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terça-feira, 26 de julho de 2022

O que é planograma?

 Especialista da Gofind explica como fazer esse documento

 

As empresas mais competitivas do mercado recorrem ao planograma para aumentar o controle sobre o fluxo dos seus produtos, fidelizar o cliente e otimizar a exposição da marca. Contudo, para elaborar essa ferramenta tão importante, é preciso tomar ações estratégicas, se baseando nos dados de comportamento dos consumidores. 

Pensando nisso, Cleison Dará, analista de marketing da Gofind, empresa de inteligência que conecta marcas e consumidores,  elaborou este conteúdo abordando a importância e como desenvolver um documento eficiente para a rotina do seu negócio. 

 

O que é planograma?

Planograma é a ferramenta que busca representar de forma gráfica a disposição dos produtos no ponto de venda físico (PDV), ou seja, é o documento  que orienta o posicionamento de uma mercadoria no local de venda, de acordo com o seu sortimento ou gerenciamento por categoria. 

Além de focar na forma como as mercadorias serão distribuídas nos locais de venda, é importante que o planograma determine a quantidade de itens expostos, a separação dos diferentes tipos de produto, a ordem de cada item e toda a configuração de vitrine ou gôndola. 

É crucial que, ao elaborar o planograma, a marca estabeleça um acordo com o varejista. Dependendo das vantagens da posição e prateleira desejadas, a negociação pode enfrentar a concorrência de outros fornecedores.

 

Como deve ser feito um planograma?

Veja abaixo algumas dicas práticas para a elaboração e execução do documento:

 

1.Defina os produtos 

O documento pode determinar a organização geral das mercadorias, sempre pensando na experiência do cliente ao entrar na loja.

 

2. Analise quais vendem mais e são mais lucrativos 

A partir de análises internas, é possível identificar as mercadorias com maior potencial de retorno sobre seus investimentos (ROI).

 

3. Crie promoções

A realização de promoções é um método muito utilizado para atrair clientes e potencializar as vendas.

 

4. Mantenha o planograma sempre atualizado

Revise o seu planograma e realize alterações conforme as necessidades de cada PDV.

 

5. Observe o comportamento dos seus clientes

Colher e analisar dados de comportamento do consumidor ajuda a melhorar sua estratégia.

 

6. Colete feedbacks 

Uma vez implementado, é importante que o plano seja acompanhado de perto. 

 

Como vimos acima, empresas que conseguem executar bem um planejamento estratégico, focado em otimizar a experiência do consumidor na loja, seja em um varejo físico ou no ambiente digital da loja, conseguem ser bem mais competitivas. Além disso, tornam-se mais rentáveis e lucrativas, obtendo maior retorno sobre seus investimentos (ROI). 

Garantir que todas as etapas do processos sejam bem executadas por profissionais especializados e fazendo uso das tecnologias disponíveis para otimizar suas funções, garante maior controle da previsibilidade dos resultados alcançados, evitando futuras falhas e prevenindo gargalos que possam atrapalhar o sucesso das operações. 

Por isso, invista seu tempo, esforço e recursos em implementar processos, planejamento estratégico, controle e análise dos indicadores de desempenho. Isso fará com que sua empresa alcance a excelência, independente do segmento e competitividade do mercado.


Inventário negativo: proteção dos herdeiros de dívidas do falecido

Quando ocorre o falecimento de uma pessoa, há a necessidade de se promover o inventário e a partilha de bens a serem transmitidos ao cônjuge e aos herdeiros do falecido. Mas e se o falecido não houver deixado nenhum bem a ser partilhado? O que a família deve fazer? O inventário negativo, que é o documento a ser realizado quando o falecido, denominado de cujus, não deixou bens. 

Mas qual é a utilidade visualizada nessa espécie de inventário?  

Além de comprovar a inexistência de bens para a partilha, impede a imposição de sanções que podem ser aplicadas por falta do inventário e partilha dos bens aos herdeiros.  

Quando é realizado este inventário, os herdeiros são respaldados legalmente e não poderão ser obrigados a adimplir as dívidas do falecido. 

Deste modo, eventuais credores não poderão realizar cobrança de débitos do patrimônio pessoal dos herdeiros.  

Ainda que o falecido não possua bens, o inventário também poderá ser realizado para que o viúvo ou viúva se case novamente com menor risco, pois há a dissolução automática do casamento com a morte do cônjuge, desde que homologada por instrumento público. 

O inventário negativo pode ser processado judicialmente ou extrajudicialmente (por meio de escritura pública no tabelionato de notas), sendo que todos deverão ser elaborados obrigatoriamente na presença de advogado habilitado, conforme as regras estabelecidas no Código de Processo Civil e na Lei 11.441/2007. 

Importante destacar que o artigo 1.792, do Código Civil determina que: “O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demonstrando o valor dos bens herdados.” 

Diante do exposto, o inventário negativo visa proteger os herdeiros quanto aos seus bens particulares, evitando a responsabilização de eventuais dívidas deixadas pelo falecido que não deixou bens a partilhar, e, a proteção ao cônjuge sobrevivente, que poderá ter limitação quanto à escolha do regime de bens ao contrair novas núpcias, se não houver feito o inventário de seu cônjuge falecido.

