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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Dependentes químicos devem ter cuidados redobrados no final de ano



Final de ano, festas, confraternizações, comilança e muitas bebidas. Essa época do ano é agitada e repleta de comemorações, mas também pode ser bastante difícil para algumas pessoas, principalmente para os dependentes químicos em recuperação. Afinal, muitos estão na fase de tratamento ainda e precisam resistir para continuarem 'limpos'.
A psicóloga e coordenadora terapêutica da Clínica Maia, Ana Cristina Fraia explica que 'os dependentes químicos ficam inseguros com a alta neste período e muitos chegam a pedir para permanecerem internados para que o tratamento não seja afetado, pois nessa época do ano as festas se tornam rotineiras e as bebidas alcoólicas estão, na maioria das vezes, presentes, além de, dependendo do tipo de festa e companhia, as drogas acabarem surgindo."
A especialista reforça que quando o paciente recebe alta no final de ano, sai preparado para retornar ao convívio em sociedade. "A orientação é para que ele siga a programação recebida na internação e sempre peça ajuda se precisar". Ana Cristina afirma que assim que o paciente sai, ele é orientado a ainda não administrar seu próprio dinheiro, a manter-se próximo da família e de pessoas de confiança e seguir o tratamento, geralmente em regime aberto em um hospital dia. "O tratamento não acaba com a internação. Ele apenas começou, o mais difícil é permanecer limpo no seu cotidiano."
Embora as altas possam acontecer, a psicóloga comenta que não são recomendadas, pois há riscos de recaída. "Não é comum acontecer, pois o risco de não aguentar dizer não, de manter comportamentos que levam o paciente a pensar na droga é grande. Quando existe a possibilidade de alta, o paciente que sai, deve sair muito bem preparado e ter o apoio da família que é essencial nesse processo, inclusive, os familiares também recebem orientações para saberem lidar com a situação."

