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domingo, 14 de dezembro de 2014

Vá ao caixa mais próximo, por favor





Final de ano chegou e, junto com a data, todas as “loucuras” festivas que envolvem o momento: férias, natal, ano novo, viagens... Não faltam motivos para mais e mais pessoas invadirem shoppings e ruas. Seja comprando ou passeando, a verdade é que o comércio recebe uma verdadeira enxurrada de gente dispostas a abrir a carteira.
O cenário é muito positivo para quem deseja crescer e prosperar, mas será que todos estão prontos para isso? O que adianta estar no momento certo, com uma estrutura ideal mas não ter investido em treinamento? Faço esta reflexão porque algo curioso aconteceu comigo. Vou contar a história:  Saudável ou não, o que importa é que aquela tortinha de maçã de uma famosa fast food faz muito sucesso entre adultos e crianças. E eu também confesso que sou fã! Pois bem, certo dia, passando em frente a uma das unidades parei para comprar uma, mas estava “apenas” com uma nota de 100 reais no bolso. Problema ou solução?
Ao chegar ao caixa, pedi a torta e dei o dinheiro. A atendente perguntou se eu não tinha trocado e eu disse que, infelizmente, não. A resposta dela foi que, então, não poderia vender a torta. Fiquei um pouco decepcionado com aquela resposta e perguntei se nenhum outro caixa teria troco. Ela respondeu que não sabia e disse para eu tentar outro caixa.
Fui ao outro caixa, pois adoro aquela tortinha de maçã! Depois de ficar novamente na fila, mostro a nota de 100 reais e pergunto se ele (o caixa) teria troco. A resposta foi não, e que nenhum caixa terá troco para 100 reais. Saí do estabelecimento sem conseguir o que eu queria e o estabelecimento deixou de faturar e também de me proporcionar a tão falada “ experiência” de degustar o que queria.
Em primeiro lugar, o profissional deve amar o que faz e sentir orgulho de sua colocação profissional, o que é possível promover através de treinamentos e trabalhos sobre a filosofia e conscientização da missão da empresa.  A consequência deste investimento será o encantamento do cliente externo será facilmente conquistado pelo atendimento e poderá se tornar um verdadeiro fã, o que passou longe de acontecer no exemplo real que eu vivi, ou melhor, sofri. Os colaboradores dos parques da Disney, por exemplo, chamados de cast members, são realmente apaixonados pela missão que têm. Muitos ganham um salário mínimo, assim como os da lanchonete, mas estão totalmente engajados para o trabalho. É isso que a Disney faz com seus clientes, internos e externos: encanta, envolve, emociona. A atitude positiva de um cast member que fará os visitantes terem uma experiência única nos parques e se tornarem verdadeiros fãs.


Alexandre Slivnik - autor do best-seller O Poder da Atitude, sócio-diretor do Instituto de Desenvolvimento Profissional (IDEPRO), diretor-executivo da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). Palestrante e profissional com 17 anos de experiência na área de RH e treinamento, é formado em educação física pela Universidade Mackenzie, com ênfase em qualidade de vida empresarial. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência Disney no Brasil, tendo visitado e estudado profundamente os parques e feito os treinamentos do Disney Institute sobre os temas excelência em liderança, inovação e criatividade, qualidade em serviços e excelência em negócios. Leva periodicamente vários grupos de executivos brasileiros para treinamentos in loco nos bastidores do complexo Disney, em Orlando, nos Estados Unidos, para estudar e ensinar como as empresas podem incorporar a mesma excelência e felicidade, o que é também tema de suas palestras, cursos, treinamentos e seminários. www.slivnik.com.br  - alexandre@slivnik.com.br