 


Eduarda Dantas Piotroski - advogada especialista em Direito de Família e Sucessões do Mariano Santana Sociedade de Advogados .

 

Ensino básico presencial: importância do espaço escolar para a construção das oportunidades

OPINIÃO

A importância da educação para o desenvolvimento socioeconômico de um país é matéria de amplo conhecimento da sociedade. O recém publicado estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) deixa isso ainda mais claro ao concluir que, ao longo das próximas décadas, os brasileiros terão uma das maiores perdas de renda entre as grandes economias globais em razão do fechamento das escolas na pandemia. Se nada for feito para recuperar a falta de aprendizado completo, principalmente da população mais vulnerável, a renda média dessa população afetada pode sofrer uma redução de 9,1% ao longo da vida.

O fechamento das escolas, com a transferência do ensino para o sistema remoto, foi uma medida que o país precisou enfrentar para não sofrer danos sanitários maiores em decorrência da pandemia. Porém, principalmente para o ensino fundamental das populações mais pobres, houve deficiência na oferta da modalidade remota, ocasionada por diversos fatores, agravada pelo longo tempo em que as crianças se viram privadas de frequentar suas escolas, com profundos reflexos na aprendizagem desse estrato da população.

O espaço escolar é um ambiente privilegiado para o desenvolvimento dos estudantes, pois permite a interação aluno-professor, a convivência entre os colegas, a oportunidade de debate de ideias e tudo o que propicia a construção do sujeito, em sua perspectiva intelectual, e suas relações afetivas, sociais, emocionais e éticas. Parte dessa riqueza se perde no ambiente virtual, sem falar na grande parcela das famílias que não possui a necessária estrutura tecnológica - equipamentos e rede digital - para que seus filhos possam acompanhar as aulas e atividades.

Não é novidade que a inovação tecnológica deu um salto durante o período de aulas remotas, com instrumentos que auxiliam no processo educativo, mas as novas plataformas, apesar de continuarem relevantes em um cenário pós-pandêmico, devem ser consideradas complementares. Nada substitui a riqueza da convivência, principalmente no ensino fundamental, quando a escola é o elo da criança com a formação comunitária e suas relações interpessoais.

Precisamos ter consciência de que a educação básica vai muito além da função técnica, de repasse de conteúdo. Ela é rica pelo processo de aprendizagem não apenas das disciplinas curriculares, mas pela construção da cidadania, pelo compartilhamento de valores. A escola é um ambiente vivo e pulsa com as interações que o ensino presencial proporciona.

No caso das famílias mais vulneráveis, a escola tem mais um papel, que é o protetivo. Diante de uma realidade na qual persiste o abandono escolar, a violência doméstica e tantas outras situações de risco, a escola é um dos atores de uma rede de apoio que precisa existir e produzir relações de confiança que permitam o monitoramento desses casos. O contato e a atenção de cada um que vivencia o ambiente escolar pode quebrar correntes de violações aos direitos das crianças e adolescentes.

Assim, a retomada do ensino presencial deve ser encarada com um desafio maior, fortalecendo a qualidade da educação infantil e fundamental, recuperando o gap de aprendizagem resultante de um processo educativo deficiente nesse período, principalmente para as comunidades mais empobrecidas pela situação de pandemia. O quadro mostrado pelo FMI é de longo prazo e, por isso, pode ser revertido. Está claro que a educação permite perspectiva de aumento de renda, de futuro para essas famílias que sofrem, não somente pelo risco à saúde, mas pela segurança alimentar e outras condições mínimas de proteção social. E, para essa base, não apenas o poder público, como as instituições filantrópicas, terão papel relevante, dando oportunidade para que essas crianças se desenvolvam com qualidade. É a esperança delas que deve ser construída agora. 

 

Antonio Rios - Superintendente do Grupo Marista

 

Dia dos Avós: o papel e os limites na educação das crianças

Principais conflitos geracionais envolvem divergências acerca da melhor forma de educar, o estabelecimento de regras e limites, alterações na rotina alimentar e o questionamento de ordens que levam os pais a se sentirem desautorizados pelos avós 

 

O aumento da expectativa de vida sugere que o século XXI será considerado o século dos avós. Segundo a projeção de 2021 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente existem 73 milhões de possíveis avós no país. Se levarmos em consideração a idade populacional, pela primeira vez na história existem mais avós do que netos, já que são 705 milhões de pessoas acima de 65 anos contra 680 milhões entre zero e quatro anos. Estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que até 2050 teremos dois idosos para cada criança de até quatro anos. A data 26 de julho é marcada como o Dia dos Avós e serve para lembrar a importância desse ente na vida das famílias, sendo que grande parte deles é o principal responsável pelos cuidados dos netos. 

