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sexta-feira, 22 de março de 2019

HPV pode afetar a saúde do coração, afirma pesquisa


Vírus responsável por cânceres, como o de vagina e garganta, podem levar ao infarto


Uma pesquisa publicada na revista Circulation Research mostrou que o vírus do HPV pode aumentar as chances do desenvolvimento de doenças do coração, principalmente quando associadas a outros fatores de risco.

No estudo, pesquisadores analisaram dados de 60 mil mulheres coreanas entre 2011 e 2016, que possuíam o vírus e não tinham o diagnóstico de complicações cardiovasculares. Levando em consideração fatores como peso, estatura, uso de álcool, IMC e histórico de doenças, os cientistas puderam concluir que 22% das voluntárias tinham mais chances de desenvolver doenças do coração, principalmente o infarto do miocárdio. E as chances eram duas vezes maiores em mulheres que além do HPV, apresentavam obesidade ou que sofriam de síndromes metabólicas.


HPV

Segundo a ginecologista e obstetra de São Paulo, Maria Elisa Noriler, o Human Papiloma Virus (HPV), é caraterizado por uma doença viral que reside na pele e nas mucosas dos indivíduos, tais como: vagina, ânus e pênis. Sua principal forma de transmissão é por meio do ato sexual sem preservativo. “Estima-se que existam mais de 100 tipos diferentes de HPV, sendo alguns deles considerados de alto risco (especialmente o HPV-16 e o HPV-18), pois podem provocam infecções persistentes que podem alterar as células da região e evoluir para o câncer de colo do útero”, alerta a ginecologista.

Para identificar o HPV, é importante sempre manter os exames ginecológicos em dia, já que se trata de uma doença assintomática.

“Normalmente, a detecção do HPV é realizada por meio de exames de diagnóstico, que vão desde observação das áreas, papanicolau, peniscopia, captura híbrida, colposcopia até hemograma. A realização desses procedimentos é fundamental para que o tratamento seja realizado adequadamente, reduzindo assim, o risco de complicações e o contágio da doença”, finaliza a ginecologista.


Infarto

De acordo com o cirurgião cardíaco e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Dr. Élcio Pires Júnior, mulheres que possuem o vírus do HPV devem estar atentas aos sintomas de infarto, já que os sinais do problema podem confundi-las. “Os sinais de infarto são diferentes em homens e mulheres, além dos sintomas típicos como dor no peito, náuseas e desmaios, as mulheres podem sentir enjoos, falta de ar, arritmias e fadiga”, explica o especialista.

A prevenção do infarto do miocárdio, assim como todas as outras doenças cardiovasculares, é realizada com uma simples mudança de hábito: ser mais saudável.

“Cuidar da alimentação, praticar atividades físicas diárias e largar o álcool e o tabaco são as principais medidas para cuidar da saúde do coração”, finaliza o médico.





Dra. Maria Elisa Noriler - Especialista em Ginecologia e Obstetrícia. É Médica Preceptora de Ginecologia e responsável pelo setor de Ginecologia Endócrina InfantoPuberal e Climatério do Hospital Municipal Maternidade Escola de Vila Nova Cachoeirinha desde fevereiro de 2010.
Facebook/dra.mariaelisanoriler - Instagram @dra.mariaelisanoriler



Dr. Élcio Pires Júnior - coordenador da cirurgia cardiovascular do Hospital e Maternidade Sino Brasileiro - Rede D'or - Osasco, e coordenador da cirurgia cardiovascular do Hospital Bom Clima de Guarulhos. É membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular e membro internacional da The Society of Thoracic Surgeons dos EUA. Especialização em Cirurgia Cardiovascular pela Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo e Pós Graduação em Cirurgia Endovascular e Angiorradiologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Cirurgia pode ser uma opção para reduzir crises de epilepsia


Historicamente, a epilepsia traz uma bagagem de preconceitos e estigmas que envolvem questões sociais e psicológicas que vão além da medicina. Por isso, é preciso desmitificar essa doença que atinge mais de 50 milhões de pessoas no mundo, e cerca de três milhões de brasileiros, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

A epilepsia é uma doença neurológica caracterizada por descargas elétricas anormais e excessivas no cérebro que são recorrentes e geram as crises, as quais podem se manifestar com alterações da consciência ou eventos motores, sensoriais, autonômicos (por exemplo: suor excessivo, queda de pressão) ou psíquicos involuntários percebidos pelo paciente ou por outra pessoa.
Muitas vezes, a causa é desconhecida, mas pode ter origem em ferimentos (recentes ou não) sofridos na cabeça. Traumas na hora do parto, abuso de álcool e drogas, tumores e outras doenças neurológicas também facilitam o aparecimento do problema.

