Segundo CEO do
transferbank, investir em ativos de renda fixa e no exterior estão entre os
meios mais seguros de controlar a vida financeira em períodos difíceis(Foto: Paulo Whitaker)
A falência do banco americano Silicon Valley Bank
(SVB), que é a maior do setor desde 2008, fez com que muitos investidores
ficassem eufóricos, especialmente em países com economias ligadas aos Estados
Unidos, como é o caso do Brasil. A grande preocupação é que o episódio
provoque uma corrida pela retirada de depósitos nos bancos, causando um efeito
dominó no setor bancário dos Estados Unidos.
No Brasil, nos últimos meses a economia tem
desacelerado gradativamente, com a taxa Selic em 13,75% e restrições aos
créditos, o cenário tem preocupado cada vez mais os investidores brasileiros e
deixado o mercado apreensivo. Os dados do setor de varejo e serviços mostraram
fraqueza no final de 2022 e, no primeiro trimestre de 2023, podemos ter um PIB
com crescimento próximo de zero.
Nessa situação, assim como em relação a taxa de
juros elevada e o período de recessão como um todo, muitas pessoas físicas
buscam maneiras de diminuir o impacto negativo na sua vida financeira e
proteger o patrimônio em meio a crise.
Segundo Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank,
uma das principais soluções de pagamentos e recebimentos internacionais do
Brasil, uma das alternativas é investir em ativos de renda fixa, como títulos
públicos e privados, fundos da categoria e CDBs. “São modalidades que trazem
uma rentabilidade previsível e baixo risco de perda de capital”, diz. “No
entanto, é importante que a pessoa também diversifique as suas aplicações e
tenha um planejamento do quanto está gastando”, completa.
Nesse sentido, o executivo destaca que investir em
ativos no exterior é uma saída excelente para períodos de instabilidade
econômica. “Com acesso aos maiores mercados e moedas do mundo, como os Estados
Unidos e o dólar, os desafios enfrentados pela economia brasileira se tornam
fatores menos preocupantes para quem movimenta o seu dinheiro em terras
internacionais. Além disso, é uma ação que promove maiores incentivos ao
rendimento”, explica
Para Cassio Zeni, sócio do Rubik Capital,
escritório parceiro do transferbank, é preciso avaliar o nível de risco e o
potencial retorno de cada investimento antes de investir. “Investimentos de
maior risco geralmente oferecem um potencial de retorno mais elevado, enquanto
investimentos mais conservadores oferecem um retorno mais previsível,
entretanto menor.”, explica. “Além disso, é importante estabelecer metas de
curto, médio e longo prazo, ter uma reserva de emergência e manter uma
disciplina financeira, evitando dívidas e gastos desnecessários”, finaliza o
executivo.
Dentre os formatos mais conhecidos de proteção do
patrimônio internacionalmente, estão: a abertura de conta de investimentos em
outras nações, pela facilidade de acessar ações, títulos e fundos de
investimento; e imóveis, os quais possuem um grande potencial de valorização.
Ainda para investimentos mais elevados, geralmente acima de US$ 500 mil, a
constituicao de empresas offshor são populares por conta da regulamentação
favorável de outros países, que podem oferecer uma série de benefícios fiscais
e cambiais;
Como o transferbank contribui
para a proteção de patrimônio?
Dentre as soluções para envio de recursos ao
exterior que podem ajudar na proteção do patrimônio de uma empresa ou pessoa
física, o transferbank entra como uma alternativa aos bancos tradicionais por
visar mais transparência, agilidade e economia nas operações de câmbio. Mesmo
quando comparado a fintechs do setor, a empresa também se destaca com as taxas
mais atrativas do mercado, o que traz uma grande economia aos investidores.
Vale ressaltar que é possível utilizar os serviços
da companhia para enviar dinheiro a todas as instituições financeiras de outros
países, inclusive para instituições mais conhecidas por brasileiros como Nomad
e Avenue. O único pré-requisito para realizar um pagamento ou recebimento dessa
categoria é de que o valor mínimo dos envios seja superior a US$ 1 mil.
transferbank
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