Estudo
feito por pesquisadores da Ufes, Ifes e IFSP verificou potencial função da
vitamina como antiviral contra a COVID-19
Um estudo feito por
pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo e de São Paulo
(Ifes e IFSP) verificou que a Vitamina D pode atuar como antiviral contra o
novo coronavírus.
Segundo os
pesquisadores, os estudos mostram que a Vitamina D se ligou fortemente na MPRO,
a protease principal do SARS-COV-2, especificamente na região que corresponde
ao sítio ativo, onde se ligaria um fármaco inibidor, sugerindo que a Vitamina D
pode apresentar ação antiviral.
O que se pode afirmar, até o momento,
com base em todos os estudos que já foram publicados e, também, com base nas
literaturas científicas, é que níveis adequados de Vitamina D no organismo são
essenciais para o bom funcionamento do sistema imunológico.
Quando o corpo está com a quantidade
ideal de Vitamina D, além de evitar sintomas desagradáveis como as dores de
cabeça, ajuda também a manter os ossos saudáveis, melhora o desempenho muscular,
potencializa o sistema imunológico e auxilia o cérebro no envio e captação de
reações.
No caso da Covid-19, os estudos indicam
que a imunidade elevada, com níveis adequados de Vitamina D, pode levar o
paciente a sofrer apenas sintomas leves da doença, desde que não tenha
comorbidades, como, por exemplo, problemas cardíacos, hipertensão, diabetes e
obesidade.
Mas, e quando falta Vitamina D? A
carência da vitamina é encontrada em 70% da população entre 1 e 21 anos, em 73%
da população adulta e em 78% da população idosa. Segundo Lúcia Barreira,
Gerente Técnica-Científica do Laboratório Gross, o distúrbio está associado à
desnutrição, à privação da exposição solar em indivíduos sem acesso à vitamina
D dietética ou suplementar, à problemas de absorção intestinal, à síndrome
nefrótica (por perda das proteínas carreadoras de vitamina D), à idade avançada
(por perda de massa dérmica e da estrutura normal da pele), à hiperpigmentação
dérmica, ao uso de filtro solar, à disfunção hepática (insuficiência da enzima
vitamina D 25-hidroxilase) e à obesidade (por sequestro da vitamina D sanguínea
para tecido adiposo).
"Os idosos pertencem ao grupo de
risco do coronavírus e, também, apresentam os índices mais baixos de Vitamina
D. Isso faz com que eles fiquem menos imunes e vulneráveis perante o novo
vírus. Mas, com o isolamento, ficou complicado tomar sol e, por isso,
suplementos vitamínicos são super indicados", explica Lucia Barreira.
Um suplemento vitamínico que vem sendo
indicado pelos médicos é o Mildê, do Laboratório Gross, pois sua ingestão
complementa o consumo de Vitamina D adquirido por meio da alimentação e/ou da
exposição solar, prevenindo seus estados de carência.
"O Mildê é um suplemento
especialmente desenvolvido para auxiliar e suprir as necessidades de Vitamina D
no organismo, garantindo a manutenção da saúde óssea. Sua comodidade permite
uma suplementação adequada específica para as necessidades de cada
paciente", confirma a Gerente
Técnica-Científica do Laboratório Gross.
Gross
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