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terça-feira, 7 de abril de 2015

Brincadeiras Indígenas Invadem o Sesc Bom Retiro




Quintal da Oca resgata tradicionais jogos e brincadeiras da aldeia Kalapalo, no Mato Grosso
O Alto Xingu, no coração do Mato Grosso, é uma das maiores e mais famosas reservas indígenas do mundo. No sul desta região é onde se abrigam os Kalapalos, tribo com mais de 400 indivíduos, divididos em duas principais aldeias. Para eles, o brincar não é uma atividade apenas para as crianças, também é algo próprio da vida adulta.
Resgatando essa tradição, o livro Jogos e Brincadeiras na Cultura Kalapalo, lançado em 2010 pela Edições Sesc SP, registra, além de informações sobre o modo de vida, tradições e costumes da tribo, 25 brincadeiras encaradas como entretenimento para aquela população.
Para vivenciar essas práticas, o Sesc Bom Retiro realiza, todos os domingos de abril, um conjunto de programações intitulado “Quintal da Oca”. Dentre as 14 brincadeiras oferecidas, algumas são bem conhecidas em nossa cultura – como o arco e flecha e o pião – e outras nem tanto – como Ukigue Humitsutu e Katuga Íkugu. Além dos jogos, conduzidos pela equipe de instrutores do Sesc, duas oficinas compõem o especial: Holá, onde através de materiais recicláveis os participantes poderão confeccionar um brinquedo; e Pintura Corporal, para que a experimentação prática coloque os interessados ainda mais próximos da cultura indígena.
As atividades do Quintal da Oca acontecem gratuitamente, sem necessidade de inscrição prévia.
Programação completa:
QUINTAL DA OCA
Vivência da cultura indígena brasileira
Jogo da Onça
Jogo de estratégia, de origem indígena brasileiro, no qual um dos jogadores atua como onça, com o objetivo de capturar as peças do adversário, e o outro tem o objetivo de encurralar a onça e deixá-la sem possibilidade de movimentação. Recomendado para maiores de 8 anos. Foyer do Teatro. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 14h

Uatá
Nome kalapalo ao jogo de origem indígena brasileiro. Similar ao conhecido pula-sela ou unha na mula, com número indeterminado de participantes.
Um jogador corre e abaixa-se em quatro apoios no chão, enquanto outro vem atrás e pula por cima tentando não tocá-lo ou encostando apenas as mãos em suas costas. Após saltar, fica na mesma posição. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Coquita (bilboquê)
O nome do jogo se dá ao fato dos indígenas utilizarem a coquita, uma semente que parece um sino, para criar o brinquedo, que também pode ser feito de madeira. Na ponta mais fina da semente, amarra-se um barbante com um pequeno cabo de madeira. A brincadeira consiste em jogar a coquita pra cima e tentar encaixar sua parte mais grossa no cabo. Não recomendado para menores de 3 anos. Ginásio.
Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Ukigue Humitsutu
Nome kalapalo ao jogo de origem indígena brasileiro. Trata-se de uma prova de resistência na qual cada jogador corre, sem respirar, até onde consegue. Vence quem for mais longe. Pode ser disputado em pares. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Ija (Corda)
Brincadeira indígena kalapalo de pular corda. Dois participantes balançam a corda e outro pula sobre ela. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Heiné Kuputisü
Nome kalapalo ao jogo de resistência e equilíbrio de origem indígena brasileiro. Nele, o corredor deve correr num pé só, não sendo permitido trocar de pé. Vence quem for mais longe. Pode ser disputado em duplas. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Pião
Popular entre as crianças indígenas no Brasil, a brincadeira consiste em puxar uma corda enrolada a um objeto afunilado, feito de madeira ou semente, colocando-o em rotação no solo e mantendo-se erguido. Não recomendado para menores de 3 anos. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Kopu-Kopu (peteca)
Nome kalapalo para a brincadeira de origem indígena brasileira, jogada por dois ou mais participantes, utilizando-se as mãos. A peteca é arremessada ao ar de um jogador para o outro, evitando que ela toque o solo numa área definida. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Katuga Íkugu
Nome kalapalo ao jogo de origem indígena brasileiro. Jogado por dois times de 10 jogadores, utilizando-se uma bola do tamanho das de tênis. É demarcada no chão a área de gol de cada campo. A bola é lançada com a mão na direção do adversário e este tentará acertar a área de gol, usando os joelhos ou a cabeça. Vence o time que fizer mais gols. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Toloi Kunhügü
Nome kalapalo ao jogo de origem indígena brasileiro. Uma grande árvore é desenhada no chão. Um jogador é o gavião, os outros, passarinhos. O gavião tenta apanhar os passarinhos e prendê-los em seu ninho na árvore desenhada, enquanto estes correm em todas as direções. O último a ser apanhado torna-se gavião e tudo recomeça. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Emusi
Nome kalapalo ao jogo de origem indígena brasileiro. É uma espécie de "pega-pega". Um jogador representa o caçador e os outros, a caça. O caçador persegue a caça até tocá-lo com a mão, gritando "Emusi!". A caça, então, vira caçador e tudo se inverte. Ginásio. Livre. Grátis
05 a 26/04. Domingos, às 12h30
Arco e flecha
Também conhecido como Tiro com Arco, o esporte, ligado à história da humanidade, consiste na prática de acertar um alvo através dos dois equipamentos. Na atividade, os participantes poderão vivenciar a modalidade. Acima de 7 anos. Ginásio.  Grátis
19 a 26/04. Domingo, das 12h30 às 17h
Oficina: Holá
Oficina de confecção do brinquedo holá - originalmente feito com corda de buriti e um pedaço de cabaça - com materiais recicláveis. Não recomendado para menores de 3 anos. Sala de Oficina. Livre. Grátis
05/04. Domingo, às 10h30
Pintura Corporal Indígena
Oficina de pintura artística corporal indígena, feita com tinta de jenipapo. Não recomendado para menores de 3 anos. Sala de Oficina. Livre. Grátis
19/04. Domingo, às 10h30
 
