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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Manual da qualidade é o coração da empresa


Poucos líderes da indústria se dão conta de que o manual da qualidade é mais do que um simples anexo às atividades já definidas. Ele é um indicador administrativo importante de uma empresa. A finalidade do manual é justamente descrever o funcionamento de uma organização, de tal modo a assegurar que tudo seja sempre realizado da mesma maneira.

A descrição de um processo indicado no manual deve estar adequada à realidade da empresa e o gerente de qualidade deve seguir este caminho em alinhamento com a diretoria para garantir a padronização do fluxo de atividades. Se um novo processo é fielmente descrito no manual, com devidas entradas e saídas, toda a organização poderá se adequar simultaneamente.

Além de atender demandas de certificação, o manual da qualidade abre facilidades para a adoção de atividades que sejam padronizadas, porque é responsável pela descrição de estrutura dos processos internos. É importante destacar que um processo padronizado oferece a vantagem de garantir que o produto também sempre seja fabricado da mesma maneira.

Uma constatação após 22 anos no País é que os brasileiros em geral demonstram uma maior predisposição para aceitar novas regras e seguir procedimentos. Aqui as pessoas são mais flexíveis do que os europeus, norte-americanos ou canadenses, que geralmente apresentam muita resistência para a adaptação a uma nova maneira de realizar os processos.

Exemplo disso é que recentemente a unidade da Umicore no Brasil foi escolhida para implementar primeiramente, a título de teste, novos sistemas de segurança ocupacional e obter a certificação. Outras unidades ao redor do mundo seguiram o mesmo caminho depois que os sistemas foram implementados e certificados aqui com sucesso. É um elogio à capacidade do brasileiro de se adaptar. 

Mas muitos ainda enxergam a qualidade como a capacidade de um produto, em vez de uma importante ferramenta para o gerenciamento de uma empresa inteira. Os líderes precisam ser convencidos de que o manual é o centro da operação por descrever todos os processos internos, como compras, desenvolvimento de produto e manufatura.

Tudo fica descrito no manual, com muitos detalhes e links para outros procedimentos, que apresentam descrições com ainda maior volume de dados. São responsabilidades do gestor da qualidade organizar, estruturar e manter atualizado o manual da qualidade, assim como apontar desvios, para que sejam corrigidos também na organização. 

Neste sentido, o Instituto da Qualidade Automotiva (IQA) faz um apelo aos dirigentes das empresas, que precisam dar o devido valor ao manual de qualidade. Assim, fica lançado o desafio para cada um utilizar essa ferramenta com a finalidade de assegurar uma fiel descrição dos processos da empresa para garantir a padronização do fluxo de atividades, o que é fundamental para realizar processos e produtos de QUALIDADE.





     

Stephan Blumrich - engenheiro mecânico, vice-presidente e diretor da Umicore no Brasil e diretor do Instituto da Qualidade Automotiva (IQA)


Fim de ano: Quatro dicas infalíveis para aproveitar o momento e lucrar com vendas diretas


Faltam menos de dois meses para as festas de fim de ano e as vendas diretas podem ajudar muito quem quer aproveitar o momento para garantir uma renda extra. Segundo Dados divulgados pela World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), o Brasil é líder entre os países da América Latina no setor de vendas diretas. No ano passado, o país registrou um volume de vendas de R$ 45,2 milhões, o que nos dá a 6ª posição no ranking mundial.
Entre as categorias com mais produtos comercializados, o destaque foi para os itens de bem-estar com 34%. A linha superou cosméticos e cuidados pessoais, que em 2017, teve 32% do total de vendas mundiais do setor. Considerando todos estes números, a consultora de vendas e novos negócios Roberta Kuruzu, especialista em vendas diretas há mais de 20 anos, listou abaixo quatro dicas infalíveis para quem quer empreender, investir e lucrar com esse tipo de venda. Vejam:

1) Defina metas tangíveis

Em qualquer carreira, é preciso saber para onde você está indo e onde pretende chegar. Ou seja, se você optar por trabalhar com venda direta, prepare-se para enfrentar vários desafios e uma grande concorrência. É necessário ter em mente que, como em qualquer negócio, na venda direta as vendas também podem oscilar, então procure definir metas possíveis, de acordo com a dinâmica de mercado.

