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Playground
e circulação da criançada requerem atenção, destaca Grupo Graiche
Outubro é o mês
das crianças e, para celebrar com a alegria característica do público infantil,
diversas ações são realizadas para proporcionar muita diversão à garotada. Nos
condomínios, por exemplo, organizar festas e atividades para celebrar a ocasião
é uma excelente pedida que, além de agradar aos pequenos, pode ser ainda uma boa
oportunidade para fortalecer os laços entre os vizinhos e criar um clima mais
amistoso para o decorrer do ano.
Seja nas
festividades alusivas à data ou em qualquer outro dia, é importante que o
condomínio ofereça segurança às crianças e estabeleça algumas questões junto
aos pais para preservar a integridade dos condôminos mirins.
“Brincar é a
maneira mais saudável para uma criança desenvolver fatores importantes como a
socialização, coordenação motora, percepção tátil e a criatividade. Os
condomínios que possuem uma área para promover o lazer dos pequenos são cada
vez mais valorizados, mas é preciso que seja, além de divertido e educativo,
seguro”, fala Luciana Graiche, vice-presidente do Grupo Graiche, empresa que
administra mais de 915 condomínios e associações, com 113.755 mil unidades
administradas.
Para o
playground, é possível encontrar brinquedos para diferentes faixas etárias,
mas, antes de escolhê-los, o condomínio precisa delimitar qual a faixa etária
aquela área irá se destinar. “Essa informação influencia no tipo de material a
ser utilizado e até mesmo em quais são os melhores equipamentos a serem
adquiridos. Existem, por exemplo, opções de plástico, que são recomendadas para
crianças pequenas, pois possuem menores riscos de acidentes; de madeira, que
são recomendadas para crianças em torno de 7 a 10 anos e o material é mais
resistente; e ainda as de ferro, que é uma opção mais duradoura e resistente,
porém mais recomendado para crianças acima de 10 anos”, pontua.
O playground do
condomínio deve contar com várias placas indicativas sobre idade, altura e peso
dos usuários. “Existem algumas definições e requisitos feitos pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas, que devem ser seguidas para prevenir problemas,
como: estabelecer regras de uso, cuidar sempre bem do acabamento, ter uma
manutenção frequente programada, realizar cálculo da distância entre os
brinquedos, exigir a presença de um responsável para supervisionar as crianças
e ter atenção à instalação de um piso adequado”, elenca Luciana.
Circulação
As áreas comuns
não devem ser consideradas como “quintal de casa”, pois às crianças sem
acompanhamento podem trazer riscos de quedas no solo ou piscina, contato
inadequado com plantas do jardim (ingestão), acidentes no elevador, entre
outras situações.
“Pais ou
responsáveis precisam sempre estar presentes quando suas crianças circularem
por estes locais. A responsabilidade legal sobre tudo o que acontece com as
crianças nas áreas comuns é dos pais ou responsáveis legais”, salienta. “Em
situações que envolvem conflitos por conta de crianças, muitas vezes os
funcionários dos condomínios são responsabilizados, no entanto, os funcionários
não têm nenhuma obrigação sobre as crianças nos condomínios. São os pais e
responsáveis que devem responder pelos atos dos pequenos”, conclui.
Programação
especial para o Dia dos Crianças
Para marcar o
Dia das Crianças, em 12 de outubro, o Grupo Graiche traz algumas sugestões de
atividades:
Piquenique: Em condomínios que contam com jardins ou locais não
utilizados, essa pode ser uma alternativa para reunir os pequenos e suas
famílias.
Rodas
de histórias: Podem ser feitas em um espaço como
o salão de festa ou a brinquedoteca.
Sessão
Cinema: Pode ser realizada no salão de festas,
com direito à pipoca e guloseimas.
Caça
ao Tesouro: Pistas são espalhadas pelo
condomínio para que as crianças trabalhem em equipe e encontrem o prêmio.
Oficinas: Podem ser realizadas oficinas de artesanato, como
confecção de brinquedos com materiais recicláveis; de pintura, entre outras.
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