SERVIÇO
Quintal da Oca
Dias: De 05 a 26/03. Domingos. Grátis.
End.: Alameda Nothmann, 185 – Campos Elísios
Estacionamento: R$4,00 e R$8,00. Entrada com acesso para pessoas com deficiência
Informações: (11) 3332-3600
Site: www.sescsp.org.br/bomretiro

Royal Canin patrocina exposição internacional de Gatos




·        Mais de 200 raças felinas estarão reunidas
·        Gato raro da raça Somali será exibido pela primeira vez


Acontece nos dias 11 e 12 de abril, em Vinhedo (SP), a Expo Gatos 2015, evento aberto ao público, que reúne mais de 200 felinos das raças Maine Coon, Abissínio, Singapure, Oriental, Persa e muitos outros. Realizado pela AMACOON - Associação de Raça Maine Coon do Brasil e patrocínio da Royal Canin - a Expo Gatos 2015 traz à Região Metropolitana de Campinas campeonatos e exposições especializadas e internacionais de gatos raros e exóticos que vão surpreender e encantar o público.

Entre as atrações deste ano, o público verá, pela primeira vez, a exibição do gato da raça Somali, conhecido pelo sua pelagem de lebre, e também o famoso Maine Coon, o maior gato do mundo. Assim como na última edição, que reuniu mais de 2.000 pessoas, o público terá a oportunidade de participar de pocket shows com interação entre os visitantes e os gatos, além do campeonato e exposições internacionais que selecionam os melhores de cada raça.  
Campeonato
Durante os dias do evento serão realizados dois campeonatos internacionais, regidos pelas normas da FIFé – Fédération Internationale Féline, sediada na Europa. A Expo Gatos 2015 será, oficialmente, a 21ª e a 22ª Exposições Internacionais de Gatos de Raça e 3ª e 4ª Etapas do Ranking Nacional FFB/FIFé 2015. Essas mostras reúnem belos exemplares trazidos por criadores de várias partes do país. Cada animal será exibido impecavelmente penteado, e os visitantes poderão aprender de perto tudo sobre as diversas raças.
Os gatos serão julgados de acordo com os padrões de suas raças, e a avaliação minuciosa caberá a juízes renomados vindos da Argentina, Dinamarca, Letônia e Suécia. Serão eleitos os melhores gatos nas categorias: filhotes de quatro a sete meses e de sete a dez meses, fêmeas, machos, machos castrados e fêmeas castradas. Primeiro, serão escolhidos os cinco melhores de cada classe em sua categoria correspondente, chamados de “Best in Show”. Depois serão escolhidos os melhores de cada categoria, sendo estes consagrados como “Best of the Best”.  A final entre os Bests of the Best elegerá o “Best Over All” – título disputadíssimo. Os premiados receberão alimentos Royal Canin e troféus.
Serviço: Expo Gatos 2015
Data: 11 e 12 de Abril
Horário: das 10h às 18h
Local: Ginásio de Esportes do Parque Jayme Ferragut
Endereço: Estrada da Boiada, s/nº, Portal de Vinhedo (entrada da cidade)
Entrada: Um pacote de alimento para gatos que será doado a entidades que resgatam animais
Estacionamento gratuito no local
Informações: www.amacoon.com.br
Realização: AMACOON e Royal Canin


Sobre a Royal Canin do Brasil

A multinacional Royal Canin é uma das maiores fabricantes mundiais de alimentos de alta qualidade nutricional para Gatos e Cães, com 13 fábricas no mundo e presente em 92 países. Desde sua fundação em 1968, considera sempre o Gato e o Cão em primeiro lugar e tem sua história focada no conhecimento e respeito por estes animais.