 Ana Cristina Fraia - psicóloga e coordenadora terapêutica da Clínica Maia

A sociedade contemporânea, o Natal e a solidão




O Natal já está aí e a mídia – social ou tradicional – insiste em nos lembrar que é tempo de celebrar e oferecer um mimo para quem queremos bem. Ou seja: é hora de comprar presente e gastar dinheiro. E, convenhamos: há poucas coisas que nos dão tanta satisfação quanto voltar pra casa cheio de sacolas. Mas você sabe por quê?
Simplesmente porque o ato de comprar libera em nosso organismo uma substância produzida pelo cérebro – a dopamina –, também conhecida como “a droga do prazer”. Assim, consumir provoca uma onda de dopamina, nos invadindo de sensações prazerosas como o poder, a segurança e o sentimento de estar no “controle” (mesmo sem, na verdade, estarmos). Afinal, é sabido que não comandamos nada: o mundo é imprevisível e o futuro, incerto.
Apesar da sensação de “viver a vida intensamente” que esse consumo forçado nos dá, em especial no fim do ano, as incertezas sobre o amanhã geram angústia. Vamos ter água no ano que vem? A inflação vai aumentar e pesar no cotidiano? O custo da energia vai subir muito? Tudo isso hoje é quase imprevisível. Este “flutuar pela vida sem pouso certo e em alta velocidade” é característico dos novos tempos. Eu costumo brincar dizendo que estamos todos em uma montanha russa dentro de um trem fantasma. Acho que é uma frase que traduz bem a sociedade do hiperconsumo.
Dessa forma, estimulados por uma sociedade que diz, o tempo todo, “viva o dia, não deixe para curtir no futuro porque ele é incerto”, saímos feito loucos obedecendo cegamente ao “espírito de Natal”. Até o Papa aparece na TV dizendo para vivermos com intensidade o presente! Ora, se até ele autoriza o “presentismo”, o que há de errado nisso, então?
Aparentemente nada, porque, mesmo sabendo de tudo isso, entramos nessa roda viva e dizemos para nós mesmos (tentando nos livrar da culpa e do egoísmo): “ Não estou comprando para mim, então tudo bem”. Talvez porque esse ato de presentear com data marcada também seja uma forma de nos sentirmos mais perto das pessoas. Afinal, vivemos em uma sociedade sem tempo para os amigos. As agendas estão lotadas de compromissos e não deixam brechas para um encontro real e presencial, sem pressa, para rir um bocado e relaxar.
Comprar nos preenche também esse vazio da solidão cotidiana, acentuado por vermos sempre nossos amigos pelo Facebook comemorando com outras pessoas. “Como eu não estava nessa festa?”, pensamos, frustrados... Por outro lado, quem publica na rede social os momentos de celebração, para provar a si próprio que tem um círculo bom de amigos, acaba acentuando a solidão dos que não estiveram em cada encontro... Mundo de contradições esse nosso.
A angústia, a solidão, a dopamina, a necessidade de estar no controle, o prazer da compra, a autoconfiança proporcionada pelo consumo, tudo isso passa por todos nós durante o período que chamamos “de festas” (como se não pudesse haver festas em outras épocas!). E nem nos damos conta. Somos apenas levados pela onda...
Se compramos para os filhos, então, o prazer é dobrado. “Quero dar a eles o que não tive” e “faço tudo pelos meus filhos” são frases que escuto constantemente no meu cotidiano. Parece que cada vez mais os pais precisam ter certeza do afeto dos filhos em uma inversão de valores impressionante. Não são mais os filhos que mostram aos pais o seu apreço; agora é o momento dos pais da Geração Y provarem que amam sua prole. Fica a impressão de que tentamos diminuir distâncias emocionais com os presentes dados, embora, lá no fundo, saibamos que há outras formas de fazê-lo.
O grande problema é que o mês das festas passa. E aquela sensação de prazer ao comprar presentes acaba quando o presente é dado. E o nosso cartão de crédito chega em janeiro incomodando, e lembrando que talvez poderíamos ter poupado algo para aliviar o bolso em uma época tão cheia de contas extras para serem pagas.
Acho que não podemos restringir às festas nossa tarefa de manter os laços de afeto com quem amamos. E nem culpar a sociedade de hiperconsumo em que vivemos por não fazermos isso de outra forma e com mais regularidade. Sabemos que não será a partir de presentes que nossos filhos, pais, parceiros ou amigos vão gostar mais ou menos de nós. Esse afeto precisa ser mantido ao longo do ano e não só no final dele (ou nos dias de aniversário!).
Temos que repensar nossas ações se quisermos nos sentir um pouco menos isolados e solitários. Há outras formas de prazer e de produção de dopamina no nosso cérebro que não implicam em gastar dinheiro e retroalimentar a sociedade do consumo. Temos que sair do lugar comum e refletir de que forma somos mais felizes, planejando o uso do nosso tempo que é um bem tão escasso nos dias de hoje.
Se deixarmos para comemorar somente no Natal e por meio de presentes, corremos o sério risco de nos deprimirmos passado o calor do evento, porque concentramos nossos esforços em uma atividade que, por definição, acaba. O Natal resume-se a uma noite e um dia, não custa lembrar.
Já o projeto de felicidade é contínuo e não pode se restringir a “comprar”. Mesmo que seja para os outros. Devemos expressar nosso afeto de outras formas. E eu sugiro que seja pelo abraço, pelo beijo, pelo carinho. Que seja por dizer ao outro que ele é importante. E que seja um projeto de ano inteiro, sem começo e sem fim. Tenho certeza que a dose de dopamina será muito mais intensa. E constante.

