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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Quase metade dos empresários espera vender mais do que antes da pandemia no Dia das Crianças de 2021

Otimistas, 45% dos entrevistados esperam aumento nas vendas em relação às registradas no Dia das Crianças de 2019; 48% creem em resultado melhor do que no Dia dos Pais.

 

Pesquisa realizada pela empresa de inteligência analítica Boa Vista revela que os empresários estão otimistas com relação às vendas para o Dia das Crianças. Para 45%, as vendas superarão as registradas na mesma data comemorativa de 2019, no pré-pandemia. Outros 24% esperam o mesmo nível de vendas e 31% esperam vender menos do que em outubro de 2019. Os empresários consultados estimam um tíquete médio de vendas no Dia das Crianças de R$ 137,00, contra R$ 124,00 previstos na pesquisa do ano passado.

 

Entre os entrevistados, 48% estimam vender mais do que no Dia dos Pais de 2021, enquanto 30% esperam estabilidade e 22% apostam em queda na comparação entre as duas datas comemorativas. Não à toa, os empresários projetam que o 12 de outubro represente 6,53% de seu faturamento em 2021, contra 5,95% previstos no ano anterior.

 

O nível de otimismo geral dos empresários em relação à recuperação de vendas e do faturamento chega às vésperas deste Dia das Crianças com leve melhora em relação a outubro de 2020, período em que a pandemia de Covid-19 vivia uma fase de recuo – que, sem vacinação acabou sendo substituída por uma segunda onda de casos e mortes, no início de 2021. Em uma escala em que dez representa os que estão extremamente otimistas e zero corresponde aos extremamente pessimistas com a recuperação do comércio, a nota de outubro de 2021 atingiu sete, contra seis do mesmo mês de 2020.


 

Brinquedos seguem como preferidos

 

Assim como em 2020, o comércio de brinquedos será o mais procurado na data, segundo 27% dos empresários, seguido por celulares e smartphones e itens de vestuário. “Mesmo diante da mudança de hábitos de compra dos consumidores, os brinquedos ainda estão entre os produtos preferidos para presentear as crianças. Eletrônicos e roupas também figuram entre os itens mais procurados. Com o avanço da vacinação e uma retomada gradual dos negócios é esperado que o consumidor tenha gastos ligeiramente maiores do que no ano passado”, explica Flávio Calife, economista da Boa Vista.

 

A internet e as redes sociais se destacam como opção ao varejo físico (apesar de sua reabertura em horário normal, ao contrário do que ocorreu em 2020) e atendem o consumidor que não deseja sair de casa para as compras. 45% dos entrevistados realizam negócios pela internet. Em média, 36% do faturamento anual desses empresários têm origem neste canal, contra 32% em 2020 – um crescimento de quatro pontos percentuais.

 

Cerca de 21% das empresas investiram em canais online após o início da pandemia. No entanto, 18% delas ainda esbarram em desafios como a comunicação assertiva com o público correto e 14% tê dificuldades na prevenção contra fraudes realizadas em negócios on-line. Os marketplaces são opção de 18% dos empresários, enquanto 17% utilizam site de outros parceiros e 14% fazem vendas por meio das redes sociais como Facebook e Instagram.


 

Metodologia

 

A pesquisa realizada pela Boa Vista foi feita por meio de entrevistas online, em setembro de 2021. Contou com a participação de aproximadamente 300 micro, pequenas, médias e grandes empresas dos setores do comércio, indústria e serviços, de todas as regiões do país. A margem de erro é de seis pontos percentuais, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95%.



 

Boa Vista

www.consumidorpositivo.com.br 

app Boa Vista Consumidor Positivo


Fundos Imobiliários iniciam tímida recuperação

Após terem o pior mês do ano em agosto, ações têm desempenho um pouco melhor em setembro


Os fundos imobiliários começaram uma tímida recuperação em setembro, após terem o pior cenário do ano em agosto. É o que aponta levantamento realizado pelo Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país. No ranking dos 10 fundos com melhor desempenho do mês, o ticker KNRI11, do Kinea Renda Imobiliária, aparece na primeira posição, com valorização de 3,40%.

