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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

10 dicas úteis para a saúde nas férias



A essa altura do ano, você já deve ter planejado sua viagem de fim de ano ou pelo menos deve estar escolhendo o destino da sua próxima viagem. Mas será que você já parou para pensar em como preservar a sua saúde enquanto você viaja? Cada lugar tem suas particularidades e algumas delas podem acabar prejudicando a sua saúde e atrapalhando as  tão sonhadas férias. 

Em cada tipo de viagem que fazemos, corremos o risco de contrair determinadas doenças. Um cruzeiro, uma viagem na montanha ou um voluntariado, exigem cuidados distintos, já que aspectos socioambientais de cada local podem influenciar diretamente  nosso corpo e na nossa saúde. Por isso, a Doctoralia, uma das plataformas de referência para tirar dúvidas e descobrir formas de prevenção de doenças, entrou em contato com a clínica geral Dra. Blanca Usoz e reuniu 10 conselhos para para se dar bem em qualquer lugar durante às férias:

1.   Dois meses antes de viajar, consulte as agências de saúde para pedir orientações sobre o destino. Se você estiver doente, não deixe de consultar um médico antes de viajar, para obter recomendações específicas, assim como receitas médicas;

2.   Embora o calor, o sol e o clima úmido possam causar mal estar em qualquer pessoa, se você sofre de alguma doença, hidrate-se sempre. Evite o risco de desidratação e veja se o medicamento que você toma pode causar efeitos colaterais em lugares com altas temperaturas. Também é importante conservar os remédios em um lugar apropriado, já que o calor e a umidade podem danificá-los;

3.   Em alguns países, o risco de contrair doenças pode ser maior. Para saber quais são esses lugares ou para se informar sobre o acesso ao sistema de saúde do país onde se vai viajar, consulte o site do Ministério da Saúde ;

4.   Para prevenir-se contra o vírus da Zika escolha hoteis com ar condicionado, e que tenham cortinas ou persianas nas janelas. Repelentes de mosquitos devem ser comprados em farmácias: fique atento às instruções de uso, pois cada um deles tem um tempo de durabilidade diferente; 

5.   Você não precisa  ir ao médico ou fazer um check up ao voltar de viagem. Mas, se por algum motivo você for a um médico, diga a ele que você acabou de voltar de viagem. Especialmente se você levou uma picada ou foi mordido por um animal; 

6.           A alimentação é outro aspecto no qual você deve prestar atenção durante a viagem. A comida deve ser bem cozida (especialmente carne, peixe e ovos  e, se possível, evite comer alimentos em temperatura ambiente ou que venham de vendedores de rua. Frutas e legumes devem ser bem lavados e descascados, de preferência por nós mesmos. Caso você venha a consumir produtos lácteos, assegure-se de que eles tenham sido pasteurizados;

7.           Não esqueça de tomar cuidado com a procedência da  água que você vai ingerir. Em alguns países, não é recomendável beber água da torneira ou de mananciais,  nem beber  sucos ou gelo feito com este tipo de água;

8.           Você vai viajar com crianças pequenas ou idosos? Procure ajudar em todas as necessidades deles e preste atenção às suas refeições, bebidas, proteção solar, picadas de insetos, calor e desidratação;

9.           Independentemente do destino, há uma série de medicamentos que não podemos esquecer. O kit de viagem perfeito consiste em: analgésicos e anti-inflamatórios, anti-histamínicos orais, corticosteróides tópicos de baixa potência (pomadas, loções ou cremes), anti-diarréia, antiácido, repelente de insetos, remédio contra enjôo e emplastros. Em caso de dúvida, peça ajuda ao seu farmacêutico;

10.       Se você toma algum remédio devido a algum tratamento, você deve levá-lo com você durante a viagem, mas cuidado: é melhor não colocá-lo na mala, pois você pode acabar perdendo sua bagagem. Recomenda-se levar o medicamento na sua bagagem de mão ou na sua bolsa.




