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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

De cicatrizes a alopecia: Como a micropigmentação paramédica pode tratar estes e diversos outros problemas

A micropigmentação paramédica é um procedimento cirúrgico-estético, baseado na introdução de pigmentos não-alergênicos na pele para corrigir, reconstruir e atenuar cicatrizes, deformações e diversos tipos de assimetrias físicas.


De acordo com a micropigmentadora, cosmetóloga e visagista Raquel Normandia, o objetivo principal da micropigmentação paramédica é devolver a autoestima do paciente. “Essa técnica proporciona benefícios não apenas estéticos, como também emocionais e até mesmo interpessoais. Afinal, quando o paciente está bem consigo mesmo, as relações sociais também melhoram”, explica.

O tratamento é feito a partir da inserção de diferentes tipos de pigmentos na derme – a segunda camada da pele – para simular sombras e texturas da forma mais natural possível. Assim é possível solucionar as queixas estéticas, e ainda tratar casos de alopecia, vitiligo e reconstrução mamária.

Em casos de mastectomia, onde há a retirada completa ou parcial da mama, o profissional redesenha as aréolas e os mamilos com uma técnica 3D realista, reconstruindo o complexo aréolo-mamilar. O objetivo é fazer com que as aréolas apresentem uma aparência natural e harmoniosa. “É possível reproduzir todos os detalhes de cor e características próprias de cada mama. Para isso, devem ser considerados pigmentos que se assemelham às nuances e tons da pele de cada paciente”, explica.

A técnica também pode ser útil para pacientes com alopecia nas sobrancelhas e cílios. “É possível redesenhar os fios e amenizar as falhas provocadas pela perda dos pelos ou cabelos de algumas partes do corpo, para que adquiram uma aparência natural”, diz.


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