Confira o levantamento completo, que considera os fundos que compõem o IFIX (popularmente conhecido como o “Ibovespa dos fundos imobiliários”):


Posição

Ticker

Empresa

Rentabilidade

1

KNRI11

Kinea Renda Imobiliária

3,40%

2

HGCR11

CSHG Recebíveis

3,14%

3

TORD11

Tordesilhas EI

3,03%

4

URPR11

Urca Prime Renda

3,01%

5

RZTR11

Riza Terrax

2,65%

6

KNCR11

Kinea Rendimentos Imobiliários

2,40%

7

MXRF11

Maxi Renda

2,22%

8

VINO11

Vinci Offices

2,21%

9

RBRY11

RBR Private Crédito Imobiliário

2,18%

10

TEPP11

Tellus Properties

1,98%


Já no ranking dos 10 piores rendimentos de setembro, um FII do BB Progressivo aparece na liderança. Confira o ranking completo:


Posição

Ticker

Empresa

Rentabilidade

1

BBPO11

BB Progressivo II

-15,18%

2

XPCM11

XP Corporate Macaé

-12,01%

3

SARE11

Sant Ren

-11,08%

4

RECT11

UBS (BR) Office

-10,51%

5

PVBI11

VBI Prime Properties

-8,71%

6

HABT11

Habitat II

-8,53%

7

RZAK11

Riza Akin

-7,23%

8

RBRP11

RBR Properties

-7,01%

9

RVBI11

Vbi Reit

-6,83%

10

VIFI11

Vinci Instrumentos Financeiros

-6,43%


Poupatempo realiza mutirão do RG no próximo sábado (9) e segunda (11), véspera de feriado

Programa amplia oferta de vagas para atender ainda mais solicitações de emissão do documento; agendamento para realizar o serviço é obrigatório, mediante agendamento prévio

 

O Poupatempo vai realizar no próximo sábado, 9 de outubro, e também na segunda-feira (11), véspera do feriado de Nossa Senhora Aparecida, a segunda edição do mutirão do RG nos postos do estado de São Paulo para atender às solicitações de Carteiras de Identidade. Serão ofertadas 30 mil vagas destinadas às pessoas que precisam emitir a primeira ou segunda via do documento. 

A novidade é que, para contemplar ainda mais os cidadãos que necessitam realizar o serviço, o Poupatempo disponibilizou 5 mil novas vagas para a emissão do RG, totalizando 60 mil durante todas as ações do mês de outubro. 

Para atender a demanda, as unidades funcionarão exclusivamente aos sábados em horário estendido, das 13h às 17h. Já na segunda-feira, o mutirão acontece no expediente normal de cada posto, apenas para atendimentos de RG.

 

O agendamento para a realização do serviço é obrigatório e deve ser feito previamente pelo portal www.poupatempo.sp.gov.br ou aplicativo Poupatempo Digital.  As vagas serão disponibilizadas sempre nas quintas-feiras anteriores às datas dos eventos. Portanto, a partir de hoje (7), a grade já será liberada para marcar dia e horário de atendimento. 

Lembrando que, para ser atendido, o cidadão deve comparecer com original e cópia simples de um dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Casamento, e RG anterior, caso tenha sido emitido no estado de São Paulo. Menores de 16 anos devem estar acompanhados por um dos pais ou responsável legal, portando um documento de identificação com foto. Caso não seja possível, basta o responsável assinar uma autorização, que pode ser acessada pelo link http://bit.ly/2txpHQY, para ser apresentada no ato do atendimento, junto com um documento de identificação do responsável, com a mesma assinatura. 

No primeiro dia de mutirão (02/10), foram ofertadas 6,3 mil vagas, com 4 mil atendimentos realizados. Por isso, é importante reforçar que, caso não seja possível comparecer, o cidadão deve excluir o agendamento, permitindo a liberação da vaga para outra pessoa. O cancelamento está disponível nos canais eletrônicos do Poupatempo.

 

Serviço – Mutirão para emissão de RG:

Data: 09/10 (sábado) e 11/10 (segunda-feira), exceto unidade de Bebedouro, que estará fechada em função da mudança de endereço.

 

No sábado, o horário estendido de atendimentos nos postos da capital e interior: das 13h às 17h.

 

Na segunda-feira, o horário seguirá o expediente normal de cada posto.

 

*Agendamento prévio obrigatório nos canais digitais – portal e app Poupatempo Digital, disponível a partir do dia 07/10. Já as informações sobre endereços e horários de funcionamento das unidades, podem ser consultadas no site - www.poupatempo.sp.gov.br.


Sorriso nos olhos é cartão de visita no retorno presencial ao trabalho

Quem não gosta de ser recebido em um ambiente profissional com um sorriso largo dos colegas? Exibir os dentes sempre foi um sinal de simpatia e da possibilidade de um bate-papo e, quem sabe, de uma nova amizade. Porém, um dos aprendizados que a covid-19 nos trouxe é que empatia e compaixão devem ir muito além do sorriso, que agora fica escondido atrás das máscaras. Mais de 19 meses após o início da pandemia no país, o avanço da vacinação está permitindo a volta a algumas rotinas. Uma pesquisa realizada pela Its’seg, corretora de seguros especializada em benefícios, revelou que 62% das empresas de diferentes portes e ramos de atuação planejam retomar o trabalho presencial ainda neste ano; 16% delas de forma totalmente presencial e 82% de maneira híbrida. Mas esse retorno não é tão simples. Nossas rotinas já não são como antes.

