essencial para conquistar clientes e torná-los promotores.

O treinamento é importante para desenvolver nos profissionais a capacidade de influenciar no processo de tomada de decisão, identificando o momento de vida de uma pessoa física e os desafios das empresas que atendem. Como algumas empresas buscam resultados diferentes para conquistar metas desafiadoras, é essencial ter profissionais focados em melhorar a qualidade da sua atuação conquistando melhores conversões de vendas. Com uma maior competividade, as empresas precisam não só ter produtos competitivos, mas também profissionais preparados para buscar e conquistar negócios.

Para aplicar um treinamento efetivo, é preciso identificar quais competências e habilidades estão faltando no profissional ou na equipe. Eles estão com dificuldade em prospectar, identificar oportunidades, no fechamento ou no processo de negociação? Identificando os gaps cria-se um plano para preparar os profissionais de vendas desde a prospecção, passando pela abordagem, investigação, argumentação, apresentação de uma solução, fechamento, e assim, fazer um pós-venda para conquistar clientes promotores.




Carlos Cruz - diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) - www.ibvendas.com.br




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