Eline Kullock - presidente da Stanton Chase Internacional, multinacional baseada em Londres e especializada em seleção de executivos. No início dos anos 90, fundou o Grupo Foco. Tem formação Administração de Empresas pela FGV-RJ e MBA Executivo pela Coppead - UFRJ. Especialista em Geração Y, ela pesquisa há vários anos tendências do comportamento dos jovens e a influência dos videogames. Blog: www.focoemgeracoes.com.br

Vontade dos filhos pesa para 49% dos pais na decisão das compras de Natal, mostra SPC Brasil

Estudo revela ainda que, 51% dos pais se comprometem a dar um novo presente caso o brinquedo escolhido não agrade o filho

 

O mês do Natal chegou e muitos brasileiros aguardam ansiosamente pelas festas de fim de ano e pela troca de presentes durante a ceia, principalmente as crianças, que passam todo o ano prometendo um bom comportamento na expectativa de serem recompensadas com presentes. Um estudo encomendado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira 'Meu Bolso Feliz' revelou que na maior parte dos casos a escolha do presente para as crianças é feita exclusivamente pelos pais (51%). Mas não se pode minimizar a influência dos filhos no processo decisório. Em 49% dos casos eles participam de alguma maneira na escolha do presente: 35% dos pais entrevistados disseram que a decisão é feita em conjunto entre os filhos e eles e outros 14% confessaram que é a criança quem decide sozinha o presente que irá ganhar na data.

O educador financeiro do 'Meu Bolso Feliz' José Vignoli defende que ao decidir presentear o filho, seja no Natal ou em outra data festiva, como aniversário e Dia das Crianças, é importante ouvir os seus desejos. No entanto, ele alerta que é dever do pai e da mãe avaliar o que é possível ser comprado dentro das limitações orçamentárias de cada família. "Os pais precisam ter a sensibilidade de saber o que os filhos desejam para tentar chegar o mais próximo possível daquilo que a criança quer ganhar, mas que ao mesmo tempo eles tenham condições de pagar", afirma Vignoli

Frustração com o presente

O estudo do SPC Brasil mostra que em caso de o presente recebido não agradar o gosto do filho, a frustração é compensada em mais da metade dos casos (51%) por meio de uma barganha - os pais se comprometem em dar o presente desejado em outra ocasião. Esta situação ocorre principalmente entre os entrevistados do sexo masculino (55%) e pessoas das classes C (62%). Em 30% dos casos os pais relataram que os filhos ficam tristes e frustrados, porém logo se esquecem do pedido ou não pedem outro presente. Já 3% dos pais ouvidos no levantamento admitem que em situações assim seus filhos geralmente  choram e fazem birra por não receber o presente desejado. 

Para os especialistas do 'Meu Bolso Feliz' a lista de pedidos feitos ao Papai Noel - ou aos próprios pais, no caso dos filhos maiores - deve conter mais de uma opção para que a criança não fique frustrada. Dessa maneira, ela percebe que essa não é uma decisão exclusiva dela, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, pois são eles quem trabalham e se esforçam para cuidar da casa e do bem-estar da família.

É natural as crianças pedirem diversos presentes, ainda mais quando estão no convívio com amigos na escola, primos e outros coleguinhas da mesma idade, além dos estímulos da propaganda. No entanto, o 'não' como resposta precisa ser assimilado pelos filhos, dizem os especialistas.

"Alguns pais excessivamente permissivos acabam satisfazendo a vontade de seus filhos com um presente caro para não frustrá-los, mas após algumas semanas quando olharem a fatura de cartão de crédito e notarem que o brinquedo já foi deixado de lado pela criança, eles podem ficar bastante arrependidos com esta atitude. Se o filho está acostumado a ganhar tudo sempre, quando não recebe um presente pode interpretar a situação como falta de amor", alerta o educador financeiro.