Diagnóstico
Exames como eletroencefalograma (EEG) e neuroimagem são ferramentas que auxiliam no diagnóstico. O histórico clínico do paciente, porém, é muito importante, já que exames normais não excluem a possibilidade do indivíduo ser epiléptico. Se o paciente não se lembra das crises, a pessoa que as presencia torna-se uma testemunha útil na investigação do tipo de epilepsia em questão e, consequentemente, na busca do tratamento adequado.

Em crises de ausência, a pessoa apenas apresenta-se “desligada” por alguns instantes, podendo retomar o que estava fazendo em seguida. Em crises parciais simples, o paciente experimenta sensações estranhas, como distorções de percepção ou movimentos descontrolados de uma parte do corpo. Pode sentir um medo repentino, um desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente. Se, além disso, perder a consciência, a crise será chamada de parcial complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficit de memória. Tranquilize-a e leve-a para casa se achar necessário. Em crises tônico-clônicas, o paciente primeiro perde a consciência e cai, ficando com o corpo rígido; depois, as extremidades do corpo tremem e contraem-se. Existem, ainda, vários outros tipos de crises. Quando elas duram mais de 30 minutos sem que a pessoa recupere a consciência, são perigosas, podendo prejudicar as funções cerebrais.
As crises podem se manifestar várias vezes ao dia, em certos casos de 30 ou mais, até episódios  esporádicos, como de uma a duas ao ano . 
Cerca de 1% da população mundial (65 milhões de pessoas) tem epilepsia. Aproximadamente 80% dos casos ocorre em países em desenvolvimento. A ocorrência de epilepsia torna-se mais comum à medida que a idade avança. Em países desenvolvidos, a ocorrência de novos casos é mais frequente em crianças e idosos, enquanto que em países em vias de desenvolvimento é mais comum em crianças mais velhas e jovens adultos. Entre 5 e 10% de todas as pessoas terão uma ocorrência sem causa definida até aos 80 anos de idade, sendo a probabilidade de sofrer uma segunda crise entre 40 e 50%. Em diversas partes do mundo, é restrita ou vedada a autorização de condução a pessoas com epilepsia, embora muitas possam voltar a conduzir após determinado período sem crises.
As condições genéticas, congênitas e de desenvolvimento são na sua maioria associados a ela entre os pacientes mais jovens, tumores cerebrais são mais prováveis de ocorrer em pessoas com mais de 40 anos, traumatismo craniano e infecções do sistema nervoso central, pode ocorrer em qualquer idade.

Em geral, se a pessoa passa anos sem ter crises e sem medicação, pode ser considerada curada. O principal, entretanto, é procurar auxílio o quanto antes, a fim de receber o tratamento adequado. Os medicamentos antiepilépticos são eficazes na maioria dos casos, e os efeitos colaterais têm sido diminuídos. Muitas pessoas que têm epilepsia levam vida normal, inclusive destacando-se na sua carreira profissional.

Se o paciente não responder ao tratamento medicamentosos, o médico pode recorrer ao auxílio cirúrgico - este não tem como objetivo a retirada da medicação, e sim ajudar no controle de crises.


Quando realizar cirurgia de epilepsia em crianças

Se as convulsões ocorrerem em uma área do cérebro  que pode ser removida facilmente  sem causar outros danos, a cirurgia deve ser considerada.

Quando a epilepsia é causada por um tumor, cisto ou lesão, ou outro crescimento que não responde bem ao medicamento, o médico pode indicar como opção apropriada.

A operação pode remover a parte do cérebro onde as convulsões estão ocorrendo ou, às vezes, ajudar  as más correntes elétricas a não se espalharem  pelo cérebro.
A criança pode estar acordada durante a cirurgia. Com o paciente acordado, este segue alguns comandos e os cirurgiões terão certeza que as áreas importantes do cérebro não foram danificadas.

