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sexta-feira, 11 de maio de 2018

O uso do LifeAire® na Fertilização in vitro : 20% a mais de sucesso nas chances de engravidar


Método também permite análise genética e escolha do gênero

Os fatores de infertilidade feminina contribuem com 50% de todos os casos relacionados ao problema. A idade tem um peso maior, porque as mulheres estão esperando cada vez mais para ter seus bebês. No entanto, outras causas como endometriose, síndrome do ovário policístico, fibroses, fatores anatômicos e de peso também devem ser levados em consideração. 

Entretanto, recentes estudos apontam que os homens também possuem uma parcela de contribuição neste cenário. Para se ter uma ideia, um em cada cinco casais inférteis tem no sexo masculino a raiz do problema. " Em todo o mundo, mesmo em quem apresenta um quadro saudável, a qualidade e quantidade de esperma estão diminuindo. Não se sabe exatamente a causa, mas tudo aponta que a dieta e fatores ambientais estão muito provavelmente envolvidos", afirma Armando E. Hernandez- Rey, médico especialista em infertilidade e endocrinologia reprodutiva e diretor clínico da Conceptions Flórida. 

Para esses problemas que impedem que os casais realizem o sonho de ter uma familia, há a solução da Fertilização im Vitro. Devido à complexidade da técnica, as chances da gravidez ocorrer são baixas. Para aumentar de forma significativa as chances de sucesso, a equipe do especialista Hernandez-Rey disponibiliza um método que consiste em uma purificação de ar que remove patógenos e demais contaminante, chamado LifeAire®. " A tecnologia aumenta as chances de engravidar em 20% ou até mais. Na prática, isso significa que um em cada cinco casais que estão investindo seu tempo, emoções e dinheiro terão melhor sorte em alcançar seus sonhos. Apenas 25 centros no mundo possuem esse recurso", destaca. 

A técnica é utilizada durante a captura o ovócito, fertilização e em todo o monitoramento através dos estágios de desenvolvimento até a transferência de embrião. Também compõe o processo de congelamento de óvulos, que está se tornando cada vez mais popular, já que permite à mulher dar uma pausa no seu relógio biológico e ter bebês mais tarde. 

Armando explica que os óvulos e esperma por si só, assim como embriões, são células extremamente vulneráveis que precisam de proteção. "Até mesmo os menores componentes orgânicos voláteis (VOCs) como tintas, poluição do ar e outros podem afetar o crescimento do embrião", explica o especialista. 

Já foi provado que patógenos dispersíveis no ar e contaminantes que escapam de sistemas tradicionais de purificação do ar podem afetar a embriogênese, sendo que o LifeAire® remove até 99,99% destas impurezas. " Isso significa que é mais do que qualquer outro sistema do mercado. Já foi provado que ele aumenta em 20% as chances de engravidar e diminui de forma expressiva as chances de aborto. Somente países como China, Canada e Estados Unidos possuem esse método" . 

Um estudo publicado pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM) mostra que o LifeAire® foi utilizado em pelo menos 5.319 ciclos nos últimos quatro anos nos Estados Unidos, sendo que a clínica Conceptions Florida foi responsável por algumas centenas destes cíclos. "Nós realizamos algumas centenas de ciclos de fertilização in vitro e congelamento de óvulos em nosso laboratório em Miami", aponta o médico. 

O processo de fertilização in vitro permite remover algumas células de um embrião e testar as reais condições genéticas antes de transferir para o útero, através de processos como o Mapeamento Genético Pré-Implantação (PGS) e o Diagnóstico Genético Pré-Implantação (PGD), que estão se tornando cada vez mais comuns em pacientes que estão no processo da FIV. O PGS/PGD permite checar as condições genéticas para doenças como anemia falciforme e fibrose cística. O PGS testa para aneuploidia cromossomial, ou seja, identifica previamente o surgimento de um número anormal de replicações cromossomiais que podem resultar em Síndrome de Down e outras doenças. O PGD, por sua vez, procura por mutações genéticas específicas nos embriões. Isto serve para evitar que certas doenças genéticas, como a Fibrose Cística, não sejam transmitidas aos embriões. 

A verificação é indicada nos casos de idade materna avançada, acima de 38 anos, pacientes com repetidas FIVs frustradas, abortos recorrentes e aqueles que possuem translocações cromossômicas. "PGS e PGD permitiram um aumento nas taxas de sucesso de FIVs", explica Armando. 

Os pacientes que estão balanceando sua família têm também a chance de selecionar o gênero via PGS. "A maioria escolhe o sexo baseados em questões médicas ou pessoais. Algumas famílias têm um histórico genético de doenças que são passadas por um sexo ou pelo outro. Outras, podem ter vários filhos de um mesmo sexo e estão optando pelo equilíbrio. Os embriões não selecionados podem ser criopreservados para uso futuro", conclui Armando Hernandez – Rey.






Armando Hernandez – Reymédico. É um professor clínico assistente na Universidade Internacional da Florida - Herbert Wertheim Faculdade de Medicina e trabalha como revisor na prestigiada Fertilidade e Esterelidade. Ele também publicou diversos artigos e capítulos na literatura médica.

Clínica Conceptions Florida
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“Ballet Pilates bebê à bordo“ - Aula para gestantes e pós parto trabalha toda musculatura pélvica com movimento de dança com pilates


Os exercícios durante a gestação podem ajudar mulheres que desejam ter um parto normal desde que sejam aqueles que ajudam a melhorar a força, a consciência e o controle da musculatura do assoalho pélvico, que é o mais trabalhado durante o parto. Esses exercícios devem incluir a combinação de atividades aeróbias envolvendo grandes grupamentos musculares e atividades que desenvolvam a força de determinados músculos.