De acordo com a psicóloga Luciene Bandeira, diretora de saúde mental de Conexa, maior player de saúde digital da América Latina, apesar de ser inegável a importância que os avós têm na transmissão dos conhecimentos e na história de uma geração para outra, é comum vermos pais se queixando que a sogra ou sogro, e até mesmo seus próprios pais e mães, interferem demais na criação de seus filhos, o que até certo ponto é normal e esperado, pois eles se disponibilizam para ajudar no que for preciso. “Ao nos tornarmos avós participamos indiretamente dos cuidados com os netos, ao mesmo tempo em que nos envolvemos mais com nossos filhos, ensinando-os a serem pais, mas nem sempre essa transição de papéis acontece de forma harmônica. Entre as principais queixas dos pais em relação aos avós de seus filhos estão as divergências acerca da melhor forma de educar, o estabelecimento de regras e limites, alterações na rotina alimentar e o questionamento de ordens que levam os pais a se sentirem desautorizados pelos avós”. 

Luciene, que também é responsável técnica por Psicologia Viva, explica que tudo depende do tipo de relacionamento que pais e avós têm antes mesmo do nascimento da criança. Relações próximas e afetuosas tendem a ser fortalecidas, já relações competitivas e conflituosas tendem a se tornar mais difíceis. “Diante dos novos arranjos familiares, os limites e fronteiras que delimitam as funções de cada membro dentro da dinâmica da família se tornaram expandidas e difusas, podendo gerar uma certa confusão de papéis. Os desafios sociais e econômicos e a necessidade de ajuda dos pais nas tarefas de cuidado aos filhos contribuem ainda mais para a falta de clareza por parte dos adultos (pais e avós) e também pelas crianças (netos). Quando os netos ficam sob o cuidado dos avós durante longos períodos, é compreensível que haja dúvida sobre a quem devem obedecer, levando à confusão, insegurança e falta de referências”, conta a psicóloga.  

A orientação de um profissional de psicologia poderá auxiliar na busca por estratégias para melhorar o relacionamento com os avós de seus filhos e estabelecer limites, bem como na solução de questões prévias ao nascimento da criança. Já para os avós, a orientação psicológica pode ser útil na compreensão e aceitação de seu lugar na dinâmica familiar de modo que possa estar presente de forma positiva e carinhosa para os netos, ajudando os filhos sem desautorizá-los. Por fim, para os netos, a psicoterapia poderá restabelecer as referências e prevenir problemas resultantes do conflito familiar.  

 

Conexa

https://www.conexasaude.com.br/    


Cartão de crédito é o principal responsável por inadimplência bater novo recorde no Brasil: descubra como utilizá-lo de maneira responsável

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Serasa Experian, o setor de cartões e bancos é o responsável pela maior parte das dívidas: 28,2% no total

 

De acordo um uma pesquisa divulgada pelo Serasa Experian, o Brasil registrou em maio deste ano o número de 66,6 milhões de inadimplentes, o maior desde quando a pesquisa começou, em 2016. Somando todas as dívidas, o valor total é de R$278,3 bilhões, aproximadamente R$4.179,50 por dívida. Já no comparativo com maio de 2021, houve crescimento de quatro milhões de pessoas endividadas. Com os preços dos produtos e serviços subindo desenfreadamente por conta da inflação, os brasileiros estão tendo de buscar diferentes maneiras para conseguir pagar suas contas, como recorrer ao famoso cartão de crédito.

Tanto que, segundo os dados da pesquisa, o setor de cartões e bancos é o responsável pela maior parte das dívidas: 28,2% no total. “De fato, o cartão de crédito acaba sendo uma forma prática de pagar as despesas, mas é necessário cuidado e cautela ao utilizar esse recurso, caso contrário, pode acabar se tornando uma bola de neve e a pessoa acaba ficando com várias dívidas”, explica o educador financeiro Tiago Cespe, criador da Cespe Educação Financeira.

Mesmo com dívidas acumuladas, é importante um planejamento estratégico de organização de modo a evitar o acúmulo de mais dividas e, de maneira gradual, quitar as já existentes. Para tanto, Tiago Cespe dá algumas dicas de como fazer seu cartão trabalhar a seu favor:

 

Criar um planejamento financeiro

Em qualquer situação, manter um planejamento financeiro e uma reserva de emergência é muito importante para a saúde de suas finanças. Seja na aquisição de um bem de maior valor, no planejamento das férias da família ou no pagamento de dívidas acumuladas, se planejar bem é de vital importância para atingir seus objetivos financeiros. Com um planejamento bem organizado e estruturado, não existe a possibilidade de comprometer suas finanças pessoais. 

“O planejamento financeiro é uma ferramenta poderosa de estar sempre no controle da situação. Muitas dívidas se acumulam na perda desse controle, quando muitos só vão se dar conta do que gastaram ao receberem a fatura, por isso é importante lembrar que cartão de crédito não é complemento de renda” – explica Tiago.

Houve um tempo em que se planejar demandava tempo, livros-caixa e muito esforço. Hoje, com a ajuda da tecnologia, há aplicativos que podem ser facilmente baixados no celular, permitindo rápido acesso às informações necessárias antes de confirmar um gasto. Além disso, planilhas são ferramentas poderosas para ajudar a entender a situação completa, inclusive com gráficos e tabelas.