Tipos de cirurgia mais utilizados em crianças
Hemisferectomia - Envolve a remoção de quase todo o lado do cérebro responsável por causar convulsões.
Ressecção focal - Remove a porção do cérebro onde as convulsões se originam , normalmente o lobo temporal. 
Corpus calosotomia - Não remove as parte do cérebro que causa as convulsões, essa cirurgia interrompe o caminho as convulsões e confina em uma das partes do cérebro.
VNS (estimulação de nervo vago ) -   É a implantação de um aparelho que envia estímulos elétricos constantes ao cérebro por um  nervo específico,  que auxilia no controle das convulsões.
Segundo levantamento realizado na cidade de  São Paulo, a idade média dos pacientes operados  caiu de 32 para 19 anos na última década. São cada vez mais jovens as pessoas que se submetem à cirurgia de epilepsia. Em 1996, a idade média dos pacientes operados era de 32 anos. Em 2006, a média estava em 19 anos.





Dr. Silvio Machado - neurocirurgião pediátrico do Hospital VITA (Curitiba - PR)



Hospital VITA 



Conheça os benefícios da água para a saúde bucal


 No Dia Mundial da Água, celebrado em 22.03, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) destaca a importância de seu consumo e da fluoretação no abastecimento público



A água é fundamental para a vida no planeta. O corpo humano, por exemplo, é composto por até 60% de água. Dessa forma, o seu consumo será essencial na manutenção do funcionamento saudável do organismo. Para se ter ideia, é a partir da ingestão de quantidade adequada do líquido que se garante a produção da saliva.

A saliva é formada basicamente por água e substâncias orgânicas e inorgânicas. Desempenha um papel importante no processo da digestão, bem como para a saúde bucal, pois regula o pH (acidez), lubrificando os tecidos bucais, contribuindo para prevenção da cárie.

“A falta de saliva pode contribuir para a pessoa desenvolver cárie, doenças gengivais e halitose”, aponta o cirurgião-dentista, presidente da Câmara Técnica de Saúde Coletiva do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) e professor da Faculdade de Odontologia da UNIP (FOUNIP), Luiz Felipe Scabar.

Ele diz que a quantidade de água necessária por dia varia bastante, de acordo com a idade, o peso, o nível de atividade física, dieta, metabolismo, entre outros. “Acredito que a orientação do profissional nutricionista é fundamental para cada caso, após avaliação dos diversos fatores envolvidos”, recomenda.

Para o processo de higiene bucal a água é importante, mas desempenha um papel secundário, pois apenas auxilia na remoção de pequenas partículas e restos de alimento, após a escovação. Dessa forma o fundamental é utilizar a escova de dente, fio e creme dental.

De acordo com Scabar, o ideal é que a quantidade de água para o enxágue seja reduzida a fim de que o flúor contido no creme dental possa agir nos dentes com mais eficiência. O cirurgião-dentista também recomenda esperar alguns minutos após a higiene bucal para fazer a ingestão de líquido.


A importância da água fluoretada

Evidências científicas comprovam que o consumo de água fluoretada contribui para a prevenção da cárie dentária. Há aproximadamente um século, o elemento vem sendo estudado, bem como as suas consequências para a saúde bucal. Nesse tempo, diversos países passaram a controlar os níveis adequados da substância, na água de abastecimento público.

“Essa política pública é considerada uma das estratégias responsáveis por significativo declínio da experiência de cárie na população jovem brasileira, projetando um padrão de saúde bucal otimista para as próximas gerações”, diz o presidente da CT de Saúde Coletiva do CROSP.

A água pode apresentar níveis de flúor naturalmente, mas a concentração ideal deve variar entre 0,6 e 0,8 mg F/L. Na maioria dos casos é necessário adicioná-lo. Isso deve ser feito de forma criteriosa e por isso, a relevância do trabalho de monitoramento da substância nas estações de abastecimento.


A situação no Brasil

A fluoretação da água de abastecimento público começou em 1953, no município de Baixo Guandu, no Espírito Santo. Constam dessa época as primeiras publicações de estudos sobre os benefícios da metodologia para prevenção da cárie.

Scabar conta que a fluoretação da água é considerada como uma das 10 medidas mais importantes de saúde pública do século XX e aponta que a implementação dessa política ainda é desigual no país.

Em 2015, em parceria com a Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Centro Colaborador do Ministério da Saúde em Vigilância da Saúde Bucal (CECOL) – Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), o CROSP apresentou um levantamento sobre os índices de flúor no abastecimento público das 645 cidades paulistas. Na época, a maior parte dos municípios mantinha níveis adequados de flúor na água.

Portanto, para ter a saúde bucal sempre em dia, beba quantidade de água indicada pelo nutricionista, faça a higienização correta e consulte sempre o(a) seu(sua) cirurgião(ã)-dentista!