Em 2002, passou a fazer parte da Mars, Inc., líder mundial em alimentos para animais de estimação.

A unidade brasileira da Royal Canin está instalada em Descalvado, interior de São Paulo, desde 1990, e conta com o apoio logístico de 36 distribuidores exclusivos. Disponibiliza ao mercado mais de 150 alimentos, incluindo produtos específicos para raças, portes, idades, estilos de vida, necessidades específicas, cuidados especiais e auxiliares no tratamento de algumas doenças. Seus produtos estão disponíveis em canais especializados, entre os quais, clínicas veterinárias e pet shops, em mais de 15 mil pontos de vendas no Brasil.

Novidades no Catavento





Seria possível a transmissão de energia elétrica sem fios? Como um veículo se movimenta?

As respostas estão na seção Engenho do Catavento Cultural e Educacional, espaço de Ciência e Tecnologia da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, que está com duas novidades que vão agradar a todos que gostam de se inteirar de tudo que tenha a ver com a ciência.

Na subseção Eletromagnetismo foi instalada uma Bobina de Tesla, um transformador ressonante capaz de gerar altíssima tensão, inventado pelo cientista Nikola Tesla, por volta de 1890. Agora, o visitante do Catavento poderá, além de conferir como funciona esse aparelho, verificar como ocorreria a transmissão de energia elétrica sem fios – uma espécie de wi-fi de eletricidade.

Na subseção Mecânica, a novidade é o incremento no motor que já fazia parte do acervo do Catavento. O aparelho ganhou um sistema automatizado, para tornar mais interessante e mais claro ao visitante como se dá o funcionamento de um motor e quais as quatro etapas desse processo, desde a admissão ao escape. Será possível visualizar também o funcionamento dos pistões no interior dos cilindros e toda a transmissão de movimento que torna possível a movimentação do eixo de manivela e, por consequência, de um veículo.

Serviço
Catavento Cultural e Educacional
Onde: Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP
Telefone: 11 3315-0051 – atendimento das 11h às 17h
Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)
Quanto: R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência. Entrada gratuita aos sábados.
Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II
Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.

“Grãos pouco conhecidos no Brasil devem receber mais incentivo das indústrias”




Palestrante do LACC3 aposta na inserção dos pseudocereais no hábito de consumo dos brasileiros
Sementes que podem ser usadas na alimentação e com alto índice nutritivo ainda são exploradas pelas indústrias alimentícias brasileiras de forma tímida e ainda pouco conhecidas pela maioria da população. Os pseudocereais – amaranto, quinoa e farinha de sarraceno – são ricas em vitamina E e reduzem o colesterol no organismo, mas ainda são pouco usados na culinária brasileira. “O objetivo da palestra é apresentar a composição, processamento e produtos que podem ser desenvolvidos utilizando os pseudocereais. E, considerando o fato que estes grãos são pouco conhecidos no Brasil, o objetivo é considerar que estes cereais têm para a nutrição para a saúde humana e a possibilidade de utilização na nossa alimentação. Tanto a quinoa como o amaranto já são pesquisados no Brasil há mais de 30 anos e estão no nosso mercado há 10 anos, mais ou menos. Mesmo assim, ainda são pouco consumidos e conhecidos pelos brasileiros. Um dos motivos é o custo. Como a gente tem uma pequena gama de produtos disponíveis no mercado e o que está disponível são estes pseudocereais na forma de grãos, ou de farinha integral, ou de flocos, é uma variação muito limitada”, aponta Vanessa Dias Capriles, pesquisadora da Unifesp, uma das palestrantes do LACC3.
Vanessa explicou que há várias possibilidades de utilizar estes grãos no dia a dia de forma semelhante ao trigo, arroz, milho, já que os pseudocereais podem ser processados de várias formas para a obtenção de nutrientes. Segundo ela, dá para fazer pipoca, usá-los inflados, em forma de flocos, com aromas diferentes, adicionar outros ingredientes, na formulação de granola, em barra de cereais, biscoitos, bolos e pães. “Já fizemos pão sem utilizar a farinha de trigo. Se comprar amaranto em grãos no mercado, dá para moer no liquidificador – não precisa de um processo tecnológico sofisticado. Dá para usar para fazer pães, bolos, panquecas, massas. As possibilidades são muitas. É só substituir 1/3 da farinha de trigo que seria usada nestas produções. Fica um produto gostoso que as pessoas podem incorporar no dia a dia normalmente”, explica ela, lembrando que os três cereais têm um grande potencial para a saúde, com fibras e minerais. As novidades, no entanto, não param por aí: Outra novidade que já está bastante difundida em outros países da América Latina – principalmente Bolívia e México - são as bebidas fermentadas à base destes grãos. A cerveja sem glúten é uma das opções para os celíacos.
“Esta oferta é que limita a procura do produto no Brasil, apesar de hoje o consumidor estar muito interessado em nutrição, em saúde e bem-estar. Por isso que eles estão no mercado, mesmo que de uma forma muito tímida. A gente vê que a indústria já está incorporando estes grãos na formulação de alguns alimentos. Já encontramos pães com amaranto, quinoa, granola e alguns outros produtos, mas a quantidade que estes pseudocereais são utilizados ainda é muito baixa, aponta a especialista. Segundo ela, a situação do trigo sarraceno ainda é mais dramática porque ele já é cultivado no Brasil há mais de 80 anos e é muito difícil encontrar este produto no mercado nacional. Em alguns mercados da região sul até se encontra na produção da agricultura familiar porque faz parte da alimentação de alguns imigrantes poloneses, ucranianos, russos que usam na culinária tradicional, mas é rara a comercialização em supermercados. “E, infelizmente, ainda são caros. Isso ocorre porque ainda não tem uma grande demanda. Se é caro, uma coisa fica presa a outra. Por isso destaco a importância do desenvolvimento de ações tanto na pesquisa quanto no desenvolvimento envolvendo toda a cadeia produtiva para aumentar a quantidade destes grãos ou entender melhor como processá-los, como adaptarmos ao hábito de consumo dos brasileiros, e este maior desenvolvimento de produtos para que eles fiquem com o custo mais acessível e, de fato, possam ser consumidos pela população. Hoje o consumo fica restrito à população de melhor poder aquisitivo, ou seja, à população de fato”, pondera.