Os especialistas do Meu Bolso Feliz são unânimes em afirmar que experiências de frustração na infância são imprescindíveis para que a criança desde cedo aprenda a lidar com situações difíceis e de desconforto. "A frustração é uma necessidade do desenvolvimento infantil. É importante que a criança reconheça o valor do dinheiro desde cedo e entenda que os pais se esforçaram para que ela tenha acesso a coisas mais importantes", diz a psicóloga Maria Tereza Maldonado. Ela recomenda que os pais conversem abertamente com as crianças sobre a atual situação financeira da família. "O pai que satisfaz todas as vontades dos filhos camuflando a realidade financeira da família está desenvolvendo filhos sem limites e que vão acumular ao longo da vida muitas frustrações para lidar com negações. Já aqueles que falam de maneira transparente e dão bons exemplos, conseguem criar adultos preparados financeiramente e que conseguem superar as dificuldades impostas pela vida", diz Maria Teresa.

"Os pais precisam transmitir às crianças que o Natal não é uma data apenas para ganhar presentes e que ela representa algo muito maior, como a união e a confraternização com a família. Esses valores são importantes para a formação da criança", recorda a psicóloga.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Lava Jato: acionistas da Petrobrás podem buscar reparação pelos prejuízos na Justiça




Os acionistas minoritários da Petrobrás podem ingressar na Justiça para pedir reparação pelos prejuízos acumulados com a desvalorização das ações da empresa no mercado. Os motivos são diversos: a cúpula da estatal forçou um crescimento que não ocorreu, levantou valores irreais, e ainda deixou brechas para uma gestão temerária, com fortes indícios de desvio de recursos e corrupção entre funcionários e empresas.
As constantes informações transmitidas pela mídia nacional a partir das investigações da Polícia Federal deixam escancarada a falta de transparência e prestação de contas pelos administradores, além da não equidade de tratamento aos acionistas em relação às práticas de gestão da estatal. De acordo com a Lei das S.A. (Lei nº 6.404/76), os acionistas minoritários, além de participação nos lucros, têm o direito de fiscalizar a gestão dos negócios sociais e de ter informações claras, conforme prevê o artigo 109 da Lei.
A Operação Lava Jato está demonstrando a irresponsabilidade da gestão da Petrobrás, que descumpriu normas de cautela, emprestou mais do que poderia, visando um crescimento que a empresa não chegou a atingir de fato, assumiu riscos que o mercado não suportou, e ainda colocou em risco o patrimônio de seus clientes. Agora, o efeito cascata foi estabelecido.
Cabe aos acionistas minoritários buscarem pelos seus direitos, que foram empurrados para este turbilhão de escândalos. Estes investidores podem solicitar, por meios judiciais, a exibição dos livros e documentos contábeis da companhia para basear os fortes indícios de que atos violadores da Lei foram cometidos. Não se pode esquecer que há fundada suspeita de grave irregularidade praticada pela Petrobrás.
A legitimidade em investigar é possível para todos os acionistas ou grupos que tenham 5% ou mais do capital social da companhia, conforme determina o artigo 105 da Lei das S.A. Ainda segundo essa legislação, para os investidores que tenham 0,5% do capital social, o acesso aos endereços de seus pares (os demais acionistas) é garantido a fim de tentar obter deles procuração para representação em Assembleias Gerais da companhia.
Com o objetivo de recuperar os investimentos, que despencaram com a forte pressão negativa sobre as ações da Petrobrás, um processo judicial pela gestão temerária na companhia é o início da possibilidade de punir os dirigentes pela comprovada inobservância aos requisitos básicos de gestão correta e governança corporativa. A cúpula do Judiciário terá que julgar o crime de mera conduta, que culminou com a concretização do prejuízo notório no valor de cotação das ações em todas as bolsas de valores em que são negociadas.
O sistema financeiro não foi o único prejudicado com os erros de administração da Petrobrás, mas as vidas e patrimônios de muitos indivíduos. Não há limites na mentira, e a ordem geral das coisas está desigual. Até o momento também não existiu uma comissão de governança transparente, o que deixa os investidores ainda mais aflitos por essa situação gravemente anormal.
O órgão responsável pela fiscalização do mercado de capitais nos Estados Unidos, SEC (Securities and Exchange Comission), já saiu na frente e abriu recentemente uma investigação para apurar as irregularidades praticadas pelos administradores da Petrobrás com a finalidade de defesa dos acionistas americanos. Resta-nos aguardar uma posição favorável aos direitos dos investidores minoritários brasileiros pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia ligada ao Ministério da Fazenda que disciplina e fiscaliza esse mercado em nosso país.