CROSP – Conselho Regional de Odontologia de São Paulo

Já reparou nos encaixes do seu dente?



Mordida errada causa dores, falta de equilíbrio e prejudica qualidade do sono


Problema comum em boa parcela da população, o encaixe dos dentes nem sempre é considerado um diagnóstico prioritário em caso de tratamentos de doenças que não se referem diretamente à boca.

Fortes dores de cabeça, dores nas costas, nas articulações e até problemas respiratórios e rinite podem ser analisados pela arcada dentária.

“A formação da arcada dentária e das possíveis disfunções estão, muitas vezes, relacionadas tanto com processo de mastigação quanto a problemas genéticos. A arcada dentária em condições saudáveis deve-se ter os dentes superiores encobrindo os inferiores”, explica o dentista Rogério Pavan.

Essa foi uma realidade enfrentada pela Irinéia Luiza Lipert de 76 anos, que há mais de 20 anos lutava contra problemas respiratórios e que depois de vários tratamentos e remédios só conseguiu combater a doença com a biorreprogramação bucal, técnica funcional de ajuste da arcada. “Senti uma diferença muito grande com o tratamento. Hoje consigo dormir bem e ter uma melhor qualidade de vida”, afirma a paciente.

Foi na cadeira do dentista que a aposentada Odette Sahd, de 84 anos, também encontrou há 7 anos a solução dos seus problemas de saúde. “Eu tinha muita queixa de dores no corpo e respiração. Quando comecei o tratamento eu andava até arqueada com problema na coluna. Nunca imaginei que os dentes seriam a cura pra mim”, explica.

Segundo o Ministério da Saúde grande parte da população sofre de oclusão dentária, porém nem sempre é possível traçar um perfil ou apontar quem tem maior predisposição para esse mal.

“A saúde da boca está diretamente ligada com o equilíbrio dos sistemas respiratório, bioquímico digestivo, esquelético, além de interferir diretamente na mastigação, fala e estética. Se existe uma disfunção da arcada, todo o sistema é afetado e consequentemente doenças surgirão. Infelizmente a maioria da população não tem conhecimento que cuidar da boca e dos dentes não significa apenas ter uma boa aparência, mas, sim manter todo o corpo saudável, contribuindo, inclusive, com a prevenção de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVC), já que a boca é a porta de entrada de todo o organismo’, finaliza Pavan.





Dr. Rogério Pavan –  Cirurgião Dentista - CRO 60820
Ortopedia, Ortodontia, Reabilitação Oral, Apnéia, Ronco, Suplementação Hormonal.
Rua Itapeva, 202 – Sala 23 – Cerqueira César – São Paulo – SP
Telefones: (11)3287-0433 / 3287-7010 – Whats (11) 94016-7771
Instagram : @rogeriopavanofficial

Saiba quem são as pessoas prioritárias para se vacinar contra a gripe


Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe deste ano está prevista para começar em Abril.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe deste ano está prevista para começar em Abril. É importante ficar atento, pois a partir de agora, o Brasil entra na estação do outono e é quando começa a aumentar os casos de transmissão da gripe, por ser um clima mais propício. Essa transmissão ocorre por meio do contato com secreções das vias respiratórias, de uma pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Por isso é importante estar devidamente vacinado contra o vírus da gripe. E sempre que se fala em vacinação, é bom explicar quais são as pessoas que mais necessitam da vacina, que é o chamado grupo prioritário. Quem explica é a coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Ana Goretti.  

“São aquelas pessoas, que dentre toda a população, elas têm um risco maior de ter uma gripe mais severa, um risco maior de se internar e até um risco maior de morrer. Esses grupos prioritários para vacinação de 2019 serão as gestantes - um grupo prioritaríssimo para essa vacinação - as puérperas, ou seja, aquelas mulheres que tiveram parto até a 45 dias”.

Também fazem parte do grupo prioritário, outras pessoas, como afirma a coordenadora substituta do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Ana Goretti.  

“Todos os trabalhadores de saúde; os professores das escolas públicas e privadas; toda a nossa população indígena e os grupos portadores de doenças crônicas. Além disso, os adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade que estão, no momento, cumprindo alguma medida socioeducativa; a população privada de liberdade e os funcionários desse sistema prisional, tudo isso com o objetivo de reduzir as complicações da gripe e internação e os óbitos também”.

