Psicanalista
Elainne Ourives ensina como vencer essa barreira e ter uma vida mais plena
A infância é uma fase que pode ser cheia de
momentos felizes, mas também traz muitos traumas e questões que geram impacto
na vida adulta. As feridas emocionais que se manifestam nessa fase precisam ser
fechadas para não afetar negativamente todos os aspectos que envolvem as
relações pessoais e profissionais.
De acordo com Elainne
Ourives — psicanalista, treinadora mental, cientista e
pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação
mental; criadora da Técnica Hertz®; autora best-seller de nove livros; e mestra de
mais de 200 mil alunos em 36 países —, ao nascer, as pessoas são como um
“quadro em branco” e, com o passar do tempo, experiência, situações
traumáticas, mágoas e conflitos se acumulam e resultam em problemas. “Esses
desafios precisam ser identificados e resolvidos antes que seja tarde demais,
porque situações do passado podem drenar a energia vibracional, o que pode
resultar em vícios e comportamentos autodestrutivos”, alerta a
especialista.
A psicanalista recorda que ainda há outros efeitos
negativos resultantes dessas questões não resolvidas como a obesidade,
compulsão alimentar, ansiedade, hábito de roer unhas, sensação de cansaço
recorrente, necessidade de se desculpar o tempo todo. “O impacto desses
comportamentos que deixamos sem resposta varia de acordo com cada pessoa, mas
normalmente resultam em comportamentos emocionais negativos”, aponta Elainne.
Sentimento de rejeição
Entre as feridas emocionais mais comuns estão o
sentimento de rejeição, que é sentir-se rejeitado pelos pais, amigos ou
parceiros amorosos. “Isso gera uma marca profunda e a incapacidade de
estabelecer relações saudáveis. Para virar essa página, é preciso trabalhar o
autoconhecimento e a autoaceitação, buscando compreender suas qualidades e
valorizando-se”, destaca.
A sensação de vergonha, segundo Elainne, pode minar
a confiança e levar a problemas de autoestima e identidade. “Experiências de
humilhação, especialmente públicas ou repetidas, podem minar a confiança do
indivíduo e podá-lo de ter sucesso em sua carreira, porque ele vai evitar
defender uma ideia, realizar apresentações de projetos ou até mesmo ministrar
uma palestra, sendo que todos esses itens são fundamentais para quem almeja uma
vida profissional de sucesso e destaque. Resgatar a autoestima e pode ajudar a
enfrentar medos e desafios com mais confiança”, orienta a treinadora mental.
O abandono na infância, seja físico ou emocional,
pode resultar em medo de ser rejeitado na vida adulta, dificultando a criação
de vínculos seguros. “Esse temor pode nos levar a evitar riscos ou buscar
constantemente a aprovação alheia, comprometendo nossa autenticidade e a
capacidade de estabelecer relações genuínas e satisfatórias. Este medo pode nos
impedir de viver plenamente, pois a rejeição faz parte do processo de evolução
e aprendizado. A superação, nesse cenário, pode vir por meio da construção de
vínculos seguros e terapias que focam na construção da confiança, o que pode ser
um caminho valioso”, pontua.
Injustiça e traição
Vivenciar ou perceber situações de injustiça,
segundo a psicanalista, pode resultar em sentimentos de impotência e
desconfiança nas relações sociais e autoridades. “Esse é o caso do sentimento
de injustiça, que pode gerar frustração profunda, afetando nosso bem-estar
emocional e mental. Pode nos tornar mais cínicos ou desconfiados em relação aos
outros e às instituições. Além disso, essa sensação pode impulsionar a busca
por mudanças e justiça, motivando ações e movimentos que visam corrigir as
desigualdades percebidas. Praticar a resiliência e engajar-se em ações que
promovam a equidade e a justiça pode trazer um senso de propósito e
empoderamento”, sugere.
Situações de traição, conforme explica a treinadora
mental, podem levar a dificuldades para confiar nos outros e em si mesmo.
“Quando isso ocorre, somos confrontados com uma profunda dor emocional que
abala nossa confiança e senso de segurança. Esse evento pode levar a
questionamentos sobre nossa capacidade de julgamento e afetar negativamente a
forma como construímos e mantemos relações futuras. A superação desse
sentimento exige tempo e, muitas vezes, um processo de resgate interior para
restaurar a confiança em si mesmo e nos outros. A terapia pode ajudar no
processo de resgate, promovendo o perdão, a reconstrução da autoconfiança e a
habilidade de estabelecer relações mais saudáveis no futuro”, conclui.
Elainne Ourives -Treinadora mental, cientista e pesquisadora nas áreas da Física Quântica, das Neurociências e da reprogramação mental; autora best-seller de 9 livros; mestra de mais de 200 mil alunos, sendo 120 mil deles alunos do treinamento Holo Cocriação de Sonhos e Metas, a mais completa metodologia de reprogramação mental, cocriação e manifestação de sonhos do mundo; formada pelos maiores cientistas do mundo, tais como Jean Pierre Garnier Malet, Tom Campbell, Gregg Braden, Bob Proctor, Joe Dispenza, Bruce Lipton, Deepak Chopra e Tony Robbins; multiplicadora do Ativismo Quântico de Amit Goswami; certificada pelo Instituto HeartMath; única trainer de Joe Vitale no Brasil. É ainda idealizadora do Movimento “A Vida é Incrível”, lançado para ajudar a libertar o potencial máximo das pessoas na realização de seus sonhos; e criadora da Técnica Hertz®, que surgiu a partir de descobertas da física quântica e do estudo aprofundado das mais poderosas técnicas energéticas do mundo.
https://elainneourives.com.br
Instagram @elainneourivesoficial
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