Agora, a convivência precisa ser sem abraço e com o já popular “sorriso nos olhos”. Com colaboradores que foram contratados já no formato de trabalho remoto e também com os que se afastaram do escritório em março de 2020, precisamos saber como nos aproximar deles, demonstrar empatia, acolher e fortalecer times. Cuidar um dos outros. A vacinação dos colaboradores contra a covid-19 tem sido considerada como forma de cuidado para muitas empresas nesse momento de retomada do presencial. Mas sobretudo, da mesma forma como foi a adaptação ao trabalho a distância, discutir a melhor maneira de retornar. Colaboradores já vacinados para voltar, deve ser uma das exigências.

Muitas empresas e indústrias já organizaram a nova estrutura física, com distanciamento das mesas, janelas mais amplas, climatização adequada e álcool em gel espalhados pelo local. Mas, o retorno exige também atenção à saúde mental dos profissionais, que passaram todo esse tempo acompanhando tudo virtualmente, muitos até perdendo pessoas e presenciando o luto de familiares e amigos, ou ainda, tratando as sequelas da doença. Pesquisas relatam que 53% dos brasileiros afirmaram que a saúde mental na pandemia piorou. Muitos até dizem que está tudo bem, mas ainda lutam com sentimentos como ansiedade, medo e dor.

Nesse quesito, a empatia é fundamental para fortalecer as pessoas, os times e as empresas de maneira natural e humana. Encontrar a receita do acolhimento talvez seja o maior desafio para líderes e gestores. Por isso, o gerenciamento das emoções é fundamental, já que exerce grande impacto na motivação da equipe, na performance dos profissionais e nos resultados das empresas. Temos a oportunidade de transformarmos o trabalho no que quisermos e, se esse processo de co-criação for bem conduzido, pode resultar em um ambiente ideal de trabalho.

Esse é o momento de todos refletirem sobre a melhor forma de receber e gerar empatia, além do sorriso. Cada um sabe o quanto está precisando disso.

 


Matthias Schupp - CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann da América Latina.

 

Especialistas reforçam sobre os riscos da dependência de mídias sociais para os negócios

De acordo com dados do relatório de julho de 2021 produzido em parceria por We Are Social e Hootsuite, os brasileiros passam cerca de 3 horas e 42 minutos por dia conectados às redes sociais. As mais usadas são Facebook (130 milhões de usuários), YouTube (127 mi), WhatsApp (120 mi)  e Instagram (110 mi). Conforme o próprio Facebook, em relatório no mês de julho deste ano, mais de 2,7 bilhões de pessoas usam alguma das redes sociais da empresa diariamente, em todo o mundo. Na tarde desta segunda-feira, dia 4, três dessas redes ficaram fora do ar por aproximadamente sete horas.

Para muitos negócios, o apagão do WhatsApp, Instagram e Facebook, trouxe prejuízos. “Quem usa as redes sociais como principal forma de vendas, atendimento e contato com os clientes, ficou praticamente sem faturar ontem”, comenta a CEO da Ellevo, Irene Silva.

A Ellevo é pioneira e referência nacional no desenvolvimento de soluções em tecnologia para gestão de atendimento e serviços, automatização de processos, help desk, service desk e serviços compartilhados, um dos grandes desafios da Ellevo ao começar o trabalho em um novo cliente é justamente conscientizar sobre os problemas que a dependência das redes sociais trazem para a gestão dos negócios. 

“Sempre alertamos nossos clientes e todos aqueles que querem fazer uso de ferramentas  de mídia social em seus negócios, dos riscos inerentes a essa dependência. Infelizmente,  ontem o problema foi exposto em larga escala mundial”, comenta Irene.

A especialista orienta que as redes sociais sejam apenas um ponto de contato das marcas com os seus públicos, uma vitrine, e que a gestão dos contatos gerados ali seja direcionada sempre para uma solução mais robusta e confiável. “É importante ter uma solução que concentre todos os canais de entrada do cliente, permitindo à sua empresa ter diversos canais de comunicação, além do registro do histórico com os clientes”, destaca Irene.

A jornalista, especialista em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, sócia da Presse, Fernanda Momm, também comenta sobre os riscos da dependência quase exclusiva dessas ferramentas de terceiros para os negócios. “As redes sociais sem dúvida alguma trazem resultados positivos muito expressivos para quem as usa de forma estratégica, mas elas não deveriam ser a única forma de comunicação das marcas. Elas devem servir para ajudar a atrair interessados pelos seus produtos e serviços, mas é preciso também diversificar e ter ferramentas onde você tenha mais controle, como um bom site e uma lista de e-mails dos clientes sempre atualizada”, explica. 