Também entram no grupo prioritário, as crianças a partir de um ano até seis anos incompletos, ou seja, cinco anos onze meses e vinte e nove dias. Além disso, existem outras formas de se proteger contra a gripe. O ideal é lavar as mãos constantemente com água e sabão, mas se você estiver em um local onde não é possível lavar as mãos, pode usar um álcool em gel para fazer a higienização. Além disso, evitar ficar muito tempo em lugares fechados com muitas pessoas. É importante que se você estiver gripado, ficar de repouso em casa para evitar passar a doença para outras pessoas. Mas é importante destacar que a forma mais eficaz de evitar a doença é se vacinando. Para saber mais, acesse saude.gov.br/gripe





Fonte: www.agenciadoradio.com.br/

A vacinação anual é a forma de prevenção mais efetiva contra a gripe1



Este ano já foram confirmados casos e óbitos no Amazonas2

Em 2018, foram mais de 6 mil casos no país3

A vacina tetravalente contra gripe com a composição de 2019 já está nas clínicas privadas4,5


A gripe (influenza) é uma infecção viral respiratória aguda e altamente contagiosa, sendo mais grave do que um resfriado comum, podendo levar a complicações médicas sérias.1,6,7 A doença pode afetar qualquer pessoa em qualquer idade, sendo facilmente transmitida através da tosse, espirro e contato próximo com uma pessoa ou superfície contaminada.1,8

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a ocorrência de casos da influenza pode variar de leve a grave e até levar a óbito.1 A hospitalização e o óbito podem ocorrer principalmente entre os grupos de alto risco – que são crianças menores de 5 anos, gestantes, portadores de doenças crônicas e idosos.1 Em todo o mundo, estima-se que epidemias anuais resultem em cerca de 3 a 5 milhões de casos de doença grave e cerca de 290 mil a 650 mil óbitos.1

Apenas este ano já foram confirmados 69 casos de influenza e 17 óbitos no Amazonas, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas.2 Para a Dra. Bárbara Furtado, gerente médica de vacinas da GSK, há explicação para isso. “Devido ao clima e outros fatores, é normal ocorrer uma antecipação de casos de influenza e doenças respiratórias nas regiões Norte e Nordeste do país se comparado ao Sudeste. Então, é importante que a população se vacine assim que possível. A vacina pode prevenir, evitar o agravamento da doença, internações e até mesmo óbitos”, alerta a Dra. Bárbara.

A campanha 2019 do Ministério da Saúde começa em abril para a vacinação da população alvo.9 Na rede privada já está disponível a vacina tetravalente contra influenza, a Fluarix Tetra, da GSK, para indivíduos a partir de 6 meses de idade.4,5


Por que as pessoas precisam se vacinar todos os anos?

A gripe é causada, principalmente, por quatro cepas do vírus influenza: 2 cepas A (H1N1 e H3N2)  e 2 linhagens B (Yamagata e Victoria).4  E, como esses vírus estão em constante mudança de um ano para outro, novas vacinas precisam ser produzidas anualmente e por isso é importante se vacinar contra a gripe todos os anos.1,4,10 Anualmente, a composição das vacinas de gripe é definida pela OMS.4 Para 2019, a OMS anunciou que houve modificação na cepa A H3N2 e na linhagem B Victoria.4,10

No Brasil, conforme dados do Ministério da Saúde, o número total de casos confirmados de influenza até o final de dezembro de 2018 foi de 6.754, sendo pacientes com uma mediana de idade de 37 anos – faixa etária que normalmente não é contemplada pela vacina oferecida no Programa Nacional de Imunizações (PNI).3,9 A região sudeste registrou o maior número de casos de influenza com 46,6% dos registros e o estado com o maior número de óbitos foi São Paulo, com 42,1% dos casos.3

“No nosso país, o vírus da gripe circula o ano todo e não apenas no inverno, por isso é muito importante a conscientização da população sobre a importância da vacinação todos os anos. As pessoas devem checar se fazem parte dos grupos de risco que podem se vacinar nos postos de saúde. Caso contrário, devem procurar as vacinas na rede privada”, afirma a Dra. Bárbara Furtado.