Prevenção do Suicídio é tema de debate no Centro de São Paulo




Iniciativa do CVV faz parte da programação da Virada da Saúde
O CVV, ONG que atua há 53 anos na prevenção do suicídio, promove nessa sexta-feria, 10 de abril, um debate sobre o tão polêmico assunto. Estarão reunidos a médica psiquiatra Dra. Alexandrina Meleiro, a jornalista editora de saúde da Folha de S.Paulo Claudia Collucci, e o membro do Conselho Diretor do CVV e do Befrienders Worldwide Robert Paris.
O suicídio mata pelo menos um brasileiro a cada 45 minutos e o triplo disso tenta tirar a própria vida. É visto como um problema de saúde pública pelo Ministério da Saúde e tem aumentado no Brasil, especialmente entre a população jovem.
A boa notícia é que pelo menos nove em cada dez casos podem ser prevenidos com medidas simples e de baixo custo. A maior barreira à prevenção ainda é o preconceito. A falta de discussões abertas e consistentes é um problema mundial e bastante forte no Brasil, com ausência do tema em ambientes públicos, dentro dos lares, nas escolas e nas rodas de amigos.
O debate é gratuito, aberto ao público e faz parte da programação da Virada da Saúde que ocorre na capital paulista entre os dias 7 e 12 de abril.

 
Debate sobre prevenção do suicídio
Local: Rua Rêgo Freitas, 542 – Matilha Cultural – Centro de São Paulo
           Próximo à Rua Amaral Gurgel / Metrô República
Data: 10 de abril de 2015 (sexta-feira)
Horário: 19h30
Debatedores: Dra. Alexandrina Meleiro, médica psiquiatra
                     Claudia Collucci, jornalista, editora de saúde da Folha de S.Paulo
                     Robert Paris, membro do Conselho Diretor do CVV e do Befrienders Worldwide
Mais informações: http://viradadasaude.org.br/atividades/roda-de-conversa-saude-mental-e-emocional/
Sobre o CVV
O CVV - Centro de Valorização da Vida, fundado em São Paulo em 1962, é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo. Os mais de um milhão de atendimentos anuais são realizados por 2.200 voluntários em 18 estados mais o Distrito Federal, pelo telefone 141 (24 horas), pessoalmente (nos 68 postos de atendimento) ou pelo site www.cvv.org.br via chat, VoIP (Skype) e e-mail.
Outras informações também podem ser obtidas na nossa página www.facebook.com/cvv141
É associado ao Befrienders Worldwide (www.befrienders.org), entidade que congrega as instituições congêneres de todo o mundo e participou da força tarefa que elaborou a Política Nacional de Prevenção do Suicídio do Ministério da Saúde.

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