2) Escolha bem seu público-alvo

A primeira coisa a se fazer é definir bem o público que você deseja atingir. Analise quem são seus consumidores ideais, busque referências e diferenciais. Só então, decida qual empresa vai representar. Vale fazer um levantamento baseado nas suas necessidades particulares e buscar por nichos de atuação com menos concorrência.

3) Amplie sua rede de contatos

Quanto maior for sua rede de contatos, melhor. No seguimento de vendas diretas, é fundamental gerar cada vez mais contatos qualificados e clientes em potencial. Para isso, frequente mais eventos que reúnem o público que você está almejando atingir. Feiras, bazares e rodadas de negócios, por exemplo, podem ser boas opções.

4) Estude, treine e atualize suas técnicas de venda

O vendedor direto de sucesso é aquele que sempre atinge sua meta, não importa o tamanho dela. É quem conseguiu gerar credibilidade, criar e consolidar um nome atrelado a uma imagem profissional que desperta confiança do cliente ou comprador em potencial. Quanto mais desenvolvido for o networking e as técnicas de venda, melhor. Para isso, vale procurar por cursos e mentorias sobre o assunto, inclusive online.



Jovens e mulheres negras são mais afetados pelo desemprego


Pesquisa, com base na PNAD Contínua, comparou taxa de desemprego geral com as taxas das Unidades da Federação e dos que procuram emprego


A vulnerabilidade das mulheres negras ao desemprego é 50% maior. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a cada 1 ponto percentual a mais na taxa de desemprego, as mulheres negras sofrem, em média, aumento de 1,5 ponto percentual. Para as mulheres brancas, o reflexo é de 1,3 p.p. A análise utiliza dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) entre o primeiro trimestre de 2012 e o segundo trimestre de 2018. O estudo integra o Boletim Mercado de Trabalho nº 65, lançado nesta quarta-feira, 31, pelo Ipea.

Mas não são apenas as mulheres negras que aparecem em condição de maior vulnerabilidade. Jovens entre 18 e 29 anos também estão entre os mais afetados. Nesta faixa etária, a sensibilidade do desemprego é de 1.6 p.p. no período, contra 0.7 p.p. para trabalhadores entre 30 e 64 anos.

No trabalho, os pesquisadores do Ipea comparam a taxa de desemprego de cada estado com a proporção de pessoas sem trabalho há pelo menos 12 meses e com a taxa de desemprego do grupo analisado em cada unidade da federação, apresentando também dados por faixa etária e escolaridade. Os resultados mostram uma menor diferença de sensibilidade da taxa de desemprego segundo o grau de instrução, com uma diferença de 0,3 p.p. entre trabalhadores com ensino médio incompleto e completo.

“A falta de experiência profissional e a necessidade de conciliar trabalho com formação educacional são alguns dos fatores que dificultam a entrada dos jovens no mercado de trabalho” destaca Maíra Franca, uma das autoras do trabalho.

Considerando números absolutos de desemprego, as maiores taxas foram detectadas entre o terceiro trimestre de 2014 e o primeiro trimestre de 2017, quando o desemprego aumentou em mais de 6 p.p. e a parcela de pessoas em busca de trabalho por um ano ou mais cresceu 5 p.p. Nesse mesmo período, o desemprego entre as mulheres negras cresceu 8 p.p., contra 4,6 p.p. para os homens brancos.

Na análise por grau de escolarização, entre 2014 e 2017 os trabalhadores menos escolarizados foram os mais impactados: alta de 7 p.p. entre aqueles com ensino médio incompleto, contra 5,9 p.p. entre trabalhadores com ensino médio completo. Em relação à faixa etária, o desemprego entre os jovens, que já era elevado, subiu 10,6 p.p., enquanto os adultos experimentaram aumento de 4,8 p.p. na taxa.

