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sexta-feira, 9 de agosto de 2024

Medicina reprodutiva auxilia homens solteiros e casais masculinos a terem filhos


A reprodução assistida tem avançado significativamente nos últimos anos, proporcionando novas possibilidades para casais masculinos e homens solteiros que desejam formar uma família. Graças aos avanços científicos e a clínicas especializadas, como a Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, um número crescente de pessoas pode alcançar esse objetivo sem recorrer a métodos proibidos no Brasil, como a barriga de aluguel, ou enfrentar longos períodos na fila de adoção.
Para casais masculinos ou homens solteiros que desejam ter filhos, a combinação de doação de óvulos e barriga de aluguel é uma das opções mais comuns. As etapas são:
 

Doação de Óvulos: um óvulo é doado por uma mulher que passa por um processo de estimulação ovariana e retirada dos óvulos. Esses óvulos são então fertilizados com o esperma do parceiro masculino ou do doador de esperma.
 

Fertilização In Vitro (FIV): os óvulos doados são fertilizados com o esperma em laboratório. O embrião resultante é cultivado até o estágio adequado para implantação.
 

Barriga de Aluguel: uma mulher (geradora), que precisa ter parentesco consanguíneo de até quarto grau de um dos pais, se oferece para carregar a gravidez. Após a fertilização, o embrião é transferido para o útero da barriga de aluguel. Esta mulher carrega a gestação e dá à luz o bebê, que será entregue aos pais biológicos ou ao casal. 

“No útero de substituição, um embrião gerado por fertilização in vitro usando o esperma de um dos parceiros e o óvulo de uma doadora, é implantado no útero de uma pessoa gestante substituta. Nesse procedimento pode ser utilizado o material genético de um dos pais ou então de dois, caso seja utilizado o esperma de um e o óvulo com um grau de parentesco do outro, gerando assim uma criança com a genética dos dois pais”, explica a Dra Daiane Plagliarin, especialista em reprodução humana da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva e também especialista em casos de reprodução para casais LGBTs. Vale lembrar que a barriga de aluguel, procedimento no qual a mulher que concede a barriga para gestar recebe um pagamento pelo ato, é proibido no País.

Outra forma de tratamento, segundo Pagliarin, é a recepção de óvulos ou esperma. “Esse procedimento contribui com os casais LGBTQIAPN+ que não podem fornecer seus próprios óvulos ou esperma, dessa forma eles podem recorrer a doadores para ajudar no tratamento”, conclui a especialista.


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