Travar o limite do cartão

Seja você um comprador impulsivo ou controlado, é sempre bom definir uma quantia mensal que não comprometa suas despesas pessoais e travar o limite do cartão nessa quantia. O procedimento é simples: bastar ligar para o gerente de sua conta e pedir para fixar o limite no valor desejado. “Fixar o limite do cartão para não comprometer as finanças é uma excelente estratégia. Vale lembrar também que o processo é totalmente reversível: em casos de emergências e contratempos, há a possibilidade de retornar ao limite antigo”, afirma Cespe.


Evite possuir vários cartões

Muitos cartões, muitos problemas. Se administrar um cartão já é difícil, ter de cuidar de vários é pior ainda. Isso porque na maioria dos casos esses cartões extras possuem limites menores, causando a falsa sensação de não estar comprometendo sua renda. Manter apenas um cartão, com limite correspondente ao que você pode gastar, permite que você tire maior proveito de programas de relacionamentos e de milhas. “Muitas pessoas costumam fazer vários cartões de crédito de diferentes instituições ou empresas, e, se o consumidor em questão for do tipo que gasta desenfreadamente, isso pode ser um problema, pois conforme ele vai ultrapassando o limite de um cartão, ele vai utilizando os outros, e só perceberá o estrago no outro mês, quando as faturas chegarem”, pontua o educador financeiro.


Evitar o pagamento mínimo

Embora a opção de pagamento mínimo da fatura pareça ser um recurso auxiliar em momentos de dificuldade, ele é o maior responsável pelo endividamento em cartões de crédito. Isso porque os juros, aplicados com taxas que podem facilmente ultrapassar 300% ao ano, irão incidir sobre o montante não pago. 

“Uma dica importante é procurar profissionais especializados em consultorias financeiras, pois eles são capazes de analisar o perfil do consumidor e oferecem uma orientação sobre como funcionam os cartões de créditos e como utilizá-los”, finaliza o educador financeiro. 

 

 Cespe Educação Financeira

 

FecomercioSP envia sugestões ao Banco Central para simplificar operações cambiais

Federação destacou necessidade de desburocratizar processos entre instituições financeiras e empresas, em consulta pública realizada pelo BC

 
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) enviou sugestões ao Banco Central (BC) relacionadas à regulamentação da Lei 14.286/2021, a qual moderniza e simplifica a legislação cambial brasileira e que entrará em vigor no fim do ano. Na avaliação do Conselho de Relações Internacionais (CRI) da Entidade, é importante definir diretrizes que dinamizem ainda mais os processos entre o sistema financeiro e os negócios.
 
No documento enviado ao Banco Central, em atenção à Consulta Pública nº 90/2022, o Conselho destaca a liberação da forma de celebração das operações de câmbio, o que na prática significa a extinção do contrato de câmbio formal, como determinava a regulamentação anterior. Vale lembrar que a exigência de um contrato formal de várias páginas, além da necessidade de entrega de documentos e assinaturas todas as vezes em que uma operação de câmbio fosse realizada, era uma das principais queixas do setor financeiro e das empresas, por ser um procedimento burocrático.
 
Neste sentido, o CRI sugeriu alterações na redação da proposta de resolução, com o objetivo de permitir que as instituições simplifiquem o volume de informações solicitadas para a realização das operações, com base na abordagem interna dos riscos.
 
Outra alteração levantada foi no sentido de permitir que as formalizações das operações de câmbio sejam aceitas em mais formatos que não apenas o contrato assinado. Dessa forma, podem ser usados quaisquer outros instrumentos que tenham sido adotados pelos envolvidos, como, por exemplo, o envio de e-mails ou aplicativos de mensagens.
 
A Federação também propôs a redução, de dez para cinco anos, do prazo obrigatório de armazenamento dos documentos pelas instituições e sugeriu alteração para permitir que estas possam fazer sua própria avaliação de risco da operação, seguindo os critérios da política interna de prevenção contra a lavagem de dinheiro.


 
Lei beneficia empresas do comércio exterior


O CRI acompanhou a tramitação no Congresso Nacional do Projeto de Lei (PL) 5.387/2019, que deu origem à lei 14.286/2021, e se mobilizou pela sua aprovação, por julgá-lo de extrema importância para as empresas atuantes no comércio exterior, uma vez que simplificava, harmonizava e consolidava a legislação cambial.
 
Dispersa em mais de 40 dispositivos legais, a legislação trazia insegurança jurídica e dificuldades na importação e exportação de bens e serviços, além de prejudicar a atração de investimentos estrangeiros e a livre circulação de capitais.
 
O PL, por sua vez, demonstrou convergência com os interesses das empresas, ao propor, entre outros pontos, maior inserção da economia brasileira no mercado internacional, facilitação dos fluxos de pagamentos comerciais e a realização de operações de câmbio de maneira simples, transparente e menos custosa.  