Estudos demonstram que a imunização contra a gripe pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da gripe.11

Os vírus presentes nas vacinas contra a gripe foram tratados de forma que não são ativos.5,10,14 Isso significa que eles não estão vivos e não conseguem deixar as pessoas doentes.5,10


Diferenças entre as vacinas trivalente e tetravalente

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a imunização é a forma de prevenção mais efetiva contra a gripe e, para isso, existem dois tipos de vacinas contra a gripe: a trivalente e a tetravalente.1,4

A vacina trivalente protege contra três cepas do vírus influenza.4 Para 2019, a OMS definiu a composição da vacina trivalente com duas cepas de influenza A (H1N1 e H3N2) e uma linhagem de influenza B (Victoria).4 Ela é oferecida gratuitamente pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) nos postos de saúde para crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade, gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, profissionais de saúde, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, indígenas, pessoas acima de 60 anos e professores das escolas públicas e privadas.9

Porém, é possível ocorrer um “mismatch” ou incompatibilidade da linhagem B, quando a cepa presente nas vacinas trivalentes, é significativamente diferente da linhagem que está circulando no ambiente.10,12 Em 2017, houve no país um “mismatch” de 82% e, em 2018, de 58% aproximadamente.13

Já a vacina tetravalente, disponível na rede privada, possui proteção contra quatro diferentes cepas do vírus influenza: 2 cepas A (H1N1 e H3N2) e 2 linhagens B (Yamagata e Victoria), o que significa 1 linhagem B a mais que as vacinas trivalentes.4,10

Todos os anos a OMS recomenda as três cepas de influenza para as vacinas trivalentes e recomenda a linhagem B adicional que deve ser incluída nas vacinas tetravalentes.4

Outras formas de prevenção contra a gripe são lavar as mãos e manter bons hábitos de higiene, como cobrir a boca e o nariz quando for tossir ou espirrar.1


Diferenças entre gripe e resfriado

A gripe e o resfriado são doenças respiratórias, mas são causados ​​por diferentes vírus. Em geral, a gripe é pior do que o resfriado comum, e os sintomas são mais intensos. As pessoas com resfriado são mais propensas a apresentar sintomas como nariz escorrendo ou entupido. Os resfriados geralmente não levam a complicações de saúde, como pneumonia, infecções bacterianas ou hospitalizações. A gripe pode levar a sérias complicações associadas. Os sintomas da gripe podem incluir febre alta ou sensação de febre/calafrios, tosse, dor de garganta, nariz entupido, dores musculares ou corporais, dores de cabeça, fadiga (cansaço), sendo uma doença potencialmente fatal.1,7



GSK





Referências:
  1. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Influenza (seasonal). 2018. Disponível em: <https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/influenza-(seasonal)>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  2. FUNDAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO AMAZONAS. FVS confirma 69 casos de Influenza A H1N1. 2019. Disponível em: <http://www.fvs.am.gov.br/index.php/noticias/750-fvs-confirma-69-casos-de-influenza-a-h1n1>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  3. BRASIL. Ministério da Saúde. Informe epidemiológico de influenza: monitoramento até a semana epidemiológica 52 de 2018. Disponível em: < http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/fevereiro/01/Informe-Epidemiologico-Influenza-2018-SE-52.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2019.
  4. BRASIL. ANVISA. Imunização 2019. Definida composição da vacina contra a influenza. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/definida-composicao-da-vacina-contra-a-influenza/219201?p_p_auth=LN1ViaoJ&inheritRedirect=false>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  5. FLUARIX TETRA [vacina influenza tetravalente (fragmentada, inativada)]. Bula da vacina.
  6. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Flu Symptoms & Complications. Disponível em: <https://www.cdc.gov/flu/consumer/symptoms.htm>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  7. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Cold versus Flu. Disponível em: <https://www.cdc.gov/flu/about/qa/coldflu.htm>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  8. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Key facts about Influenza (Flu), 2018. Disponível em: <https://www.cdc.gov/flu/keyfacts.htm>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  9. BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Técnico: 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/01/Informe-Cp-Influenza-29-02-2019-final.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Nota Técnica: vacinas Influenza no Brasil em 2019. Disponível em: <https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/nt-influenza-2019-final.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2019.
  11. BRASIL. Ministério da Saúde. A vacinação ainda é a melhor forma de prevenir doenças. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52650-a-vacinacao-ainda-e-a-melhor-forma-de-prevenir-contra-doencas>. Acesso em: 8 mar. 2019.
  12. BARROS, E.N.C. et al. Patterns of influenza B circulation in Brazil and its relevance to seasonal vaccine composition. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, 20(1): 81-90, 2016.
  13. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Pesquisa realizada na base de dados do WHO, utilizando os limites "BRAZIL", made by it year row “2006" até "2018” all influenza type B detected by subtype (utilizando todas as semanas). Disponível em: <http://apps.who.int/flumart/Default?ReportNo=12>. Acesso em: 01 fev. 2019.
  14. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 157 p.