Para Fernanda, o que aconteceu ontem é um importante aprendizado. “A comunicação não deve ficar centrada em ferramentas de terceiros, especialmente se as que você mais utiliza são do mesmo grupo”, comenta.

 

Com maioria da população vacinada, Portugal flexibiliza ainda mais as políticas contra o coronavírus

Desde o mês de setembro, Portugal vem flexibilizando as medidas tomadas durante 2020 devido a Covid-19, uma vez que com a vacinação a população está mais segura. No último mês, o governo anunciou que as portas do país voltariam a abrir para os brasileiros, mas também há boas notícias para outubro. 

Atualmente cerca de 85% da população de Portugal está vacinada e com os números otimistas, o governo também decidiu avançar ainda mais na abertura de estabelecimentos. Entre os locais que poderão voltar a funcionar normalmente estão as discotecas.

No entanto, outra boa notícia é que muitos locais não terão obrigatoriedade da apresentação de certificados digitais, documento que comprova a vacinação, como os restaurantes, bingos, cassinos, ginásios, spas e termas, alojamentos e estabelecimentos turísticos. A partir do início de outubro, diversos setores poderão voltar a atuar. 

Vale lembrar que alguns ambientes ainda necessitam da apresentação de certificados, como para viagens via aérea ou marítima, visitas a hospitais e laboratórios, lares de idosos, bares, discotecas e grandes eventos. Nesses casos, o documento pode ser apresentado em via impressa ou pelo celular.

A lotação dos locais também passa a deixar de ser fiscalizada, sendo que não há mais limite para grupos de pessoas em restaurantes, casamentos, batizados, comércios, espetáculos, entre outros.

O uso de máscara continua obrigatório em transportes públicos, lares de idosos, hospitais, salas de espetáculos, eventos e em grandes superfícies.

 


Cristina Maya - YouTuber e criadora do Vamu Ver!, marca nacional registrada em Portugal pelo INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial sob o nº 616476. É formada em Letras, lecionou língua inglesa no Brasil. Estudou e morou nos EUA. Atualmente, promove postagens sobre dicas de viagens, além de tutoriais voltados para Portugal, país onde reside.

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O que explica tantas IPOs em meio a crise econômica?

Especialista em investimentos comenta que a baixa taxa de juros é o principal fator para o número recorde de novos IPOs na B3

 

A bolsa brasileira vive um momento especial: o grande número de novos IPOs em 2021. Segundo o especialista em investimentos da iHUB, Guilherme Ammirabile, esse fato vem chamando atenção dos  investidores brasileiros e estrangeiros. “Até o mês de agosto deste ano, foram mais de 40 novas empresas listadas na bolsa, contra 25 em todo o ano de 2020, quase o dobro”, comenta. 

Faltando quatro meses para o fim de 2021, já é possível cravar que as ofertas públicas estão em seu melhor ano na história. A contagem deste ano supera o antigo recorde de R$53,6 bilhões de 2007, quando 60 empresas realizaram IPOs. Como ainda há outras companhias aguardando para terem suas ações lançadas na bolsa, é possível chegar às mesmas 60 IPOs de 2007 até dezembro.

Ammirabile explica que o “boom” dos IPOs foi impulsionado pela baixa taxa de juros vigente no Brasil em anos recentes. “Nos últimos meses, pudemos ver a baixa taxa de juros, que obrigaram os investidores a buscar novas alternativas de investimentos. Com isso, a bolsa ganhou novos investidores e, de certa forma, uma evolução está acontecendo nesse mercado. O resultado disso é o grande número de IPOs”, comenta o especialista em investimentos. 

Neste momento, os setores que “brilham os olhos” dos investidores são as opções que têm potencial de crescimento, considerados perenes (empresas com grande potencial de crescimento é uma coisa e empresas consideradas perenes seriam outra coisa – ambos têm a preferência do investidor), ou seja, setores mais estáveis, que sofrem pouco em momentos de incertezas, como de saneamento básico.

 

Por que empresas recém listadas na bolsa chamam mais atenção?

A Oferta Pública Inicial (IPO) é a venda de uma fatia da empresa para o mercado. O intuito da venda de parte da empresa é captar recursos e, assim,  ter uma margem para realizar novos investimentos estratégicos a curto prazo. 

O momento do IPO é o primeiro passo deste projeto, portanto, é o estágio em que a empresa terá menor valor de mercado, já que o planejamento feito é considerando que os novos investimentos trarão uma valorização em breve. 