 
FecomercioSP


Mesmo com avanços em iluminação pública, 670 milhões de pessoas poderão não ter acesso à energia elétrica em 2030

Relatório produzido por entidades internacionais reforça a necessidade de iniciativas para acelerar o alcance energético com soluções de fornecimento acessíveis e de menor impacto ambiental

 

Mesmo com o processo de modernização dos parques de iluminação pública com a implementação da tecnologia LED em diversas cidades, o relatório Traking SD7: The Energy Progress Report 2022, que acompanha a evolução na distribuição de eletricidade, aponta que, atualmente, 733 milhões de pessoas no mundo não têm acesso à energia elétrica e projeta que, se não houver maior progresso na garantia de energia acessível, sustentável e moderna, em 2030, 670 milhões permanecerão sem o recurso, dificultando o cumprimento da meta de uma das 17 diretrizes da Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS 2030), que visa assegurar o uso universal de energia.

Fruto da parceria do Banco Mundial, Organização Mundial da Saúde (OMS), Divisão de Estatísticas da Nações Unidas (UNSD), Agência Internacional de Energia (IEA) e Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), o estudo traz números preocupantes, mesmo com novas tecnologias despontando no setor. Em comparação com o levantamento de 2021, houve aumento de 10 milhões de habitantes na estimativa dos que continuarão sem luz daqui a sete anos. Entre os motivos, estão os impactos no ritmo do progresso causados pela pandemia da covid-19 e pela Guerra da Ucrânia, que têm afetado a economia global.

 

Os desafios no Brasil

O aumento da instalação de sistemas de iluminação pública mais modernos (com tecnologia LED), econômicos, eficientes, com maior vida útil, menor impacto ambiental e que contribuam para a segurança dos cidadãos é o principal desafio das Parcerias Público-Privadas (PPPs).

De acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias de Iluminação (Abilux), dos 19 milhões de pontos de iluminação pública existentes no Brasil, 4 milhões já foram modernizados, o que representa mais de 21%. “Hoje cerca de 90% das fontes de luz e perto de 100% das luminárias comercializadas utilizam LEDs. Estamos no caminho certo. O que ajudaria a acelerar seria uma legislação que objetivasse governos em todos o níveis a aplicarem produtos mais eficientes e com controles”, destaca Isac Roizenblatt, diretor técnico da asssociação. 

Em São Paulo, por exemplo, a substituição das lâmpadas de vapor de sódio pela tecnologia LED já ultrapassa os 541 mil pontos de iluminação pública, o que corresponde a um percentual de 88% dos postes, segundo informações da Coordenadoria de Gestão da Rede Municipal de Iluminação Pública (Ilume) divulgadas pela Abilux.

Centros urbanos como Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Porto Alegre, Macapá, entre outras, além de municípios em regiões litorâneas e interior de diferentes estados também estão sendo modernizados. A redução no consumo de energia nas cidades, pode ultrapassar 50%, alcançando 70% em alguns casos, de acordo com a Abilux.   

“Uma de suas maiores vantagens é a eficiência energética, que chega hoje a cerca de 180 lúmens por watt consumido, ou seja, algo em torno de dez vezes mais eficiente do que uma halógena, duas a três vezes mais eficiente que uma fluorescente compacta e quase o dobro da eficiência de uma lâmpada de sódio”, reforça Roizenblatt.

Apesar dos avanços, substituir todo o parque de iluminação pública brasileiro até 2030 não é o único desafio das empresas e poder público, já que é necessário ampliar o fornecimento de energia para comunidades isoladas. No país, cerca 990 mil pessoas não possuem acesso à energia elétrica na região da Amazônia, segundo levantamento mais recente do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), publicado em fevereiro de 2021.

Entre as consequências da falta de iluminação adequada já apontadas por especialistas, estão: baixa qualidade de vida e bem-estar, o comprometimento de saúde e segurança, impactos no acesso à comunicação e à educação, poluição ambiental, já que muitas pessoas recorrem a combustíveis fósseis para gerar luz.

Os dados do relatório SD7 reforçam a necessidade da mobilização dos players do setor para discutir soluções para cumprimento das metas para 2030.  Com base nisso, o II Fórum Brasileiro de Iluminação Pública, será o palco para especialistas apresentarem soluções normas e novidades. O encontro é uma das atrações do Simpósio Internacional de Iluminação (Simpoled), que ganhará espaço na 17ª edição da Expolux, evento referência da indústria de Iluminação na América Latina que acontecerá entre os dias 02 e 05 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo.

“Mais do que ser o principal ponto de conexão entre empresas e profissionais destacando tendências e inovações do mercado, a Expolux tem como objetivo debater o panorama da iluminação pública, incluindo temas como telegestão e designs e destacar as soluções que podem expandir o uso da energia elétrica de forma inteligente, reforçando o conceito de smart cities”, afirma Ivan Romão, gerente de produtos da RX, empresa responsável pela organização da feira.

Como parte da programação da segunda edição do Fórum estão palestras como Futuro da Iluminação Pública, com Dr. Oswaldo Sanchez Junior, doutor em Ciências, mestre em Tecnologia Ambiental e pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT); Concessões de iluminação pública: Uma oportunidade aos municípios brasileiros, com Pedro Vicente Iacovino, engenheiro elétrico e diretor presidente da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Iluminação Pública (ABCIP).