Fogos de artifícios e o ouvido sensível dos pets





As festas de final de ano estão chegando, e além da tradicional ceia, a queima de fogos para comemorar a chegada de 2011 também está garantida. E como os pets  não ficam de fora das celebrações e não estão imunes ao barulho causado, é importante que o dono tome uma série de cuidados para não estressar os animais.
Os cães  possuem uma sensibilidade auditiva maior que a dos humanos, por isso, a atenção dos donos deve ser redobrada. Os animais podem se assustar e o medo pode acarretar em uma série de traumas psicológicos e físicos. Segundo a médica veterinária Luciane Martins, durante o Réveillon a melhor solução é manter o bichinho dentro de casa e tomar todos os cuidados para que o pet não sofra quedas nem se agite com o barulho dos fogos.
Para os donos que não passarão a virada de ano em casa, a veterinária aconselha que sejam tomadas providências parecidas com aquelas exigidas quando o proprietário vai viajar, como contratar uma babá ou deixar o animal nas casas de amigos e parentes. “É importante não deixar o animal sozinho. Os donos devem se programar antes do início das festas”, aconselha.
O medo dos fogos pode acarretar em alguns tipos de transtornos à saúde, desde traumatismos físicos até convulsões e complicações cárdio-respiratórias. “Se aparecerem sinais de consequências causadas pelo pânico, é indicado que os donos procurem assistência veterinária. Mas se for apenas susto, basta dar muito carinho e manter o animal sob observação em um local calmo”, completa.
No caso de bichinhos com histórico de problemas cardíacos, ou outras doenças em que o estresse possa afetar a saúde, a  veterinária aconselha uma avaliação médica nos dias que antecedem as festas para orientações e providências antecipadas. “Em alguns casos são indicados medicamentos, mas é preciso que os donos procurem sempre orientação médica. A melhor solução para evitar problemas é a companhia de alguma pessoa ou do próprio dono”, finaliza.