“Os efeitos das oscilações da economia podem ser bastante heterogêneos. Conhecer em que medida essas oscilações afetam o desemprego dos diferentes grupos socioeconômicos permite que se desenhe políticas públicas de forma mais adequada para cada público”, pontua o pesquisador do Ipea, Miguel Foguel, coautor do trabalho. O estudo indica que, de forma geral, o mercado de trabalho vem se recuperando, mas a passos lentos: a taxa de desemprego caiu 1 p.p. entre o primeiro trimestre de 2017 e o segundo trimestre de 2018.


Boletim de Mercado de Trabalho

O Boletim de Mercado de Trabalho é editado pela Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea. Além da análise dos dados da Pnad contínua, a edição divulgada nesta quarta-feira conta com um estudo que mostra que mulheres jovens de baixa escolaridade são as que mais desistem de procurar emprego.

Outro artigo aponta a reformulação no Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda (SPETR) como fundamental para a promoção da proteção social dos trabalhadores e a elevação das oportunidades de emprego no país. A principal proposta é o estabelecimento de escolha, por parte do trabalhador demitido, entre o saque do FGTS e o recebimento do seguro-desemprego. “Com isso, espera-se gerar um desincentivo ao tipo de demissão simulada, sobretudo na ótica do trabalhador dispensado, pois haveria um benefício a menos a ser acessado imediatamente”, afirma o pesquisador Sandro Pereira Silva, autor do estudo e técnico de planejamento e pesquisa do Ipea.

O Boletim de Mercado de Trabalho conta, ainda, com análises sobre bancos comunitários de desenvolvimento; políticas públicas de inclusão socioeconômica de catadores e catadoras de materiais recicláveis; e liderança de mulheres em empreendimentos econômicos solidários, entre outros.



Divórcio x guarda compartilhada: como tornar o processo judicial menos doloroso para os filhos


Advogada Priscila Damásio explica que os interesses do menor devem ser sempre priorizados


Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com dados colhidos entre 1984 e 2016 indica que, no Brasil, um em cada três casamentos resulta em divórcio. E na maioria das vezes, é nesse momento que casais que têm filhos menores de idade precisam resolver o processo da guarda. Definir dias, horários e até mesmo a divisão de despesas devem ser discutidos judicialmente.

Outro dado que reflete o cenário atual no país é que, apesar de grande luta na justiça pela guarda dos filhos, pais são responsáveis por apenas 13% da guarda compartilhada no Brasil. Outra pesquisa do IBGE, esse tipo de custódia cresceu de 7,5% em 2015, para 12,9% em 2017, mas cerca de 80% do judiciário ainda prioriza a guarda unilateral materna.

A guarda compartilhada, instituída pela Lei n. 13.058/2014, consiste em um novo regime voltado a tornar mais equilibradas as obrigações e direitos que recairão sobre os pais. Consiste, portanto, na fixação do tempo de convívio entre os filhos e ambos os genitores de forma mais equilibrada, privilegiando a tomada conjunta de decisões, com divisão equitativa de responsabilidades e do tempo de convívio.

Segundo a advogada Priscila Damásio, do Alcoforado Advogados Associadas, a guarda compartilhada não é obrigatória. "De acordo com a Lei n. 13.058/2014, esse tipo de regime deve ser escolhido sempre que ambos os progenitores se encontrarem aptos a exercer o poder familiar, ainda que não haja acordo entre eles, entretanto, se um dos pais declarar expressamente que não deseja a guarda do menor, será estabelecida a guarda unilateral em favor daquele que a desejar, afastando-se o compartilhamento", esclarece.

O melhor interesse do menor deve ser o principal critério para o estabelecimento do regime de guarda, portanto, quando se verificar a possibilidade e razoabilidade de a criança ser ouvida, o juiz assim determinará. 

Entretanto, a decisão final não será embasada apenas na opinião da criança. O Poder Judiciário deverá analisar o conjunto de fatos e circunstâncias e fixar a guarda em favor daquele que possa melhor atender aos interesses do menor.