Doctoralia





5 tradições de Natal do Alentejo



Maior região de Portugal mantém antigos costumes para celebrar as festividades natalinas


Em terras portuguesas, comemorar o Natal vai muito além da tradicional Missa do Galo. Repleta de paisagens bucólicas, a região do Alentejo, que é a maior do país, mantém vivas as antigas tradições e festeja de maneira especial o feriado cristão. Conheça cinco desses costumes que ainda são usuais para celebrar a data.


O Auto de Natal
A encenação do Auto de Natal é uma das tradições que os habitantes da cidade de Beja (a 180 km de Lisboa) ainda praticam; as apresentações acontecem desde o Natal até o Dia de Reis (6 de janeiro). O presépio vivo conta toda a história do nascimento de Cristo em versos. Anteriormente, era representada ao ar livre e com duração de até 10h, característica extraída dos tradicionais teatros populares. Hoje, continua longa, mas é representada no salão paroquial.


O Madeiro 
Os alentejanos iniciam a coleta de pedaços de madeira nas semanas que antecedem a data e os reúnem nas principais praças das aldeias e vilas da região. Na véspera do Natal, dia 24, todo o material recolhido é utilizado para acender uma enorme fogueira que “ilumina o nascimento do menino Jesus” e aquece a noite de inverno. Enquanto ardem as chamas, que podem chegar à altura das igrejas, os moradores aproveitam para relembrar bons momentos e apreciar os vinhos locais.


Presépios e Roncas
O artesanato em barro é produzido em diversas partes da região alentejana. No período do Natal, os bonecos de barro de Estremoz (a 169 km de Lisboa) dão vida a um dos presépios mais conhecidos do país, exposto na própria cidade. Os artistas criam as peças em um estilo próprio e alegre, com o uso de cores vibrantes e personagens variados. Já em Elvas (a 206 km de Lisboa), os cânticos natalinos são acompanhados pelo curioso som da ronca, tradicional instrumento musical semelhante à cuíca, elaborado com um pote de barro coberto com pele de cabra ou carneiro em um dos bocais e perfurado ao meio por uma vara de madeira. 


Consoada
Em alguns lugares de Évora (a 132 km de Lisboa), é comum abastecer a despensa com carne de porco para a ceia de Natal. O jantar da véspera, conhecido como Consoada, oferece pratos à base de peixe, como sopa de cação, pescada frita e bacalhau, para simbolizar o antigo preceito de abstinência. Para encerrar este jejum de carne vermelha, a ceia ocorre logo após a Missa do Galo e o cardápio é composto por vários pratos de carne de porco. 


Searinhas do Menino Jesus
No início de dezembro, os moradores do Alentejo plantam sementinhas de trigo em vasinhos com algodão embebidos em água, que são dedicados ao Menino Jesus. Após germinarem e se transformarem em pequenas searas, as plantas podem ser colocadas junto ao presépio. Segundo a crença local, as mudas postas à mesa da ceia não deixam que nela falte pão. Após o Dia de Reis, as searinhas devem ser transplantadas para a terra.





Sobre o Alentejo
Considerado o destino mais genuíno de Portugal, o Alentejo é a maior região do país. Privilegiando um lifestyle tranquilo em que a experiência de viver bem dá o tom, conta com belas praias intocadas e cidades repletas de atrações ímpares, como castelos e monumentos históricos. Detentor de três títulos da UNESCO e diversos outros prêmios e reconhecimentos internacionais no setor do turismo, o Alentejo oferece opções para todos os tipos de viajantes, sejam famílias, casais em lua de mel ou aventureiros. Para mais informações, visite www.turismodoalentejo.com.br.



