Coração acelerado, sensação de bem-estar, falta de concentração e apetite. Com certeza, quem já se apaixonou ou está vivendo um grande amor conhece esses sentimentos. Para a clínica-geral do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Rossana Russo Funari, essas reações estão ligadas a um verdadeiro coquetel de hormônios, liberados pelo cérebro na corrente sanguínea.
A dopamina, segundo a especialista, é uma das
principais substâncias responsáveis pela descarga de emoções, deixando a pessoa
agitada, corajosa e mais disposta. Mas, também promove a perda do sono e
apetite. “Algumas áreas do cérebro ficam tão ativas, que é possível comparar ao
mecanismo cerebral de um viciado em cocaína”, salienta.
Também associada ao bem-estar, a endorfina,
substância natural produzida pelo cérebro, é uma das que sofre alteração
durante a paixão. Por isso, de acordo com a médica, estar amando pode ser
considerado um ótimo remédio, já que além da felicidade, diminui o estresse,
ansiedade e depressão.
A clínica-geral destaca que no início de um
relacionamento também ocorre a diminuição de substâncias com efeito calmante,
como a serotonina, o que explica atitudes impulsivas nessa fase.
Apesar desse turbilhão hormonal, Rossana Russo
Funari garante que, após um determinado tempo, chega-se a uma fase de calmaria
e os níveis de ocitocina, hormônio produzido no hipotálamo e responsável pela
melhora do humor, diminuição da ansiedade e aumento da ligação entre parceiros,
tendem a se equilibrar.
Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
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