Em relação a guarda unilateral, muitos pais ficam em dúvidas em relação às tomadas de decisão na vida da criança. Todavia, explica com a advogada, "o genitor não está isento de supervisionar os interesses dos filhos, razão por que a lei assegura a solicitação de informações e/ou prestação de contas relativamente a assuntos e situações que direta ou indiretamente afetem a saúde física e psicológica, bem como a educação dos filhos", afirma Damásio.

Outro ponto muito discutido entre os pais é a questão da pensão alimentícia. 

Assim como ocorre no regime de guarda unilateral, as despesas da criança serão divididas entre os genitores de acordo com a possibilidade de cada um e as necessidades da criança, portanto, a fixação da guarda compartilhada, por si só, não altera o dever de prestar alimentos.

"Desse modo, serão estabelecidos pelo juiz os critérios para administração da pensão e os valores que deverão ser adimplidos por cada genitor, levando em consideração o lar que será fixado como referência para o menor", conclui Dra Priscila.




Tecnologia israelense garante segurança em Softwares de órgãos públicos


Sabe quem tem muito a ganhar com a tecnologia israelense para atualização de softwares?  O setor público! Está em jogo a responsabilidade e a segurança de quem lida com gigantescos volumes de informações, sem margem para errar na hora de criar um novo ambiente virtual, essa é uma das aplicações da Delphix.         
Raphael Jacinto, Vice-Presidente Sul da Ewave, cita como exemplo de aplicação de valor tangível da Delphix a SABESP, que trabalha em todo o território de São Paulo  com uma porcentagem de 100% das residências e cujo time técnico já consegue entregar mais resultados de forma eficiente e veloz.


Como funciona?

Delphix tem como seu principal pilar o de fazer de forma rápida e eficiente uma imagem do ambiente final de desenvolvimento de Software.  Quando se cria este novo ambiente é preciso contar com, no mínimo, três times: O que faz o requisito, o que faz o desenvolvimento e o que garante a qualidade.

Jacinto explica que apesar da TI ser uma área exata, não é tão precisa quanto a engenharia civil onde o se faz o projeto, levanta o prédio e está tudo certo faça chuva ou faça sol. Na TI ainda há a necessidade deste controle de qualidade para verificar a eficácia. Por isso é fundamental utilizar dados mais próximos de uma realidade.

Delphix consegue criar este ambiente espelhado, que é a virtualização do ambiente final.  Para uma empresa do setor público entregar algo novo sem esta plataforma, o processo levaria pelo menos um ano pela quantidade de testes e retestes no ambiente final:

“Teria que fazer Control C Control V de ambientes gigantescos,  o que é moroso, demorado, complexo, caro e a chance de dar errado é alta.  Teria que replicar storage, espaço em disco, data center,  banco de dados, uma série de detalhes.  Com Delphix, há este ambiente criado em um único clique que consegue voltar no ambiente que deu errado usando uma massa de dados reais que recebem um mascaramento, embaralhando estas informações reais. Mantém os dados fidedignos e preservando a privacidade e a confidencialidade dos dados de origem.“

Além do mascaramento, o Delphix junta uma série de outros Softwares e evita esta duplicação desnecessária de maneira inteligente. Precisa de 10 terabytes em um disco e para testar de maneira eficiente precisaria de mais 10. Se copiar tudo vai levar dias e a base nova começa a estragar. Para apagar ou fazer novas cópias, mais alguns dias. Delphix precisa de um percentual muito inferior de armazenamento para um ambiente virtualizado.
Setor públicos por vários motivos

O setor público tem uma grande concentração de informações, dados históricos e muita vontade de provocar inovações. Porém, o Governo não escolhe quem ele quer contratar, mas sim, o que ele quer contratar - e, é aí que uma empresa de tecnologia pode se beneficiar do Delphix: “O sistema vai deixar esta empresa voando em termos de qualidade. Quem pretende trabalhar com setor público vai ter um ganho em escala exponencial.”