Integram os painéis de conteúdo, os temas Qualidade da Iluminação Pública, com Luciano Rosito, engenheiro eletricista e diretor comercial da Tecnowatt Iluminação; Telegestão, com Adalberto Battistini, engenheiro eletricista, responsável pelo suporte e desenvolvimento de novos negócios da Signify Latam; e a Nova Norma de Iluminação Pública, com Plínio Godoy, engenheiro, light designer e coordenador do Comitê ABNT-CE 003:034 – Ampliações Luminotécnicas e Medições Fotométricas – Iluminação Viária. 

Além do Fórum como parte da programação do Simpoled, a Expolux também será palco da Mostra Design de Luminárias, que destacará os novos modelos de soluções públicas e em ambientes exteriores e interiores, vencedores da edição 2022 do Prêmio Abilux Design de Luminárias e o espaço de exposição com mais de 200 marcas do setor.

 

 

SERVIÇO

17ª Expolux

Data: 2 a 5 de agosto de 2022

Horário: das 10h às 20h

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo/SP

Credenciamento em: www.expolux.com.br


Dicas de segurança para quem vai viajar nas férias escolares

O Grupo GR, um dos maiores especialistas em segurança privada patrimonial do país, dá dicas para proteger a casa em período de ausência 

 

Segundo dados da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, nos três primeiros meses deste ano, houve um aumento de crimes contra o patrimônio de 28,5% no estado. Os furtos, em geral, têm chamado a atenção das autoridades, em especial a imóveis e veículos. Por isso, a importância de que a população fique mais atenta e busque sempre estratégias para maior segurança.

Na época de férias escolares, muitas famílias viajam para descansar e deixam seus imóveis vazios. É a oportunidade que alguns assaltantes têm para invadir essas residências e realizar o furto. O Grupo GR, uma das maiores empresas de segurança privada patrimonial do país, orienta com algumas dicas para o período de férias.

“É muito importante, antes de viajar, ter alguns cuidados especiais com a casa e, principalmente evitar comentar o seu plano de férias com muitas pessoas ou estranhos. Conte com o apoio de alguém de confiança, um amigo, parente ou vizinho, que ficará responsável por ficar atento a qualquer movimentação suspeita ao redor do imóvel e teste trancas, fechaduras e trincos da casa, reforçando correntes, cadeados e grades, principalmente nos acessos externos à casa. É importante também pedir que alguém recolha a correspondência para que não acumule no portão e demonstre que a casa está vazia”, explica Vinicius Vaz Ferreira, especialista de segurança do Grupo GR.

Outra dica do especialista é instalar lâmpadas de fotocélulas ou com temporizadores, que evitam gastos com eletricidade e dão a impressão de que há pessoas na casa, já que acendem no escuro e apagam automaticamente com a claridade no ambiente. “Desligue a campainha, pois se ela ficar tocando insistentemente, pode indicar também que não há ninguém na casa. E proteja os objetos de valor, escondendo em locais incomuns ou até mesmo deixando-os guardados em local fora da residência até o retorno da viagem. E sempre recomendamos a contratação de um seguro residencial, que pode ter coberturas contra danos elétricos, vendaval, furtos, inundações, roubos e até mesmo para joias e peças de arte”, esclarece.

Ferreira ressalta ainda os cuidados com o veículo antes de pegar a estrada. “É essencial fazer a revisão no carro dos principais itens de segurança, como pneus, freios, bateria, suspensão, estepe, extintor, entre outros. Além disso, ligue o GPS para ficar de olho em que pontos é possível parar e ter mais segurança durante a rota”, finaliza.


Dicas GR

  • Não deixe a casa sozinha. Peça a um vizinho ou parente de sua confiança para visitar diariamente o imóvel, recolher as correspondências e verificar movimentos estranhos de pessoas rondando-a.
  • Não deixe as luzes acesas durante o dia, pois isso significa ausência de moradores.
  • Deixe algum telefone de contato com um vizinho, parente ou amigo.
  • Em condomínios fechados ou edifícios, não deixe as chaves na portaria.
  • É aconselhável que poucas pessoas saibam do sistema de segurança de sua casa.
  • Não deixe joias ou dinheiro dentro de casa, mesmo que seja em cofre. Utilize o cofre de bancos.
  • No caso de residências com jardim na frente, contrate alguém para mantê-lo limpo e evitar o aspecto de abandono.
  • Só deixe a chave com pessoas de absoluta confiança.
  • Evite colocar cadeados do lado externo do portão. Isso poderá evidenciar a saída dos moradores, e reforce portas e janelas com fechaduras auxiliares.