Criada para mamães que ainda estão carregando o bebê na barriga ou para aquelas que já estão com eles no colo e desejam voltar à boa forma, mas não podem se desvincular de seus bebês, a novidade surgiu da profissional de educação física Audrea Lara, pioneira em trazer a modalidade que mistura ballet com atividade física para o Brasil.

Audrea viu a necessidade de recuperação da saúde física e emocional de mulheres no puerpério, que ainda na fase de amamentação precisam manter a saúde e o corpo delineado, mas que não podem fazer qualquer atividade. “Alguns exercícios estão proibidos nesta fase, que são aqueles que bloqueiam a respiração, por exemplo, os abdominais em decúbito dorsal, deitado de costas, e exercícios em decúbito ventral e posições invertidas“, comenta. Além disso, a gestante não deve se exercitar sozinha. Por isso, a aula de Ballet Pilates Bebê a Bordo trabalha com número limitadas de alunas para que todas possam alcançar a manutenção ou até perda de peso, fortalecimento das regiões mais enfraquecidas, manutenção e melhora da postura nesta fase de sobrecarga desta região“, explica.

Para isso, a aula utiliza os princípios do pilates com os movimentos adaptados da dança e promove a perda da gordura localizada principalmente na região abdominal. “Trabalhamos com movimentos de redução do peso corporal, estímulo da capacidade de desempenhar atividades maternas graças aos movimentos aeróbicos e de força e aumento a densidade mineral associada à amamentação“, conta Audrea. 

Os exercícios são feitos de maneira lúdica e mesclam ritmo, fluidez e muita segurança para que mamães e bebês aproveitem as aulas dinâmicas e eliminem até 600 calorias por hora. “O colorido das fitas, as bolas em dois tamanhos, elásticos e até os espelhos da sala, deixam as crianças envolvidas com a atividade e o mais legal é que elas ficam em contato direto com a mãe e presas com muita segurança pelo canguru, assim elas conseguem ter toda a mobilidade que precisam para fazer a aula“, fala a especialista.
As numerosas transformações físicas, as alterações hormonais em combinação com falta de descanso e a responsabilidade de cuidar de um recém-nascido, normalmente deixam que os sentimentos de ansiedade e depressão tomem conta das novas mamães. “Por isso é tão essencial que elas tenham aquela hora do dia totalmente dedicada a elas mesmas, mas sem ter a preocupação de com quem o bebê vai ficar“, finaliza Audrea Lara.
 

Minha gravidez é de risco. E agora?


Dr. Antonio Pera, com mais de 30 anos de experiência com gestação de alto risco, esclarece a importância do acompanhamento médico


Você conseguiu realizar o sonho de engravidar, mas tudo ficou confuso depois que o médico avisou que os riscos serão um pouco maiores no seu caso. Esse é um cenário que deixa qualquer futura mamãe desesperada, mas sua gestação não precisa se tornar um pesadelo por causa do diagnóstico, não.

As gestações, em sua grande maioria, seguem seu curso sem apresentar maiores problemas. Contudo, uma pequena parcela das mulheres pode apresentar algum agravo, formando o chamado grupo de "gestantes de alto risco". Apesar do peso que este título dá, sua parceria com o médico obstetra será a melhor solução.

Para começar, o profissional escolhido para acompanhar esta sua trajetória será fundamental para o diagnóstico correto. "O pré-natal é um dos passos mais importantes para a mulher gestante, porque vai indicar ao médico os sinais da evolução não só da mãe, mas também do feto, que pode estar no grupo de maior risco", explica dr. Antonio Pera, que trabalha há mais de 30 anos com gestações de alto risco.

O médico acrescenta ainda que o acompanhamento clínico é importante durante toda a gestação, incluindo nos casos considerados de menor risco, já que algumas doenças podem se desenvolver neste período, alterando o estado da paciente. Quando a saúde da mãe passa a necessitar de um cuidado maior, a visita ao consultório também poderá ficar mais frequente.

Além das visitas regulares ao consultório do obstetra, também é indicado que a mãe siga uma alimentação saudável - sim, é preciso evitar alimentos pobres em nutrientes, doces, frituras, café e refrigerantes. Bebidas alcóolicas também devem ser cortadas da dieta, assim como o cigarro.

É necessário ainda que o peso da gestante seja controlado. Um aumento fora do esperado pode sobrecarregar o organismo da mãe, tornando ainda maiores os riscos de complicações como hipertensão e diabetes. Repouso também costuma ser fundamental neste período de maior cuidado e os medicamentos prescritos devem ser tomados conforme indicação médica.

Saber identificar alguns sinais de trabalho de parto prematuro também pode ser um grande diferencial para a futura mamãe. O risco de o bebê nascer antes do tempo previsto é bem maior nestes casos. Corrimento gelatinoso, com ou sem sangue, hemorragia vaginal, dor abdominal, tonturas e vômitos são alguns indicativos de alerta.

"O risco existe e não deve ser ignorado. Contudo, trabalhamos para que a gestante se mantenha mais tranquila o possível durante o período gestacional - sem esquecer dos cuidados necessários -, a fim de que ela possa, não apenas se manter saudável junto com seu bebê, mas que aproveite os meses que antecedem o parto.", pondera Dr. Pera.


 


Clínica Pera
Rua Cardoso de Almeida, 788 - Perdizes, São Paulo
11 3673-9959 

 

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