Pesquisar no Blog

terça-feira, 7 de março de 2023

Por que empresas precisam investir em marketing para atrair a geração Z?

Especialistas em comunidades digitais destacam como a GenZ

Os membros mais velhos da Geração Z estão entrando na casa dos 20 anos, expandindo sua posição no trabalho e no mercado, o que faz com que as marcas tenham maior consideração ao se adaptar às preferências do consumidor. Além disso, trata-se de um público que já representa 32,7% da população mundial, figurando como parte relevante entre os economicamente ativos.

Sendo os primeiros nativos digitais, a geração Z tem contato com tecnologia e internet desde o nascimento e por crescerem em um cenário cada vez mais conectado e com fácil acesso à informação, o público dessa geração têm ditado e conduzido, com maestria, os rumos de consumo em todo o mundo, e à medida que seu poder de compra aumenta, os varejistas e marcas precisam investir em pesquisas e aprender os novos hábitos de compra.

Para os especialistas da Pira, empresa especializada na criação e realização full service de projetos com foco na construção e fortalecimento de comunidades digitais, se aproximar da geração Z vai além do básico de que é preciso conhecer o seu público-alvo. “Além de já se posicionarem como tomadores de decisão, os consumidores mais jovens têm adotado uma postura de vigilância quanto ao posicionamento das marcas. Eles não só acompanham as ações das empresas, como criticam e cobram melhorias”, diz Filipe Ratz, CEO e diretor executivo da Pira.

De acordo com a pesquisa realizada pela Morning Consult, há uma oportunidade para as marcas conquistarem esses consumidores mais jovens, aumentando a distribuição de conteúdo no YouTube e adotando uma abordagem mais inovadora por meio do Instagram e do TikTok.

Nascidos na era digital, a GenZ é especialista em tecnologia e ativa em plataformas sociais. Além de se divertirem e atualizarem com as últimas notícias, as redes também são usadas para as tomadas de decisões na hora da compra. Para Kim Nery, COO e diretor de criação da Pira, investir na conexão com esse público é o caminho para otimizar as ações de comunicação, por meio de plataformas digitais.

"Consumir conteúdo em vídeo é uma característica dos brasileiros observada já há um bom tempo. No entanto, estamos acompanhando uma grande aceitação dos conteúdos disponibilizados em vídeos curtos, como os usados em reels do Instagram, Shorts do YouTube e no TikTok. Este formato se destaca por conter menos interrupções e mais entretenimento”, destaca.

Já para Filipe, as marcas precisam levar seus produtos e serviços para onde está concentrado o seu público alvo, adaptando-se não somente às demandas, como também às exigências apresentadas por seus consumidores. “Aqui falamos de gerar conexão. Quando determinada marca investe na adaptação de linguagem e postura e leva seu produto ou serviço para as plataformas onde o público está, as chances de sucesso e conversão são, na maioria das vezes, imensas”, diz o executivo.

Contudo, mesmo que uma determinada empresa não tenha a GenZ como seu principal público, ainda assim é necessário estar atento às exigências, visto que, de forma gradativa, tal posicionamento tende a se reverberar também nas outras gerações.

Como forma de corroborar o cenário que vem se desenhando, Kim relembra o resultado do estudo global ‘Edelman Trust Barometer 2022: A Nova Dinâmica da Influência’, o qual destacou que 67% dos jovens no Brasil praticam ativismo ao escolherem marcas de produtos ou serviços. Já no mundo, este índice chega a 73%. “Levar em consideração o que pensa a geração Z é hoje uma importante decisão para o futuro do negócio, seja ele voltado ou não para este público”, destaca.

 

Pira
https://www.agenciapira.com/

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Posts mais acessados