 

GRUPO GR


Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall revela uma mudança drástica na corrida armamentista cibernética devido às turbulências geopolíticas e ao aumento dos ciberataques


·       Estudo que mapeia o que se passou em todo o mundo no primeiro semestre de 2022 identificou 2,8 bilhões de ataques de malware, um aumento de 11% em relação a 2021;

·       Embora o volume de ransomware tenha diminuído em 23% em todo o mundo, a Europa ainda teve um aumento de 63%;

·       Mesmo em declínio, o volume acumulado do ano de ransomware ultrapassa o volume dos anos completos de 2017, 2018 e 2019;

·       Experts do SonicWall Capture Labs detectaram quase 20 milhões de tentativas de ransomware com foco no Brasil;

·       Com isso, o país fica atrás somente dos EUA em relação a esse tipo de violação;

·       No primeiro semestre de 2021, o Brasil estava em quinto lugar no ranking dos maiores alvos de ransomware;

·       O setor financeiro sofreu um crescimento drástico nos ataques cibernéticos: malwares aumentaram 100%, com um pico de 243% de ransomware, e um aumento de 269% nas tentativas de cryptojacking;

·       Avanço de 45% em variantes de malware nunca vistas antes, 21x mais do que quando a SonicWall iniciou esse monitoramento, em 2018;

·       Ameaças criptografadas e malware de IoT tiveram aumentos de 132% e 77% ao ano, respectivamente.

 

A SonicWall, fornecedora da inteligência em ameaças de ransomware mais citada do mundo, publicou hoje a atualização semestral do Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall de 2022. O relatório mais recente, pesquisado e compilado pelo SonicWall Capture Labs, revelou um aumento de 11% no volume de malware global, um pico de 77% em malware de IoT, um aumento de 132% nas ameaças criptografadas e uma virada, orientada por fatores geográficos, no volume de ransomware à medida que os conflitos geopolíticos afetam as atividades cibernéticas criminosas. 

"Na corrida armamentista cibernética, a cibersegurança e a geopolítica sempre foram vinculadas de forma inseparável, e nos últimos seis meses, isto se confirmou por todo o panorama cibernético" – disse o Presidente e CEO da SonicWall Bill Conner. "A frente de batalha da guerra cibernética mudou, à medida que nossos dados indicam um aumento de 63% no volume de ransomware na Europa e um esforço conjunto para atingir empresas do setor financeiro, ao mesmo tempo que o volume de ransomware caiu em outras regiões. Com aumentos significativos nas ameaças criptografadas, malware em IoT, cryptojacking e novas variantes desconhecidas, é imprescindível que os líderes de segurança cibernética disponham de todas as ferramentas e tecnologia necessárias para detectar e reparar proativamente os danos contra ameaças cada vez mais sofisticadas e direcionadas às empresas".

 

Ataques de ransomware na Europa se expandem à medida que o panorama das ameaças se transforma

Depois de quebrar o recorde em 2021, os ataques globais de ransomware começaram a cair no primeiro semestre de 2022, diminuindo em todo o mundo pelo quarto trimestre consecutivo. Sanções governamentais, deficiências na cadeia de suprimentos, quedas nos preços das criptomoedas e disponibilidade limitada da infraestrutura necessária estão dificultando a vida dos criminosos cibernéticos. A inteligência em ameaças exclusiva da SonicWall fortalece essa análise, uma vez que em junho de 2022 observou o volume mensal mais baixo de ransomware em dois anos, o que ajudou a reduzir o volume global geral. 

"Enquanto as pessoas mal-intencionadas diversificam suas táticas e tentam ampliar seus vetores de ataque, espera-se que o volume global de ransomware aumente – não apenas nos próximos seis meses, mas nos próximos anos" – disse Conner. "Com tantos distúrbios no panorama geopolítico, os crimes cibernéticos estão se tornando cada vez mais sofisticados e variando em termos de ameaças, ferramentas, alvos e locais". 

Embora o volume global de ransomware tenha sofrido uma queda no início do ano, a Europa sofreu aumentos significativos nos ataques de malware (+29% de um ano para outro) e tentativas de ransomware (+63%). Em termos de volume, sete dos 11 países principais almejados por ransomware eram da Europa (Reino Unido, Itália, Alemanha, Holanda, Noruega, Polônia e Ucrânia), o que sugere uma virada no clima das ameaças cibernéticas na região.

 

Recuperação pós-malware com pico global de 11% 

Em relação ao Brasil, os experts do SonicWall Capture Labs detectaram 19.781.098 tentativas de ransomware entre janeiro e junho de 2022. Isso coloca o país na segunda posição dos maiores alvos desse tipo de ataque, atrás somente dos EUA. É uma mudança expressiva: há um ano, o Brasil estava na quinta posição desse ranking. Sofrendo 115 milhões de hits de Malware nos primeiros seis meses do ano, o Brasil é o quinto país mais atingido por Malware. Para Arley Brogiato, Diretor da SonicWall América Latina e Caribe, dados como estes confirmam que o Brasil é um grande alvo para os cibercriminosos. “Organizações e governos continuarão a ser ameaçados por ataques variados. É cada vez mais desafiador proteger dados críticos, conquistando uma visão sobre que tipo de ataque atingirá a empresa e qual a estratégia de ação de cada grupo criminoso”.  