Fonte: pet.estilors.com.br

Dez motivos importantes para manter a vacinação em dia




Via de regra, pai e mãe querem o melhor para seus filhos. Com a segurança da criança em mente é que, desde seu nascimento, se empenham em comprar um berço à prova de quedas, cadeirinha para melhor acomodar o bebê no carro, protetores de quinas e portas. Tudo isso é importante. Mas, sem dúvida, manter a carteirinha de vacinação em dia é a melhor forma de proteger uma criança. A seguir, a imunologista Domicília Castrale, responsável pelo setor de vacinas do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), aponta 12 razões para estar sempre atento ao calendário de vacinação.  
1.      Prevenção de mais doenças. “Com os avanços da Medicina, hoje em dia é possível ficar imunizado contra um número muito maior de doenças. Algumas delas, inclusive, foram responsáveis pela morte de milhares de crianças no século passado e hoje estão praticamente erradicadas.”
2.      Volta de doenças erradicadas. “Algumas doenças que se acreditava estarem totalmente erradicadas voltaram a assustar em episódios até agora pontuais. Casos de sarampo e de poliomielite foram diagnosticados e acenderam o alerta para que as pessoas não deixem de vacinar suas crianças. Essas doenças estavam ‘desaparecidas’ há muito tempo e não devemos permitir que voltem a pôr a vida de nossas crianças em risco.”
3.      Vacinas oferecem segurança e eficiência. “Somente depois de muitos estudos, revisões e testes realizados por cientistas, médicos e profissionais da saúde é que as vacinas são colocadas à disposição da população. Casos envolvendo reações alérgicas ou outros efeitos colaterais são considerados raros e devem ser revistos com atenção. Mesmo assim, os benefícios da vacinação compensam muito.”
4.      Família vacinada, indivíduos mais fortes. “Doenças como a coqueluche (tosse comprida), caracterizada por tosse severa e seca, tem afetado bebês com menos de seis meses e que ainda não tiveram tempo de ser devidamente imunizados. Por se tratar de uma doença altamente contagiosa, é de importância vital que os pais e os irmãos mais velhos estejam devidamente vacinados contra a doença, a fim de não pôr a vida do mais novo em risco. Isso pode ser aplicado em muitos outros casos.”
5.      Evitar custos altos e desnecessários com tratamento de doença. “Quando a criança não é vacinada devidamente, ela pode se deparar com algumas doenças na fase adulta que não só exigem afastamento dos estudos e do trabalho, como também envolvem custos altos de tratamento e até mesmo de internação. Sendo assim, vale muito a pena participar anualmente das campanhas de vacinação do governo.”
6.      Mãe vacinada na infância, bebê saudável. “A imunização também protege futuras gerações. Ao vacinar uma menina contra rubéola, estamos evitando que ela possa já adulta contrair a doença durante a gestação e transmitir o vírus ao feto – o que pode resultar em aborto, morte do feto, parto prematuro ou malformações congênitas.”
7.      Vacinas também mantêm adultos saudáveis. “Vacinas administradas em jovens e adultos, como aquelas contra tétano, HPV, Hepatite A, Hepatite B, influenza e pneumonia, por exemplo, certamente são doses extras de saúde e devem, sempre que possível, constar da carteirinha de vacinação das pessoas.”
8.      Não se ‘pega’ doença depois da vacina. “Muita gente acha que ‘pegou’ gripe imediatamente depois de tomar a vacina oferecida anualmente no mês de maio. A partir dessa ideia equivocada, deixam de se imunizar nos anos subsequentes. Vale lembrar que, como o vírus é inativo, não há risco de o paciente ser contaminado por esses tipos de vírus influenza. Nossas vacinas têm alta qualidade e protegem contra o tipo A H1N1 (gripe suína), A H3N2 e B. Quem tem mais de 50 anos, inclusive, deve tomar a vacina contra gripe conjugada com a vacina contra pneumonia pneumocócica (PCV13) – conhecida mundialmente como Prevenar.”
9.      Vacinas são tão importantes quanto dieta e exercícios. “Da mesma forma que sabemos que nos alimentar de forma saudável, praticar exercícios regularmente, deixar de fumar, fazer exames anuais de prevenção ao câncer de mama, cólon e próstata, pode fazer toda a diferença no processo de envelhecimento saudável, estar devidamente vacinado é uma importante forma de prevenção. Principalmente nos dias atuais, em que as pessoas viajam mundo afora, conhecendo lugares remotos e outras culturas.”
10.   Amigos, família e colegas de trabalho merecem consideração. “Todos os anos, milhares de adultos adoecem justamente de problemas que poderiam ter sido prevenidos através de vacinas. Além de todos os contratempos gerados pelo afastamento temporário do trabalho, é ainda pior saber que a maioria dessas doenças é transmitida para as pessoas mais próximas: é o filho, a mãe, o colega que senta ao lado na sala de aula, aquela pessoa ao lado no transporte público, o cliente etc. Enfim, essa negligência acaba afetando toda uma cadeia de relacionamentos e tornando a doença ainda mais difícil de ser combatida.”

Dra. Domicília Castrale - médica imunologista, responsável pelo setor de vacinas do Centro de Diagnósticos Brasil (CDB), em São Paulo. *Além das campanhas de vacinação promovidas pelo Ministério da Saúde, o CDB realiza todas as vacinas indicadas pela Sociedade Brasileira de Imunizações. www.cdb.com.br

sábado, 13 de dezembro de 2014

Ao comprar presentes de Natal para as crianças, considere a ‘segurança’




Especialista explica que cuidados tomar para que a festa
não se transforme em tragédia

Na hora de comprar um brinquedo de presente, é comum considerar preço, beleza, tamanho, cor, funcionalidade... Mas quase ninguém imagina que ele pode acabar machucando a criança. Nos Estados Unidos, ocorrem mais de 250 mil acidentes por ano envolvendo crianças e brinquedos. Na metade deles o incidente envolve o rosto, principalmente os olhos. No Brasil, as vendas de brinquedos aumentam mais de 8% às vésperas do Natal. Na opinião do cirurgião-oftalmologista Renato Neves, diretor do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, é justamente nesta época que os adultos têm de pensar duas vezes antes de ceder à tentação de comprar um brinquedo aparentemente bacana.