Alessandra Cervellini - advogada do escritório AAG – A. Augusto Grellert Advogados Associados

Mulheres têm mais propensão a contrair o HIV




1º de dezembro é o dia mundial da luta contra a Aids.  Especialista comenta a vulnerabilidade das mulheres. No Brasil, uma em cada cinco mulheres não sabe que está contaminada com o vírus da Aids
Último dado da Agência AIDS, órgão do Ministério da Saúde, mostra que, de todos os casos da doença em mulheres registrados no Brasil, 86,8% foram decorrentes de relações heterossexuais. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o sexo feminino representa mais da metade das pessoas infectadas pelo HIV no mundo.
Segundo a médica Elisabete Fernandes Almeida, especializada em Educação em Saúde e parceira da operadora de saúde Care Plus, a mulher tem mais propensão a ser contaminada pelo HIV do que o homem, pois a mucosa da vagina facilita a entrada do vírus no organismo. Além disso, a superfície de contato da vagina é muito maior comparado ao pênis, o que aumenta a chance de infecção.
Elisabete comenta ainda que o sexo feminino é mais vulnerável, pois as mulheres casadas não costumam exigir o uso de preservativo porque consideram a relação “estável”. Pesquisa da Editora Abril comprova essa confiança: 80% das mulheres confiam no parceiro e, por isso, não exigem o uso do preservativo; entretanto, uma em cada cinco mulheres não sabe que está contaminada.
Outro grupo que também está deixando de lado a camisinha nas relações sexuais são os adolescentes. O aumento da taxa de infectados entre 16 e 24 anos é significativo e comprova que os jovens são descuidados quando o assunto é a prevenção.
Atualmente, no Brasil, há 718 mil pessoas portadoras do HIV e 39 mil casos novos por ano. “Muitos não sabem que existem outras formas de contaminação além do sexo com penetração vaginal; o sexo oral e o sexo anal também são formas de contágio”, alerta a médica e parceira da Care Plus.
Prevenir sempre!
A Aids não tem cura e o tratamento é contínuo. Por isso, a medida mais eficaz para combater a doença é prevenir. O uso da camisinha em todas as relações sexuais ainda é a forma mais segura de evitar o contágio.
“Os casais que iniciam um relacionamento estável devem se submeter a exames para avaliar a presença do vírus HIV, além de outras doenças sexualmente transmissíveis. Porém, a estabilidade do relacionamento não significa que os cuidados devem ser deixados de lado”, explica Elisabete Fernandes Almeida.
Use a camisinha de maneira correta
  • Guarde em locais frios e secos. A carteira, por exemplo, pode causar danos e tornar o preservativo ineficaz;
  • A camisinha tem data de validade, portanto olhe antes de usar;
  • Nunca abra a embalagem com os dentes;
  • Use lubrificantes à base de água, já que os óleos facilitam o rompimento do material;
  • Após o uso, é preciso retirar com cuidado para que o esperma não vaze e descartar com segurança no lixo;

Dra. Elisabete Fernandes Almeida - Médica com especialização em Educação em Saúde pela Universidade de Harvard e Clínica Mayo, é escritora e editora médica, com publicações em várias mídias impressas e digitais. Sua atuação tem foco na informação e conscientização das pessoas em como obter Bem Estar e melhorar a sua Saúde e Qualidade de Vida, por meio de hábitos saudáveis e responsáveis. Elisabete é responsável pelo blog de dicas de saúde da operadora de saúde Care Plus.

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