Em 2021, o volume de malwares caiu ligeiramente, confirmando o terceiro ano seguido de queda, além de uma baixa de sete anos. Entretanto, conforme previsto no Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall de 2022, uma recuperação foi antecipada devido a um aumento significativo nos ataques durante o segundo semestre de 2021. Essa recuperação da ameaça foi sentida com a ocorrência de mais de 2,8 bilhões de ataques de malware no primeiro semestre de 2022, chegando a um pico de 11%. Na América do Norte, as ameaças criptografadas cresceram incríveis 284% e os malwares em IoT aumentaram em 228% no mesmo período. 

Assim como ocorreu com os números de ransomware, o volume de malware se manteve ou decaiu em áreas tipicamente muito movimentadas, como os Estados Unidos (-1%), o Reino Unido (-9%) e a Alemanha (-13%), embora tenha aumentado no cenário geral na Europa (29%) e na Ásia (32%). 

"O panorama internacional das ameaças agora passa por uma migração ativa que está mudando profundamente os desafios, não apenas na Europa, mas também nos Estados Unidos, da mesma forma" – disse o especialista em ameaças emergentes da SonicWall, Immanuel Chavoya. "Os criminosos cibernéticos estão trabalhando mais do que nunca para se manterem à frente do setor de segurança cibernética e, ao contrário de muitas das empresas que eles almejam, os autores das ameaças muitas vezes não têm a escassez de competências, incentivos, especialização e financiamento em suas organizações".  

O setor financeiro combateu um aumento de 100% nos ataques de malware, uma escalada de 243% em tentativas de ataques com ransomware e assustadores 269% nas tentativas de cryptojacking.

 

Constatado número recorde de variantes de malware ‘nunca vistas antes’ 

A tecnologia de Inspeção Profunda de Memória em Tempo Real patenteada da SonicWall (Real-Time Deep Memory InspectionTM - RTDMI) identificou 270.228 variantes de malware nunca vistas antes durante o primeiro semestre de 2022 – um aumento de 45% acumulado no ano. O primeiro trimestre de 2022 marcou um recorde de descobertas de malware nunca vistos antes (147.851), com março de 2022 batendo o maior dos recordes (59.259). 

Desde a introdução da RTDMI no início de 2018, as novas variantes descobertas se multiplicaram 21 vezes até meados de junho de 2022. Trata-se de ataques cibernéticos novos e até então desconhecidos, que não são detectados por abordagens tradicionais de sandbox. 

Para explorar a atualização semestral completa do Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall de 2022, visite sonicwall.com/ThreatReport.

 

 

Sobre o SonicWall Capture Labs

 

Os pesquisadores de ameaças do SonicWall Capture Labs se reúnem, analisam e classificam informações de ameaças entre diversos vetores, na rede de ameaças do SonicWall Capture, que consiste em dispositivos e recursos globais, incluindo mais de 1 milhão de sensores de segurança em quase 215 países e territórios. O SonicWall Capture Labs, pioneiro no uso de inteligência artificial para pesquisa e proteção contra ameaças há uma década, realiza ensaios e avaliações rigorosas com esses dados, estabelece uma pontuação de reputação para remetentes e conteúdos de e-mails, e identifica novas ameaças em tempo real.

 

 

SonicWall

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Mercado de imóveis usados registra queda de 19,86% no primeiro semestre de 2022, aponta Kenlo

Pandemia da COVID-19, aumento da taxa de juros, aumento

da taxa SELIC são alguns dos motivos da desaceleração de contratos de aluguéis e vendas no Brasil  

 


De acordo com a Kenlo, maior plataforma do mercado imobiliária do Brasil, o setor de imóveis usados registrou queda de 19,86% nos contratos assinados de imóveis usados no primeiro semestre de 2022, se comparado ao mesmo período de 2021, efeito do aumento da inflação. O Valor Geral de Fechamento (soma de todos os contratos durante o período) registrou queda de 20,58% e o preço médio também caiu 0,89%. 

 

No que se refere às vendas de imóveis usados, o levantamento indicou que houve um decréscimo de 19,37% na quantidade de contratos assinados, queda de 20,62% no valor geral (soma de todos os contratos de vendas), e o preço médio caiu 1,56%. Em relação a locação, o número de fechamentos de contratos caiu 20,05%, o valor geral registrou queda de 14,66%, enquanto o preço médio subiu 6,75%. 

 

“Fatores como a COVID-19, aumento da taxa de juros, alta do Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e da taxa SELIC, fizeram com que o poder de compra dos consumidores caísse ainda mais. Isso se tornou mais nítido no mercado imobiliário quando analisamos os nossos dados e percebemos as quedas no primeiro semestre do Valor Geral de Vendas (VGV) e Valor Geral de Locação (VGL), em comparação ao mesmo período do ano anterior”, afirma André Mattos, CDO e CTO da Kenlo. “Por outro lado, observamos que as empresas do setor continuam realizando investimentos para amadurecer o processo de digitalização, o que é fundamental para enfrentar períodos turbulentos como esse”, finaliza o executivo. 

 

O levantamento da Kenlo foi realizado com base no ecossistema da proptech, que conta com 55 mil usuários e mais de 10 mil clientes.

 

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