Manter uma boa comunicação é essencial para o bem estar do idoso


 Aceitar a perda de audição é o primeiro passo para ouvir bem

A população idosa vem crescendo no Brasil. Em 2020 o país deve ter 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Os avanços médicos e tecnológicos são fatores que colaboram para o aumento da longevidade, mas é preciso lembrar também dos males que a idade avançada acarreta. Um deles é a perda de audição.
A dificuldade de ouvir atinge grande parte da população idosa e gera problemas de comunicação, acarretando situações constrangedoras na família e no dia-a-dia em sociedade. E o pior: essa incapacidade auditiva, com o decorrer do tempo, pode levar ao isolamento social progressivo e à depressão, principalmente se o indivíduo também tiver outras limitações funcionais, como dificuldade para andar.
“O ser humano é um ser social, por isso a comunicação e o relacionamento são aspectos primordiais na vida. Não existe ser humano sem comunicação. Mesmo assim, não é fácil falar sobre deficiência auditiva por causa da resistência que as pessoas têm em admitir a surdez. Mas trazer à tona o problema é a melhor coisa a fazer. Uma das soluções possíveis é o uso de aparelhos auditivos, que resulta em melhoras significativas na qualidade de vida do idoso”, afirma a fonoaudióloga Isabela Carvalho, da Telex Soluções Auditivas.
A hereditariedade e a exposição frequente a ruídos altos, ao longo da vida, são os principais fatores que contribuem para a perda de audição na terceira idade - chamada de presbiacusia. O zumbido no ouvido também pode ser um sinal de dano auditivo. Outra evidência é a dificuldade do idoso para entender uma conversa ou ouvir o noticiário da TV, por exemplo.
A imensa maioria dos pacientes demora vários anos para procurar ajuda médica para tratar da dificuldade de ouvir. Este fato ocorre, em parte, devido ao início lento da perda auditiva, bem como ao estigma negativo associado ao uso de aparelho.
Com a vida moderna e as várias opções de lazer e atividades físicas e culturais, a quebra do preconceito em relação ao uso de aparelhos de audição é fator primordial para que o idoso aceite sua limitação auditiva, procure ajuda e mantenha-se ativo. 
"A audição é fundamental para mantermos uma boa comunicação em nosso dia-a-dia, seja em casa, no trabalho ou no convívio social; e atualmente os aparelhos são discretos, muito melhores do que aqueles de quinze, vinte anos atrás, tanto em termos de tecnologia quanto de design”, lembra a fonoaudióloga.
É muito frequente os familiares injustamente descreverem o idoso portador de deficiência auditiva como confuso, desorientado, distraído, não colaborador e zangado. Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum grau de perda da audição a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em cada dez pessoas nesta faixa etária tem dificuldade para ouvir. Depois dos 65 anos, a perda auditiva tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sintomas de perda auditiva.
 “O uso diário do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o indivíduo resgate sua autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva e com o decorrer dos anos a deficiência atinge um estágio mais avançado”, explica Isabela Carvalho.
Qualquer pessoa que sinta algum desconforto na audição deve procurar um otorrinolaringologista. É imprescindível diagnosticar a deficiência auditiva, identificar suas causas e tratá-la o mais precocemente possível. Na maioria das vezes, o uso do aparelho auditivo transforma a vida do usuário, devolvendo a sua confiança ao ouvir os sons do mundo a sua volta.

Efeitos da atividade física sobre mulheres com câncer de mama


O envolvimento na atividade física dos pacientes diagnosticados com câncer de mama foi significativamente associado com diminuição da mortalidade, aumento das funções fisiológicas e alterações nos biomarcadores metabólicos. Os principais resultados de saúde foram o aumento das funções 
cardiorrespiratórias, força muscular e componentes das células imunes. Em particular, o treinamento aeróbio foi significativamente associado ao aumento das funções cardiorrespiratórias, como melhora na absorção máxima de oxigênio e diminuição da pressão arterial.

O treinamento de resistência foi significativamente associado ao aumento da força muscular corporal, e dos membros inferiores e superiores, além da melhora da flexibilidade. Foi constatado também melhora do sistema imunológico pelo aumento de células natural killers e linfócitos.