“Os pais não devem ceder à vontade das crianças sem antes checar os riscos que o brinquedo oferece. Artigos que vêm desmontados sempre podem causar problemas se a criança levar alguma parte à boca ou mesmo se uma peça se desprender e atingir os olhos. Também os brinquedos de propulsão, como as armas de ar, de água ou até mesmo aquelas de jato de tinta utilizadas no paintball, costumam fazer estragos. Abrasão da córnea, aumento da pressão ocular, e até mesmo uma catarata traumática podem ocorrer devido a esse tipo de acidente”, diz o médico.

Além de garantir que as crianças brinquem sempre com a supervisão de um adulto, Neves alerta para seis medidas que podem evitar as ‘tragédias de Natal’:

1.      Compre o presente pensando na criança, não em você. “Os adultos devem conter a ansiedade na loja de brinquedos e ter em mente que o presente deve corresponder à idade da criança. A maioria dos brinquedos traz a faixa etária indicada na embalagem. Ao desrespeitar esse limite, abre-se o risco para eventuais acidentes.”
2.      Não compre brinquedos piratas. “É importante valorizar as normas com que é o brinquedo é fabricado, bem como a idoneidade do fabricante e o manual de instruções. Peças em plástico rígido, que se soltam facilmente, podem atingir a vista de qualquer pessoa que estiver por perto – inclusive da criança.”
3.      Avalie riscos básicos antes de comprar um brinquedo. “Molas, dardos, arco e flecha, espadas, armas de pressão, carros de propulsão, bonecas desmontáveis e objetos pontiagudos têm alto potencial para provocar acidentes. Sendo assim, não devem chegar às mãos de crianças pequenas ou que costumam brincar longe dos adultos.”
4.      Presentes esportivos devem ser acompanhados de protetores. “Ao comprar presentes esportivos, como bicicletas, skates, patins, raquetes e bolas, entre outros, garanta que a criança receba também os equipamentos de proteção, incluindo joelheiras, capacetes e – muito importante – óculos plásticos para proteger a visão em caso de quedas.”
5.      Fique de olho no bebê. “Crianças de fralda costumam ganhar brinquedos macios e arredondados, mas jamais podem ser deixadas sozinhas com seus brinquedos. Vale dizer, ainda, que muitos acidentes ocorrem quando os bebês estão na banheira, no trocador, no sofá ou na cama dos pais. Até uma escovinha de cabelo pode resultar num acidente.”
6.      Ajude a criança a abrir o presente. “Apesar de ser um momento de extrema alegria, cuide para que a criança não se machuque ao tentar abrir sozinha o presente que recebeu, já que grampos e partes pequenas costumam se desprender quando a embalagem é aberta com entusiasmo. Mais um detalhe: não permita que os pequenos façam uso de tesoura ou faca para abrir a embalagem e montar seus presentes. É sempre bom que um adulto auxilie a criança nessa hora.”

7.      Em caso de acidente envolvendo os olhos, procure um serviço de urgência oftalmológica. “A primeira recomendação é procurar um serviço especializado com urgência, para que possa ser realizado um exame mais minucioso. Outra dica: enquanto o paciente é levado ao médico, é recomendável usar compressas geladas no local contundido, sem massagear ou esfregar. Já em caso de perfurações, o ideal é colocar uma proteção ao redor dos olhos, como um copo plástico, sem fazer pressão no olho afetado.”


Dr. Renato Neves - cirurgião-oftalmologista, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, que ocupa uma área de mil metros quadrados no coração dos Jardins (São Paulo) e conta com médicos altamente especializados nas diferentes áreas da Oftalmologia: Catarata, Glaucoma, Retina, Córnea, Plástica Ocular, Oftalmopediatria e Cirurgia Refrativa.  Mais informações: www.eyecare.com.br

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