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sábado, 24 de agosto de 2024

Cirurgia plástica é uma aliada no ideal do corpo atlético

Dr. Juliano Pereira, cirurgião plástico
Divulgação
A busca por procedimentos cirúrgicos que ajudam a promover contornos mais atléticos e naturais aumentou com as Olimpíadas

 

Superação, determinação e empenho em performances espetaculares são forças que movem os atletas olímpicos. Aos olhos de muitas pessoas que acompanharam os jogos, os corpos atléticos a desfilarem pelas inúmeras modalidades esportivas foram inspirações para um ideal de beleza e bem-estar. Mas além da prática regular de atividades físicas, que contribui para fortalecer e evidenciar o tônus muscular, a silhueta mais atlética tem na cirurgia plástica uma aliada segura, com recursos que promovem resultados naturais.

Crossfit, beach tennis e maratona, entre outras atividades combinadas com dietas equilibradas, de fato contribuem para destacar a musculatura, mas nem sempre proporcionam o visual atlético tão desejado. “Para quem não é esportista profissional, mas se identifica com uma silhueta bem definida, a cirurgia plástica avança para trazer resultados que atinjam a similaridade com corpos mais atléticos”, afirma o médico Juliano Pereira, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

De acordo com o cirurgião plástico, há diversos procedimentos voltados a esta finalidade. “Aliados à disponibilidade de recursos, os modernos protocolos em cirurgia plástica possibilitam intervenções mais seguras e com tempo reduzido na recuperação do paciente”, destaca.

Os procedimentos de contorno corporal, como lipoaspiração, sendo a convencional ou a Lipo de definição, associadas ou não com a abdominoplastia figuram entre os procedimentos buscados por pacientes que desejam uma definição mais atlética do corpo.

A mastopexia, ou lifting de mama, que consiste em reposicionar o tecido mamário e as aréolas, eliminar o excesso de pele e dar um novo contorno às mamas, conferindo um aspecto mais firme a elas, também é alternativa. “O procedimento pode ser realizado com ou sem prótese, dependendo de cada paciente.”

Entre as tecnologias mais recentes, o cirurgião destaca o uso do Argon para auxiliar no tratamento de flacidez. O aparelho associa radiofrequência e gás Argônio para produzir um jato de plasma. “Em uma explicação bastante simplificada, o jato de plasma, que é o quarto estado da matéria, passa pelo trato fibroceptal, a camada localizada logo abaixo da pele, promovendo a sua contração e diminuindo a flacidez deste tecido”, diz. O especialista destaca que, além do efeito imediato na aplicação do aparelho diretamente na derme, como efeito secundário, observado entre 6 e 9 meses, o estímulo na produção de colágeno nesta região, que também auxilia na retração da pele e melhora dos resultados finais.

Tão importante quanto desejar um visual mais atlético é observar os vários critérios que possibilitam a realização dos procedimentos. Um ponto fundamental leva em consideração a idoneidade e a qualificação do cirurgião plástico. “É essencial verificar se o profissional integra a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Neste caso, o paciente terá a certeza de que o cirurgião cumpriu um rito acadêmico de formação e habilitação em residências médicas que lhe permite exercer o ofício com responsabilidade e plenitude”, finaliza Juliano Pereira.

 

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