“Antes de começar a investir em qualquer IPO, é importante entender o business da companhia, números, quais os planos para os recursos levantados pelo IPO, e principalmente os fatores de risco”, explica Ammirabile. 

Guilherme alerta dois cuidados que devem ser  tomados pelos investidores quando algum IPO estiver em “alta”: 

  1. Não investir em empresas que iniciam na bolsa com o valuation (valor da empresa) caro;
  2. Para mitigar esse risco, o investidor deve analisar e interpretar os dados divulgados no prospecto - principal documento da emissão; 
  3. Procure ajuda de um especialista para auxiliar.

 

Qual a importância dos IPOs na carteira do investidor?

Teoricamente, o IPO é o menor preço que uma empresa teria. Então,  no longo prazo espera- se uma valorização, pois é a primeira oportunidade que as pessoas têm de investir em determinada empresa. 

É recomendado que o investidor faça uma avaliação sobre o setor da empresa, se é promissor ou não. Além de identificar as vantagens competitivas da companhia. Caso seja um business disruptivo, e tentar mensurar onde a empresa irá chegar no futuro.

“Ressalto, no entanto, que a relação oferta e demanda tem um peso muito forte, no início da jornada da empresa na bolsa. Então, é muito comum vermos uma grande volatilidade nesse momento”, finaliza o especialista em investimentos. 

 


Guilherme Ammirabile - assessor de investimentos da iHUB

 

iHUB Investimentos

 https://ihubinvestimentos.com.br/


Projeto apoia migrantes e refugiados venezuelanos para entrada no mercado de trabalho

Ven, Tú Puedes incentiva empregabilidade e empreendedorismo e conta com empresas parceiras nas contratações


Com a crise humanitária da Venezuela, cresceu o fluxo de cidadãos venezuelanos para o Brasil. De 2018 até abril deste ano, mais de 50 mil refugiados e migrantes daquele país foram atendidos por um programa do governo federal de interiorização dessas pessoas em 675 municípios brasileiros. São crianças, jovens e adultos que deixaram para trás uma história de vida e vieram em busca de novas oportunidades. São Paulo e Paraná são dois dos estados brasileiros que mais receberam imigrantes.

Para apoiar essa população, a organização não-governamental Visão Mundial criou o Ven, Tú Puedes, projeto de empregabilidade e empreendedorismo que busca capacitar migrantes e refugiados venezuelanos para o mercado de trabalho brasileiro. Uma das empresas parceiras da iniciativa é o Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), que a partir do projeto contratou dois venezuelanos para compor seu quadro de colaboradores, em Curitiba (PR). 


Histórias de recomeços

Swamy Willians está há quase seis anos no Brasil e conta que conheceu o ICI por meio de um amigo. Ela participou do processo seletivo para a vaga de assistente administrativo e começou a trabalhar há três meses. “Sou imensamente grata e espero contribuir da melhor forma possível com tudo que estiver ao meu alcance. Desejo aproveitar cada momento e aprender muito”, comenta Swamy.

Mikel Jose Cedeno Pino entrou no ICI em junho deste ano. Natural de Ciudad Bolívar, na Venezuela, participou da seleção para a vaga de teleatendente da Central 156. “Já conhecia um pouco da responsabilidade e importância que tinha o operador de teleatendimento. Passei pelo processo seletivo, que foi um grande desafio por eu ser estrangeiro”, relata Mikel. Ele conta que, antes de vir para Curitiba, morou em Manaus (AM). 

Noeliza Maciel, que atua na área de Ação e Responsabilidade Social do ICI, explica que o processo seletivo para estrangeiros é similar ao convencional. “O cadastro de vaga e os testes são personalizados para língua portuguesa e espanhola, o que permite que o candidato sinta-se incluído desde o início", explica.

A expectativa é que, a partir do projeto, mais pessoas façam parte do quadro de colaboradores do Instituto. “O benefício é mútuo: tanto para o novo colaborador, que contará com oportunidade de crescimento, grande aprendizado e agregará habilidades ao currículo, quanto para os gestores e colegas de trabalho que, com a convivência, poderão ter experiências diferentes, desenvolver uma nova língua e multiplicar o conhecimento”, diz o gestor de Ação e Responsabilidade Social do ICI, Ozires de Oliveira.

Segundo ele, apoiar o projeto Ven, Tú Puedes também é uma forma de fomentar a adaptação e a independência financeira dos refugiados, além de contribuir com o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). "Entendemos que o Ven, Tú Puedes está relacionado com o Objetivo 8, que visa ao Trabalho Decente e o Crescimento Econômico, com o Objetivo 10, que busca a redução das desigualdades, e com o Objetivo 17, que trata de parcerias e meios de implementação", conclui.