Foto: Freepick


Kakoi COMUNICAÇÃO 


O que é comportamento corporativo


Já percebeu que um dos assuntos que aparece com certa naturalidade nas conversas com amigos, com familiares e até mesmo com colegas de trabalho é a falta de noção de algumas pessoas? Mas o que isto significa? Esta falta de noção a que elas se referem nada mais é do que a falta de educação, de bom senso, de razoabilidade, de delicadeza, de gentileza, de empatia e de senso coletivo.

As pessoas mais antigas chamariam de Etiqueta. Aquele conjunto de regras que nos faz conviver de forma harmônica em sociedade, mas que nos trás à mente a imagem de uma mesa de refeição repleta de talheres, taças, pompa, requinte… De fato, a etiqueta contempla estas questões também, porém ela possui nova uma nova “roupagem”, uma nova nomenclatura no universo empresarial e é chamada de Comportamento Corporativo, que nada mais é do que a sua competência social. Do que adianta você ter um currículo repleto de cursos técnicos de alto nível se não souber lidar com as situações cotidianas e adversas na empresa de modo sensato, educado e prudente?

A etiqueta não é algo do passado, é algo que confere ao profissional ainda mais brilho que o faz ser bem lembrado no ambiente de trabalho e social. Ter etiqueta corporativa pode garantir a sua entrada no mercado de trabalho, sua ascensão profissional e até mesmo sobrevivência.

Este ano já nos trouxe vários exemplos de etiqueta e comportamento corporativo. Logo na primeira semana deste ano, a internet nos mostrou o caso de uma multinacional que demitiu não apenas um funcionário que usou umafantasia inapropriada na festa de final de ano como também o presidente daempresa. Este episódio revela não somente a falta de noção de alguns, mas também a necessidade de haver uma clara comunicação interna e o cumprimento das regras de conformidade que norteiam o comportamento dos funcionários.

Na mesma semana a revista Veja trouxe uma importante reportagem de capa abordando “Um novo código de conduta entre homens e mulheres”. O assédio moral, sexual, a intolerância e o desrespeito ainda estão presentes dentro e fora do ambiente de trabalho, porém não devem ser tratados com naturalidade. Empresas estão precisando ditar regras de bom convívio para que este cenário mude. Um excelente passo em rumo ao bom comportamento corporativo.

Outro exemplo de má conduta e comportamento que interferiu fortemente na imagem institucional foi o caso do afastamento de quatro vice-presidentes da CaixaEconômica Federal por irregularidades cometidas na instituição como corrupção e favorecimento de grupos políticos e de empresas. É sabido que para ocupar estes cargos é preciso ter reputação ilibada, ou seja, retidão e idoneidade moral.

A boa reputação também vale para o universo online, a chamada Netiqueta (etiqueta na internet). Um caso recente que acabou na demissão de dois funcionários de umhospital da Bahia por dançarem uniformizados usando uma cadeira de rodas dainstituição e postarem na internet a coreografia do funk “Que tiro foi esse”? durante o horário de trabalho. É preciso entender qual é o seu papel dentro da empresa. Você foi contratado para quê? Por que fazer isso durante o seu expediente enquanto os pacientes esperavam para serem atendidos?

Ser um bom profissional exige responsabilidade e competência. Algumas empresas estão começando a adotar uma nova forma de recrutamento chamada de “recrutamento às cegas“. que não leva em conta cor de pele, sexo, gênero e idade do profissional. O que vale é a competência na execução de suas atividades. Isto não é algo que irá acontecer, é algo que já está acontecendo e que começou no Brasil no ano passado. E o que isto tem a ver com etiqueta e comportamento corporativo? Tudo! Precisamos abrir a mente, reciclar comportamentos para conviver e respeitar os indivíduos numa sociedade cada vez mais complexa e repleta de diferenças.