Pesquisa inédita Instituto Avon/ Locomotiva revela que 78% das pessoas só interferem em briga de casal se houver violência extrema




Levantamento foi apresentado durante a 4ª edição do Fórum Fale Sem Medo
Estudo revela que 6 em cada 10 homens acham que poderiam melhorar sua postura em relação às mulheres
31% dos homens dizem que gostariam de não ser machistas, mas não sabem bem como agir
Pesquisa “O papel do homem na desconstrução do machismo” ouviu 1.800 homens e mulheres presencialmente, em 70 municípios brasileiros


Segundo pesquisa do Instituto Avon em parceria com o Instituto Locomotiva, 88% das pessoas acreditam que existe desigualdade entre homens e mulheres na sociedade, e 89% concordam que as mulheres negras sofrem ainda mais preconceito do que mulheres brancas. É o que mostra o estudo inédito “Instituto Avon / Locomotiva: O papel do homem na desconstrução do machismo”, apresentado hoje durante o 4º Fórum Fale Sem Medo, em São Paulo. (Folder Anexo).

A pesquisa revela que a população reconhece a desigualdade entre homens e mulheres, mas a maior parte rejeita essas diferenças: 78% concordam que as mulheres devem conhecer seus direitos e serem incentivadas a lutar por eles”, explica Daniela Grelin, gerente do Instituto Avon. O estudo mostra que 67% das pessoas concordam que homens e mulheres devem ser igualmente responsáveis pelos cuidados com a casa e os filhos e 59% concordam que todas as mulheres devem ser respeitadas, não importando sua aparência e seu comportamento.

Porém, na prática, a maioria ainda tolera costumes e situações de violência contra a mulher: 78% não interferem em briga de casal ou interferem apenas se houver algum tipo de violência extrema, e 61% consideram que a mulher que se deixou fotografar também tem culpa quando um homem compartilha suas imagens íntimas sem autorização. Além disso, 27% acreditam que, em alguns casos, a mulher também pode ter culpa por ter sido estuprada. “Isso mostra que ainda há um distanciamento entre a percepção da desigualdade como algo negativo e a atitude prática para enfrentá-la. Apesar de existir uma percepção clara em relação à desigualdade de gênero, parte da população ainda defende costumes que sustentam essa desigualdade”, explica Daniela Grelin.

O machismo é percebido como algo negativo por 79% das pessoas. Apesar de 87% concordarem que ao menos parte da população é machista, apenas 24% das pessoas se consideram machistas. “Os dados do estudo são preocupantes e mostram que homens e mulheres reproduzem diversos valores machistas. As pesquisas têm papel muito importante e indispensável no diagnóstico da dimensão da situação, e, pautando o tema no debate público, servem de ferramenta para o enfrentamento do problema”, explica Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.

A pesquisa revela que 24% dos homens não tem coragem de defender as mulheres no meio de outros homens, e que 31% dizem que gostariam de não ser machistas mas não sabem bem como agir. 

Para a maioria dos homens, ensinar os filhos a respeitar as mulheres é a principal forma de contribuir contra o machismo. Apesar de 85% dos homens concordarem que todo pai deve educar o filho para que ele seja menos machista, 43% afirmam que em um grupo de homens no WhatsApp, pega mal reclamar porque o amigo compartilhou foto de mulheres nuas e, para 35%, cabe aos homens no máximo “ajudar” a mulher a cuidar da casa e dos filhos.

Além disso, para 48% dos homens é desagradável ou humilhante o homem cuidar da casa enquanto a mulher trabalha fora, e 47% dos homens e 32% das mulheres afirmam que não deixaria o filho brincar de boneca de jeito nenhum, porque boneca é brinquedo de menina. Sobre as percepções em relação ao feminismo, 20% dos homens e 55% das mulheres afirmam que se consideram feministas. Porém, 55% das pessoas dizem que o feminismo é o contrário do machismo e 32% acreditam que o feminismo está ultrapassado.
Segundo a pesquisa, o principal caminho para uma mudança de atitudes é o diálogo: 34 % dos homens afirmam que deixaram de praticar algum tipo de atitude violenta contra a mulher nos últimos tempos. Para 54%, o principal motivo para essa mudança foi ter uma conversa pessoal com pessoas próximas, sendo que 35% foram influenciados por algum amigo ou parente homem e 22% por mulheres. “Os dados revelam que a conversa de homem para homem possui um alto poder transformador. E os homens já perceberam isso, já que 81% concordam que devem falar com outros homens sobre o que fazer para que as mulheres não sofram preconceito”, explica Daniela Grelin. 