 


ICI – Instituto das Cidades Inteligentes

www.ici.curitiba.org.br

 

CEO e presidente de conselho: você conhece a diferença destes cargos?

O especialista em governança corporativa Eduardo Valério explica quais as principais funções que cada um ocupa


Dentro de uma empresa podem existir uma grande quantidade de cargos. Os cargos de CEO e Presidente do Conselho administrativo estão entre as ocupações muitas vezes confundidas. De extrema importância dentro das organizações, cada figura tem seu papel, mas qual é a diferença entre eles?

Os conselhos de administração, normalmente, são criados a partir do avanço das boas práticas de governança e surgem novas configurações de cargos.

O CEO (Chief Executive Officer) representa o diretor executivo em português. É a figura com maior autoridade na hierarquia operacional de uma organização e responsável pelas estratégias e pela visão da empresa.

O presidente do Conselho de Administração (em inglês, simplesmente Chairman ou Chairwoman) é o mais alto representante de um grupo empresarial ou empresa individual. De acordo com o especialista em governança corporativa para empresas familiares e diretor-presidente da GoNext Governança e Sucessão, Eduardo Valério, normalmente é a pessoa nomeada pelo conselho e tem autoridade para desligar um CEO, por exemplo.

Valério conta que há anos atrás, apenas empresas de capital aberto com ações na bolsa e sociedades anônimas de capital fechado tinham conselhos de administração. “Passados 20 anos esta realidade mudou. A maioria das empresas, incluindo as de sociedade limitada, tem seus conselhos de administração, sejam eles consultivos ou estatutários, mas com a única intenção de melhorar as práticas de governança e performance do negócio”, explica. 


DIFERENÇAS


Há diferenças cruciais entre os dois cargos. “O Presidente do conselho tem como responsabilidade de ‘enxergar mais longe’, ou seja, enxergar o planejamento estratégico da companhia para os próximos anos. Tem a responsabilidade de conduzir ou induzir a empresa para um determinado caminho para o futuro; faz isto através de seu papel de presidente, mas sensibilizando a diretoria da empresa. Ele também tem a função enxergar a performance da organização e atua como um auditor dos números apresentados pela auditoria junto com o colegiado da administração. E tem a responsabilidade sobre a qualidade da gestão e como os números apresentados estão sendo construídos”, pontua Valério.

Já o CEO, que também tem imensa responsabilidade, tem um papel mais propositivo na estratégia do negócio. “O CEO deve propor as estratégias da empresa para o conselho administrativo aprovar. Tem responsabilidade em gerar e entregar os resultados, elaborando o orçamento empresarial e sendo responsável pela execução do orçamento que irá ser traduzido em resultados. São diferenças sutis, porém muito importantes”, destaca o presidente da GoNext. “O primordial é que haja uma perfeita sintonia entre esse trabalho de cooperação entre esses dois órgãos”, completa.


QUEM MANDA MAIS?

Há empresas em que o dono é o presidente do conselho e o CEO é contratado. Segundo Valério, esta é uma questão muito comum dentro das organizações.

“A questão do poder deve estar claramente definida no protocolo de governança, normas de gestão da diretoria e regras onde são colocados os limites de atuação do presidente de conselho e do CEO. Esse conjunto de regras ajuda a definir e equalizar a distribuição de poder, lembrando que há uma questão hierárquica. Em tese, o poder maior é do Conselho de Administração, mas olhando pelo lado da cooperação, entendemos que o planejamento estratégico vai definir e contribuir para definir as fronteiras de poder”, sintetiza o especialista.  

 


GONEXT TALK

Se você deseja saber mais sobre o assunto, a GoNext acaba de lançar o quarto episódio do podcast GoNext Talk com o tema: “Quais são as diferenças entre as funções de CEO e Presidente de Conselho e as melhores práticas para cada função?”. Neste episódio, Eduardo Valério conversa com o jornalista Marc Sousa e dá dicas preciosas para empresários interessados em saber mais sobre governança e sucessão. O podcast está disponível no site da GoNext e também nas plataformas: Anchor, Spotify, RadioPublic, Breaker, Google Podcast e Pocket Casts.