Esses estudos encontraram algumas limitações, como tamanhos de amostra relativamente pequena, períodos de intervenção curtos e desgaste elevado. Para aumentar o poder estatístico, os estudos futuros devem utilizar tamanhos de amostras maiores e períodos de intervenção mais longos para examinar maiores resultados de saúde entre os pacientes diagnosticados com a doença.

Durante as intervenções cirúrgicas, o desgaste elevado induzido pela recorrência do câncer, os efeitos colaterais do tratamento ou a morte súbita devem ser minimizados para aumentar a qualidade do estudo. Além disso, a intensidade da atividade física pode desempenhar um papel significativo nos projetos de estudo, mas o nível de intensidade não foi consistentemente relatado, ou seja, o importante é praticar alguma atividade!

Muitos trabalhos recomendaram atividade física de intensidade moderada, enquanto vários estudos recomendaram atividade física de intensidade vigorosa. 

Assim, os estudos atuais não fornecem evidências conclusivas sobre quais a intensidade da atividade física é mais benéfica para os sobreviventes. O que podemos dizer é que a maioria dos trabalhos demonstrou que a atividade física está associada à redução da mortalidade e da recorrência do câncer e à melhoria dos resultados gerais de saúde entre as pessoas diagnosticadas com a doença, mas uma investigação adicional é necessária para comparar esses resultados com estudos sobre câncer de mama.

Em geral, os pacientes que se envolveram em maiores quantidades de atividades físicas tiveram maiores benefícios para a saúde em comparação com aqueles que não estavam envolvidos em nenhum esporte. Os estudos sugeriram que as pacientes podem ter os maiores benefícios para a saúde se caminhar com intensidade moderada em comparação com outros tipos de atividade física (por exemplo, atividades recreativas, esportivas ou ocupacionais).

O aumento do risco de mortalidade por câncer de mama foi maior entre os sobreviventes com estilo de vida sedentário em comparação com aqueles que eram fisicamente ativos. Portanto, os estudos encorajaram os pacientes diagnosticados com a doença a se envolverem em atividades esportivas para reduzir possíveis efeitos colaterais ou um mau prognóstico do câncer de mama após o diagnóstico.

Antes mesmo de falar sobre os benefícios do esporte, o que mais vale é prevenir com o exame da mama, e obviamente, continuar treinando!



Referências: J Cancer Prev. 2013 Sep; 18(3): 193–200. doi: 10.15430/JCP.2013.18.3.193/ PMCID: PMC4189463 The Effects of Physical Activity on Breast Cancer Survivors after Diagnosis.




Ana Paula Simões - Professora Instrutora da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e Mestre em Medicina, Ortopedia e Traumatologia e Especialista em Medicina e Cirurgia do Pé e Tornozelo pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. É Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia; da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé, da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte; e da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

Três cuidados para a pele do bebê não ressecar no outono


Estação exige atenção especial dos papais


Nos meses mais frios o tempo fica seco e os banhos são mais quentes. Neste período, os pais devem redobrar a atenção com a pele dos bebês, pois esses fatores contribuem para o ressecamento excessivo da epiderme. “Com as temperaturas baixas, a pele tende a ressecar e desidratar, tornando-a mais sensível. Por ter uma cútis muito delicada, os pequenos podem sofrer ainda mais com o problema. No geral, a pele ressecada não costuma causar maiores problemas, além do prurido (coceira), porém, em alguns casos, podem surgir pequenas lesões, que se não forem tratadas, geram complicações como descamação e lesões na pele, permitindo a entrada de germes e bactérias”, alertam as enfermeiras da Criogênesis, Natalia Modica e Luciana Santos.

Para evitar alterações da pele do bebê durante o outono, confira a seguir algumas dicas das enfermeiras:

  • Evite banhos quentes e demorados: A temperatura deve ser em 37/38 graus e os banhos devem ser curtos, de no máximo 10 minutos. Utilize shampoo e sabonetes sem álcool e seque com toalha de algodão.

  • Aposte na hidratação e proteção labial: Após o banho, realize intensa hidratação com emolientes (óleo, cremes e pomadas), principalmente nas áreas expostas como rosto. Não esqueça dos lábios, com protetor labial específicos para bebês ou lanolina.

  • Prefira roupas de algodão: Evite o uso da lã ou sintético em contato direto na pele do bebê, prefira roupas de algodão. Se nariz, mãos e pés estiverem gelados, é sinal que o pequeno está com frio.


Criogênesis

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