Dados inéditos do estudo encomendado por Advil mostram as
principais causas de dor de cabeça e o que fazer para evitá-la
Seguir com os compromissos
e a rotina diária quando sentimos dor nem sempre é fácil. Dados inéditos da
pesquisa A Dor no Cotidiano 20171, realizada por Advil com o
apoio do IBOPE CONECTA, apontam que o trabalho é a atividade mais impactada
pela dor, com 56% das respostas dos participantes. Na sequência, são citados
estudos (25%), compromissos pessoais (19%) e sono (18%).
Assim como em 2016, a dor
de cabeça, a mais relatada pelos participantes da pesquisa (76% dizem ter
sentido pelo menos uma vez nos últimos três meses), tem como principais causas
o estresse (82%) e a falta de sono (73%). “O esgotamento e o cansaço são os
gatilhos mais comuns para a dor de cabeça e têm como consequência a dificuldade
em continuar produzindo no trabalho ou em outras atividades corriqueiras”,
destaca o médico e diretor científico da SBED – Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, Paulo Renato da Fonseca.
O equilíbrio entre vida
pessoal, profissional e familiar, uma boa alimentação, descanso e atividade
física adequados são a chave para tentar proteger-se do incômodo. Mas o quanto
estamos dispostos a fazer mudanças em nossa rotina para alcançarmos mais
qualidade de vida? Apesar de o estresse ser a principal causa de dor de cabeça
segundo a pesquisa, 63% dos brasileiros afirmam que não conseguem modificar
essa situação ou que é muito difícil. O excesso de trabalho e estudo (61%) e o
trânsito (60%) – outros gatilhos para a dor de cabeça – também são situações
que os brasileiros consideram complicadas de mudar.
Atitudes para evitar a dor
de cabeça
Apesar de o estresse ser a
situação que mais consideram difícil alterar, os entrevistados ainda tentam de
alguma forma controlá-lo. Quando se trata de evitar a dor de cabeça, 45% das
pessoas dizem que procuram reduzir o estresse. Manter uma boa noite de sono
também é uma atitude importante para não ser incomodado com dores de cabeça, de
acordo com a pesquisa. E o especialista confirma que os brasileiros estão no
caminho certo. “Mesmo com um dia a dia cansativo e sem rotina, percebemos que a
preocupação com qualidade de vida – com alimentação saudável e atividade física
- tem crescido bastante”, destaca Fonseca.
Para aliviar a dor
Ter consciência do próprio
corpo e buscar atitudes que ajudem a evitar a dor é fundamental para alcançar
bem-estar no dia a dia. Sabemos, porém, que, de vez em quando, a dor pode
aparecer. Para esses momentos, o uso de um analgésico é a solução. “Com tantos
compromissos, muitas vezes não podemos interromper a rotina por causa da dor.
Nesses casos, Advil é a solução para o alívio mais rápido, pois é o analgésico
com ação a partir de 10 minutos”, aponta a diretora de Marketing da Pfizer
Consumer Healthcare, Cristina Viana da Fonseca. O medicamento é
absorvido de forma mais rápida’ pelo organismo devido à inovadora tecnologia da
cápsula líquida. Há nove anos no mercado brasileiro, Advil é indicado para o
alívio das dores de cabeça, nas costas e musculares.
Metodologia da pesquisa
Conduzida pelo IBOPE
CONECTA em parceria com Advil, a terceira edição da pesquisa A Dor no
Cotidiano foi elaborada para entender como os brasileiros lidam com as
dores musculares, nas costas e de cabeça, e o quanto estão dispostos a
modificar comportamentos que possam causar o incômodo.
A pesquisa contemplou
1.954 entrevistas, realizadas pela Internet com homens e mulheres, acima dos 16
anos, das classes ABC, em todo País, com base proporcional à da população de
internautas do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos
percentuais com 95% de confiança.
Fonte:
1 A Dor no Cotidiano. Pesquisa encomendada pela Pfizer Consumer
Healthcare, conduzida pelo Ibope Conecta, julho de 2017.
‘Packman
B, et al. Headache. 2000 Jul-Aug;40(7):561-7.*comparado ao Paracetamol 1000mg
‘’Hersh
EV, et al. Clin Ther. 2000 Nov;22(11):1306-18.
Pfizer
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