Ouça o novo episódio do GoNext Talk: https://anchor.fm/gonext/episodes/Episdio-04-Quais-so-as-diferenas-entre-as-funes-de-CEO-e-Presidente-de-Conselho-e-as-melhores-prticas-para-cada-funo-e18d27t

 

Sobre a GoNext Governança & Sucessão

www.gonext.com.br

 

Criptomoedas: golpes tornam regulamentação no Brasil urgente

Legislação e conhecimento ao investidor são essenciais para mudar cenário de incertezas com as moedas digitais


Os debates acerca da regulamentação das criptomoedas no Brasil seguem envolvendo, ainda de maneira tímida, diversas frentes, como o Congresso Nacional, os reguladores do mercado financeiro e de capitais, as instituições financeiras e os consumidores. Recentemente, o assunto ganhou as manchetes de forma bastante negativa, com a deflagração de golpes, sendo o mais escandaloso o caso ‘Novo Egito’, de Cabo Frio (RJ). Para José Luiz Rodrigues, especialista em regulação da JL Rodrigues & Consultores Associados, considerando as tantas fragilidades na supervisão das transações e que esses ativos vieram para ficar, já passou da hora dos órgãos públicos priorizarem a regulamentação do segmento.

“É importante separarmos o lado bom, que são as exchanges que operam aqui no Brasil dentro das regras que já existem, que são do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) e da Receita Federal, e se utilizam de elevados padrões de governança e regras rígidas, daquelas que agem na irregularidade, e que acabam por dar espaço para o aparecimento de casos como o das pirâmides financeiras. Práticas nocivas acabam afetando negativamente a imagem das exchanges que operam com criptomoedas. Esse preconceito atrasa o processo de regulamentação e a ausência de regulação dá espaço para golpes”, pontua o especialista.

Sobre o caso ‘Novo Egito”, resumidamente, a empresa GAS Consultoria e Tecnologia Ltda oferecia ao público investimento coletivo em criptomoedas, com promessa de rentabilidade de 10% ao mês, algo impossível de se garantir, principalmente em um mercado volátil como o de criptomoedas. Esta operação captou mais de R$ 38 bilhões, que transitaram em quatro exchanges que operam no País, mas não têm sede aqui e são conhecidas por desrespeitarem as regras locais. A maior delas, que detém 34% do mercado de criptos no Brasil, já foi inclusive proibida de operar nos Estados Unidos e no Reino Unido e recebeu ‘stop order’ da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para interromper a captação de clientes no Brasil. 

“Além das questões que envolvem segurança, é importante que os reguladores se atentem para as oportunidades que surgem a partir da tecnologia utilizada no mercado cripto, e que muitas vezes vêm em forma de produtos que agregam aos modelos tradicionais novas oportunidades de investimentos, como a modernização de ativos tradicionais por meio de tokenização, das DeFi e de outros recursos que tendem a trazer segurança, reduzir custos e dar mais rapidez a processos”, complementa José Luiz.


Golpes: de avestruz à criptomoedas 

José Luiz explica que a falta de educação financeira é, hoje, um dos principais fatores que fazem com que a população seja vítima de golpes. “As pessoas caem em arapucas porque acreditam que o seu dinheiro pode render extraordinariamente. As narrativas dos golpes prometem ganhos exorbitantes, hoje usando o nome das criptomoedas. Mas, se considerarmos a história financeira do país, essa narrativa foi e poderia ser relacionada a qualquer outro ativo, como ouro, dólar, terrenos e até avestruz, como já aconteceu. Os golpes sempre existiram, eles apenas se utilizam de produtos diferentes em diferentes tempos e contextos”.

No passado, este golpe usou até investimentos na cesta de atletas dos times Palmeiras, Guarani e Santa Cruz. “É um tipo de prática que alia falta de conhecimento com atitudes fora da regulamentação. Esse golpe não é novo. Se hoje utiliza Bitcoin, utilizava arroba de boi gordo anos atrás. Infelizmente, à medida que a tecnologia evolui, evoluem também as práticas irregulares. E o melhor caminho contra essas práticas é a legislação”, detalha.

Basicamente, a legislação é a base para os operadores que atuam com criptomoedas. “Se eu tiver um operador regulado, colocando uma regra básica, é possível separar o mercado e delimitar o papel de cada entidade envolvida. O ideal é que apenas entidades autorizadas possam operar com criptomoedas no mercado, seja uma corretora, uma distribuidora ou outra instituição autorizada com matriz de risco própria para esta atividade, controles de lavagem de dinheiro, etc. E o que mais se aproxima do papel das exchanges no Brasil, que são as operadoras das criptomoedas, são as corretoras, que já possuem regulação no país".

O Congresso Nacional já trata do assunto nas duas Casas. No Senado, tramita o PL nº 3825/2019 e seus apensados, que estão em fase de relatoria da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) e a tendência é que o relator, o senador Irajá Silvestre Filho, apresente o relatório para votação em novembro. Já na Câmara dos Deputados, o PL nº 2303/2015 também tramita com dois apensados e está em fase de avaliação pela Comissão Especial instaurada para apreciar o projeto.