Silmara Adad - supervisora do curso de Etiqueta e Comportamento Corporativo do Centro Europeu (www.centroeuropeu.com.br)


5 Usos Absolutamente Incomuns da Energia Solar Fotovoltaica no Brasil


A luz e energia do sol estão em todo o lugar, por isso, se você acha que as placas solares estão só nos telhados de casas e empresas, precisa conhecer 5 usos incomuns da tecnologia no Brasil (o 3º é realmente surpreendente)


Não importa o local ou para qual finalidade, com a tecnologia dos painéis solares fotovoltaicos (as famosas placas solares) é possível captar a sempre presente luz do sol e transformá-la em energia elétrica.


No Brasil, cresce forte o uso dessas placas nos telhados de casas, empresas, agronegócios e demais estabelecimentos através dos sistemas de energia solar fotovoltaica conectados à rede, que proporcionam economia na conta de luz.

Através de um simulador solar, uma espécie de calculadora que estima o tamanho e custo de um sistema, consumidores conseguem descobrir o quanto podem economizar com a energia solar, que pode ser até 95% do valor da fatura.

No entanto, a versatilidade da tecnologia, aliada à disponibilidade da fonte, tornaram os painéis a opção perfeita para outras aplicações que necessitam de energia, a qual ainda pode ser gerada de forma limpa e sustentável.
Conheça os 5 usos mais incrivelmente incomuns da placa solar para geração de energia no Brasil:


#1 Cinema Solar

Uma van equipada com placas solares e que viaja o Brasil para a exibição gratuita e itinerante de filmes nacionais à população; esse é o conceito do Cinesolar, projeto iniciado em 2013 e que até o momento já realizou 730 sessões pelo país.

Como as sessões são realizadas durante a noite, uma bateria é usada para armazenar a energia gerada durante o dia pelo painel, garantindo a sustentabilidade e tornando a exibição dos filmes literalmente movida a energia solar.

Mas o Cinesolar vai além da democratização do cinema, diversas outras atividades gratuitas são oferecidas pela equipe, todas com o mesmo viés sustentável, como Eco-grafite e Dj-eco, além do plantio de uma árvore ao final de cada sessão.

O interior da van ainda conta diversos monitores que mostram, em tempo real, a quantidade de energia produzida pelo painel, assim como animações que explicam os princípios e aplicações da energia solar.


#2 Árvores Solares

Durante a edição de 2017 do festival de música Rock in Rio, várias "árvores solares" foram utilizadas como estações de recarga para os celulares do público.
Chamadas de OPtress e com o formato parecido de uma palmeira, cada uma das cinco "folhas" da árvore solar conta com células fotovoltaicas para a captação da luz e conversão em energia elétrica.

Um banco circular foi colocado na base da estrutura, onde os participantes sentavam para descansar enquanto carregavam seus aparelhos através de entradas USB.

Ao todo foram cinco árvores solares instaladas no espaço do festival, sendo que sua energia limpa ainda foi usada na para a iluminação do festival e para abastecer roteadores Wi-Fi e câmeras de segurança.


#3 Usina Solar Flutuante

Um grande conjunto de placas solares instaladas sobre a superfície das águas de uma hidrelétrica. Pode parecer mentira, mas é uma realidade desde 2014 na cidade de Rosana, interior do estado de São Paulo.

Trata-se da primeira usina solar flutuante instalada no Brasil, implantada sobre as águas da represa da hidrelétrica de Porto Primavera, de propriedade da CESP (Companhia Energética de São Paulo).

São dois conjuntos de painéis solares, um de módulos rígidos e outro de flexíveis, cada um gerando até 25 quilowatts de energia e instalados em estruturas flutuantes.

Esse tipo de usina é muito utilizado em países desenvolvidos com falta de terras para a implantação de usinas solares e oferece inúmeras vantagens, como a melhor eficiência das placas devido ao resfriamento pela proximidade com a água.


#4 Competição de Barcos Movidos a Energia Solar

É exatamente disso que se trata o Desafio Solar Brasil, competição que tem o objetivo de estimular o desenvolvimento de novas tecnologias de fontes de energia limpa e renovável como combustível para a mobilidade.