A etapa quantitativa da pesquisa Instituto Avon / Locomotiva: O papel do homem na desconstrução do machismo foi realizada presencialmente com 1.800 pessoas com mais de 16 anos, no período de 12 a 24 de outubro de 2016, em 70 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de 2,4 p.p. para o total da amostra. Para a fase qualitativa, foram realizadas seis entrevistas em profundidade com especialistas e grupos de discussão. 


Participantes da etapa qualitativa: Djamila Ribeiro – Pesquisadora e mestre em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), blogueira e secretária-adjunta de Direitos Humanos da cidade de São Paulo. Flávia Oliveira – Jornalista e comentarista na TV Globo e GloboNews. Maria Gabriela Manssur – Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo. Jacira Melo – Diretora-executiva do Instituto Patrícia Galvão: mídia e direitos. Leandro Feitosa – Doutor em Psicologia Social, professor da PUC-SP e FMU e coordenador do grupo reflexivo de gênero - Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. Samira Bueno – Mestre e doutoranda em Administração Pública e Governo pela Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) e diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.


Fale Sem Medo: Não à Violência Contra a Mulher
O Fórum Fale Sem Medo e a pesquisa “O papel do homem na desconstrução do machismo” são projetos inseridos na campanha Fale sem Medo – Não à Violência Contra a Mulher, coordenada pelo Instituto Avon. Desde 2008, a organização já investiu R$ 20 milhões em 102 projetos e ações voltados para a educação, articulação, apoio a projetos e engajamento da sociedade nesta causa, que já impactaram mais de 1,5 milhão de pessoas em todo o país. Em 2015, o Instituto lançou de forma pioneira com a Avon a ‘Linha 180’, uma linha de maquiagem invisível que não maquia, mas, ao contrário, revela a dor e o sofrimento da mulher que sofre violência doméstica. Ao propor o uso da ‘nova maquiagem’, a campanha impactou milhares de mulheres para que usassem o serviço telefônico 180, da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), e recebessem orientações em situação de violência. A campanha Fale Sem Medo, do Instituto Avon, soma-se à campanha global Speak Out Against Domestic Violence coordenada pela Avon Foundation For Women.


Sobre as ações de responsabilidade social da Avon
A Avon é uma empresa global líder em ações sociais com foco em causas que interessam especialmente à mulher. As ações sociais da empresa são coordenadas pela Avon Foundation For Women, maior entidade focada em causas voltadas para a mulher ligada a uma corporação. Até 2015, foram doados mais de US$ 1 bilhão em mais de 50 países para as causas que mais afetam a mulher. A ação de responsabilidade social da empresa está concentrada na disseminação de informações, na conscientização, no apoio a pesquisas sobre o câncer de mama e na ampliação do atendimento a mulheres com esta doença, por meio da campanha Avon Breast Cancer Crusade (no Brasil, Avon contra o câncer de mama) e nos esforços para reduzir a violência contra a mulher, por meio da campanha Speak Out Against Domestic Violence (no Brasil, Fale sem Medo – não à violência contra a mulher). Os folhetos de produtos Avon trazem itens criados especialmente para arrecadar fundos para as causas. Além disso, a empresa promove eventos com participação de milhares de pessoas em várias partes do mundo para gerar fundos e promover a conscientização da sociedade, e distribui materiais informativos divulgados pelos mais de 6 milhões de revendedores de produtos Avon em todo o mundo. No Brasil, as ações sociais relacionadas ao combate ao câncer de mama e à violência doméstica são coordenadas pelo Instituto Avon. Desde 2003, a organização já investiu mais de R$ 122 milhões em 235 projetos e ações relacionados a essas causas no Brasil. Siga o Instituto Avon: www.facebook.com/institutoavonoficial.



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