Informação: antídoto para golpes

Para o especialista, atuar com criptomoedas é lidar com riscos, como já ocorre com outras formas de investimentos. “No mercado tradicional, já existe a possibilidade do investidor ganhar um pouco além da rentabilidade da renda fixa, e isso envolve correr riscos. Entretanto, é um risco dentro de um mercado regulado, como o de renda variável, com papéis que flutuam conforme a variação do mercado, e que são vistos, autorizados e regulados pelas autoridades brasileiras”.

“Quando a gente fala que um papel é autorizado e regulado, essa autorização e regulação tem como pressuposto trazer o operador ou ofertante dar publicidade, informação para que o investidor saiba a que está se sujeitando.”

Ao ser regulado, o mercado define um padrão mínimo de informação para que as pessoas tomem decisões de forma consciente. Isso não significa que o investidor não possa perder dinheiro, mas sim que ele entenda que pode correr este risco pelas característica do ativo, mas não pela insegurança imposta pelas entidades que operam esses ativos. É esse nível de transparência que o mercado regulado terá que dar às criptomoedas”, completa o especialista.

“É importante que o investidor entenda os riscos, ou seja, as volatilidades que são correspondentes a este tipo de investimento. Afinal, se de um lado há um alto rendimento nas criptomoedas de forma geral, do outro existe a volatilidade. E cabe à pessoa, ciente das condições, decidir se vai aplicar seu dinheiro ou não”, conclui José Luiz.

 


JL Rodrigues & Consultores Associados

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Inclusão racial: por que ela é tão importante?

Os negros são a maioria da população no país. Mesmo assim, a discriminação ainda é fortemente presente em nossa sociedade. Cerca de 84% consideram o Brasil um país preconceituoso em relação às pessoas negras, segundo a pesquisa Racismo no Brasil. No ambiente de trabalho, os dados se expandem e se agravam, evidenciando uma desigualdade reinante que, necessita ser revertida para oportunidades iguais entre todos.

O cenário que vemos hoje no mundo corporativo, infelizmente, ainda reflete as marcas da história escravagista nacional, na qual os negros, escravizados por mais de 300 anos, foram relegados aos subúrbios do país, sem qualquer possibilidade de inserção no trabalho remunerado após a assinatura da Lei Áurea. Mesmo com importantes conquistas de liberdade e movimentos a favor da igualdade racial, os empecilhos encontrados ainda são altos.

Em um estudo feito pela Indeed, 60% dos profissionais negros já sofreram discriminação racial em seu ambiente de trabalho. Para piorar, 54% acreditam que brasileiros não reagiriam bem diante de um chefe negro, ainda segundo a pesquisa Racismo no Brasil. Como resultado, apenas 5% dos profissionais negros ocupam cargos de liderança no país.

Boa parte do problema está na própria qualificação profissional. Classes sociais mais elevadas, predominantemente compostas por profissionais brancos, dispõem de mais recursos financeiros para cursar melhores instituições de ensino, buscar por cursos complementares de qualificação, realizar intercâmbio, entre muitas outras experiências relevantes para o currículo.

Como consequência, ao chegarem em um processo seletivo, esses profissionais estão mais preparados tecnicamente para o cargo – fato que, aliado ao preconceito estrutural visto em nossa sociedade e, à persistente ideia de que o conhecimento técnico é suficiente para a competição por um cargo, contribui para sua maior presença e ascensão no mercado de trabalho.

Em um cenário pouco positivo, mudar a maneira na qual as empresas gerenciam seus processos seletivos pode, enfim, contribuir para o início de uma real inclusão racial. É preciso entender que o profissional negro pode – e deve – receber treinamento técnico para se tornar melhor na sua área, contribuindo muito mais para a questão estratégica da empresa.

Afinal, ele também é um potencial cliente da companhia e, por tal, entende os desejos e necessidades dos consumidores. Principalmente, se o público-alvo da organização abranger consumidores de classes sociais mais baixas, nas quais os negros, infelizmente, ainda são a maioria.

Nessa lógica, aumentar o alto escalão da empresa com profissionais negros irá contribuir significativamente para um melhor entendimento da jornada de compra dos clientes. Mas, além disso, compreender suas dores, anseios, necessidades e, como atender à todas essas questões de forma muito mais efetiva.

Com uma maior proximidade e empatia entre a empresa e seus consumidores, a companhia poderá ser cada vez mais assertiva na busca pelo desenvolvimento de produtos personalizados, aumentando seu lucro e, consequentemente, aperfeiçoando sua imagem no mercado. A diversidade nos cargos de liderança, dessa forma, contribui não apenas para o crescimento da empresa perante seus concorrentes, mas principalmente, pela ascensão social dos negros na sociedade e a diminuição da desigualdade que, ainda é muito presente no país.

 


Tiago Mascarenhas - CEO do Grupo Educacional SEDA.

 

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