Inspirados pela primeira edição do Frisian Solar Challenge, competição realizada na Holanda, uma equipe do Polo Náutico da Universidade Federal do Rio de Janeiro começou, em 2006, a construção do primeiro barco elétrico movido a energia solar do Brasil.

Após uma performance competitiva na edição de 2008 da Frisian, a equipe voltou ao país com um prêmio de incentivo para a recriação da competição em terras tupiniquins.

Realizada entre os dias 12 e 16 de setembro, a edição 2018 contou com 400 estudantes e 20 professores de diversos estados brasileiros, distribuídos entre 16 equipes e 18 embarcações, todas equipadas com placas solares e baterias.


#5 Estádios Com Energia Solar

Graças à instalação de vastos conjuntos de placas solares, cinco estádios de futebol brasileiros já conseguem unir a paixão nacional pelo esporte com a sustentabilidade da energia solar.

São eles: o estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro; o estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; a Arena Pernambuco, em Recife; e os estádios de Pituaçu e a Arena Fonte Nova em Salvador.

A maioria desses sistemas instalados nos estádios foi resultado das obras de reforma feitas para a Copa do Mundo de 2014, o que reforça a tendência recente, e cada vez mais atual, do uso da tecnologia fotovoltaica e da energia solar.

Dentre eles, o Mineirão é o que possui o maior sistema solar, com 6 mil placas gerando 1,42 megawatts. Assim como uma casa com energia solar, o excedente da energia gerada pela usina vai para a rede da distribuidora, nesse caso a CEMIG.



terça-feira, 30 de outubro de 2018

Novembro Azul será lançado na quarta-feira, 31/10, com atividades na Fiesp


Em 2018, o movimento criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida há oito anos apropria-se da temática do futebol e cria o cartão azul, um alerta para a importância dos exames preventivos


Novembro Azul é o mês para reforçar a lembrança de que o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele. O INCA (Instituto Nacional de Câncer) estima que, em 2018, serão registrados mais de 68 mil novos casos da doença e cerca de 13 mil mortes devem ocorrer em decorrência do câncer de próstata.

Este ano, mantendo o movimento de conscientização da população sobre a importância de detectar o câncer de próstata precocemente, aumentando assim as chances de cura, o Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL) dá o pontapé inicial da campanha Novembro Azul nesta quarta-feira, 31 de outubro, a partir das 10 horas, na Avenida Paulista, em São Paulo com ação inspirada no tema "A vida não é um jogo".

A campanha de 2018, criada pela agência paulistana 4/12, incorpora a temática dos campos de futebol e cria o cartão azul, que assume a função de alertar os homens para a necessidade de realizar os exames de PSA (Antígeno Prostático Específico) e o toque retal para diagnosticar a doença o mais cedo possível. O cartão será o ícone das ações que acontecerão em todo o país, em diversos eventos e também em partidas de futebol.

Na quarta-feira, no lançamento oficial da Campanha, homens vestidos de jogadores e juizes de futebol estarão na frente ao prédio da Fiesp (Av. Paulista n° 1313) e no vão livre do MASP - Museu de Arte de São Paulo (Av. Paulista, 1578) interagindo com os pedestres, distribuindo material informativo sobre a doença e, de forma lúdica, mostrarão o cartão azul que faz o alerta sobre a importância do homem se cuidar. "Nosso objetivo é desmistificar o diagnóstico desta doença, já que milhares de homens deixam de fazer o exame de toque retal devido ao tabu que ainda persiste", afirma Marlene Oliveira, presidente do LAL.

Durante as ações, o Instituto Lado a Lado pela Vida oferecerá também aferição de pressão, peso, medida da circunferência e informações aos cidadãos. "Em tempos de fake news, nosso papel de oferecer informações confiáveis ganha ainda mais relevância para a sociedade", explica Marlene.

Vale lembrar que o tratamento para quem identifica precocemente o câncer de próstata possui índice de cura de até 90%. Os exames devem ser solicitados por um médico e, na eventualidade de um diagnóstico positivo, é recomendável que o homem procure um oncologista, para que possam decidir juntos pelo melhor tratamento.


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